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Exibindo conteúdo com a maior reputação em 04/07/2023 em todas áreas

  1. Bom dia Ontem era dia de lower, fui treinar em outra academia junto com um amigo. Segue: Lower 1 Abdomem na Máquina - 2x . Agachamento Pausado - 6x145kgs + 7x130kgs RPE8.5 - Sim ele voltou, nosso amado paused squat ❤️ Fiquei satisfeito pois bati uma marca de fevereiro no qual me via muito longe. Será que a retirada da elevação pelvica já ajudou? Na topset daria pra fazer a 7° mas não quis grindar. RDL Pausado - 7x190kgs - Como fiz 2 series no agacho meu core tava moido, não arrisquei a 8° rep. Leg Press Horizontal Unilateral - 8/11x100kgs - Leg Horizontal muito top da technogym. Cadeira Flexora - 2x Falha. Treinar em 2 é complicado, acabou não dando tempo de eu finalizar na extensora, mas ta bom. Não me lembro se relatei aqui, mas esses dias eu dei uma estudada forte nos meus treinos antigos duma epoca que eu progredia no agacho. Percebi que depois que inseri Sumo/Stiff/Pelvica o meu agacho travou e inclusive nas ultimas semanas ele regrediu, eu ja tinha retirado o Stiff a um bom tempo devido a sobrecarga lombar mas agora irei retirar a pelvica. Meu treino de lower 2 agora será: 1set - Sumo 2 - Hack 2 - Flexora 2- Afundo/Bulgaro. Se mais pra frente couber eu tento adicionar 1 serie de stiff ou de sumo, mas pelvica não mais. Ela não me deu carryover em nenhum exercicio e desconfio que esse volume a mais de gluteo estava atrapalhando meu desenvolvimento no agachamento. Pode ser coincidencia mas ontem quando fui agachar eu já estava BEM mais forte, consegui fazer as series com uma potencia muito boa, capacidade de grindar, e atingi uma marca de fevereiro que foi meu pico de força, nessa epoca eu fiz 146kgs pra 6 e 150kgs pra 4 pausadas, acho que já da pra mandar 150 pra 5 pausadas ❤️ Estou melhorando minha tecnica de bracing pra ficar cada vez mais rigido. Outra alteração que fiz foi tirar o isolador de triceps do treino 1, vamos ver se vai dar diferença tbm. Hoje é descanso e amanha eu faço upper 1, vou na mesma academia e talvez eu treine com esse parça denovo. Hoje é meu aniversario tbm, 27 anos, preciso chegar nos 43 de braço antes dos 30. Valeu.
    12 pontos
  2. Primeiro treino da semana: Ord. Exercício Sets Reps | Km Peso | Km/hr Int. (s) Nota A Sn Power Balance going Down 3 3 53 90 B Hang Muscle Sn + Hang P Sn 3 3 53 90 2+1 C Pause Back Squat 4 4 90;93;101;101 120 3seg D Wide grip bench press 3 4 117 180 E Pull Up 3 8 16 15 Weighted Seated DB Reverse Fly 3 8 30 90 2 DB 15kg Hoje os snatches foram mais suaves nas articulações, mas ainda falta melhorar o timing. O agachamento foi mto bom, zero incômodo. Acho que a lesão finalmente tá indo embora. É isso.
    4 pontos
  3. Bom dia Sexta realizei o upper 2, só pra relembrar eu treino up2 no sabado porem tive que adiantar pra sexta pois sabado tinha compromisso. Inclusive me arrumaram um compromisso sexta a noite e impactou mais ainda meu treino. Estava com leves dmts mas ainda assim rendeu bem, segue: Upper 2 Supino Inclinado - 6x95kgs + 10x85kgs - Ok. Puxador Articulado - 7x130kgs + 9x120kgs - Abaixei a carga e aumentei o pico de contração pra 2s, acho que eu tava roubando. Crucifixo Inclinado - 9x30kgs + 9x28kgs - +1rep/+2kgs - Partiu 32kgs agora. Pullover Corda Unilateral - 8/9x40kgs - +3kgs - Vacilei e não diminui o peso pro backoff, mas blz rendeu muito bem as 2 series. Remada Alta - 9x80kgs + 10x76kgs + 2R'nP - +1 rep, mas vou replicar denovo ver se mantem, se sim subirei pra 82kgs. Rosca no Banco Inclinado - 10/8x16kgs - +1rep. Faltou algumas coisas mas devido a correria não deu pra completar, fiz o basico. Sabado a academia fechou pra reforma e no domingo ja postaram stories das maquinas e pesos novos chegando, aparentemente são anilhas com melhor qualidade do que a da academia anterior, Linha Pro (se bem que chama de Pro qualquer merda hoje em dia). Não sei quais maquinas chegaram e foram substituidas, então provavelmente meu treino irá sofrer alterações, mas sem problemas. Hoje eu mando um Lower 1 em outra academia, espero conseguir treinar na mesma intensidade que o habitual. Valeu e boa semana a todos. Obs: Estou tendo muita fome e to furando a dieta todo dia. Sim fellas eu sou fraco. Mano me acontece um descontrole mesmo que por poucos segundos e é suficiente pra eu pegar uma fatia de pão e passar requeijão 😕 tem sido constante esse erro. Vou passar pro nutri hoje no relatorio. É algo que quando vejo ja comi, uma bosta kk tenho tentado me policiar como se tivesse no cutting e segurar a onda. A caixa continua enchendo, achei o que o fisico tinha enchido 100% já porem hoje estou com a camiseta do trampo parecendo babylook, dorsal ombros e tetoral estão mais full que nunca. E a libido, ah rapazes KKKK o pai ta on demais, meu casamento ta melhor que nunca KKKK
    4 pontos
  4. não é a deca que vai te deixar broxa, mas sim o desbalanço entre testo, e2 e prolact e também broxar é mto pscicológico, se vc não tiver de bem com a cabeça, avacalha tudo. Irei fazer meu cruise com deca base, para alguns casos é válido sim.
    3 pontos
  5. Nesse seu caso nunca. Abraços.
    3 pontos
  6. RESUMO DA SEMANA: Objetivo: bulking (semana 18) Peso: ↑ 83,8 Microciclo: treino base (semana 01) Dieta (média diária): 3481kcal (188P 463C 101G) Cárdio: 2 x treino de tênis 90min Treinos: SUPERIORES 1 Tempo treino: 01:09 EXERCÍCIO REPS. CARGA (kg) Supino reto (barra livre) 7 102 6 102 6 102 Total reps./tonelagem: 19 1938 Carga média/intensidade: 102 84,04% Serrote no banco (halteres) 4 x 6-8 46 Desenvolvimento frontal (barra guiada) 3 x 8 72 Crucifixo reto (polia) 3 x 15-20 15 + 15 Elevação lateral (halteres) 3 x 12-16 12 + 12 Tríceps extensão c/ pegada pronada (polia) 4 x 12-16 60 Rosca martelo (halteres) 4 x 12-16 12 + 12 OBS: ... INFERIORES 1 Tempo treino: 00:51 EXERCÍCIO REPS. CARGA (kg) Agachamento (barra livre) 6 112 6 112 6,5 112 Total reps./tonelagem: 18,5 2072 Carga média/intensidade: 112 89,44% RDL (barra livre) 3 x 8-10 92 Legpress (trilhos) 3 x 10-12 185 Flexão (cadeira) 3 x 10-12 80 Abdutor (máquina) 3 x 12-16 60 Panturrilhas no legpress 5 x falha 160 OBS: abdominais colchonete + rotação polia (3x) SUPERIORES 2 Tempo treino: 01:07 EXERCÍCIO REPS. CARGA (kg) Barra fixa lastrada 7 101 7 101 7 101 Total reps./tonelagem: 21 2121 Carga média/intensidade: 101 81,93% Supino inclinado (barra guiada) 4 x 8-10 82 Remada alta (barra livre) 3 x 8-10 62 Remada aberta (articulada) 3 x 10-12 30 + 30 Posterior ombros unilt. (polia) 3 x 12-16 17 Rosca direta (barra W) 4 x 10-12 30 Francês unilateral (polia) 4 x 12-16 20 OBS: panturrilhas sóleo (5x) 65kg INFERIORES 2 Tempo treino: 00:53 EXERCÍCIO REPS. CARGA (kg) Stiff (barra livre) 8 112 7 112 7 112 Total reps./tonelagem: 22 2464 Carga média/intensidade: 112 77,77% Agachamento pausado (barra livre) 3 x 6 92 Flexão (cadeira) 3 x 12-16 80 Extensão (cadeira) 3 x 12-16 80 Adutor (máquina) 3 x 12-16 60 Panturrilhas em pé (barra guiada) 5 x falha BW + 102 OBS: abdominais pendurado (infra) + giro russo (3x) Observações: de volta ao treino base. Bons treino, dieta segue em 3500kcal e parece que o peso voltou a subir aos poucos, vamos observar. Boa semana!
    3 pontos
  7. Fefe

    "Fefe on line"

    Foi treino de abdômen e panturtilhas seguido de AEJ. Está frio para os padrões ďe Fefe e afetou meu treino pq não conseguia me sentir devidamente aquecida. Daí acabei pegando menos peso que o usual por receio do corpo não dar conta. Mal sentia oa dedos dos pés e estava até de casaco. Carioca tem dessas......
    2 pontos
  8. concordo com o tópico 3 😂😂😂 Sobre as underground, alguma outra recomendação? King pharma, land estão valendo a pena? Qual a forma mais fácil de eu buscar musclePharma? Pelos influenciadores do meio mesmo? vou seguir nessa pegada então, a dieta está em déficit, hora de secar esse bf então
    2 pontos
  9. Salve! Estive um pouco ausente porque estava de férias nos últimos 15 dias. E aqui no Nordeste São João é levado a sério. Brincadeira, eu estava precisando descansar/me desligar de tecnologia, porque trabalho com ela. Minha esposa passou por uma barra no trabalho (coisa pesada com assédio moral e etc..) e pediu para sair, tive que apoiar ela nesse meio tempo. Então estive muito focado em descansar e na minha família. Obviamente, isso implicou em mais ifoods do que o desejado e alguns kgs a mais. Basicamente recuperei os 3 kgs que perdi em maio e voltei a casa dos 105kgs. Retornei o boxe, na mesma academia com novo professor, e fui na semana passada numa aula de Muay Thai. Foi bom, mas não gostei tanto quanto o boxe. Estou até tendo uma frequência razoável, semana passada treinei 4x na semana. Ontem acabei não treinando porque estava bem cansado no retorno ao trabalho (muita coisa ficou acumulada). Agora é ajustar a dieta, voltar a pegar firme nos treinos e seguir fundo. Devo voltar a postar diariamente aqui, mas sem muita pressão. Hoje à noite tem boxe!
    2 pontos
  10. Samart

    Primeiro ciclo

    Acho que é meme, vcs ainda vão na onda dessas conta com 1 post? Tem que banir por IP
    2 pontos
  11. cara sendo honesto não acredito que valha a pena tomar algo, ainda mais na condição corporal que tu está, primeiro seria necessário que você estabelecesse uma rotina e levasse esse life style de treinos e dieta realmente a sério, transformar em hábito e não algo de vindas e idas, ai depois que atingisse um nível de bf dentro do que é considerado normal e tiver com uma musculatura legal, então recém começar a pensar em ciclar algo. Nos dias atuais acredito que você teria mais colaterais com isso do que resultados propriamente ditos.
    2 pontos
  12. Boa noite gente, o de hoje Segunda Pela manha corrida, 1hr, workout: tiros com inclinação Feito: 11,75km | 1hr | D+ 155m 6x 5x (300m@~5% inclinação forte + 250m recupera + 50m~20% explosivo + 300 recupera) Aqueci 17' com strides, depois o treino, depois matei o volume Era para ser 6x, mas só fiz 5x. No minuto 24 deu ruim 💩 e precisei ir em casa (só tinha dado 2 pernadas). Assumi um risco imenso, poderia encerrar o treino e ir caminhando (~16'), andando dava p/ chegar de boa, mas precisaria encerrar o treino por ali, pois o corpo esfriaria demais p/ voltar a dar tiros. Ou ~7' correndo até chegar em casa, pla plum e voltava a treinar, e foi o que fiz. Quase entreguei o jogo a uns 30m da porta de casa. Depois voltei p/ treinar e dei mais 3 pernadas É raro, mas acontece sempre. Antes de almoçar atividade na praia feito: 7,18km | ~1:01hr 10' caminhada + 40' corrida (5,34km) + 11' caminhada Toda areia fofa, toda em Z1 De noite musculação, feito: A. BP - 6x42 - 5x54 - 4x64 - 2x72 - 8x78 - 9x70 - 11x64 B. Weighted Pull-ups - 8x+3 - 8x+5 - (6-9)x+9 C. 2 rounds: C1. Elev. Ombros - (18-15-20)-(20-16-18)x5 | super-set: lateral > frontal > posterior C2. Remada unil. - 23x16 - 16x24 C3. Hanging Knee Raise - 2x25 C4. Sit-up (versão McGill) - 10-8x~10s E foi isso, espero fechar o dia com ao menos 4100kcal Fechei o dia com ~4285kcal
    2 pontos
  13. RnKS

    Consistência do 0 ao 100

    Boa noite!! Segue o treino de hoje Desenvolvimento com a Barra 1x4 40kg 2x5 30kg Supino Inclinado com halteres 3x8 22kg ( a última saiu e falhou na 7 rep 😔) o plano era na próxima subir para os halteres de 24 mas pelo peso de hoje ia sair poucas rep Crucifixo com halteres 3x12 12kg Paralelas 3x8 Elevação Lateral 3x12 7kg Triceps Corda 3x12
    1 ponto
  14. Procura uma marca que utiliza óleo de uva, desce redondo
    1 ponto
  15. Amigo, qual a marca dos produtos que você está usando? São todos do mesmo lab/fornecedor? Existe alguma chance de a testo ser falsa, e os outros dois originais? Porque, como te foi explicado, deca e boldenona, no exame, acusam como testo, mesmo sem serem. Isso explicaria o e2 quase zerado c essa taxa de testo.
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  16. eu mandaria 400 mg de testo semana nas primeiras semanas
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  17. Testosterona é testosterona mas a velocidade que ela entra, os picos, quanto varia dia a dia etc causam diferenças super sensíveis. Se estiver usando um ester e quiser ir pra outro por motivo e tentar manter a mesma "coisa", pode tentar dar uma olhada nesse site https://www.steroidplotter.com/ Você consegue ver o empilhamento e os picos de acordo com dosagem/frequencia de aplicação. Em geral uma divisão/ester que mantenha os níveis de testosterona mais lineares-estáveis teoricamente tem menos colaterais. Sobre impressões, única que senti algo diferente das outras foi testosterona suspensão (sem ester). 100mg você vira um gorila enfurecido e umas horas depois depressão bizarra se não estiver tomando outra testo base.
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  18. Não acho, pq vc ta usando uma droga de cutting, então pra aproveitar os melhores resultados dela, faça deficit. A oxa não irá fazer o trabalho sozinha.
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  19. vei, vai depender de você. Eu, nas duas experiencias que tive com cipionato, me deu MUITA acne. Nao me dou bem com ela. Mas, se durante teu uso ai tu curtir a parada, nao vejo porque trocar.
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  20. Show!!! Estou firme na dieta (meu basal é 1880cal, dieta de 1750cal. Estou fazendo aeróbico 4x na semana). É isso, vou seguir com o projeto
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  21. Atualizando... FOTO 1 FOTO 2 FOTO 3 FOTO 4 não estão na melhor qualidade mas são as que tenho. não tem foto de inferioreskkkkkkkkkkkkkkkkk
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  22. Meu ciclo está sendo parecido, porém joguei uma oxandrolona junto, combinação fica bacana. Não faria tpc, acho que é interessante manter em cruise até o fim do ano
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  23. De fato ta fod@ achar onde comprar.. Manda msg no insta da landerlan, ai vai ver os comentários, a galera dizendo que não entrega.. Aqui não tem nenhum grupo de wpp pra trocar essas informações acerca de fornecedores? *espero não tá quebrando regra ao perguntar sobre*
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  24. Acho que a Cooper atende esses requisitos que vc procura. Mas nunca usei e considerando a diferença de preço entre Cooper e Lander, acredito que nunca sequer usarei. Para mim, acho que não vale a pena.
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  25. Beerus

    Cansei de tomar porcaria

    pode comprar de qqer lugar o sal ainda vai ser da china, ate da farmacia o sal vai ser de lá
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  26. Eu gostei bastante do resultado de Testo + oxa em mim, usei essa mesma dosagem. A questão de ganhar massa em defict calórico pode ocorrer se vc tiver pouca massa e não for um deficit agressivo, digo isso pq foi o q ocorreu comigo, não sou profissional da área. Pode manter essa dosagem em cruize 200-250mg/semana de testo, não precisa da Deca. Utilize apenas quando for fazer o blast. E quem fala q deca faz broxar, não entende sobre hormônios. Em cruize menos é mais, é o tempo pro seu corpo "desintoxicar" do blast. de tempos em tempos fico apenas com 100mg/semana e fico de boa. Geralmente faço uns 3, 4 meses de blast e volto pro cruize pelo mesmo período, mas não é regra.
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  27. Parabéns irmão, tudo de bom sempre pra você! Tmjota
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  28. Feliz aniversário, mano!! Faço dessas palavras, as minhas tbm kkkk, tmj.
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  29. Feliz aniversário brother! Muitos centímetros de braço!
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  30. Stein

    Primeiro Ciclo 🫤

    não vale a pena esse tipo de protocolo com a condição de shape atual me chama no privado que posso te ajudar
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  31. Mais um pitaco sobre o treino: quanto mais dividido, menor é a frequência, e mais demorados são os resultados. Abraço, acompanhando..
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  32. Tu já tem 4 ou 5 tópicos perguntando se a galera gosta do teu shape, entre as duas contas. Qual o objetivo?
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  33. somedieyoung_

    Primeiro ciclo

    E tu acredita no fornecedor? Você acha que ele tá preocupado com sua saúde e colaterais ou só quer ganhar dinheiro em cima de caras como você? Sinceramente eu pararia tudo e contrataria alguém pra te ajudar, tu tá muito cru ainda pra pensar em esteróides.
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  34. Treino de 03/07/2023 - Supino Reto Aquecimento 5x5 72,5kg (tá saindo bem tranquilo, inclusive esse treino foi melhor que o anterior) -Desenvolvimento com Halteres no banco 45º 1x12 18kg (por halter) 1x5 22kg 10/10/11/11 26kg (me senti forte hoje, e arrisquei aumentar as reps nas duas últimas, essa terceira até ia 12, mas a quarta quase não saía as 11 reps kkkk)(tou paciente aqui, quero aprimorar ao máximo minha técnica, tou com uma cadência boa e sem pressa de progredir carga nesse exercício)(Sim pessoal, eu faço 45º pq quero trabalhar ao mesmo tempo superior de peito e ombros) - Elevação Lateral sentado 1x 12 7kg (halter) 4x max 9kg (halter) + drop se menos de 8 reps - Tríceps Pulley "normal" Aquecimento + 3x até 12 25kg (hoje eu fiz 2 séries com 25kg, a primeira saiu 12 rep, mas a segunda não, então eu baixei pra 20kg e fiz a última série) (tou fazendo esse exercício mais inclinado o tronco) - Tríceps Pulley (com peso saindo do ponto inicial a cada rep) 3 x até 12 17,5kg (baixei pra 15kg na última pq só saiu 9 na segunda série) Nesses exercícios de tríceps, eu estou tentando contrair o melhor possível, trabalhando num limite de cargas, mas tou priorizando as repetições bem executadas, então sempre que precisar vou baixar a carga) Esse fds atualizarei os dados com peso e medidas. Acho que editarei o primeiro post, pra ficar um comparativo lá.
    1 ponto
  35. umaprendiz

    Primeiro Ciclo 🫤

    BF alto = excesso de aromatização Abaixe o BF e depois comece com 250mg/sem de testosterona.
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  36. Vou copiar essa parte do peito, depois vc usa pra todo o resto. Sua sequencia: 4x cross over polia alta 4x supino inclinado com halter 4x crucifixo inclinado na polia 4x voador/fly 3x supino reto De preferência primeiro pros livres e multiarticulares. Depois máquinas multiarticulares, depois com cabo e isoladores. Renderá mais assim.
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  37. 1 ponto
  38. E aí pessoal, andei lendo pelo fórum e buscando informações e cases que se aplicassem a mim, mas percebi que é perda de tempo e o ideal seria fazer um tópico baseado unicamente em minhas medidas e experiências. (Peço por gentileza paciência, sou INICIANTE nível 0 mesmo.) Entre idas e vindas e longas pausas, malho desde os 17 anos. Mas tem uns 18 meses que treino frequentemente. Confesso que não sou muito disciplinado com dietas. Meu biotipo é ECTOMORFO, não sinto fome, mas tenho plena ciência de que preciso ajustar isso e faço de tudo pra não ficar muito em déficit. Fiz um ciclo apenas de DURA por 8 semanas, mas senti que não teve muita diferença. Então, estou um pouco impaciente porque sinto que meu corpo não avança, e pensei em tentar algo difrente, e ver o que vocês me sugerem; - Idade: 30 - Altura: 181 - Peso: 77.5 - Medidas: Braço: 40.5 Costa: 122 Peito: 100 Cintura: 83 Perna: 59 Quadril: 68 - Percentual de gordura(BF): 14,6 - Tempo de treino: Ininterrupto 1 ano e meio - Objetivo: Ganho de Massa - Estrutura do ciclo: Pelo que pesquisei o ideal pra mim seria 1ml de Dura 250mg; 1ml de Deca 200mg - mas gostaria de mais esclarecimentos; e o que fazer após isso. Obrigado desde já!
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  39. Stein

    Preciso de um bom treino.

    desejo de vários alunos meus mais cuidado pra não deixar o bf subir demais, ou depois pode sofrer pra limpar esta dando bastante frequencia nas pernas, mais esta treinando realmente intenso ? estimulo esta focado em seu objetivo ? dieta esta ajustada para a situação ? pense nisso
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  40. nakuyzera

    Shape atual

    open, mete marcha
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  41. Bom dia, dei uma olhada no seu físico e acredito que em pouco tempo possa competir sim, diria a classic já que tem boas pernas e linha abdominal controlada, mas como não sei seu peso não posso dizer isso, já que talvez tivesse que depletar muito pra bater o peso, então outra categoria seria até o 90 ou até 100kg no amador, levando isso em consideração com um pequeno tempo de cutting já poderia subir nos palcos
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  42. tenho exames hoje e amanhã pra investigar o ombro pra acrescentar ofensa à injúria, sexta resfriado do cão me pegou estou bem melhor, e recuperando
    1 ponto
  43. gbt96

    Treino de inferiores

    Isso aqui eu acho estranho, não que você tenha que treinar buscando ficar com dores depois do treino, mas é muito muito normal, ainda mais pra quem é iniciante. Até quem treina a mais tempo acaba ficando com uma pequena dorzinha nos dias seguintes ao treino, talvez esteja faltando intensidade no treino Deixa de lado isso de uma semana treinar repetições e outra cargas, fala com o profissional da sua da academia pra te auxiliar e treina normal, e a carga vai ir progredindo naturalmente
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  44. Estou usando a espironolactona por ter aparecido espinhas recentemente, como já tenho problema com foliculite meu médico me mandou usar a espironolactona pra controlar as acnes, aparentemente ta resolvendo já que sumiu praticamente todas. 100mg/dia. Infelizmente pra foliculite ainda não achei solução, mas pra espinha ta dando certo. Se você usa testosterona exógena, acredito que realmente não teria que se preocupar com isso. Vou acompanhar pra ver mais opiniões.
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  45. Bom, como o outro tópico simplesmente sumiu, ou apagaram, por enquanto vou postar estes métodos, com o tempo eu edito. O treinamento de força atualmente exerce um papel importante no condicionamento físico geral, na performance esportiva, na reabilitação de lesões e no aumento da massa muscular. Para se chegar aos objetivos desejados, existem diversos métodos e sistemas de treinamento, o que gera muita polêmica sobre a superioridade de um sobre o outro. Porém, esta questão deve ser vista com muito cuidado, pois existem poucos estudos sobre os vários métodos, e dificilmente alguém poderá afirmar que um é melhor que o outro. O que ocorre muitas vezes é que uma pessoa pode responder melhor ou pior a um determinado sistema, o que não significa que ele seja “o melhor ou o pior”, mas que este indivíduo respondeu de forma mais positiva ou negativa; afinal, quando falamos do aumento de massa muscular ou força, muitas variáveis devem ser levadas em consideração, e não somente o treinamento. O método de treinamento é uma categoria fundamental do processo de treinamento, pois é através dele que utilizaremos os exercícios específicos para obter resultados previamente planejados, ou seja, é a forma que se utiliza um determinado meio para atingir uma determinada direção. Sendo que, a seleção do método está ligada a direção do efeito potencial conseguido e este deverá estar de acordo com o efeito previamente planejado. Este artigo apresenta alguns métodos usados no treinamento de força voltado para hipertrofia, e possíveis explicações para seus mecanismos de atuação e manipulações para maximizar seus resultados. Antes de aplicá-los, é importante conhecê-los e ter consciência de usá-los racionalmente, na pessoa correta e no momento adequado. Pois o método só será eficaz se considerado três questões: a quem se destina, quando aplicá-lo e o que se quer obter desse método, isto é, qual a tarefa que será resolvida por ele (aumentar a força máxima, resistência muscular, hipertrofia muscular e outros). Método Isotônico Para o desenvolvimento da força através do método isotônico utiliza-se de 90 a 100 por cento da força máxima do grupo muscular a ser desenvolvido, utilizando-se de 4 a 6 grupos, tendo cada um deles de 1 a 4 repetições, dependendo do percentual de peso utilizado para o desenvolvimento de força pura. No treinamento de força pura, é necessário que a musculatura esteja bem recuperada para que o trabalho se realize em níveis ótimos. No trabalho de hipertrofia muscular devem ser utilizados 3 a 6 séries com 5 a 15 repetições. O descanso entre a realização das séries será de 30 segundos a 5 minutos, variando em função do esforço desenvolvido. Os efeitos produzidos por este treinamento se apresentam com o aumento da seção transversa do músculo com também o aumento da força muscular dinâmica, sendo esse um dos melhores métodos para esse desenvolvimento. A principal desvantagem do método isotônico é que se for empregada tensão isotônica em todo o percurso do movimento, somente em um ponto se atingirá a tensão máxima. O método isotônico pode ser subdividido em: Método das Múltiplas Séries - força, hipertrofia, resistência muscular e potência) Neste método utilizam-se mais de uma série por grupo muscular (sendo 2 ou 3 séries de aquecimento com cargas sucessivamente maiores, seguidas por várias séries com a mesma carga), e esse número depende do objetivo e do estado de treinamento do praticante. Não há regra exata sobre o número de séries, repetições ou exercícios. Essas variáveis serão ministradas conforme o tipo de treinamento, seja para aumento da massa muscular, resistência muscular, potência ou força máxima. Se o objetivo do treinamento for hipetrofia muscular, deve-se utilizar em média de 2 a 4 séries de 8 a 12 repetições, com cargas próximas às repetições máximas (de 70 a 90%) – dependendo no nível de adaptação do aluno – e utilizar um intervalo entre as séries de 1 minuto e 30 segundos a no máximo 2 minutos. No entanto, se o objetivo for desenvolver a força máxima, o número de séries deve ser superior ao citado acima (de 4 a 6 séries), variando entre 2 a 6 repetições e com um percentual de carga superior a 85% de 1RM (repetição máxima), utilizando um intervalo de no mínimo 3 minutos. Entretanto este treinamento deve ser realizado por indivíduos que já tenham um nível de adaptação no treinamento de força, ou seja, não deve ser utilizado por iniciantes. Método da Pirâmide - (força e hipertrofia) A pirâmide pode ser de dois tipos: crescente e decrescente. Pirâmide Crescente Atualmente, a pirâmide crescente é usada com repetições máximas ou submáximas – sem a preocupação aparente de não gerar fadiga – com uma progressiva diminuição das repetições e aumento das cargas. Desta forma, a pirâmide crescente consiste em aumentar a carga e diminuir o número de repetições ao longo da série. É comum ver a indicação deste método para ganhos de força ou como meio de se treinar com cargas altas. Tal prática sugere que, com a pirâmide, haja preparação para o uso de cargas elevadas, por meio do aquecimento da musculatura, tornando-a mais apta e preparada para as séries finais. Estudos recentes mostram que o uso de pirâmide crescente não produz vantagens adicionais para o ganho de força, sendo superada por diversos outros métodos. Com relação à hipertrofia, também se deve ter cuidado na aplicação da pirâmide, mantendo as repetições dentro de níveis controlados (como de 12 a 8). Caso contrário, corre-se o risco de gerar estímulos muito divergentes e em quantidade insuficiente para potencializar as adaptações necessárias para a hipertrofia (Gentil, 2005). A aplicação mais recomendada da pirâmide seria como artifício didático, como nos casos de alunos que estejam treinando com repetições altas há muito tempo e sintam dificuldade em utilizar repetições baixas e cargas altas. Nesses casos, as séries em pirâmides poderiam servir como preparação psicomotora. Pirâmide Truncada Crescente Esse método é a cópia do método pirâmide crescente, sendo que o indivíduo não necessita chegar aos 100% da força máxima do grupamento muscular, podendo atingir até aos 90% dessa força máxima (Rodrigues e Carnaval, 1985). Pirâmide Decrescente Na pirâmide decrescente utilizada atualmente, realiza-se um pequeno número de repetições como cargas elevadas, com progressiva redução da carga e aumento do número de repetições. Lembrando que nesta versão atual, as repetições são realizadas até a fadiga ou próximas a ela, na maior parte dos casos. Apesar de ser a versão menos conhecida, esta é a que encontra maior amparo da fisiologia. A utilização de cargas mais elevadas no começo da série aproveitaria o estado neural para fornecer estímulos tensionais. As séries seguintes, que porventura tenham características metabólicas, seriam iniciadas com estresse bioquímico mais acentuado, o que poderia ser benéfico para hipertrofia. Este método de treinamento seria útil para adaptar na transição de treinos tensionais para metabólicos em pessoas acostumadas a treinar com repetições baixas por muito tempo. Pirâmide Truncada Decrescente Esse método é a cópia do método pirâmide decrescente, sendo que o indivíduo não começa dos 100% de carga. Ele vai diminuindo a carga a partir de 90% da força máxima, respeitando-se o número de repetições de acordo com o percentual de peso utilizado (Rodrigues e Carnaval, 1985). Método Bi-Set - (hipertrofia) Consiste na realização de dois exercícios consecutivos, sem descanso, para o mesmo grupo muscular. O objetivo deste método é gerar um aumento da congestão sangüínea (aumento do fluxo sangüineo) na musculatura, fenômeno relacionado ao aumento da massa muscular. Podemos justificar o uso deste método por meio dos conceitos vistos no drop-set e na pré-exaustão, acrescentando a variação intencional no padrão motor. Ao final do primeiro exercício, um determinado número de unidades motoras não poderia mais ser recrutado, impedindo a execução do movimento, porém a mudança para um exercício com padrões motores diferentes (e cargas adequadas à nova condição) permitiria o prosseguimento do estímulo, aumentando o temo sob tensão e prolongando o estresse metabólico O maior tempo sob tensão seria interessante para aproveitar estímulos tensionais; já a contração prolongada poderá causar, além do acúmulo de metabólitos, aumento posterior na circulação, com maior disponibilidade de nutrientes. Neste método, utiliza-se de 3 a 4 séries, com 10 a 20 repetições, dando um intervalo mínimo entre os grupos, ou seja um exercício e o outro, e de 1 a 2 minutos entre as séries consecutivas. Método Tri-Set - (hipertrofia) Consiste na realização de 3 exercícios consecutivos, sem intervalos entre eles, para o mesmo grupo muscular. Sua base é similar à do bi-set, com um estímulo ainda mais prolongado. Os exercícios podem ser agrupados para estimular um único grupo com o objetivo de atingir porções distintas da mesma musculatura, procurando sempre isolar as porções do grupo muscular trabalhado, pode também ser usado para grupos musculares antagonistas ou diferentes. É um método muito usado para grupos musculares que possuem 2 ou 3 porções. O objetivo do método é gerar congestão sangüínea (aumento do fluxo sangüineo na região) e desenvolvimento das varias porções do grupo muscular. A ausência de intervalo entre as séries pode favorecer uma pequena melhora na aptidão cardiorespiratória. Neste método, utiliza-se de 3 a 4 séries, com 10 a 20 repetições, dando um intervalo mínimo entre os grupos, ou seja um exercício e o outro, e de 1 a 2 minutos entre as séries consecutivas, após três exercícios sem pausa. Deve-se levar em consideração uma limitação para este método, onde só há viabilidade a sua utilização nos horários de pouca movimentação na sala de musculação. Método Super-Set - (hipertrofia) Consiste na realização consecutiva de vários exercícios para o mesmo grupo muscular. - Para o mesmo grupo muscular – (hipertrofia) Consiste na realização de mais de 4 exercícios sem intervalo, ou seja, executar os exercícios de forma seguida, um atrás do outro, até completar o total superior a quatro exercícios sem pausa. Após a execução do último exercício, há uma pausa, para então realizar a segunda passagem e depois a terceira. Neste método, utiliza-se em média 3 séries, com 10 repetições, dando um intervalo de até 2 minutos após os quatro exercícios diretos. Agonísta / Antagonista - (força e hipertrofia) Este método lembra o bi-set, porém os exercícios executados são direcionados a grupamentos musculares antagônicos (exemplo: realiza-se extensão de joelhos seguida de flexão de joelhos). Ou seja, consiste na realização de dois exercícios sem intervalo, ou seja, executar os exercícios de forma seguida, porém respeitando a seqüência: primeiro o agonista, depois o respectivo antagonista. Após a execução do segundo exercício, segue-se a segunda passagem. A contração voluntária de um músculo faz com que o seu antagonista também seja ativado, supostamente com a finalidade de criar estabilidade articular, em um processo denominado co-contração. Portanto, por mais que se exercite um músculo, é mantido um certo grau de atividade na musculatura oposta. Esta atividade contínua durante o super-set pode ser útil na manutenção do estresse metabólico, aumentando a concentração de metabólicos. Agora se o intuito for produzir estímulos tensionais em seus níveis máximos, é importante observar o estado de fadiga e utilizar intervalos de descanso entre os exercícios, em vez de executá-los um após o outro, imediatamente. Quando formos calcular os intervalos no super-set, devemos ter em mente o tempo que se levará para retornar ao mesmo exercício, incluindo o tempo de deslocamento entre aparelhos e preparação em cada um. Por exemplo, se houver um intervalo de 40 a 60 segundos entre os exercícios, normalmente gastam-se, aproximadamente, 2 a 3 minutos para se retornar ao primeiro movimento. Se quisermos que o tempo de intervalo entre as séries de um mesmo exercício fique entre 45 a 75 segundos, devemos dar intervalos entre 0 a 15 segundos entre os exercícios. Entre as principais vantagens deste método estão seu dinamismo e a redução do tempo total de treino. Por possuir descansos reduzidos, os treinos em super-set promovem grandes elevações no metabolismo, elevando o gasto calórico e causando uma sensação de cansaço generalizado, diferente da maioria dos treinos. Método do Treinamento em Circuito - (condicionamento físico e resistência muscular) É, sem dúvida, o método de treinamento de força mais usado com iniciantes. Este método consiste em realizar diversos exercícios com um intervalo controlado mínimo (aproximadamente 15 segundos), ou sem intervalo, entre eles. Este método é um dos únicos em que a carga deve ser moderada. Isso significa trabalhar próximo de 40 a 60% de 1 RM (repetição máxima). O número de exercícios é definido conforme o objetivo e o grau de treinabilidade do praticante, e pode-se utilizar mias de uma passagem pelo circuito (nesse caso, em vez de utilizarmos a denominação duas séries, utilizamos duas passagens). Caso o praticante seja iniciante, é adequado que a seqüência dos exercícios esteja baseada na montagem alternada por segmento, o que significa alternar, por exemplo, exercícios para membros superiores e exercícios para membros inferiores. Neste método, utiliza-se em média 1 a 3 passagens, de 12 a 20 repetições, dando um intervalo de no máximo 15 segundos entre exercícios. Método da Pré-Exaustão - (força e hipertrofia) Consiste em realizar um exercício de isolamento (uniarticular) seguido de um exercício composto, ambos envolvendo um grupo muscular em comum. Apesar de não possuir um embasamento científico definido, este método é comumente usado com a finalidade de enfatizar a musculatura trabalhada de forma isolada no primeiro exercício. Segundo Fleck e Kraemer (1999), citados por Gentil (2005), na execução de exercícios para grupamentos musculares menores, antecedendo movimentos biarticulares, causariam sua menor ativação, devido à fadiga, impondo maior tensão aos demais músculos, ou seja a utilização prévia de um exercício de isolamento antes de um exercício composto fará com que haja menor ativação da musculatura trabalhada no primeiro momento, aumentando a atividade relativa dos músculos acessórios. O objetivo deste método é levar a musculatura a exaustão (fadiga), através da utilização de alavancas que favoreçam uma maior solicitação da musculatura principal. Alguns estudos sugeriram que unidades motoras adicionais seriam recrutadas para compensar a perda de funcionalidade de outras. Além das unidades motoras de um mesmo músculo, devemos levar em consideração a atividade de outros grupamentos musculares. Em movimentos complexos, a menor ativação de unidades motoras em um músculo é contornada por alterações do padrão motor, com maior ativação dos demais músculos envolvidos no movimento, inclusive recrutando, primariamente, músculos que outrora eram meros coadjuvantes. Tecnicamente, o uso da pré-exaustão, na verdade, estaria mais próximo ao uso do bi-set, produzindo as mesmas alterações fisiológicas. Neste método, utiliza-se de 2 a 4 séries, com 6 a 20 repetições, dando um intervalo de 1 a 2 minutos entre as séries. Deve-se levar em consideração uma limitação para este método, onde só há viabilidade a sua utilização nos horários de pouca movimentação na sala de musculação, e preferencialmente em aparelhos próximos uns dos outros. 8 – Método da Exaustão - (força, hipertrofia e resistência muscular) Este método consiste em realizar as repetições até a exaustão. As repetições serão finalizadas quando a fase concêntrica do movimento não for completada (falha concêntrica momentânea), portanto, quando o padrão do movimento estiver comprometido. Neste método, utiliza-se em média 3 a 4 séries, com a máximo de repetições, dando um intervalo de 30 segundos para resistência muscular, até 1 minuto e 30 segundos para hipertrofia, e maior que 3 minutos para força máxima. Método de Repetições Forçadas (Excêntrica) - (força e hipertrofia) Durante as repetições forçadas, executa-se normalmente o movimento até a impossibilidade de mover a carga. Quando for detectada a falha na fase concêntrica, o ajudante (ou o próprio executante, quando possível) deve utilizar a quantidade de força necessária para que o movimento concêntrico prossiga em sua cadência natural. O movimento “forçado” deverá prosseguir até que es atinja a o objetivo desejado (tempo sob tensão, número de repetições, etc.) ou que haja necessidade de excessiva aplicação de força auxiliar. A ajuda só deve ocorrer nos momentos e ângulos em que a falha for detectada e somente com a força necessária para fazer o movimento prosseguir. Do contrário, o método não intensificará o exercício e sim o tornará mais fácil. Durante o movimento excêntrico, há facilidade de suportar cargas elevadas, mesmo com um menor número de unidades motoras sendo ativadas. Ao utilizar auxílio na fase concêntrica, pode-se progredir no exercício ainda que não haja mais possibilidade de se “levantar” a carga, o que trará uma maior tensão e maiores estímulos ao músculo. O uso de repetições excêntricas oferece maior tensão, no entanto produz alterações em outros fatores fisiológicos, como o acúmulo de metabólitos e níveis de lactato. Desta forma, é interessante usar cargas altas e intervalos mais longos durante o método de repetições forçadas, para melhor aproveitar o componente tensional, tendo em vista sua baixa alteração em parâmetros metabólicos. Segundo Gentil (2005), citando Folland et al., 2001, o método de repetições forçadas não é recomendado para alunos iniciantes e intermediários, tendo em vista que um treino intenso com repetições excêntricas realizadas pode levar a prejuízos nos ganhos de força por até 5 semanas. Na aplicação do método das repetições forçadas, devem-se observar alguns pontos: - Devido a sua alta intensidade, potencial de overtraining e lesões em ligamentos e tendões, não é recomendado seu uso por períodos muito longos de tempo (tempo recomendado: entre 4 e 6 semanas); - É importante adequar o volume de treino, evitando usar o método em um grande número de séries. Realizar repetições roubadas em 1 a 3 séries por treino parece ser eficiente e seguro, lembrando que a máxima “quanto mais, melhor” não se aplica aqui; - Os intervalos de descanso devem ser ajustados para manter a qualidade do treino, mantendo uma média de 2 a 4 minutos entre as séries; - só deve ser usado em alunos avançados. O objetivo deste método é o aumento da carga na fase excêntrica, que permite a desintegração das pontes cruzadas de actomiosina (componentes internos que formam as fibras musculares, e geram a ação da contração muscular), o que promove uma grande fricção interna. Através de repetições negativas há também uma maior retenção sangüínea fora do músculo e quando a musculatura relaxa há um aumento da perfusão sangüínea (entrada lenta e contínua de líquidos nos vasos sangüíneos), o que favorece a hipertrofia. Método Blitz - (hipertrofia) No método Blitz, diferencialmente dos outros, o que se promove é o trabalho sobre apenas um grupo muscular por dia ou sessão de treinamento. É muito empregado por fisiculturistas, mas, como na maioria dos métodos, não há comprovação científica sobre sua eficácia, pois o intervalo entre cada sessão de treino para o mesmo grupo muscular acaba sendo muito maior que 72 horas, chegando, na verdade, a uma semana, em alguns casos. Neste método, o praticante executará apenas um grupo muscular por sessão de treinamento, com alto volume e intensidade para o mesmo grupamento muscular. Podendo variar no número de exercícios de forma ilimitada, realizando entre 3 e 4 séries de 8 a 12 repetições, com cargas próximas a 1RM (repetições máximas). Método Drop-Set - (força e hipertrofia) O drop-set, ou série descendente pode ser caracterizado em três passos: 1 – realização do movimento com técnica perfeita até a falha concêntrica; 2 – redução da carga (em aproximadamente 20%), após a falha; e 3 – prosseguimento do exercício com técnica perfeita até nova falha. Deve-se repetir o segundo e terceiro passos até se alcançar o objetivo estabelecido para o treino. Em exercícios de intensidades altas, ocorre progressiva queda na ativação de unidades motoras até chegar-se a um ponto em que a ativação das fibras disponíveis não seria suficiente para prosseguir o movimento, levando à interrupção do exercício. As quedas na carga, durante o drop-set, têm a finalidade justamente de contornar a fadiga, adequando o esforço às possibilidades momentâneas do músculo e, com isso, mantendo um trabalho relativo intenso por mais tempo (Gentil, 2005). Durante o drop-set, é possível manter um grande número de unidades motoras trabalhando em esforços máximos pro períodos longos, tornando-o indicado tanto para ganhos de força quanto de hipertrofia. Neste método, utiliza-se em média 3 a 4 séries, com um mínimo de 6 repetições nas primeiras execuções e indo até a exaustão nas passagens subsequentes, dando um intervalo de 2 a 3 minutos entre as séries. Método de Repetições Roubada - (força e hipertrofia) Neste método, o exercício é executado com a técnica correta até a falha concênctrica e, em seguida, altera-se o padrão de movimento com a finalidade de prosseguir por mais algumas repetições. As repetições roubadas só devem ser aplicadas em casos específicos, levando-se em conta a característica do indivíduo e do exercício, do contrário, os resultados serão irrelevantes diante do risco aumentado de lesões. O método das repetições roubadas não consiste simplesmente em realizar um movimento de maneira errada. As alterações no padrão motor só devem ocorrer diante da impossibilidade de execução de forma correta, ou seja, o movimento é executado de forma estrita até que não seja mais possível fazê-lo e só então o padrão motor é alterado. É essencial que haja um perfeito conhecimento não só da técnica correta, mas também dos aspectos biomecânicos dos exercícios, pois as alterações no padrão motor deverão ser aplicadas nos momentos e intensidades suficientes para vencer o ponto de quebra. Estas limitações tornam as repetições roubadas o último método a ser usado, dentro de uma escala temporal. A explicação para utilização deste método estaria próxima às repetições forçadas, com a vantagem de não depender de parceiros de treino. A alteração no padrão de movimento adapta o exercício à possibilidade de trabalho relativa do músculo, pois as modificações biomecânicas incluem músculos acessórios, outras fibras ou alteram a relação de alavancas, o que pode reduzir o esforço absoluto do músculo fadigado. Desse modo, pode-se prolongar o trabalho, aumentando a magnitude dos estímulos, inclusive para unidades motoras que não estejam fadigadas e que provavelmente seriam menos estimuladas se o exercício fosse interrompido. Tendo em vista a grande variedade de métodos conhecidos, seria pouco prudente e desnecessário utilizar repetições roubadas em alunos iniciantes e intermediários, ou mesmo em alunos avançados que não estejam habituados com determinado exercício. Nossa recomendação é que somente alunos avançados com vivência na tarefa motora específica o utilizem. Além da questão individual, a escolha do exercício também deve ser criteriosa. É comum ver pessoas se expondo perigosamente ao utilizar repetições roubadas em movimentos em que o método não seria recomendado como, por exemplo, agachamentos, levantamento terra e supinos com barras. Método da Fadiga Excêntrica - (hipertrofia e força) Este método consiste em levar as repetições forçadas ou roubadas até os limites extremos. Para se treinar com fadiga excêntrica é recomendável utilizar cargas elevadas – que permitam repetições entre 3 e 6 completas – realizando o exercício até a falha concêntrica e, em seguida, utilizar um dos 2 métodos acima para prosseguir com o movimento até que haja impossibilidade de sustentar a fase excêntrica. A fadiga excêntrica leva o trino a viveis elevadíssimos de intensidade e não deve ser usada por qualquer pessoa a qualquer momento, do contrário promoverá lesão, e não adaptação. Lembre-se de que nosso corpo é um sistema intimamente interligado e, por isso, a intensidade não se limita aos músculos, mas também envolve o estresse neural, articular, psicológico, e este estado geral deve ser levado em conta ao aplicar métodos intensivos. Devido à elevada intensidade da fadiga excêntrica, ela só deve ser usada em uma ou duas séries por treino, com intervalos de 7 a 10 dias, ou com mais freqüência, durante fases intensivas, conhecidas como microciclo de choque. Algumas observações práticas em relação a esse método: - Não usar este método por períodos muito longos de tempo (tempo sugerido: +/- 4 semanas); - Reduzir o volume de treino (1 a 2 séries para grandes grupos musculares); - Utilizar poucos movimentos complementares – ao usarmos a fadiga excêntrica em exercícios multiarticulares, deve-se levar em conta, além do estresse na musculatura principal, o trabalho dos músculos acessórios. No caso do supino, por exemplo, há a necessidade de reduzir também o volume e intensidade de ombro e tríceps. Caso contrário, poderá ocorrer excesso de treinamento e lesões articulares; - Ajustar o intervalo de descanso: 2 a10 minutos; - Usar a fadiga excêntrica em 1 a 3 séries por treino; - Utilizar, prioritariamente, em movimentos complexos. Método SuperLento ou Super Slow - (resistência muscular e hipetrofia) Este método consiste em realizar repetições de forma extremamente lenta, levando de 15 a 60 segundos para completar um ciclo de movimento. A proposição original de Ken Hutchins, conhecida com superslow, é a realização de repetições com cadências de 5 segundos para fase excêntrica e 10 segundos para fase concêntrica (Gentil, 2005). Para aproveitar adequadamente este método é importante não utilizar cargas deliberadamente baixas, pois a dor pode mascarar a intensidade real do exercício, desencorajando o executante a utilizar cargas maiores, apesar de seus músculos as suportarem. Isto garante um trabalho mais completo em nível de unidades motoras, pois o movimento lento, submáximo e como cargas reduzidas, ativaria principalmente as unidades motoras pequenas, com baixo limiar de excitabilidade. A combinação de cargas baixas e velocidade lenta, faz com que o método superlento promova baixo ganho de força, mas parece ser bom para desenvolvimento de hipertrofia e resistência muscular. Ao usar o método superlento, deve-se manter a técnica correta durante todo o movimento e enfatizar os pontos de quebra (desvantagem mecânica), senão os estímulos serão subaproveitados. Nesse caso, para se aproveitar melhor o método, é interessante enfatizar os ângulos próximos de 90º (cerca de 80 a 100º). Uma vantagem pratica deste método é o uso de cargas moderadas que são relativamente baixas (em relação aos outros métodos), podendo ser prescritos em períodos onde não se desejam sobrecarregar demasiadamente as estruturas conectivas. Além disso, é um bom método para trabalhar a consciência motora na execução dos movimentos. Método Ondulatório - (força, hipertrofia e potência) Este método baseia-se na forma de uma onda, em que o ventre superior reflete cargas altas e repetições baixas e no ventre inferior cargas moderadas, porém com altas repetições. A expllicação deste tipo de treino parece estar no conceito de potenciação pós-tetânica, segundo o qual, após uma contração muscular intensa, ocorrem favorecimento da ativação das fibras e maior capacidade de gerar força. Algumas explicações fisiológicas para o fenômeno são as alterações nas concentrações de neurotransmissores, fluxo dos íons de sódio e potássio, e acúmulo de íons de cálcio no sarcoplasma. O ponto ideal para se reiniciar o exercício é resultado da soma de diversos fatores, principalmente potenciação pós-tetânica e fadiga. Este período varia entre 3 a 10 minutos, meio-tempo em que há possibilidade de utilizar cargas mais elevadas do que se faria normalmente e, dessa forma, de proporcionar um maior estresse mecânico às estruturas musculares – o que favoreceria o processo de hipertrofia, dentro da abordagem dos treinos tensionais – e maiores adaptações neurais (força e potência). Há outros fatores que influenciam o fenômeno como tipos de fibras (melhores respostas nas fibras tipo II) e tempo de contração (quanto menor o tempo, maior a potenciação). Portanto, para o melhor aproveitamento da potenciação pós-tetânica é necessária a realização de repetições baixas com cargas máximas. Para reduzir a monotonia dos longos intervalos, podem ser intercalados exercícios para outros grupos musculares enquanto se espera o tempo para a realização de uma nova série, mesclando o método com o super-set. Há outras variações desse método, como alternar séries de 8 a 12 repetições, e suas variações crescentes e decrescente, levando em consideração o ajuste das cargas, sendo que este variação é conhecida como método de contraste. Deve-se ter cuidado com o abuso do método devido ao trabalho constante com cargas muito altas, tornando recomendável que se racionalize o uso da potenciação pós-tetânica dentro de um planejamento, para não expor as estruturas articulares às lesões. Este método não é recomendado para iniciantes, pois além do risco de lesões, foi verificado que o fenômeno da potenciação pós-tetânica não é bem aproveitado nesse grupo (Gentil, 2005). . Método da Pausa/Descanso - (força e resistência a fadiga) Este método é executado da seguinte forma: - Realizar o movimento até a falha concêntrica; - Dar uma pausa de 5 a 15 segundos; - Retornar ao movimento, até nova falha concêntrica; - Repetir o procedimento até atingir o objetivo estipulado (número de pausas, repetições, tempo, fadiga). As pausas curtas são usadas com a finalidade de restabelecer parcialmente o estado metabólico e neural, possibilitando que o exercício prossiga e fornecendo, assim, maior quantidade de estímulos. O tempo de intervalo iniciado de 5 segundos deve-se aos resultados de estudos feitos com contrações intensas, que mostraram a ocorrência de reações favoráveis à retomada do exercício nesse tempo, devido ao pico da potenciação pós-tetânica. Este método é muito útil para auxiliar na adaptação do aluno a determinado estímulo, principalmente metabólico. Muitas vezes, por exemplo, há dificuldades em realizar um número elevado de repetições devido à dificuldade em lidar com a dor, principalmente em indivíduos habituados a treinar com métodos tensionais. Nesses casos, a utilização das pausas pode promover adaptação progressiva, sem que haja necessidade de uma redução muito expressiva da carga absoluta. O uso de treinos de pausa-descanso pode ser interessante para ganhos de resitência de força, por estimular o organismo a se recuperar entre estímulos intensos. Método Repetições parciais (oclusão vascular) O método da oclusão vascular consiste em realizar contrações curtas intensas (estáticas ou dinâmicas) e em seguida prosseguir com o movimento completo. Normalmente, as unidades motoras são recrutadas seguindo o princípio do tamanho, partindo das menores (fibras lentas), para as maiores (fibras rápidas), porém quando o músculo é contraído sob condições isquêmicas e/ou estado de acidose, este princípio não se aplica e as unidades motoras maiores são recrutadas preferencialmente. Deste modo, supõe-se que, ao realizar as repetições curtas, há diminuição do fluxo sangüíneo, causando diminuição da entrega de oxigênio e, conseqüentemente, ativação das unidades motoras grandes (brancas), logo no início do movimento. Gentil (2005), citando os estudos de Takarada et al. (2000), relata que os resultados destes estudos trouxeram a sugestão de que contrações realizadas sob condições de elevado acúmulo de metabólitos sejam particularmente eficientes em produzir aumentos na massa muscular. Sugere-se assim, que a realização de repetições parciais poderia mimetizar esta condição, facilitando a obtenção de hipertrofia. Uma das grandes vantagens deste método é a utilização de cargas baixas, o que mantém elevado estresse muscular, enquanto recupera as estruturas articulares. Método Set 21 – (resistência muscular) O set 21 tradicional, muito usado na rosca bíceps, é composto por três fases: - Executar o movimento parcial, da extensão máxima até metade da amplitude completa (+/- 90º); - Executar o movimento encurtado, da metade do comprimento angular (+/- 90º) até a contração completa; - Executar o movimento completo. Habitualmente, são dadas duas explicações para o uso do set 21: uma que este é um trabalho específico para cada ângulo do movimento; e outra é ativação proprioceptiva de modo que o fuso muscular seria ativado na primeira parte, estimulando a contração a fim de facilitar a fase seguinte. Porém, nenhuma das duas explicações é satisfatória. Portanto, propormos uma adaptação do set 21 às evidências fisiológicas conhecidas. Nesta nova abordagem, organiza-se a ordem dos movimentos da seguinte forma: - Contração encurtada, com ênfase nos pontos de quebra; - Movimento completo; - Contração nos ângulos próximos ao alongamento. Desta forma, a acidose induzida com a contração inverteria o padrão de recrutamento (chamado unidades motoras maiores) e forneceria um ambiente metabólico ácido para os trabalhos posteriores. Ao iniciar o movimento completo nestas condições haveria maior estresse, apesar de a carga ser baixa, o que causaria fadiga em um grande número de unidades motoras. Com a progressão da fadiga haveria menor capacidade de gerar força, e seriam usadas as repetições parciais para prolongar o estímulo. Assim, seriam aliados os conceitos de oclusão vascular e das repetições parciais em um único método. O set 21 pode ser usado em vários movimentos além da rosca bíceps, como: elevação lateral, mesa extensora, mesa flexora, e crucifixo, porém ele é mais recomendável em movimentos uniarticulares com padrões circulares. Método das Repetições parciais pós-fadiga concêntrica - (força) Consiste na realização de repetições parciais e isométricas após a falha concêntrica. Aqui, se executa o movimento com a amplitude total e a técnica correta até que não seja mais possível fazê-lo. Em seguida, prossegue-se com a postura e técnicas corretas até os limites angulares possíveis. Em todos os exercícios, há ângulos onde é mais difícil mover a carga, o que se deve à baixa capacidade de as fibras se contraírem e/ou ao aumento do braço de resistência. Ao prosseguirmos o movimento até os ângulos em que seja possível fazê-lo é mantido um esforço relativamente alto com maiores estímulos para as fibras. Na realização deste método, recomenda-se que sejam realizadas insistências estáticas (2 a 4 segundos) para definir o ponto de quebra em todas as repetições parciais, realizando em média de 3 a 4 séries, dando um intervalo de 1 a 2 minutos entre as séries. Método Isométrico No desenvolvimento do método isométrico, ou estático, utilizaremos tensões máximas ou submáximas com durações de 5 a 10 segundos. Desenvolvendo de 3 a 10 tensões musculares para diferentes ângulos do movimento com intervalos de 1 a 3 minutos entre cada tensão. Atualmente o método isométrico é utilizado para o desenvolvimento da força em determinado ângulo articular e nas suas imediações; e para sanar deficiências em algum ponto do movimento de determinada articulação. As principais desvantagens do método isométrico são: - como no método isotônico, só se desenvolve tensão máxima nos determinados ângulos de trabalho; - não desenvolve de forma eficiente a força muscular dinâmica. Método Isocinético No método de trabalho isocinético utiliza-se em geral séries de 6 a 20 repetições para cada grupo muscular, realizando esforços musculares máximos em cada ângulo de movimento para que possamos obter vantagens, aproveitando o que de melhor há de nesse método de treinamento, que é o de fornecer resistência proporcional à força aplicada em cada ângulo do movimento, fato que não ocorre nos métodos isotônicos e isométricos. É importante enfatizar que o treinamento de força pelo método isocinético tem por finalidade melhorar a força de maneira geral e a resistência de força. Sua utilização no campo de treinamento desportivo fica limitada aos desportos que possuem movimentos do tipo isocinético, como, por exemplo, a natação. Método Pliométrico Consiste na realização de exercícios em que a musculatura é alongada rapidamente, produzindo através do “reflexo miotático” ou “reflexo de estiramento” um trabalho concêntrico maior. No exercício pliométrico (como em muitas outras situações nos desportos), a sobrecarga é aplicada ao músculo esquelético de forma a distender rapidamente o músculo (fase excêntrica ou de estiramento) imediatamente antes da fase concêntrica ou de encurtamento da contração. Essa fase de alongamento rápido no ciclo de estiramento-encurtamento facilita a seguir provavelmente um movimento mais poderoso considerado como capaz de aprimorar os benefícios de velocidade-potência dessa forma de treinamento (McArdle et al.,1998). O método pliométrico é um método onde a potência muscular é a valência física mais objetivada. Esse trabalho, específico para membros inferiores, é realizado com exercícios de salto vertical, saltos múltiplos, saltos repetitivos no mesmo lugar, saltos em profundidade ou descida a partir de uma altura de aproximadamente 1 metro, saltos com uma única perna ou com ambas as pernas e várias outras modificações. O trabalho no método pliométrico deve ser feito através de exercícios que representam com uma maior fidelidade o biomecânica do gesto desportivo que o atleta pratica, com a realização de 4 a 8 grupos de 8 a 10 repetições para cada exercício (Rodrigues e Carnaval, 1985). Conclusão Um ponto fundamental é a variação dos métodos e meios. A falta ou pouca variação dos métodos é uma das razões principais para a estagnação do desenvolvimento da massa muscular. Até os mais efetivos exercícios e métodos se aplicados em longo prazo, não nos levaria ao progresso e sim, acabaria nos levando a barreira de hipertrofia muscular. Pois, a experiência revela que nenhum método único de treino deve ser considerado o melhor ou absolutamente efetivo o tempo todo. Todos os recursos e métodos deveriam permanecer em um estágio determinado do processo de treinamento, dependendo do nível da condição do organismo, do caráter prévio da carga, dos objetivos do treinamento atual e do efeito acumulativo que este método deve provocar. Referências Bibliográficas: Gentil, Paulo. Bases Científicas do Treinamento de Hipertrofia. Rio de Janeiro: Sprint, 2005. McArdle, William D.; KATCH, Frank I. e KATCH, Victor I. Fisiologia do Exercício – Energia, Nutrição e Desempenho Humano. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 1998. Rodrigues, Carlos Eduardo Cossenza, e Carnaval, Paulo Eduardo. MUSCULAÇÃO: teoria e prática. 21. ed. - Rio de Janeiro: Sprint, 1985. Uchida, M.C. et al. Manual de musculação: uma abordagem teórica-prática do treinamento de força. 2.ed. – São Paulo:Phorte 2004 Por: Raphael Lorete
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  46. Decidi fazer só com enant por recomendação de quem entende do assunto e de relatos de pessoas experientes aqui do fórum, não vejo necessidade de por duas drogas para primeiro contato mano, futuramente farei sim com duas para um melhor resultado, meus receptores são virgens vou ter ganhos sim mesmo que só com testo
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  47. valeu as dicas pessoal! quero hipertrofia. vou fazer isso, flexão até falha no final. senão fica impossível mesmo ter bons resultados no supino... já pego a barra com os braços tremendo. kkk
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