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Andrey Soares

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Tudo que Andrey Soares postou

  1. O treino está bom, não mudaria nada.
  2. Treinos volumosos podem ser eficazes, treinos intensos também, o importante é saber usa-los ao seu favor, ou seja, periodizar isso, lembra que a intensidade é inversamente proporcional ao volume, ou seja, não se treina intensamente em grande volume(nem atleta), muitos exercícios desnecessários que só fazem volume e não adicionam quase nada ao seu físico, sua escolhe no volume(quantidade de séries) de alguns exercícios é que estão fazendo o seu treino ser tão grande.
  3. Algo normal, certos músculos você tem mais controle de contração de que outros, tenho o mesmo "problema", só consigo desenhar uma panturrilha contraindo.
  4. Cara, pra que a pressa de botar 2 ergogênicos pra dentro? Isso não significa que seus resultados seriam melhores do que se utilizasse apenas 1 desses, tens que ter calma, zerar carbo agora vai te deixar estagnado daqui a certo tempo, independente de teu nível de atividade física, teu metabolismo vai bater no chão, já fui obeso e sei o que é estagnar, passar 1 mês comendo pouco sem perder 1g de nada, em minha opinião tens que ter mais paciência, treina, come bem, com um tempo vai jogando lipo 6 ou o clenb pra ir maximizando a queima de gordura e a perda de peso, o clenb vai lhe dar folego na hora do aeróbico(bronquiodilatador), mas pode lhe ferrar com as câimbras no treino, o lipo 6 é cheio de cafeina, vai lhe dar energia durante o dia, mas seus receptores rapidamente se saturarão. Não se usa toda a munição na primeira batalha da guerra...
  5. Com qual frequência você realiza o supino inclinado? Caso seja pouca, aumente a frequência ou quantidade de séries.
  6. As crianças e os adolescentes com DIGH de Itabaianinha apresentam níveis elevados de colesterol LDL e de colesterol total em comparação com os controles da mesma região (21,23), que continuam durante toda a vida (10,22), efeito eventualmente associado à redução da expressão dos receptores hepáticos para o colesterol LDL. Estudos em ratos e humanos mostraram efeito importante de GH no metabolismo hepático do colesterol. A administração de GH estimula a expressão dos receptores hepáticos do colesterol LDL, aumentando o catabolismo de LDL-C pelo fígado (24). O aumento de colesterol plasmático com a idade (25) ou o hipotireoidismo é pelo menos parcialmente secundário à diminuição da atividade nos receptores do colesterol LDL induzida pela diminuição na secreção de GH (26). Angelin B, Rudling M. Growth hormone and hepatic lipoprotein metabolism. Curr Opin Lipidol. 1994;5:160-5. Parini P, Angelin B, Rudling M. Cholesterol and lipoprotein metabolism in aging: reversal of hypercholesterolemia by growth hormone treatment in old rats. Arterioscler Thromb Vasc Biol. 1999;19:832-9. De um artigo sobre as consequências da deficiência de GH ao longo prazo
  7. Remada alta do treino A é pull e não push.
  8. A associação positiva entre níveis de testosterona e HDL colesterol também já foi comprovada em diversos estudos clínicos 18-20. No entanto, é importante notar que tanto os níveis de HDL colesterol quanto os de testosterona podem ser influenciados por múltiplos fatores, tais como doenças associadas, estilo de vida, e fatores como, índice de massa corpórea, distribuição de gordura e relação cintura quadril 21. Geralmente, fatores que diminuem os níveis de HDL colesterol também diminuem os níveis de testosterona 21. Qual o efeito direto que leva a stanazolol(derivada da testosterona) que faz com que seu colesterol fique fudido, fiquei pensando agr... Respondendo minha dúvida : maldita alquilação no carbono 17
  9. Ah, entendi agora, essa espuminha fica a critério de cada um, sempre agachei sem, ela sobresalta a barra, faz perder a noção da pegada, não curto.
  10. Vi o Debew Powerlifter comentando esse post \/ http://www.hipertrofia.org/forum/topic/147135-agachamento-por-jonnie-candito/page-1 Faz uns 2 meses que fui fazer um curso basicão(curto e resumido) sobre como se agachar com alguns Crossfiters de minha cidade, incrível como os caras agacham bem, usam toda a mecânica ao nosso favor, são coisas básicas como aduzir as escapulas, contrair bem todo o core antes de iniciar, manter os cotovelos apontados para o chão, punhos cerrados, cara, impressionante a diferença que se nota quando se começa a aplicar essas técnicas básicas.
  11. Man, 2 semanas não são nada... E principalmente você, iniciante, os ganhos para um iniciantes são nesta sequência; 1° força/ 2° controle neuromuscular/ 3° melhora na resistência / 4° força, depois disso tudo você pensa em hipertrofia, não se preocupe, tenha paciência, os exemplos de treinos supracitados foram bem formulados, siga-os e terá sucesso, agora lembre-se, nada se cria do dia pra noite.
  12. Boa contribuição! Interessante Mesmo sabendo que uma análise EMG de determinado exercício é algo limitado, vejo que esse exercício é um potente ativador da musculatura do glúteo isoladamente quando em comparação ao agachamento, podendo ajudar aqueles que tem o agachamento fraco a excitar esse músculo.
  13. Não curto muito elevação pélvica(em um treino buscando hipertrofia de glúteo máximo), amplitude limitada, dificuldade de sobrecarga, pra falar a verdade nunca cheguei a fazer. Confesso que pode ser um bom exercício para ativar a musculatura do glúteo isometricamente.
  14. Esse parece ter uma maior ergonomia, mais estável(diferente dele no solo que você fica de 4), uma amplitude razoável, e tem o quesito segurança, mas não tem segredo, tudo está em afundos e agachamentos profundos, basta seguir progredindo nestes e verá evolução, logicamente que associado com a nutrição adequada e o correto fornecimento de nutrientes para que ocorra a síntese.
  15. Ao meu ver é válido para pessoas que consigam executar com destreza, após um treino de agachamento, buscando a falha da musculatura do glúteo máximo com a segurança que não se tem no agachamento, pelo simples fato de ao falhar em um agachamento o seu glúteo pode estar sendo subestimado por um excesso do uso do quadríceps na fase concêntrica, sendo que esse cara do vídeo se quebrou em alguns termos("os quadris" rsrs). Mas creio que está no sangue do homem, Ruuby, qual o cara grande que você viu fazendo um exercício desses?
  16. Pelo simples fato de você ser iniciante qualquer estimulo advindo da musculação irá gerar progresso, no entanto esse treino está muito volumosos e pouco efetivo
  17. É muito comum durante a atividade profissional do professor de educação física, o encontro com atletas profissionais ou recreativos, não-atletas praticantes de exercícios físicos regulares e mesmo pessoas sedentárias, que no decorrer de suas atividades esportivas ou cotidianas apresentem problemas articulares, sendo as lesões na articulação do joelho provavelmente as mais comuns. O intuito deste texto é desmistificar alguns conceitos no que diz respeito à reabilitação da articulação do joelho e fundamentar o programa de exercícios para pessoas com este tipo de comprometimento. Porque o joelho sofre tantas lesões O joelho é uma articulação do tipo sinovial (gínglimo), de movimento uniaxial, apresentando movimento de flexão, extensão e alguma rotação. Além de apresentar uma variedade de movimentos pequena, o joelho é responsável pelo suporte de grande parte de nosso peso corporal (SPENCE, 1991), o que possivelmente é o principal motivo para a grande incidência de problemas nesta articulação. Forças compressivas (veja também Agachamento e joelho) Uma das primeiras justificativas que pessoas desinformadas usam para condenar certos exercícios são as chamadas forças compressivas na articulação tibiofemoral (forças de contato entre o fêmur e a tíbia) e a tensão correlata gerada nos ligamentos cruzados anterior e posterior. ZHENG, FLEISIG, ESCAMILLA & BARRENTINE, realizaram um estudo para analisar as forçasinternas no joelho durante exercícios de cadeia cinética aberta (cadeira extensora), e cadeia cinética fechada (leg press e agachamento). Os resultados foram os seguintes: Pico de força compressiva tibiofemoral Pico de tensão no ligamento cruzado posterior Pico de tensão no ligamento cruzado anterior Agachamento 3134 N* 1868 N* Não significativa Leg press 3155 N* 1866 N* Não significativa Cadeira extensora 3285 N* 959 N* 142 N* Foi encontrado que a força compressiva tibiofemoral durante o legpress e o agachamento aumenta conforme se aumenta o ângulo de flexão; já na cadeira extensora, a força compressiva aumenta conforme se diminui o ângulo de flexão. A tensão no ligamento cruzado anterior aumenta à medida que se aumenta a extensão do joelho; a tensão no ligamento cruzado posterior, por sua vez, aumenta à medida que se aumenta a flexão do joelho. É notável na tabela acima o fato de que, em exercícios de cadeia cinética fechada, as forças compressivas são significantemente menores, do que em exercícios de cadeia cinética aberta. Além disto, em se tratando de ligamento cruzado anterior, a tabela nos revela que exercícios de cadeia cinética fechada, nem chegam a manifestar tensão significativa. Para o ligamento cruzado posterior, a cadeira extensora (cadeia cinética aberta), foi a que gerou a menor tensão encontrada. Estudos anteriores a este encontraram valores diferentes para os três exercícios propostos, entretanto foram mais simplistas, e levaram em consideração um número menor de fatores correlacionados ao problema, residindo nesse fato à explicação dos valores serem diferentes, levando provavelmente a um grande erro de interpretação. Angulação de trabalho Uma recomendação bastante comum em relação à amplitude de trabalho a ser seguida durante a reabilitação do joelho, afirmando-se que é mais interessante trabalhar com pequenas amplitudes. Será isto realmente verdade? A amplitude de trabalho esta ligada ao nível de esforço realizado pela musculatura, logo para pequenas amplitudes, é natural que mais carga seja adicionada, visando oferecer um nível de tensão maior para a musculatura. Estudo realizado por NIETZEL, KERNOZEK & DAVIES comparou, em sujeitos que passaram por reconstrução de ligamento cruzado anterior, o membro lesado com o membro não lesado em ângulos de trabalho de 30º, 60º e 90º durante o agachamento. Este trabalho nos mostra que em amplitudes menores de trabalho, e com cargas relativamente maiores, o membro não lesado tinha participação muito maior durante o exercício do que o membro lesado, e a força de tensão gerada no ligamento cruzado anterior é maior do que em amplitudes maiores. Em uma amplitude pequena de trabalho, o membro são poderia se encarregar do esforço sozinho por não necessitar da participação do membro lesado, deixando então de atuar diretamente sobre a funcionalidade desta articulação. Como a carga de trabalho tende a ser maior, mesmo com uma amplitude pequena, a tensão gerada dentro da articulação é normalmente maior. É necessário se considerar o aumento da amplitude de trabalho do membro lesado, reabilitando-o assim para sua melhor segurança e funcionalidade, evitando o quadro de dor e/ou crepitação. Boa estratégia para isto seria o uso de exercícios unilaterais, e que estimulassem a propriocepção e aumento de força no membro mais necessitado. Propriocepção Segundo FLECK & KRAEMER, o comprimento e a tensão nos músculos e tendões são continuamente monitorados por receptores sensitivos internos, chamados de proprioceptores. Uma boa visão da finalidade dos proprioceptores nos é dada por FARINATTI: "são órgãos sensoriais localizados em músculos, tendões, articulações e ligamentos, captando informações a serem transmitidas ao sistema nervoso central acerca dos fenômenos ocorridos naquelas estruturas, contribuindo para que a todo o momento tenhamos a noção exata de nossa posição em relação ao ambiente que nos cerca e das posições relativas entre os segmentos corporais". Os proprioceptores apresentam então a função de localizar nosso corpo no todo e entre seus segmentos no espaço tempo, cuidando e preservando sua funcionalidade. Em uma articulação lesada, existe um comprometimento proprioceptivo, comprometendo a produção de força. URBACH & AWISZUS, compararam a produção de força do quadríceps femoral de forma voluntária e através de eletroestimulação, e conferiram que existe uma grande diferença na produção de força entre as duas formas de contração. Podemos inferir que o problema não é apenas aumentar a força do membro lesado, mas também re-ensinar ao membro a melhor forma de desenvolver força, para realizar suas atividades de vida diária com a mesma funcionalidade. Para isto podemos nos valer do uso de espelhos, exercícios unilaterais, educativos para diversos gestos motores específicos (como caminhar, subir um degrau e agachar), entre outras possibilidades que nos venham à mente. Desta forma, ajustes na propriocepção do membro permitiriam um maior controle e monitoramento por parte do sistema nervoso central, influenciando na segurança do treino. Co-contração A cadeira extensora e o agachamento são eficientes exercícios para o fortalecimento do quadríceps femoral, algo a ser buscado na reabilitação do joelho. Além das diferenças básicas entre estes dois exercícios já citadas (forças compressivas e propriocepção), existe outro ponto a favor do agachamento; a co-contração muscular em torno da articulação do joelho (ROSS & SOUTHARD, 2001). De maneira mais evidente que na cadeira extensora, durante o agachamento, músculos que aparentemente não entrariam em ação na execução do movimento como os posteriores da coxa, atuam para estabilizar a articulação, minimizando o estresse. A co-contração atuaria como um recurso de segurança a mais a ser ofertado durante o processo de reabilitação do joelho. Vasto lateral x vasto medial Ainda há quem afirme haver uma diferença no balanceamento de força entre o vasto lateral e o vasto medial, influenciaria negativamente no processo de reabilitação do joelho, e tendo em vista este fato inverídico, certos exercícios deveriam priorizar o fortalecimento de um ou outro destes músculos. Pesquisa realizada no departamento de exercício e ciência do esporte da universidade de Miami comparou a atividade elétrica de ambos músculos (vasto lateral e medial), durante o agachamento e a extensão de pernas. Como conclusão, este estudo apontou não existir diferença eletromiográfica na atividade entre estes dois músculos, em intensidade relativas semelhantes. Também deve ser citado sobre este estudo, que os pesquisadores notaram uma atividade elétrica muscular maior durante o agachamento do que durante a extensão de pernas, apontando para este exercício como a escolha mais lógica para um processo de fortalecimento. Considerações finais Alguns importantes pontos a respeito da reabilitação da articulação do joelho foram aqui expostos, etodos apontam para pontos basicamente comuns. A amplitude de trabalho deve ser sempre a maior possível evitando, entretanto a sensação de dor por parte do sujeito envolvido. Deve ser feita uma análise da seleção dos exercícios aplicados, de acordo com cada caso e tipo de lesão encontrada. Deve-se tratar o joelho não isoladamente, mas sim no contexto do todo, de forma natural e reeducativa para que o indivíduo seja treinado para realizar suas atividades cotidianas de forma ótima. Leia também Joelhos - Lesões, principais formas de tratamento e prevenção. FONTE; http://gease.pro.br/...1220.html?id=90
  18. Proteina ta beleza, o carbo ta alto, carboidrato tem efeito poupador de proteína, ou seja não precisa aumenta-lo, só diminuiria o carbo e iria aumentando progressivamente para não estagnar logo nessas kcal em menos de 1 mês.
  19. Quanto tempo com essa planilha na prática? Se for pra iniciar com esse carb ta alto pra caramba, é sempre melhor ir progredindo aos poucos, controlando no espelho, aumentando quando for preciso. Obs: você não especificou quanto tempo de treino, se está treinando ou não.
  20. Aproveite, não se entupa de comidas lixo, tens potencial para evoluir seco, basta comer limpo e treinar bem.
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