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Carga vs. Qualidade de movimento.


ryu, demolidor de ossos

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Visitante skilltree
Em 22/04/2023 em 19:19, Razão disse:

Kkkkkk eu encerro por aqui. Mantenho a minha opinião de a execução é uma variável sim, porém cada um é livre para ter a opinião que bem entender. É isso. Bons treinos a todos.

Kkkkkkk passou batido essa mensagem.

 

Nem vou arriscar zé. Tenho o shape no nível desses cara aqui não rs.

 

Tô na luta para crescer. Puxando os ferros e comendo pra carai rs. Tentando manter o padrão de treino e dieta regrados. #PartiuCrescer kkkkkk

Relaxa irmão, te entendo.

Posso te falar uma parada? você costuma fazer comentários muitos subjetivos, e eu gosto muito disso por N motivos, mas discordo por Y motivos e poque isso abre margem para os "tecniqueiros" passarem o trator em cima de ti. E por você não ter a experiência tu acaba perdendo nos dois lados.

Eu mesmo já tretei bastante aqui no fórum, uso como argumento o estudo que já tive e principalmente a experiência. Sobre a experiência, ela "machuca" aqueles que vivem de termos técnicos e "estudos".

 

Quer uma dica? foca no básico e vá ganhando conhecimento com o tempo, ficar em guerra de quem sabe mais só vai alimentar teu ego, você não precisa saber siglas ou XYZ, você precisa fazer o básico e evoluir teu físico.

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Em 22/04/2023 em 18:14, Lucas, o Schrödinger disse:

É mto superficial dizer “execução não é variável”. Óbvio que execução é uma variável do treinamento. Usar um squat low bar até a paralela pode permitir mais carga que um high bar profundo.

E isso em nada tem a ver com o motivo de execução não ser variável abordado até aqui.

Como comentei antes: 

"Execução e amplitude são padronizações dentro da seleção de movimentos que compõe a sessão.

A partir dessa padronização é que são feitas as modulações de carga (relação volume/intensidade) de treino."

 

Ninguém vai ta em uma série de high bar e no meio dela por fadiga vai descer a barra pra um low bar e terminar a série...

Em 22/04/2023 em 18:14, Lucas, o Schrödinger disse:

Mas eu imagino que estejam se referindo aos parâmetros de execução ligados à lesão.

Também creio que ninguém falou disso mas não li de novo todo tópico para ver

Em 22/04/2023 em 18:14, Lucas, o Schrödinger disse:

Não existe execução perfeita, existe uma faixa aceitável. Depende de quem está executando, dos objetivos, das limitações. Então obviamente execução é uma variável e varia enormemente.

 

Mas é possível trocar uma execução fora de qualquer parâmetro aceitável por mais carga? Se o objetivo for evitar lesões, certamente não.

Por qualquer objetivo não é aceitável.

Se um movimento foi selecionado para cumprir uma execução X, no momento que mudou isso, modificou todos os parâmetros mecânicos.

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Em 23/04/2023 em 20:15, Coach.Wagner disse:

E isso em nada tem a ver com o motivo de execução não ser variável abordado até aqui.

Como comentei antes: 

"Execução e amplitude são padronizações dentro da seleção de movimentos que compõe a sessão.

A partir dessa padronização é que são feitas as modulações de carga (relação volume/intensidade) de treino."

 

Ninguém vai ta em uma série de high bar e no meio dela por fadiga vai descer a barra pra um low bar e terminar a série...

Também creio que ninguém falou disso mas não li de novo todo tópico para ver

Por qualquer objetivo não é aceitável.

Se um movimento foi selecionado para cumprir uma execução X, no momento que mudou isso, modificou todos os parâmetros mecânicos.

Disse nada e não discordou. Beijos de luz! 

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Em 23/04/2023 em 20:15, Coach.Wagner disse:

Ninguém vai ta em uma série de high bar e no meio dela por fadiga vai descer a barra pra um low bar e terminar a série...

Da mesma forma ninguém muda a carga durante a execução e nem por isso intensidade deixa de ser variável.

 

Como de costume vc está fazendo uma leitura estrita da palavra, que tem, querendo ou não, um significado amplo.

 

Lendo o tópico temos a dúvida inicial: se é possível abrir mão de algum aspecto da execução em prol de mais carga.


Daí veio a afirmação que execução não é variável.

 

Ora, é possível reduzir, por exemplo, a amplitude sem comprometer aspectos técnicos (executar um agacho apenas até a paralela, por ex) ou de saúde (sem retroverter ou entrar com os joelhos, por ex) e, consequentemente, aumentar a carga.

 

Veja que não se alterou o exercício, continuou sendo um agachamento, oq mudou foi a execução. Mas fica claro que é possível VARIAR a execução de modo a obter maior performance.

 

Se essa é a melhor estratégia, vai obviamente depender dos objetivos.

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Em 24/04/2023 em 08:56, Lucas, o Schrödinger disse:

Da mesma forma ninguém muda a carga durante a execução

 

Dá pra mudar, podemos usar as correntes, ou elásticos, ou assistentes pra tirar/botar peso durante a execução. Em dropsets tu muda o peso durante a série, etc..

 

Em 24/04/2023 em 08:56, Lucas, o Schrödinger disse:

Lendo o tópico temos a dúvida inicial: se é possível abrir mão de algum aspecto da execução em prol de mais carga.


Daí veio a afirmação que execução não é variável.

 

Ora, é possível reduzir, por exemplo, a amplitude sem comprometer aspectos técnicos (executar um agacho apenas até a paralela, por ex) ou de saúde (sem retroverter ou entrar com os joelhos, por ex) e, consequentemente, aumentar a carga.

 

Veja que não se alterou o exercício, continuou sendo um agachamento, oq mudou foi a execução. Mas fica claro que é possível VARIAR a execução de modo a obter maior performance.

 

Cara, o padrão de movimento tu estabelece ao definir a estratégia a seguir. Por exemplo: o fulano agacha com boa qualidade até a paralela. Certo, esse é padrão dele, que será usado em qualquer variação do treinamento: seja com mais intensidade, seja com mais volume, seja num agachamento pausado, etc...

 

O que não vale, e foi aqui que afirmei que execução NÃO É UMA VARIÁVEL, é tu mudar o padrão do movimento pra cada situação. Por exemplo: se no agachamento com mais volume (altas repetições) e menos intensidade o movimento tá perfeito.. não é aceitável que no agachamento com mais intensidade (baixas repetições) a amplitude seja reduzida, ou que o controle da postura seja prejudicado, simplesmente pra conseguir mover mais peso.

 

Editado por lorenzo_EP
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Tem que ir testando, não tem outro jeito..Com o tempo vc vai saber otimizar isso, mas caso não saiba, comece estipulando uma quantidade de repetição (o ideal é 8), fixe nela, começe com pouco peso, faça o movimento correto, vai adicionando peso até chegar em uma carga que vc perceba que a partir daquele ponto não irá conseguir executar de maneira correta. Como disseram ae, o ideal é ter uma execução que te proteja das lesões, mas com uma carga que te leve aos resultados. 
 

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Em 24/04/2023 em 09:12, lorenzo_EP disse:

O que não vale, e foi aqui que afirmei que execução NÃO É UMA VARIÁVEL, é tu mudar o padrão do movimento pra cada situação. Por exemplo: se no agachamento com mais volume (altas repetições) e menos intensidade o movimento tá perfeito.. não é aceitável que no agachamento com mais intensidade (baixas repetições) a amplitude seja reduzida, ou que o controle da postura seja prejudicado, simplesmente pra conseguir mover mais peso.

Um monte de levantador de peso faz isso hein… Carga mto alta, a amplitude diminui um pouco e os joelhos entram mais.

 

Mas não é disso que eu to falando.


Óbvio que uma vez que vc determinou um padrão de movimento, o ideal é seguir ele, até pra automatizar.

 

No entanto, quero reafirmar que a execução é uma variável, sim. Não uma variável quantitativa, como intensidade e volume, mas uma variável qualitativa. E dizer que o padrão de execução é uma variável é bem diferente de dizer que ela deve ou pode mudar durante o exercício.

 

 

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Em 24/04/2023 em 09:53, Lucas, o Schrödinger disse:

Um monte de levantador de peso faz isso hein… Carga mto alta, a amplitude diminui um pouco e os joelhos entram mais.

 

Bom, aí os caras tão competindo e podem dar uma roubada dentro dos parâmetros permitidos.. isso é como comparar shape de frequentador de academia com fisiculturista pro.

 

Estamos falando de treinamento diário com objetivos recreativo/hipertrofia/saúde, não de competição. 

 

Em 24/04/2023 em 09:53, Lucas, o Schrödinger disse:

No entanto, quero reafirmar que a execução é uma variável, sim. Não uma variável quantitativa, como intensidade e volume, mas uma variável qualitativa. E dizer que o padrão de execução é uma variável é bem diferente de dizer que ela deve ou pode mudar durante o exercício.

 

Tu tá fazendo a mesma confusão do finado @Razão. Execução pode variar é diferente de execução é uma variável.

 

Vou te dar um exemplo que justifica que a execução pode variar: um agachamento explosivo a 45° é indicado pra um jogador de vôlei melhorar o salto vertical. Isso não impede que o mesmo jogador também treine agachamento na sua amplitude máxima, visando força e hipertrofia pras pernas. Nesse caso ele tá treinando dois padrões de movimento (exercícios) diferentes, cada um com um objetivo.

 

Abraço.

 

Editado por lorenzo_EP
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Em 24/04/2023 em 09:12, lorenzo_EP disse:

a amplitude seja reduzida, ou que o controle da postura seja prejudicado, simplesmente pra conseguir mover mais peso.

esquece, a geração "powerbuilder" ta cada vez mais sem entender isso 

é leg press com 10º de amplitude (insira algum problema que impeça amplitude no leg) 

agachamento nem até a paralela (insira algum problema que impede de agachar fundo, geralmente a familia toda do cara teve hernia) 

remada curvada que não é curvada que só pega trapezio (se voce não rouba nao cresce) 

e assim vai. 

Poucas pessoas realmente precisam mudar a amplitude de um exercicio por limitações particulares, agachamos "até o fundo" desde criança, com um bom trabalho de mobilidade não tem sentido ficar defendendo agachamento até a paralela. Geralmente só fazem isso pra subir a carga e aumentar o ego mesmo

Editado por NattydeSeoul
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