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Low Carb É Realmente Melhor Para Composição Corporal?


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  • Supermoderador
Postado

Para quem é anti-açucar

 

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3257688/

 

The Australian Paradox: A Substantial Decline in Sugars Intake over the Same Timeframe that Overweight and Obesity Have Increased

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Abstract

Ecological research from the USA has demonstrated a positive relationship between sugars consumption and prevalence of obesity; however, the relationship in other nations is not well described. The aim of this study was to analyze the trends in obesity and sugar consumption in Australia over the past 30 years and to compare and contrast obesity trends and sugar consumption patterns in Australia with the UK and USA. Data on consumption of sugar in Australia, the UK and USA were obtained from the Food and Agriculture Organization for the years 1980-2003. The prevalence of obesity has increased 3 fold in Australians since 1980. In Australia, the UK and USA, per capita consumption of refined sucrose decreased by 23%, 10% and 20% respectively from 1980 to 2003. When all sources of nutritive sweeteners, including high fructose corn syrups, were considered, per capita consumption decreased in Australia (−16%) and the UK (−5%), but increased in the USA (+23%). In Australia, there was a reduction in sales of nutritively sweetened beverages by 64 million liters from 2002 to 2006 and a reduction in percentage of children consuming sugar-sweetened beverages between 1995 and 2007. The findings confirm an “Australian Paradox”-a substantial decline in refined sugars intake over the same timeframe that obesity has increased. The implication is that efforts to reduce sugar intake may reduce consumption but may not reduce the prevalence of obesity.

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4. Discussion

(...)

Questioning the priority of public health messages is relevant. It is possible that less emphasis has been given to disseminating the message of lowering total energy intake, while avoidance of particular nutrients, such as sugars, has been the primary focus. In practice, many individuals over-consume “fast” foods along with a diet drink. Interestingly, research by WHO found that the Australian energy supply has increased almost exclusively as a result of an increase in intake of fat [32]. Likewise, strategies aimed at reduction of added sugars consumption alone will not automatically improve overall dietary quality [45]. Indeed, lower relative fat consumption was obvious in the high added sugars consumers (the sugar fat seesaw), which would suggest that a reduction in added sugars might lead to increased fat consumption. Logic tells us that an inappropriately high intake of any energy source (alcohol, fat, protein, starch or sugar) will result in weight gain.

Indeed, a literal interpretation of our findings would suggest that reductions in sugar intake may have contributed to the rise in obesity. Lowering the sugar content of foods may be counterproductive for weight management if there is replacement of sugars with refined or high glycemic index starches, saturated fats or alcohol

 

Postado (editado)
Em 28/03/2017 at 18:16, cotozin disse:

Não tem pra onde fugir. O pior cego é aquele que não quer ver.
A dieta keto perde tanto nos estudos como na prática (atletas de elite) quando se trata de composição corporal/performance.
Os maiores campeões de qualquer tipo de esporte, principalmente no fisiculturismo - que não só ingere, como os manipulam também - usam gramas e gramas de carbo/dia.

Me lembrou a dieta do Phelps no auge da sua carreira com 10-12K Kcal/dia vindo de sorvetes, chocolates e pizza.

Se quiser falar de saúde, abre outro tópico.

Então, vou te dar o MEU cenário de prática. Reforçando que não pretendo fazer propaganda de Low Carb ou seja o que for. Cada um tem que seguir o caminho que der melhor resulltado. MINHA performance, após um pequeno período de adaptação com Low Carb, MELHOROU. Composição corporoal, IDEM. Se isso acontece contigo, o que você faz? Pensa: "Ah, não...os estudos dizem que treinar com carbos é melhor com atletas X ou Y....então, minha prática e experiência pessoal devem estar errados..."??

 

Reforçando outra coisa, AINDA QUE, déssemos mais importância aos estudos, sejam quais forem, nenhum deles tem que como abranger cada variável da sua vida. Com pouquíssimas exceções, acho que aqui não tem atletas de alto rendimento.

 

Se eu quisesse esmiuçar e aprofundar esses estudos que você cita, provavelmente eu iria entrar nos porquês os carbos dão esse levante no desempenho, e se eles são de fato a única resposta no longo prazo.

Editado por Dartagnan.
Postado
14 minutos atrás, Dartagnan. disse:

Então, vou te dar o MEU cenário de prática. Reforçando que não pretendo fazer propaganda de Low Carb ou seja o que for. Cada um tem que seguir o caminho que der melhor resulltado. MINHA performance, após um pequeno período de adaptação com Low Carb, MELHOROU. Composição corporoal, IDEM. Se isso acontece contigo, o que você faz? Pensa: "Ah, não...os estudos dizem que treinar com carbos é melhor com atletas X ou Y....então, minha prática e experiência pessoal devem estar errados..."??

 

Reforçando outra coisa, AINDA QUE, déssemos mais importância aos estudos, sejam quais forem, nenhum deles tem que como abranger cada variável da sua vida. Com pouquíssimas exceções, acho que aqui não tem atletas de alto rendimento.

 

Se eu quisesse esmiuçar e aprofundar esses estudos que você cita, provavelmente eu iria entrar nos porquês os carbos dão esse levante no desempenho, e se eles são de fato a única resposta no longo prazo.

 

Fora que o desempenho é pessoal depende do tipo de treinamento, da genética, do fenótipo e até do uso de ae's no meio do esporte profissional. A melhora ou não do desempenho com a dieta deve ser comparada individualmente. E houve grande melhora do rendimento pessoal dos atletas postados a umas páginas atrás por mim: Maratonistas, ultramaratonistas, jogadores de basquete, ciclistas, etc..

Postado
7 minutos atrás, Norton disse:

 

Fora que o desempenho é pessoal depende do tipo de treinamento, da genética, do fenótipo e até do uso de ae's no meio do esporte profissional. A melhora ou não do desempenho com a dieta deve ser comparada individualmente. E houve grande melhora do rendimento pessoal dos atletas postados a umas páginas atrás por mim: Maratonistas, ultramaratonistas, jogadores de basquete, ciclistas, etc..

Spoiler

h2jfhs.jpg

 

Postado (editado)

 

35 minutos atrás, Dartagnan. disse:
Então, vou te dar o MEU cenário de prática. Reforçando que não pretendo fazer propaganda de Low Carb ou seja o que for. Cada um tem que seguir o caminho que der melhor resulltado. MINHA performance, após um pequeno período de adaptação com Low Carb, MELHOROU. Composição corporoal, IDEM. Se isso acontece contigo, o que você faz? Pensa: "Ah, não...os estudos dizem que treinar com carbos é melhor com atletas X ou Y....então, minha prática e experiência pessoal devem estar errados..."??

 

Reforçando outra coisa, AINDA QUE, déssemos mais importância aos estudos, sejam quais forem, nenhum deles tem que como abranger cada variável da sua vida. Com pouquíssimas exceções, acho que aqui não tem atletas de alto rendimento.

 

Se eu quisesse esmiuçar e aprofundar esses estudos que você cita, provavelmente eu iria entrar nos porquês os carbos dão esse levante no desempenho, e se eles são de fato a única resposta no longo prazo.

Mas de quanto é seu LowCarb e qual é seu peso?

Enviado de meu SM-G925I usando Tapatalk

Editado por cotozin
Postado

 

Muito bom Shrögbahusdgahsjdgasger

Spoiler

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14 horas atrás, krebz disse:

Para quem é anti-açucar

 

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3257688/

 

The Australian Paradox: A Substantial Decline in Sugars Intake over the Same Timeframe that Overweight and Obesity Have Increased

 

Pulou de página e ficou escondido =P

Cara vai acontecer o mesmo que aconteceu quando perguntei o que achavam sobre o paradoxo australiano e os correlacionamentos da vida. Vai ser ignorado e a vida continua

Postado (editado)

O Balanço Energético é um mito de marketing

Uma mentira pode obter metade do mundo antes que a verdade pode até obter suas botas. -Mark Twain
 
Oito doenças primárias relacionadas com a disfunção metabólica representam cerca de 75 por cento dos custos de saúde nos EUA. A fim de escapar da responsabilidade no papel na pandemia da doença metabólica, as empresas de alimentos e bebidas têm desviado o foco da responsabilidade para o consumidor se escondendo atrás de um conceito pseudo-científico chamado "equilíbrio energético". Eles usaram esta narrativa para dominar a conversa sobre comida e fitness durante décadas, empunhando esta chamada "ciência" para desacreditar qualquer um e tudo o que ousa desafiá-los.
A comercialização de alimentos assenta no princípio de propaganda clássica: se você contar uma mentira suficientemente grande e ficar repetindo isso, as pessoas acabarão por vir a acreditar. Aprender a separar o fato da ficção é essencial para que a sociedade faça qualquer progresso em direção a melhorar a nossa saúde coletivo.
A fim de desconstruir o mito do balanço energético, vamos empregar alguns elementos básicos da ciência- física, biologia e química. E um pouco de história também.
 
O que é o mito do balanço de energia? 
 
Simplesmente afirmando-se:
Energia de entrada (E +) - Energia de saída (E-) 
= Mudança nas reservas de gordura do corpo
O mito afirma: a mesma quantidade de energia de entrada (ENERGY IN) (ou calorias consumidas, ingeridas) e energia de saída (ENERGY OUT) (ou calorias queimadas, gastas) ao longo do tempo = peso corporal permanece o mesmo.
Mais IN do que OUT ao longo do tempo = mais ganho de peso.
Mais OUT do que IN ao longo do tempo = perda de peso.
 
Superficialmente, isso soa como senso comum.  Mas isso não é verdade. Esta simplificação explora falsas suposições. Vamos obter uma melhor compreensão da nossa saúde metabólica usando a ciência real, não a mistificação.
 
E é para a Energia, C é para Combustível
Vamos começar com o grande E: energia. Na realidade, quando a indústria fala "energia", eles estão realmente se referindo a alimentos. Seria o alimento energia? Aqui é onde a falsa suposição se esconde. Os alimentos contêm substâncias químicas que podem ser convertidas em energia. Mas, para ser mais exato, a comida é combustível. A diferença entre o combustível e a energia é fundamental.
Na física, a energia é uma propriedade dos objetos que podem ser transferidos a outros objetos ou convertidos em diferentes formas, mas não pode ser criada ou destruída. Os dois principais tipos de energia são a energia cinética e a energia potencial.
A energia cinética é a energia que está em movimento. Água em movimento e vento são bons exemplos de energia cinética. 
Energia potencial é energia armazenada. Combustíveis são quaisquer materiais que armazenam energia potencial em formas que podem ser liberadas e usadas para o trabalho. São exemplos de energia potencial: aquela concentrada em um barril de petróleo, ou no alimento em seu prato. Se as reações corretas foram realizados, essas fontes vão liberar uma grande quantidade de energia e produzir um montante de trabalho.
Na física, o trabalho é a transferência de energia. Isto soa um pouco complicado, então aqui está uma boa ilustração disso - um arremessador jogando uma bola:
 
baisebol.jpg
 
Arremessar em beisebol significa "trabalhar" no beisebol através da transferência de energia a partir de seu braço para a bola. Quais os combustíveis do arremessador de trabalho? Comida.
A indústria de alimentos processados quer que nos referimos aos alimentos como energia ao invés de combustível, porque eles não querem que pensemos sobre as reações químicas e biológicas complexas, que são chamadas de nutrição e metabolismo. É vital que nós compreendamos que a energia e combustível não é a mesma coisa.
 
Deixando cair a bomba
Calorias são unidades de energia armazenada; a quantidade de energia necessária para elevar 1 grama de água em 1 grau centígrado. O dispositivo que mede calorias, ou as unidades de energia contida nos alimentos, é um equipamento chamado de bomba calorimétrica. Pierre Eugène Marcellin Berthelot (1827-1907), um químico francês, a inventou em 1881. O calorímetro de bomba determina o calor de combustão de substâncias alimentares, queimando-as em um compartimento metálico que é colocado em um recipiente de água em isolamento. O calor gerado é transferido para a água. O aumento da temperatura da água determina o calor liberado pelo alimento. Esta unidade central de medição, a caloria, é derivada de um dispositivo, inventado mais de um século antes, que queima coisas num pequeno forno. Isto destaca uma outra suposição falsa no mito do balanço de energia. O corpo humano não é um forno!
 
 
Captura%2Bde%2BTela%2B2016-07-09%2Ba%25CC%2580s%2B00.01.53.png
 
                                     Imagem de um calorímetro de bomba do século XIX
 
O processo pelo qual a energia potencial é liberada a partir de alimentos não é de combustão é por metabolismo. Metabolismo inclui todos as reações químicas e biológicas envolvidas para a manutenção de nossas células vivas. Metabolismo é tão eficiente como quanto o seu combustível.
Estamos todos familiarizados com a expressão "você é o que você come”. Isso também é um mito. Se você entender como funciona o sistema metabólico, então você vai perceber. "Você é o que você faz com o que você come", ou "você é o que você metabolizar" O que você metabolizar depende de muitas variáveis: a qualidade e o conteúdo dos alimentos que você come, o status do seu sistema metabólico, as bactérias no seu intestino, seus níveis de stress, e até mesmo o quanto sono você teve na noite passada.  
As calorias equivalentes a partir de um copo de leite ou de refrigerante açucarado são metabolizadas de maneiras muito diferentes no corpo humano. Enquanto o leite fornece alimento, o refrigerante oferece o excesso de energia para as células que são normalmente armazenados como gordura. A segunda via, também desencadeia uma cascata de consequências negativas que danifica o fígado e prejudica a eficiência do metabolismo. Combinados, esses eventos promovem ganho de peso e doença metabólica. 
Sem ser surpreendentemente, a indústria de alimentos processados gostaria que você acreditasse que um punhado de Reese´s Pieces (balas de manteiga de amendoim) seja o mesmo que um punhado de amêndoas. Em um calorímetro de bomba eles são o mesmo, mas no corpo humano que não são. Porque nós não somos (a mesma coisa que) fornos.
A comida é combustível, não energia.  O alimento é uma substância que contém energia, bem como outros valores (positivo e / ou negativo), que podem ser transferidos para um organismo vivo (com prejudiciais e / ou efeitos úteis). 
 
A comida é MAIS do que a soma das suas partes.
Na verdade, a comida "real" é ainda mais do que combustível. Alimentos "Reais" são vivos e complexos, e contém inúmeros bioativos: macronutrientes (gorduras, proteínas e carboidratos, incluindo fibra), micronutrientes, incluindo vitaminas e minerais, fitoquímicos benéficos, assim como milhões de microorganismos, alguns ruins, mas a maioria dos bons.
O processamento de alimentos remove muitos dos componentes benéficos do alimento (fibra, nutrientes e microrganismos) para aumentar a vida nas prateleiras e a "palatabilidade". Para piorar a situação, a indústria de alimentos processados usa milhares de "aditivos". Olhe para os bancos de dados on-line chamado EAFUS (Tudo Que é Adicionado aos Alimentos nos EUA) e GRAS (Geralmente Considerado Como Seguro). Uma vez havia 180 itens que eram GRAS. Agora, existem 10.000. Você realmente acha que existem 10.000 coisas que você pode engolir de forma segura? 
O aditivo industrial mais dominante no fornecimento global de alimentos é o açúcar ... não o açúcar intrínseco encontrado em frutas e vegetais e embalados com fibras, vitaminas e minerais, mas o açúcar produzido na fábrica a partir de culturas de commodities, como a beterraba, milho e cana-de-açúcar. Há uma enorme diferença entre os dois. 
O americano médio consome 22,6 colheres de chá de açúcar por dia. Isso é 107 gramas, metade dos quais é a molécula de frutose. E muitos americanos consomem mais de duas vezes esse valor. Este nível de açúcar tem um impacto muito diferente no corpo humano do que o açúcar que você obtém ao comer uma laranja, e é uma das principais causas de doenças relacionadas com a dieta.
O centro de cada vida humana é um sistema metabólico - um mecanismo celular que pode ser transformador e edificante, ou degenerativo e debilitante - nos matando lentamente e dolorosamente ao longo de nossa (encurtada e degradada) existência. O sistema metabólico é composto de órgãos, hormônios e enzimas que trabalham juntos para digerir, absorver, processar, transportar, e excretar os componentes que são essenciais para a vida. Quando este sistema se torna defeituoso por causa do combustível com que você o alimenta, a saúde fica comprometida. É a diferença entre o bem-estar e doença.
A indústria de alimentos diz "Calorias IN – Calorias OUT ". Eles dizem: "Nós comemos muito e exercitamos muito pouco."  Propagandistas garantem que você aceite estas formações como verdade. Parece lógico - mas não é. A ideia do "equilíbrio energético" é um poderoso mito de marketing que leva o público a aceitar falsas premissas como ciência. A indústria de alimentos processados ao lado da ciência, se utiliza do marketing de grande orçamento como uma ferramenta para o engano. Atenção, isso funcionou por 50 anos, desde o início da nossa cultura de alimentos processados. A questão é se o mito vai continuar, ou se boa ciência pode desmascarar 50 anos de fraude. E se as pessoas vão restaurar sua saúde simplesmente comendo comida de verdade.
 
Editado por Norton
Postado
8 minutos atrás, Norton disse:

 

 

Acho que precisa começar a colocar os links nos tópicos certos, não tudo aqui. melhor deixar esse tópico só pra Lowcarb e composição corporal ou até mesmo pra performance (mesmo que o nome do tópico seja apenas lc e composição corporal, acho que um ou outro assunto que seja correlato possa ser postado aqui também), mas demais assuntos, até mesmo como esse que postou, já tem um tópico especifico e com bastante discussão bacana. Se postar um monte de link só aqui sobre assuntos que não sejam a finalidade do tópico vai poluir muito e também vai desvirtuar (pode até tomar alerta por conta disso).

 

Sobre isso que postou, pode ser postado nesse tópico:

 

Postado
17 minutos atrás, {..mAthEUs..} disse:

 

O assunto tem total relação com a dieta que é construída com base na relevância do alimento não em número de calorias, não há porque postar em outro tópico.

Postado
4 minutos atrás, Norton disse:

O assunto tem total relação com a dieta que é construída com base na relevância do alimento não em número de calorias, não há porque postar em outro tópico.

 

Mas onde no texto fala sobre lc? E sobre composição corporal? E porque lc não pode haver contagem de kcal?

Postado (editado)
12 minutos atrás, {..mAthEUs..} disse:

 

Mas onde no texto fala sobre lc? E sobre composição corporal? E porque lc não pode haver contagem de kcal?

 

Onde diz em qualquer proposta low carb para se contar calorias? A construção da dieta tem por base a saciedade o que é normal em toda natureza. Alias a vantagem metabólica da dieta já foi mencionada aqui esta leva em conta o fator hormonal, se não leu volte alguns posts. Quanto a poluir o tópico é só olhar para o post acima.

Editado por Norton
Postado
Agora, Norton disse:

Onde diz em qualquer proposta low carb para se contar calorias? A construção da dieta tem por base a saciedade o que é normal em toda natureza.

 

Mas onde se tem uma proposta oficial low carb?

 

Eu posso muito bem seguir low carb, comer apenas até a saciedade e contar kcal, ué. Posso querer saber o quanto de kcal estou comendo. Se ninguem fizer isso então como que seria provado que lowcarb da mais saciedade? Porque então eu poderia falar que da mais saciedade, não contar kcal, mas quando na verdade estou consumindo o mesmo tanto de kcal do que se não estivesse em lowcarb.

 

Como também pode acontecer o inverso, uma pessoa pode muito bem consumir muito carbo, não contar kcal e ainda ter uma composição corporal melhor do que um low carber.

 

Eu estou comendo cerca de 200g de cho por dia (com algumas exceções de dias que como beeeem mais que isso, e alguns dias um pouco menos) em uma dieta de em torno 2500~3000kcal. Eu como até a saciedade, e fico saciado geralmente com o mesmo tanto de kcal por dia. Anoto tudo e depois lanço na planilha, então eu me baseio na saciedade, não conto e vejo o quanto posso comer. 200g de cho é uma quantidade até que razoavelmente alta pra muitos que defendem lowcarb que falam que tem que ser no máximo 100g. Dessas 200g quase tudo vem do arroz que como, mas um pouco vem do pão, feijão.. Não tenho um nivel de atividade alta, passo muito tempo sentado. Estou com +- 95kg pra 1,89m de altura e um bf em torno de 18%. Um dos alimentos que me dá mais saciedade é macarrão, não é gordura. Citei tudo isso só pra mostrar que da pra ter saciedade sim mesmo comendo uma quantidade boa de carboidratos, e mesmo comendo não vai ficar gordão, pelo menos eu não estou.. rs

  • Supermoderador
Postado
1 hora atrás, Ricardo Queiroz disse:

 

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Pulou de página e ficou escondido =P

Cara vai acontecer o mesmo que aconteceu quando perguntei o que achavam sobre o paradoxo australiano e os correlacionamentos da vida. Vai ser ignorado e a vida continua

Já imagino, os bitoladores (daves, taubes, souto,etc ) ainda estão preparando aquele textão ou não tem o que responder mesmo, afinal "é má ciencia"...sendo que é constatação estatistica mesmo

 

14 minutos atrás, Shrödinger disse:

Bullshit!

+2

 

12 minutos atrás, Norton disse:

 

Onde diz em qualquer proposta low carb para se contar calorias? A construção da dieta tem por base a saciedade o que é normal em toda natureza. Alias a vantagem metabólica da dieta já foi mencionada aqui esta leva em conta o fator hormonal, se não leu volte alguns posts. Quanto a poluir o tópico é só olhar para o post acima.

BULLSHIT

 

E o Taubes mesmo que não conseguiu provar essa "vantagem metabolica" do low carb

 

Favor voltar algumas paginas atrás e começar a ler

Postado
1 hora atrás, Norton disse:

O Balanço Energético é um mito de marketing

Uma mentira pode obter metade do mundo antes que a verdade pode até obter suas botas. -Mark Twain
 
Oito doenças primárias relacionadas com a disfunção metabólica representam cerca de 75 por cento dos custos de saúde nos EUA. A fim de escapar da responsabilidade no papel na pandemia da doença metabólica, as empresas de alimentos e bebidas têm desviado o foco da responsabilidade para o consumidor se escondendo atrás de um conceito pseudo-científico chamado "equilíbrio energético". Eles usaram esta narrativa para dominar a conversa sobre comida e fitness durante décadas, empunhando esta chamada "ciência" para desacreditar qualquer um e tudo o que ousa desafiá-los.
A comercialização de alimentos assenta no princípio de propaganda clássica: se você contar uma mentira suficientemente grande e ficar repetindo isso, as pessoas acabarão por vir a acreditar. Aprender a separar o fato da ficção é essencial para que a sociedade faça qualquer progresso em direção a melhorar a nossa saúde coletivo.
A fim de desconstruir o mito do balanço energético, vamos empregar alguns elementos básicos da ciência- física, biologia e química. E um pouco de história também.
 
O que é o mito do balanço de energia? 
 
Simplesmente afirmando-se:
Energia de entrada (E +) - Energia de saída (E-) 
= Mudança nas reservas de gordura do corpo
O mito afirma: a mesma quantidade de energia de entrada (ENERGY IN) (ou calorias consumidas, ingeridas) e energia de saída (ENERGY OUT) (ou calorias queimadas, gastas) ao longo do tempo = peso corporal permanece o mesmo.
Mais IN do que OUT ao longo do tempo = mais ganho de peso.
Mais OUT do que IN ao longo do tempo = perda de peso.
 
Superficialmente, isso soa como senso comum.  Mas isso não é verdade. Esta simplificação explora falsas suposições. Vamos obter uma melhor compreensão da nossa saúde metabólica usando a ciência real, não a mistificação.
 
E é para a Energia, C é para Combustível
Vamos começar com o grande E: energia. Na realidade, quando a indústria fala "energia", eles estão realmente se referindo a alimentos. Seria o alimento energia? Aqui é onde a falsa suposição se esconde. Os alimentos contêm substâncias químicas que podem ser convertidas em energia. Mas, para ser mais exato, a comida é combustível. A diferença entre o combustível e a energia é fundamental.
Na física, a energia é uma propriedade dos objetos que podem ser transferidos a outros objetos ou convertidos em diferentes formas, mas não pode ser criada ou destruída. Os dois principais tipos de energia são a energia cinética e a energia potencial.
A energia cinética é a energia que está em movimento. Água em movimento e vento são bons exemplos de energia cinética. 
Energia potencial é energia armazenada. Combustíveis são quaisquer materiais que armazenam energia potencial em formas que podem ser liberadas e usadas para o trabalho. São exemplos de energia potencial: aquela concentrada em um barril de petróleo, ou no alimento em seu prato. Se as reações corretas foram realizados, essas fontes vão liberar uma grande quantidade de energia e produzir um montante de trabalho.
Na física, o trabalho é a transferência de energia. Isto soa um pouco complicado, então aqui está uma boa ilustração disso - um arremessador jogando uma bola:
 
baisebol.jpg
 
Arremessar em beisebol significa "trabalhar" no beisebol através da transferência de energia a partir de seu braço para a bola. Quais os combustíveis do arremessador de trabalho? Comida.
A indústria de alimentos processados quer que nos referimos aos alimentos como energia ao invés de combustível, porque eles não querem que pensemos sobre as reações químicas e biológicas complexas, que são chamadas de nutrição e metabolismo. É vital que nós compreendamos que a energia e combustível não é a mesma coisa.
 
Deixando cair a bomba
Calorias são unidades de energia armazenada; a quantidade de energia necessária para elevar 1 grama de água em 1 grau centígrado. O dispositivo que mede calorias, ou as unidades de energia contida nos alimentos, é um equipamento chamado de bomba calorimétrica. Pierre Eugène Marcellin Berthelot (1827-1907), um químico francês, a inventou em 1881. O calorímetro de bomba determina o calor de combustão de substâncias alimentares, queimando-as em um compartimento metálico que é colocado em um recipiente de água em isolamento. O calor gerado é transferido para a água. O aumento da temperatura da água determina o calor liberado pelo alimento. Esta unidade central de medição, a caloria, é derivada de um dispositivo, inventado mais de um século antes, que queima coisas num pequeno forno. Isto destaca uma outra suposição falsa no mito do balanço de energia. O corpo humano não é um forno!
 
 
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                                     Imagem de um calorímetro de bomba do século XIX
 
O processo pelo qual a energia potencial é liberada a partir de alimentos não é de combustão é por metabolismo. Metabolismo inclui todos as reações químicas e biológicas envolvidas para a manutenção de nossas células vivas. Metabolismo é tão eficiente como quanto o seu combustível.
Estamos todos familiarizados com a expressão "você é o que você come”. Isso também é um mito. Se você entender como funciona o sistema metabólico, então você vai perceber. "Você é o que você faz com o que você come", ou "você é o que você metabolizar" O que você metabolizar depende de muitas variáveis: a qualidade e o conteúdo dos alimentos que você come, o status do seu sistema metabólico, as bactérias no seu intestino, seus níveis de stress, e até mesmo o quanto sono você teve na noite passada.  
As calorias equivalentes a partir de um copo de leite ou de refrigerante açucarado são metabolizadas de maneiras muito diferentes no corpo humano. Enquanto o leite fornece alimento, o refrigerante oferece o excesso de energia para as células que são normalmente armazenados como gordura. A segunda via, também desencadeia uma cascata de consequências negativas que danifica o fígado e prejudica a eficiência do metabolismo. Combinados, esses eventos promovem ganho de peso e doença metabólica. 
Sem ser surpreendentemente, a indústria de alimentos processados gostaria que você acreditasse que um punhado de Reese´s Pieces (balas de manteiga de amendoim) seja o mesmo que um punhado de amêndoas. Em um calorímetro de bomba eles são o mesmo, mas no corpo humano que não são. Porque nós não somos (a mesma coisa que) fornos.
A comida é combustível, não energia.  O alimento é uma substância que contém energia, bem como outros valores (positivo e / ou negativo), que podem ser transferidos para um organismo vivo (com prejudiciais e / ou efeitos úteis). 
 
A comida é MAIS do que a soma das suas partes.
Na verdade, a comida "real" é ainda mais do que combustível. Alimentos "Reais" são vivos e complexos, e contém inúmeros bioativos: macronutrientes (gorduras, proteínas e carboidratos, incluindo fibra), micronutrientes, incluindo vitaminas e minerais, fitoquímicos benéficos, assim como milhões de microorganismos, alguns ruins, mas a maioria dos bons.
O processamento de alimentos remove muitos dos componentes benéficos do alimento (fibra, nutrientes e microrganismos) para aumentar a vida nas prateleiras e a "palatabilidade". Para piorar a situação, a indústria de alimentos processados usa milhares de "aditivos". Olhe para os bancos de dados on-line chamado EAFUS (Tudo Que é Adicionado aos Alimentos nos EUA) e GRAS (Geralmente Considerado Como Seguro). Uma vez havia 180 itens que eram GRAS. Agora, existem 10.000. Você realmente acha que existem 10.000 coisas que você pode engolir de forma segura? 
O aditivo industrial mais dominante no fornecimento global de alimentos é o açúcar ... não o açúcar intrínseco encontrado em frutas e vegetais e embalados com fibras, vitaminas e minerais, mas o açúcar produzido na fábrica a partir de culturas de commodities, como a beterraba, milho e cana-de-açúcar. Há uma enorme diferença entre os dois. 
O americano médio consome 22,6 colheres de chá de açúcar por dia. Isso é 107 gramas, metade dos quais é a molécula de frutose. E muitos americanos consomem mais de duas vezes esse valor. Este nível de açúcar tem um impacto muito diferente no corpo humano do que o açúcar que você obtém ao comer uma laranja, e é uma das principais causas de doenças relacionadas com a dieta.
O centro de cada vida humana é um sistema metabólico - um mecanismo celular que pode ser transformador e edificante, ou degenerativo e debilitante - nos matando lentamente e dolorosamente ao longo de nossa (encurtada e degradada) existência. O sistema metabólico é composto de órgãos, hormônios e enzimas que trabalham juntos para digerir, absorver, processar, transportar, e excretar os componentes que são essenciais para a vida. Quando este sistema se torna defeituoso por causa do combustível com que você o alimenta, a saúde fica comprometida. É a diferença entre o bem-estar e doença.
A indústria de alimentos diz "Calorias IN – Calorias OUT ". Eles dizem: "Nós comemos muito e exercitamos muito pouco."  Propagandistas garantem que você aceite estas formações como verdade. Parece lógico - mas não é. A ideia do "equilíbrio energético" é um poderoso mito de marketing que leva o público a aceitar falsas premissas como ciência. A indústria de alimentos processados ao lado da ciência, se utiliza do marketing de grande orçamento como uma ferramenta para o engano. Atenção, isso funcionou por 50 anos, desde o início da nossa cultura de alimentos processados. A questão é se o mito vai continuar, ou se boa ciência pode desmascarar 50 anos de fraude. E se as pessoas vão restaurar sua saúde simplesmente comendo comida de verdade.
 

Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk mito de marketing . Piada

Postado
21 minutos atrás, mootley disse:

 

 

É exatamente nesse ponto que gostaria de chegar, Mootley. Não existe um consenso sobre low carb, é mais um termo popular. Low carb é baseada na porcentagem na dieta ou na gramagem? Ninguém sabe responder porque não tem uma cartilha sobre essa abordagem, então não da pra afirmar que em lowcarb não se conta calorias porque a base da dieta é não contar. O que acontece é que ela até que funciona bem sem a contagem de kcal, e contar kcal não é pra todo mundo, muitos não tem paciência de contar, embora não seja algo difícil, é só criar hábitos.

Postado
58 minutos atrás, {..mAthEUs..} disse:

 

É exatamente nesse ponto que gostaria de chegar, Mootley. Não existe um consenso sobre low carb, é mais um termo popular. Low carb é baseada na porcentagem na dieta ou na gramagem? Ninguém sabe responder porque não tem uma cartilha sobre essa abordagem, então não da pra afirmar que em lowcarb não se conta calorias porque a base da dieta é não contar. O que acontece é que ela até que funciona bem sem a contagem de kcal, e contar kcal não é pra todo mundo, muitos não tem paciência de contar, embora não seja algo difícil, é só criar hábitos.

 

Só uma pergunta - desculpem se estou sendo idiota: como é que vou saber se estou em LOW carb se eu não faço a mínima ideia do QUANTO eu como de que? 

 

Risos.

Postado
25 minutos atrás, MBD disse:

 

Só uma pergunta - desculpem se estou sendo idiota: como é que vou saber se estou em LOW carb se eu não faço a mínima ideia do QUANTO eu como de que? 

 

quando estiver ganhando massa magra e perdendo gordura ao mesmo tempo é porque chegou em low carb.

 

Postado (editado)

Eu me pergunto como nossos ancestrais faziam essa dieta restritiva contagem ou não de caloria e como escolhiam os alimentos, sem quebrar a cetose e outros etcs.

Além de não ter nenhuma mudança no DNA...

Editado por Born4Run
Postado

Faziam muito jejum simplesmente porque com frequência não tinham comida...

 

Jejum eleva cetonas rapidamente, pela elevação do GH... postei os estudos no tópico jejum... provavelmente tentaram refutar, coisas irrefutáveis, por isso nem voltei lá, to evitando me irritar a toa kkkk

Postado
28 minutos atrás, cosmic disse:

quando estiver ganhando massa magra e perdendo gordura ao mesmo tempo é porque chegou em low carb.

 

 

Se eu fizer isso com 350g de carbo por dia então, eu devo ser estudado? Ou será que é mágica?

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