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Nutrição e Degeneração Física: O Estudo Crucial do Dr. Price


FrangoEctomorfo

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Muito bom o artigo, excelente !!

 

21 minutos atrás, Daniel Sevla disse:

Muito interessante.

É possível desentortar os dentes naturalmente mudando hábitos de dieta? 

Alguém conhece algum caso específico?

 

Acho que não mano. Se realmente a genética não for dominante na arcada dentária, penso que pra desenvolver dentes ótimos deve-se ter um alimentação boa desde a infância, conforme os dentes vão crescendo. Se já está torto, pra endireitar é só com ortodentista mesmo.

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"Vilhjalmur Stefansson foi um explorador do Ártico no início do século XX. Mas Stefansson foi muito mais do que isso. Foi um verdadeiro cientista, na acepção de alguém que busca, acima de tudo, a verdade. Nascido em 1879, morreu em 1962 aos 84 anos (em uma época na qual a expectativa de vida para homens brancos nos EUA era de 67 anos).

Stefansson viveu ente os esquimós pela primeira vez em 1906, e conviveu com os mesmos por muitos anos. Descobriu que este povo vivia com zero carboidratos na dieta, e disso não decorria nenhum problema, pelo contrário, tinham saúde superior à média dos europeus. Naquela época, como hoje, os médicos e nutricionistas simplesmente não acreditaram em seu relatos. Era mais fácil aceitar que Stefansson estivesse mentindo, do que aceitar que as teorias vigentes sobre dieta balanceadas estivessem equivocadas.

Stefansson, contudo, realizou o impensável: internou-se em um hospital de Nova Iorque, sendo observado, 24 horas por dia, por cientistas de várias universidades renomadas, para provar que podia viver comendo apenas carnes e água por UM ANO!

Suas aventuras foram por ele relatadas em 3 longos artigos nos números de novembro e dezembro de 1935 e janeiro de 1936 da revista americana Harper's Monthly. Achei realmente fascinante ler sobre como muitos dos preconceitos sobre dieta já eram os mesmos há 100 anos, e como algumas de nossa perguntas já foram respondidas (respostas essa que foram relegadas ao total esquecimento) também há quase um século. E como voltamos a repetir os mesmo erros..."

 

Abaixo está o trecho onde é descrito a saúde dental dos inuítes, islandeses antigos e outros povos primitivos.

 

Spoiler


O metrô de Nova Iorque, tempos atrás, cooperou com a secretaria da saúde deixando bem visível um cartaz com os seguintes dizeres:
 

PARA DENTES SAUDÁVEIS
DIETA BALANCEADA com
SALADAS : FRUTAS : LEITE
ESCOVE OS DENTES
VISITE SEU DENTISTA REGULARMENTE
Shirley W. Wynne, M.D.
Secretária da Saúde


Durante o mesmo período as páginas das revistas e as ondas do rádios estavam repletas de propagandas alegando que uma pasta, um pó ou um antisséptico bucal poderiam alterar a química da boca de forma a prevenir as cáries, que um dente limpo nunca cria cáries, que um tipo especial de escova de dentes atinge todos os recantos, que uma marca particular de frutas, leite ou pão é rica em elementos para a saúde dentária. Havia dias de treinamento de escovação de dentes na escolas. Mães do país todo estavam xingando, persuadindo e subornando as crianças para que usassem estes preparados, comessem as comidas, e seguissem as regras que assegurariam a higiene bucal perfeita.

Ao mesmo tempo tempo surgiu uma declaração do Dr. Adelbert Fernald, curador do museu de história odontológica da Universidade de Harvard, de que ele vinha coletando moldes de dentição de americanos vivos, desde os esquimós mais próximos ao polo até a fronteira com o México. Os melhores dentes e as bocas mais saudáveis eram encontradas em pessoas que jamais beberam uma gota de leite desde que deixaram de ser amamentados e que jamais comeram nenhuma das coisas recomendadas no cartaz da secretaria de saúde de Nova Iorque. Estas pessoas, os esquimós, jamais usaram creme dental, pós para os dentes, antissépticos bucais, etc. Eles nunca fazem nenhum esforço para limpar os dentes ou a boca. Eles não visitam seu dentista duas vezes por ano, aliás não visitam nunca. E sua comida é exclusivamente carne. Carne, note-se, não é sequer mencionada no cartaz emitido pela Dra. Wayne.

Dentes muito superiores aos dos presidentes de nossas maiores companhias de creme dental são encontrados no mundo, atualmente, e têm existido há séculos, entre pessoas que violam cada preceito das propagandas atuais de dentifrícios. Nem todos vivem exclusivamente de carne; mas, baseado em extensa correspondência que tenho trocado com autoridades no assunto, a ausência completa de cáries em comunidades inteiras jamais existiu no passado e não existe atualmente, exceto entre pessoas cuja dieta é ou exclusivamente de carne ou na qual a carne é fortemente predominante.

Nossos experimentos em Bellevue lançaram uma luz sobre o assunto das cáries, mas a chave para a situação situa-se mais na ciência da antropologia. Eu agora lhes conto, na forma de amostra e de resumo, fatos de que tenho conhecimento pessoal em virtude de meu trabalho antropológico de campo.

Minha primeira missão antropológica veio do Museu Peabody da Universidade de Harvard; eu e John W. Hasting fomos mandados à Islândia em 1905. Nós achamos em um local um cemitério medieval que estava sendo destruído pelo mar. Crânios rolavam pela água na maré alta; na maré baixa, nós os recolhíamos e coletávamos dentes espalhados aqui e ali. À medida que o vento e as águas moviam a areia, achávamos mais e mais dentes até juntarmos um bom punhado. Mais tarde, obtivemos permissão para escavar o cemitério, e ao final trouxemos de volta para Harvard uma miscelânea de vários ossos que incluía 80 crânios e, como dito, muitos dentes soltos.

A coleção tem sido estudada por dentistas e antropólogos físicos sem que uma única cárie tenha sido descoberta em nenhum dos dentes.

Os crânios da coleção Hastings-Stefansson representam pessoas ascendência islandesa comum.  Não havia aborígenes naquela ilha quando os irlandeses as descobriram algum tempo antes do ano 700. Quando os noruegueses chegaram lá em 860, encontaram apenas os irlandeses. Estima-se hoje que a origem étnica dos islandeses seja 10 a 30% irlandesa, 40 a 50% norueguesa e o restante, talvez 10%, de origem escocesa, inglesa, sueca e dinamarquesa.

Nenhum dos povos cuja sangue veio a compor a etnia islandesa é racialmente imune às cáries, nem tampouco o são os islandeses modernos. Então por que os islandeses da idade média eram completamente imunes?

Uma análise de vários fatores tornou bem claro o fato de que sua comida os protegia das cáries na idade média. Os principais elementos eram peixe, ovelha, leite e derivados. Havia uma certa quantidade de carne de gado e pode ter havia um pouco de carne de cavalo, particularmente nos períodos iniciais do cemitério. Cereais eram pouco importantes e podem ter sido usados para fazer cerveja ou invés de mingaus. Pão era quase inexistente, assim como outros elementos do reino vegetal, nativos ou importados.

Minha mãe, que nasceu na costa norte da Islândia, lembrava de um período em meados do século 19 quando o pão era ainda tão raro quanto, digamos, o caviar é na Nova Iorque dos dias de hoje - ela experimentava pão apenas 3 ou 4 vezes por ano e em pequenos pedaços quando viajava com sua mãe. Quanto a ter pão em sua própria casa, era usado como um regalo para crianças que vinham visitá-los. A dieta era ainda substancialmente aquela da idade média, embora o uso de mingaus estivesse aumentando. Ela não lembra de jamais ter ouvido falar em dor de dente na sua infância, mas já lembra de ouvir relatos sobre esta dolorosa raridade em torno da época em que veio para a América em 1876. Mas logo após sua chegada aos EUA (estados de Wisconsin, Minnesota e Dakota) e Canadá (Nova Escócia e Manitoba), os colonos islandeses tornaram-se completamente familiarizados com a devastação das cáries. Eles desenvolveram dentes tão ruins como os dos americanos médios antes de 1900.

Assim, há pelo menos um caso de um povo do norte da Europa cuja imunidade às cáries (a julgar pela coleção de Hastings-Stefansson e relatos) chegava próxima a 100% por cerca de 1000 anos, até aproximadamente a época da Guerra Civil Americana. A dieta era fundamentalmente do reino animal. Agora que sua dieta tornou-se, tanto na América quanto na Islândia aproximadamente a mesma da média dos EUA e da Europa, os dentes dos islandeses presentam alta percentagem de cáries.

Eu entrei em contato com outro povo previamente sem dor de dentes quando me uni aos esquimós do rio Mackenzie em 1906. Alguns deles vinham consumindo comidas europeias em quantidades consideráveis desde 1889, e dores de dente e cáries estavam começando a aparecer, mas exclusivamente nas bocas daqueles que passaram a gostar das novas comidas trazidas pelos baleeiros ianques. Os esquimós de Mackenzie afirmavam que dor de dente e cáries eram desconhecidas na infância daqueles que se aproximavam da meia-idade, e havia muitos de todas as idades que permaneciam intocados por este problema: aqueles que seguiam integralmente a dieta esquimó tradicional. Aqui e em muitos outros lugares, isto significa 98 a 100% de origem animal. Há distritos, como partes de Labrador e o sudoeste e oeste do Alaska, onde mesmo antes da chegada dos europeus havia considerável uso de vegetais nativos; contudo, estes compreendiam não mais do que 5% das calorias anuais dos esquimós primitivos.

O Dr. Hirdlicka, curador de antropologia do Museu de História Natural em Washington, me escreve relatando que não conhece nenhum caso de cáries entre esquimós do presente ou do passado que permaneceram sem influência europeia. O Dr. S. G. Ritchie, da Universidade de Dalhousie, escreveu após estudar uma coleção de esqueletos coletados por Diamond Jenness em minha terceira expedição: “em todos os dentes examinados não há o menor traço de cáries”

Eu trouxe cerca de 100 crânios de esquimós, que morreram antes da chegada dos europeus, para o Museu de História Natural em Nova Iorque. Eles já foram examinados por muitos estudantes, mas nenhum sinal de cárie foi identificado até hoje.

O Dr. M. A. Pleasure examinou 283 crânios presumivelmente de esquimós pré-europeus no Museu Americano de História Natural. Ele achou uma pequena cárie em um dente; mas quando os registros foram checados, resulta que o colecionador, reverendo J. W. Chapman, do Concelho das Missões Episcopais, atualmente em Nova Iorque, havia enviado aquele crânio ao museu como sendo de um índio Athabasca, e não de um esquimó.

O escore, portanto, está zerado até o momento. Nenhum sinal de cárie jamais foi descoberto entre as pessoas daquele povo que mais completamente evita as comidas, os preceitos e as práticas recomendadas pela secretaria da saúde de Nova Iorque, pelos dentistas em geral, pelos técnicos que ensinam a escovar os dentes nas escolas e pelos publicitários dos fabricantes de dentifrícios.

 

 

IV

 

 


Quando falo em convenções de sociedades médicas, eu normalmente menciono este caso da higiene oral mais ou menos como descrito acima, mas em maior detalhe. Quando há contestação da plateia, esta normalmente vem na forma da alegação de que a saúde dentária dos povos primitivos decorre do fato de eles passarem mastigando comidas ásperas. A vantagem deste argumento para os dentistas, cujos melhores esforços falharam em salvar os seus dentes, é óbvia. Lhes dá uma desculpa. A partir desta doutrina ele pode construir o caso de que nem mesmo todo o seu cuidado, mesmo com o suporte de sua habilidade e ciência, pode salvar os dentes de uma geração que só consome comidas macias, que não exercitam os dentes e não friccionam as gengivas.

Mas é deploravelmente difícil enquadrar a antropologia nesta confortável desculpa dos dentistas. Dentre os melhores dentes encontrados no mundo das dietas mistas estão aqueles dos habitantes das ilhas do Mar do Sul, que ainda mantém suas dietas nativas. Condições similares ou melhores são descritas, por exemplo, nos habitantes do Hawaii pelos primeiros visitantes. Mas você pode imaginar um exemplo pior para os defensores da hipótese da mastigação de comidas ásperas? A comida animal que estas pessoas consomem é essencialmente peixe, e os peixes são macios para os dentes, cozidos ou crus. Entre os principais elementos vegetais estava o poi, uma espécie de sopa ou mingau. Há ainda as batatas doces.

Seria difícil achar um novaiorquino ou um parisiense que não mastigasse mais ou usasse comida mais áspera do que um nativo dos Mares do Sul que, em sua dieta tradicional, atingia 97% de ausência de cáries, um recorde que nenhuma quadra da sofisticada Park Avenue pode sequer aproximar-se.

Nem tampouco os esquimós mastigam muito, quando comparados conosco. Quando sua comida é crua, pode ser consumida como uma ostra crua - escorrega pela garganta da mesma forma. Quando uma carne perfeitamente fresca é cozida, duas coisas determinam sua dureza: a idade do animal e a forma de preparo. O principal animal de caça dos esquimós do interior é o caribu. Um caribu jovem é rápido, e um caribu velho é lento como uma vaca. Assim, os lobos é que pegam os caribus velhos e desajeitados que ficam para trás quando a manada foge, e os esquimós raramente consomem um animal com mais do que 3 ou 4 anos de idade. Um caribu jovem desses tem carne macia, não importa como seja preparado.

Quanto às focas, não posso falar sobre suas idades, mas posso testemunhar após ajudar a comer milhares delas que sua carne nunca é dura - pelo menos não quando se compara com os bifes que às vezes se come nas casas do ramo em Nova Iorque.

E há ainda os esquimós que vivem praticamente exclusivamente de peixe. Como já disse, você nem os mastiga quando são crus, e não há muito o que mastigar quando são preparados por fervura. A única circunstância em que os peixes ficam realmente duros é quando são secos. Alguns esquimós usam peixe seco; outros não.

Em diferentes distritos há diferenças na quantidade de mastigação de diferentes esquimós, mas jamais foi relatado que os dentes dos que mastigavam mais fossem melhores. Aliás, como poderia haver diferença, se nenhum deles jamais desenvolve nenhuma cárie, não importa seu grau de mastigação?

Uma segunda linha de defesa dos defensores da teoria da mastigação é que, mesmo que os esquimós não mastiguem tanto a sua comida, ele mastigam peles de animais. O hábito de mascar peles é muito menos intenso do que você possa supor baseado no que foi dito por alguns tipos de escritores e mostrado em certos tipos de de filme. E, de qualquer forma, o hábito de mascar peles é essencialmente das mulheres, e não é fácil reconciliar com o pensamento científico moderno a ideia de que a mastigação da esposa possa preservar os dentes do marido.

Certa feita, em uma palestra para um grupo de médicos, eu me defrontei com mais um argumento. “Não era verdade que os esquimós empregam bastante os seus dentes em suas tarefas? Não era verdade que eles mordem madeira, marfim e metal para segurar, puxar, torcer, etc?” O melhor que pude pensar foi concordar que os esquimós de fato removem pregos com seus dentes, mas fazem isso porque têm bons dentes, e não que tenham bons dentes por que removem pregos.

Por vários motivos, os dentes de muitos esquimós gastam-se rapidamente. Eles em geral eles formam uma mordida perfeita, o que aumenta seu desgaste, enquanto nosso dentes tendem a se cruzar. Alguns esquimós secam peixes ou carne ao vento, a areia acaba se depositando, e isto deixa a carne um pouco como uma lixa. Ambos sexos, especialmente homens, usam seus dentes para morder materiais duros. Ambos sexos, mas especialmente as mulheres, usam seus dentes para amaciar as peles. Um desgaste severo dos dentes que chega até o canal tende a ocorrer cedo na idade adulta. O que ocorre, então, é narrado pelo Dr. Richie (a quem já citamos antes) com relação aos esquimós do Golfo da Coroação:

“Coincidindo com este desgaste extremo dos dentes, a polpas dentais assumiram suas funções com evidente sucesso. Dentina nova de boa qualidade formou-se para obliterar as câmaras pulpais e, em alguns casos, até mesmo os canais radiculares. Este novo crescimento de tecido saudável foi encontrado em todos os casos em que houve ameaça de acesso às câmaras pulpais devido ao desgaste. Portanto, não houve nenhum caso de destruição das polpas por infecção e consequentes abscessos alveolares, que são desconhecidos por aqui”

A total ausência de cáries para aqueles que vivem exclusivamente de carne é, portanto, um fato. A cessação do processo de decaimento dentário quando se passa de uma dieta mista para uma dieta de carne geralmente ocorre, talvez sempre ocorra. O restante do quadro não é tão claro.

Cáries foram encontradas nas múmias do Egito, do Peru e em nosso próprio sudoeste; Estes povos antigos comiam dietas mistas, e dependiam pesadamente de cereais. Seus dentes eram melhores que os nossos, embora bem piores que os dos esquimós. Se você deseja uma lei geral da odontologia, você poderia afirmar que os povos mais primitivos têm os melhores dentes. Você poderia ainda acrescentar que, em alguns casos, povos altamente vegetarianos, embora não atinjam a perfeição de 100% dos comedores de carne, conseguem, contudo, dentes muito bons quando comparados com os nossos.

O Projeto de Pesquisa em Saúde da Associação Havaiana de Plantadores de Açúcar debate se a mudança de dentes bons para dentes execráveis entre os polinésios de dieta mista foi causado por anos de consumo de cereais. Eu ainda não vi comentários deles sobre o (imagino) grande aumento do consumo de açúcar que coincidiu que a deterioração dos dentes dos havaianos.

Quanto à visão de que a dieta é o principal fator em salvar os dentes, os antropólogos têm ganho apoio de experimentos conduzidos em instituições e por pesquisadores individuais. Alguns dentistas estão contribuindo nobremente com as pesquisas e com uma campanha de educação, que parece destinada a diminuir sua  renda. Mas não consegui identificar tal desapego por parte dos fabricantes de dentifrícios.

Uma doença bucal séria, depois das cáries, é a piorreia. Quem olha rapidamente não consegue ver as marcas no esqueleto humano; mas parece no mínimo provável que os islandeses medievais, os esquimós e outros que deixaram dentes livres de cáries, fossem livres também de piorreia. Da mesma forma, investigadores modernos constataram que esquimós vivendo com seus alimentos nativos têm excelentes condições de saúde oral, e portanto ausência de piorreia.

 

http://www.lowcarb-paleo.com.br/2012/12/a-dieta-dos-esquimos-aventuras.html

 

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55 minutos atrás, Daniel Sevla disse:

Muito interessante.

É possível desentortar os dentes naturalmente mudando hábitos de dieta? 

Alguém conhece algum caso específico?

 

Bem improvável, acho que essa questão de arcada dentária é muito importante a alimentação ainda da mãe grávida que vai afetar o desenvolvimento do feto e de toda infância da criança. Depois de adulto a unica maneira é remediar o problema. Uma mãe que use qualquer substância que possa afetar o feto por exemplo, o filho pode ter alguma anomalia, depois que essa anomalia já se desenvolveu não tem como voltar atrás...

 

Acho que hoje tem parcialmente um peso genético mas se fosse somente genético não teria tanta gente desenvolvendo problemas nos dentes, de má formação, canal, etc. visando os fatos citados no artigo que falam sobre a perfeição dos dentes dessas tribos afastadas da sociedade e dos nossos antepassados.

 

Enfim, cada vez mais venho acreditando nesse "universalismo" de uma boa alimentação, interfere em absolutamente tudo.

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Gostaria de destacar o último parágrafo:

 

4 horas atrás, FrangoEctomorfo disse:
Que todos esses princípios funcionavam em sua aplicação prática seria demonstrado posteriormente por George E. Meinig (1914-2008), diretor de cirurgia oral, nutricionista e membro da Price-Pottenger Foundation. Seus princípios nutricionais e o excelente efeito dental que resultava de sua aplicação alcançaram tal fama em certos meios elitistas que foi contratado pelo estúdio 20th Century Fox para ser o "dentista das estrelas" e aconselha-los em matéria de nutrição. Em contrapartida, esses princípios nunca foram predicados nos meios destinados ao público comum.

 

 

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