Ir para conteúdo
  • Cadastre-se

Todas As Calorias Säo Iguais?


Torf

Posts Recomendados

Postado (editado)

Conheço pessoas que mantiveram o mesmo peso por vários anos. Queria saber a mágica, (por que não contavam calorias, e não faziam exercícios) para gastar exatamente a mesma quantidade de calorias que ingeriram, durante tanto tempo....

Editado por Jato
Postado

O corpo humano não é um sistema fechado ele responde a estímulos externos e internos, até o fator psicológico pode levar o ganho de peso devido ao stress. Está mais que provado o método de contagem de calorias não funciona, isto é demonstrado até por meio dos posts que o defendem. Quando digo que não funciona é porque não há aplicabilidade, não é usual, não é algo natural, é recente(história humana), impreciso, já ultrapassado. Quando que um cidadão comum vai fazer inúmeros cálculos para definir o saldo calórico diário equivalente a seu objetivo, ele não faz. Isso pode funcionar para entusiastas, curiosos, ou para quem gosta de contas, não para o cidadão comum. Qualquer animal sabe o quanto deve comer para se manter sadio, o faz por instinto ingerindo o que foi criado para comer. O homem na sua grande inteligência complica o simples e defende uma dieta antinatural, somente para se sentir bem consigo mesmo, ainda que prejudique sua saúde.

Postado

Por que as calorias vindas de verduras/legumes invés de alimentos "sujos", teriam um posicionamento melhor em nosso corpo ao ganhar peso? (ao citarem que com alimentos saudáveis, PODERIA vir menos gordura e mais massa magra)

Seria por conta dos micros? Índice glicêmico?

Alimentos saudáveis não teria um impacto maior no quesito saúde? Invés de alterações na massa/peso também?

Postado

O corpo humano não é um sistema fechado ele responde a estímulos externos e internos, até o fator psicológico pode levar o ganho de peso devido ao stress. Está mais que provado o método de contagem de calorias não funciona, isto é demonstrado até por meio dos posts que o defendem. Quando digo que não funciona é porque não há aplicabilidade, não é usual, não é algo natural, é recente(história humana), impreciso, já ultrapassado. Quando que um cidadão comum vai fazer inúmeros cálculos para definir o saldo calórico diário equivalente a seu objetivo, ele não faz. Isso pode funcionar para entusiastas, curiosos, ou para quem gosta de contas, não para o cidadão comum. Qualquer animal sabe o quanto deve comer para se manter sadio, o faz por instinto ingerindo o que foi criado para comer. O homem na sua grande inteligência complica o simples e defende uma dieta antinatural, somente para se sentir bem consigo mesmo, ainda que prejudique sua saúde.

Norton, eu acho que isso não foi diretamente para mim, mas vou colocar o que penso :D

(1) Concordo,  o  lado externo influencia em muita coisa no corpo principalmente o fator stress.

(2) Dizer que é PROVADO e que o método de contagem NÃO FUNCIONA é muito radicalismo. (E já que é provado você pode mostrar?)

Não há aplicabilidade diz isso em relação a quê?
Que não é usual e não é natural eu concordo discordando :) Pode não ser natural para a galera da old, mas é possível se tornar natural e usual com o tempo.

Quanto a ser impreciso me diga apenas UM que seja preciso. Comer pelo feedback também é muito impreciso, ainda mais nos dias de hoje. Se torna fácil para quem come a mesma coisa todo dia, mas basta você mudar os alimentos que não é fácil você se perder e acabar zoando algo. Há quem diga que ir pelo desejo/saciedade funciona, mas isso são outras coisas que não querem dizer mais NADA nos dia de hoje. Imprecisão por imprecisão faça a que se sentir melhor.

Será mesmo que qualquer animal sabe o que comer para se manter sadio? Será que esse instinto funciona atualmente?

Quanto a frase final eu concordo plenamente, o homem complica a porra toda querendo encher de mimimi coisas extremamente simples.

 

Por que as calorias vindas de verduras/legumes invés de alimentos "sujos", teriam um posicionamento melhor em nosso corpo ao ganhar peso? (ao citarem que com alimentos saudáveis, PODERIA vir menos gordura e mais massa magra)

Seria por conta dos micros? Índice glicêmico?

(1) O que vai fazer vir menos gordura e mais músculos são as calórias totais. Alimentos limpos também possuem calorias.

(2) Os micros podem ter influência o IG não diretamente.

 

Alimentos saudáveis não teria um impacto maior no quesito saúde? Invés de alterações na massa/peso também?

:unsure:

Postado (editado)

Norton, eu acho que isso não foi diretamente para mim, mas vou colocar o que penso :D

(1) Concordo,  o  lado externo influencia em muita coisa no corpo principalmente o fator stress.

(2) Dizer que é PROVADO e que o método de contagem NÃO FUNCIONA é muito radicalismo. (E já que é provado você pode mostrar?)

Não há aplicabilidade diz isso em relação a quê?
Que não é usual e não é natural eu concordo discordando :) Pode não ser natural para a galera da old, mas é possível se tornar natural e usual com o tempo.

Quanto a ser impreciso me diga apenas UM que seja preciso. Comer pelo feedback também é muito impreciso, ainda mais nos dias de hoje. Se torna fácil para quem come a mesma coisa todo dia, mas basta você mudar os alimentos que não é fácil você se perder e acabar zoando algo. Há quem diga que ir pelo desejo/saciedade funciona, mas isso são outras coisas que não querem dizer mais NADA nos dia de hoje. Imprecisão por imprecisão faça a que se sentir melhor.

Será mesmo que qualquer animal sabe o que comer para se manter sadio? Será que esse instinto funciona atualmente?

Quanto a frase final eu concordo plenamente, o homem complica a porra toda querendo encher de mimimi coisas extremamente simples.

Quando digo que é provado que não funcionou falo de um modo geral para a nossa sociedade. Sempre tento pensar do modo mais simples, em como a dieta pode ser útil para a maioria de nós, então o método deve ser simples, e creio que pode ser testando outra metodologia, voltando as origens porque não?

Ora o método de contagem de calorias é por demais antigo, já teve décadas de teste, e falhou a epidemia de obesidade só cresce e o combate se faz com dietas de contagem de calorias e não estão funcionando. Isto porque não é prático e não leva em consideração fatores psicológicos. Entende? Digo que não funciona de maneira geral. Pois são poucos que conseguem seguir, há ainda o fator de escolha dos alimentos... Nós acabamos por desconsiderar a maioria da população que não vai buscar se aprofundar em nutrição, talvez nem saibam a importância da dieta na saúde. Por tanto penso que a estratégia deve ser simples, prática, facilmente aplicável.

Sim um animal livre sabe o que comer, e o quanto deve comer, um gnu não engorda comendo pastagem além do que é preciso. Ingere o alimento ideal, portanto tem em pleno funcionamento os mecanismos de saciedade. Bem diferente de nós que comemos errado. Um urso quando se aproxima o inverno aumenta muito a sua ingestão calórica para resistir ao inverno, apenas come mais do mesmo, simples.

Existem vários caminhos para chegar num objetivo, não é que não funcione, mas é muito mais difícil para a maioria de nós avançar por este caminho da contagem de calorias. Por milhares de anos não contamos e nos demos muito bem na medida do possível, agora que há fartura perdemos em qualidade.

Editado por Norton
Postado

Quando digo que é provado que não funcionou falo de um modo geral para a nossa sociedade. Sempre tento pensar do modo mais simples, em como a dieta pode ser útil para a maioria de nós, então o método deve ser simples, e creio que pode ser testando outra metodologia, voltando as origens porque não?

Ora o método de contagem de calorias é por demais antigo, já teve décadas de teste, e falhou a epidemia de obesidade só cresce e o combate se faz com dietas de contagem de calorias e não estão funcionando. Isto porque não é prático e não leva em consideração fatores psicológicos. Entende? Digo que não funciona de maneira geral. Pois são poucos que conseguem seguir, há ainda o fator de escolha dos alimentos... Nós acabamos por desconsiderar a maioria da população que não vai buscar se aprofundar em nutrição, talvez nem saibam a importância da dieta na saúde. Por tanto penso que a estratégia deve ser simples, prática, facilmente aplicável.

Sim um animal livre sabe o que comer, e o quanto deve comer, um gnu não engorda comendo pastagem além do que é preciso. Ingere o alimento ideal, portanto tem em pleno funcionamento os mecanismos de saciedade. Bem diferente de nós que comemos errado. Um urso quando se aproxima o inverno aumenta muito a sua ingestão calórica para resistir ao inverno, apenas come mais do mesmo, simples.

Existem vários caminhos para chegar num objetivo, não é que não funcione, mas é muito mais difícil para a maioria de nós avançar por este caminho da contagem de calorias. Por milhares de anos não contamos e nos demos muito bem na medida do possível, agora que há fartura perdemos em qualidade.

(1) Poderia ser uma solução voltar as origens, o problema são os nossos alimentos que são muito diferentes da galera da old.

(2) Então, para a galera da atualidade eu considero a contagem de kcals > feedback (para pessoas "comuns"). E o pessoal NÃO conta calorias, a informação está lá, mas ninguém usa. Eles vão pelo nível de saciedade/feedback e pouco importa se vão consumir 1.000/2.000 kcals em uma refeição, logo se eles fossem contar mesmo que por alto já iria fazer uma diferença.

Para quem sabe o que come eu acho feedback = contagem de kcals, as duas tem suas vantagens e desvantagens, aí vai de cada um escolher o que melhor se adapta.

(3) Um animal livre é muito diferente de uma animal para corte, por exemplo. 

 

(4) O pior é que não contamos :lol: A informação está lá e eles dizem, na teoria, que estamos contando, mas realmente estamos? Pergunte a sua mãe/pai/avó/tia quantas kcals tem 100g de arroz (ou qualquer outro alimento) e você vai ver que eles não vão saber :) 

Eu não conto kcals por preguiça mesmo, mas eu já contei e EU só aprendi a comer pelo feedback depois que eu fiz a contagem de kcals. Por isso considero ela como um parâmetro. Quem já sabe o que precisa comer para manter/perder/ganhar peso eu também não vejo tanta vantagem em ser control, a não ser que você goste.

Postado (editado)

(1) Poderia ser uma solução voltar as origens, o problema são os nossos alimentos que são muito diferentes da galera da old.

(2) Então, para a galera da atualidade eu considero a contagem de kcals > feedback (para pessoas "comuns"). E o pessoal NÃO conta calorias, a informação está lá, mas ninguém usa. Eles vão pelo nível de saciedade/feedback e pouco importa se vão consumir 1.000/2.000 kcals em uma refeição, logo se eles fossem contar mesmo que por alto já iria fazer uma diferença.

Para quem sabe o que come eu acho feedback = contagem de kcals, as duas tem suas vantagens e desvantagens, aí vai de cada um escolher o que melhor se adapta.

(3) Um animal livre é muito diferente de uma animal para corte, por exemplo. 

 

(4) O pior é que não contamos :lol: A informação está lá e eles dizem, na teoria, que estamos contando, mas realmente estamos? Pergunte a sua mãe/pai/avó/tia quantas kcals tem 100g de arroz (ou qualquer outro alimento) e você vai ver que eles não vão saber :) 

Eu não conto kcals por preguiça mesmo, mas eu já contei e EU só aprendi a comer pelo feedback depois que eu fiz a contagem de kcals. Por isso considero ela como um parâmetro. Quem já sabe o que precisa comer para manter/perder/ganhar peso eu também não vejo tanta vantagem em ser control, a não ser que você goste.

Nunca disse que era animal de cativeiro, um animal sabe o que comer e o quanto comer, animal livre óbvio.

Justamente a população não conta as calorias, isto prova que o método não é usual, não funciona porque não é prático, nem natural. Eu mesmo nunca cogitei a possibilidade de contar calorias, nunca precisamos disso. Todos seguem o feeling e engordam porque comem errado, dieta recente recheada de calorias vazias, artificial. Então o que fazer? Continuar com um método que não será aplicado nunca e que não leva em conta a saciedade. É preferível investir num controle natural da saciedade informando, conscientizando o que a população deve comer para se tornar saudável. Simples proporção de macros mais nada. Voltar as origens é algo fácil basta comer o mais natural possível, finito.

Editado por Norton
  • 2 semanas depois...
Postado

Belo tópico cara, tive aula de Bioenergética hoje no cursinho e queria ter perguntado isso ao professor porem não deu tempo. Fiquei com a consciência pesada em não ter perguntado, mas achei esse tópico vai sanar minha dúvida. Vlw.

  • 5 semanas depois...
Postado (editado)
Em 08/07/2015 23:41:43, Citizen disse:

Editado.

 

A partir deste post, em outro tópico, tem umas informações a respeito da insulina.

 

Resumo: se você estiver em déficit calórico irá emagrecer mesmo passando o dia comendo alimentos com alto IG.

 

Galera, há uns meses eu postei isso.

 

Vou aproveitar que ninguém respondeu e editar com mais informações.

 

https://www.duduhaluch.com.br/vantagem-metabolica-de-dietas-low-carb-e-ciclo-de-carboidratos-dudu/

 

O primeiro link é comentado por que dietas low carb são melhores para perder peso.

 

https://www.duduhaluch.com.br/carboidratos-na-dieta-frutose-ig-e-sensibilidade-a-insulina-dudu/

 

Nesse segundo, basicamente, fala-se que a preocupação com o carbo deveria ser com a carga glicêmica e não com o índice glicêmico. Ou seja, o IG em si, não influencia a perda de peso. 

 

"Voltando finalmente ao conceito de sensibilidade à insulina, dos que considero entre os mais importantes para compreensão do impacto da dieta no metabolismo, tanto em relação à aspectos de saúde (diabetes tipo 2, obesidade, síndrome metabólica), como também para a performance no fisiculturismo, uma vez que o ganho de massa muscular e a perda de gordura são fortemente dependentes da resposta do individuo ao consumo de carboidratos."

Editado por Citizen
Postado

Relacionando IG e saciedade, segue texto de James Krieger:

 

Citar

 

Conclusions in science are always tentative based on the data. When presented with new data, a scientist evaluates that new data against the current body of data, and determines whether current conclusions are supported or should be modified or overturned.



As late as the mid 2000's I was a believer in the insulin hypothesis of fat gain/obesity. As I examined more and more data, it became very clear to me that the insulin hypothesis was completely wrong, so I ditched it. I was also a believer in the glycemic index and its impacts on appetite. However, further examination of data indicated that the GI had minimal impacts on appetite, so I ditched it. In fact, this falls in line with my ditching of the insulin hypothesis (where one aspect says that high carb foods create insulin spikes, leading to reactive hypoglycemia and hunger/overeating).


I wrote this as a comment in another post I made but felt it bears reposting here. It illustrates the accumulated data which overturned my thinking regarding the glycemic index and appetite.



There's been a number of studies over time that have led me away from considering GI as an important factor in appetite regulation (I used to believe it was, but there's too much data that has made me change my mind).


One of the first studies in fact was done by Jennie Brand Miller, one of the big GI proponents. They tested 38 different foods and looked at factors that predicted satiety. GI was not one of them. Rather, energy density, protein, fiber, and palatability were predictors of satiety.

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/7498104



In another study by the same authors, glucose responses were not predictive of satiety.

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/8968699


In a meta-analysis of studies, glucose responses were not predictive of satiety.

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/17524176



Energy density and fiber are big confounders in GI studies. When you control for these things, the impact of GI is either weak or non-existent.


For example, in this study, which controlled for energy density, macro nutrient content, and fiber, a low GI meal only had a very small effect on feelings of fullness, and there was no impact on actual energy intake.

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/21775528


In this ad lib study which controlled for the same factors, there was no impact on satiety.

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/17923862


Another ad lib study which controlled for these factors, with no impact on satiety

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/15277154



In an extremely well controlled, well designed 8-day study in the lab, which controlled for macronutrient content and palatability, GI was not related to appetite ratings or food intake.

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/16123477


On top of all that, it's been found that the GI of a particular food is highly variable from one person to the next, and even highly variable from day to day within the same person, making it unreliable.

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/23822709

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/18186950

 

Postado

Outro do Krieger, agora sobre insulina:

 

Insulin…an Undeserved Bad Reputation

 

Existem diversos estudos que mostram que a ingestão de carbos não influencia a perda de gorduras no longo prazo. Na verdade, existem resultados pros dois lados, mas me parece que, quando a ingestão de proteínas e calorias é igualada, não há diferenças significativas.

 

Alguns alegam a questão da saciedade, que é mais influenciada pela densidade nutricional do alimento do que pelo tipo de macro - nesse caso, fibras e micros são importantes.

 

Há argumentos acerca da saúde, inclusive hormonal, promovida pelas dietas LCHF, mas aí é outro assunto. 

 

Minha opinião e sugestão: siga aquela dieta que te permite maior aderência, busque alimentos inteiros, não processados, densos nutricionalmente. Tente melhorar a proporção de alimentos anti-inflamatórios em relação aos pró-inflamatórios, especialmente a relação entre w3/w6 - em especial EPA e DHA. Ingira uma quantidade razoável de proteínas [(~2±0,5)g/kg], sobretudo de aminoácidos essenciais. No fim do dia, os macros não vão fazer muita diferença - se é que vão fazer alguma. As calorias é que vão determinar os ganhos/perdas.

 

Abraços

Postado (editado)
Em 09/11/2015 19:51:37, Shrödinger disse:

Ingira uma quantidade razoável de proteínas [(~2±0,5)g/kg], sobretudo de aminoácidos essenciais. No fim do dia, os macros não vão fazer muita diferença - se é que vão fazer alguma. As calorias é que vão determinar os ganhos/perdas.

 

Uma dúvida: no  [(~2±0,5)g/kg], esse ± é a margem de erro, significando para mais ou para menos?

 

Abraços.

Editado por Citizen
Postado
Em 14/11/2015 01:02:31, Citizen disse:

 

Uma dúvida: no  [(~2±0,5)g/kg], esse ± é a margem de erro, significando para mais ou para menos?

 

Abraços.

Sim. Nessa faixa, mas pode ser mais ou menos. Só é um parâmetro.

Postado

não sei qtas vezes postei aqui e provavelmente já falei diferente

 

 

mas as calorias são diferentes, muito diferentes... e são mais diferentes pra umas pessoas que pra outras

  • 2 meses depois...
Postado (editado)

Pesquisa explica por que pessoas ganham peso diferente comendo a mesma comida

"Mas o mais importante foi que, como a pesquisa inicial deles sugeria que pessoas diferentes apresentavam reações diferentes ao mesmo tipo de alimentação, Ashan fez uma dupla com uma outra voluntária do mesmo sexo e da mesma idade que ela - Leila."

"Na semana seguinte, eu e Leila fizemos e comemos exatamente as mesmas coisas - fomos aos mesmos restaurantes e pesamos as refeições com cuidado para ter certeza de que eram o mais idênticas possível. Os livros de nutrição diziam que nossos corpos deveriam respondem a eles de forma semelhante. Os pesquisadores israelenses suspeitavam que isso não aconteceria."

 

https://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/bbc/2016/01/27/pesquisa-explica-por-que-pessoas-ganham-peso-diferente-comendo-a-mesma-comida.htm

Editado por Norton
Postado

Interessante a matéria acima.

 

Eu acredito muito que vários fatores externos como estresse e temperatura, por exemplo, têm um peso considerável no metabolismo. Duas pessoas com a mesma idade, mesma altura, mesmo peso e rotinas diferentes tendem sim a ter gastos calóricos bem distintos.

Postado
17 horas atrás, Norton disse:

Pesquisa explica por que pessoas ganham peso diferente comendo a mesma comida

"Mas o mais importante foi que, como a pesquisa inicial deles sugeria que pessoas diferentes apresentavam reações diferentes ao mesmo tipo de alimentação, Ashan fez uma dupla com uma outra voluntária do mesmo sexo e da mesma idade que ela - Leila."

"Na semana seguinte, eu e Leila fizemos e comemos exatamente as mesmas coisas - fomos aos mesmos restaurantes e pesamos as refeições com cuidado para ter certeza de que eram o mais idênticas possível. Os livros de nutrição diziam que nossos corpos deveriam respondem a eles de forma semelhante. Os pesquisadores israelenses suspeitavam que isso não aconteceria."

 

https://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/bbc/2016/01/27/pesquisa-explica-por-que-pessoas-ganham-peso-diferente-comendo-a-mesma-comida.htm


Por isso quando alguém critica diretamente um conceito dietético temos que tentar ajudar ela a entender que não é o conceito que está errado, mas talvez ela que não se adapte a ele (individualidade biológica). Não raro vejo as pessoas dizendo "carbo só me engorda, carbo é uma b****" ou "se não comer carbo fico com fome" ou "low carb é lixo, como como e não saio do lugar". Para todas essas pessoas a resposta é uma: Amigo, simplesmente isso não funcionou com vc, é a natureza, segue a vida, busque o que for melhor para ti e siga firme, parabéns por ter tentado. 

Um dia, ainda acredito, que vão descobrir que independente do treino, certas pessoas demandam mais proteina que outras. E essa matemática de 1,5gm, 2gm por quilo vai virar apenas uma medida segura, mas não correta. Tanto que conheço pessoas que cresceram bem, possuem shape bom, sem saber o que é proteina, pra eles basta comer batata e arroz e feijão, e de certa forma não estão errados pois o corpo consegue sintetizar alguns aminoácidos a partir dos carbos. Dos essenciais no pouco de proteina que eles ingerem pode  ser o suficiente para o corpo deles. Porém é como eu disse, eu só acho que um dia vão descobrir isso, ainda não afirmo nada. 

 

Postado
16 horas atrás, Torf disse:

Interessante a matéria acima.

 

Eu acredito muito que vários fatores externos como estresse e temperatura, por exemplo, têm um peso considerável no metabolismo. Duas pessoas com a mesma idade, mesma altura, mesmo peso e rotinas diferentes tendem sim a ter gastos calóricos bem distintos.

Fora os fatores internos, principalmente a resistência à insulina e a flora intestinal.

Postado

Materiazinha interessante:

Nem todas as calorias são iguais, mostra estudo

 
Por 
JENNIFER CORBETT DOOREN

Uma dieta baseada em carboidratos saudáveis em vez de uma dieta com baixo teor de gordura ou pobre em carboidratos oferece melhores chances de manter o peso sem trazer efeitos colaterais indesejados, sugere um estudo publicado na revista da Associação Médica Americana.

Participantes do estudo que seguiram uma dieta baixa em índice glicêmico, similar à dieta mediterrânea, que se concentra em frutas, vegetais, grãos integrais e sementes, também tiveram melhoras no colesterol.ENLARGE
Participantes do estudo que seguiram uma dieta baixa em índice glicêmico, similar à dieta mediterrânea, que se concentra em frutas, vegetais, grãos integrais e sementes, também tiveram melhoras no colesterol. REUTERS

Os participantes do estudo que seguiram uma dieta com baixo índice glicêmico, semelhante à dieta mediterrânea e baseada em peixes, frutas, legumes, nozes e cereais integrais, também melhoraram seus níveis de colesterol e outros indicadores importantes que reduzem os riscos de desenvolver doenças cardíacas e diabetes. Essa dieta pode incluir aveia minimamente processada, amêndoas, arroz integral, feijão e gorduras saudáveis como o azeite, entre outros alimentos.

O estudo foi conduzido por pesquisadores do Centro de Prevenção da Obesidade da Fundação New Balance, ligado ao Hospital das Crianças de Boston, sendo financiado pelos Institutos Nacionais de Saúde e pela Fundação New Balance, que é afiliada à fabricante de tênis esportivos. Ele foi projetado para avaliar a forma como cada uma das três dietas mais comuns afeta a capacidade de uma pessoa de manter o peso. Os participantes tiveram toda a sua comida preparada pelos pesquisadores e sua ingestão de alimentos foi monitorada. Eles comeram muitas refeições no hospital, e levaram outras para comer em casa.

David Ludwig, um dos autores do estudo e diretor do centro, explicou que a maioria das pessoas luta para manter o peso depois de perder o excesso. Estudos anteriores demonstraram que a perda de peso reduz o consumo diário de energia pelo corpo— ou quantas calorias o corpo queima através de atividade ou apenas descansando —, tornando mais fácil recuperar o peso. O estudo de Ludwig foi projetado para analisar o impacto das três dietas sobre as medidas de gasto energético, além de avaliar hormônios, os níveis de gordura no sangue e outros marcadores de saúde.

Os 21 participantes do estudo, de 18 a 40 anos de idade, inicialmente perderam 10% a 15% do seu peso corporal durante uma dieta de três meses da qual cerca de 45% do total de calorias vinha de carboidratos, 30% de gordura e 25% de proteínas.

Um mês mais tarde, os participantes foram colocados em uma das três dietas por um mês: uma dieta baixa em gordura, que limitava as gorduras a 20% do total de calorias; uma dieta pobre em carboidratos, modelada na dieta de Atkins, que limitava a ingestão de carboidratos a 10% do total de calorias; e uma dieta de baixo índice glicêmico, em que 40% do total de calorias vinha de carboidratos, 40% de gorduras e 20% de proteínas. Os participantes foram, então, transferidos para as outras duas dietas durante mais dois períodos de quatro semanas.

"A dieta de baixa gordura apresentou o pior efeito" no gasto de energia, disse Ludwig. Nesta dieta, os participantes também tiveram aumentos na triglicéride, um tipo de gordura, e níveis mais baixos do chamado colesterol bom. "Devemos evitar restringir severamente qualquer nutriente importante e se concentrar na qualidade do nutriente", disse ele.

Ludwig disse que aqueles na dieta baixa em carboidratos tiveram o maior aumento no gasto energético total, queimando cerca de 300 calorias a mais por dia do que aqueles na dieta baixa em gordura, aproximadamente o mesmo que uma hora de exercício moderado. Mas a vantagem vem com um custo: o aumento no cortisol, um hormônio do estresse, e uma medida de inflamação chamada CRP, que pode elevar o risco de desenvolver doenças cardíacas e diabetes.

Aqueles na dieta de baixo índice glicêmico queimaram cerca de 150 calorias por dia a mais do que aqueles na dieta baixa em gorduras sem qualquer impacto negativo nos níveis de colesterol ou hormônios, tornando a dieta ideal, disse Ludwig. O índice glicêmico mede o impacto dos carboidratos nos níveis de açúcar do sangue.

Postado
Em 28/01/2016 at 21:06, Leticia Lelis disse:

Fora os fatores internos, principalmente a resistência à insulina e a flora intestinal.

estou trabalhando essas duas ccoisas

 

jejuns ajuda resistencia insulina

 

e comer muitas fibras e vegetais variados, pra ajudar na flora, alem de yakult  e activia

 

alho poró parece ser bom... comer muita variedade mesmo, de legumes e verduras

Postado

Li o topico inteiro, sou e continuarei sendo defensor de contar calorais... acredito fielmente na termodinamica, mas uma coisa me intriga : Por que comer gorduras em excesso nao provoca ganho de peso? Nao sei por que mas algo me diz que existe um 'limite' a partir do qual ingerir mais gordura nao sera absorvido pelo organismo e nem contabilizado nas 'kcals ingeridas', um limite no qual ingerir mais gordura sera subaproveitado pelo organismo... seria a falta de insulina a responsavel por NAO GANHAR PESO? vi estudos aqui no forum que numa condicao de deficit calorico a insulina nao influencia a perda de peso, agora e NO GANHO DE PESO ? creio que ai sim ela tenha influencia de fato pois ela iria DIRECIONAR as kcals (me corrijam se eu estiver errado, direcionar nao era o termo que eu queria usar)....entendi toda a parte da gliconeogenese aumentar o gasto energetico do corpo, das proteinas precisarem de mais kcals para ser metabolizadas e dai gerar um deficit maior, mas veja o exemplo citado pelo Torf, o cara la que comeu 5000kcals e perdeu peso e medidas, eram mais de 400g de gordura numa condicao de 63g de carbo ( levando atkins ao pe da letra 'coma o quanto quiser de gordura' ele estaria certo)... vendo o experimento desse cara ao pe da letra um bulking low carb nao me parece a melhor alternativa,mas sim um bulking com carb moderado 2g proteina 0,8g-1g gordura e um superavit modesto, pra nao dizer dieta normocalorica (para naturais)...

Acho completamente IMPOSSIVEL o consumo de gordura ter feito o gasto energetico dele sair de 2700kcal para 5000kcal e por isso ele nao engordou, completamente ridiculo, dai qnd ele saisse da dieta e voltasse ao normal teria um efeito rebote absurdo, prefiro acreditar que a gordura nao eh absorvida.

 

Ja num cutting a dieta baixa em carbo mostra se IGUAL a dieta com mais carb ( ou high carb), voce deve estar pensando q eu sou louco, mas nao, nao sou. Vou listar os fatos :

 

  • Segundo o que esta escrito no topico, uma dieta baixa em carbos promove a gliconeogese que aumenta o gasto energetico do corpo
  • Automaticamente com carbos mais baixos vc eh obrigado a aumentar proteinas, proteinas gastam mais kcals para serem digeridas.
  • Utilizar corpos cetonicos como fonte de energia parece aumentar o metabolismo

 Entao nao eh que a dieta baixa em carbos seja superior, ela apenas INDUZ SEU CORPO A GASTAR MAIS KCALS, ou seja, termodinamica continua reinando. O que nos leva a conclusao de que uma dieta com carbo maior, deveria ser calculada com um deficit menor que uma dieta com carbo menor, para 'compensar' essa mudanca de metabolismo causada pela dieta com carbo menor.

 

Ok, entendi entao pq duas dietas com o mesmo deficit, uma com mais carbo e outra com menos, a low carb perde um pouco mais de 'peso' (Gracas as calorias).

 

Agora gostaria de entender pq o superavit causado por um excesso de gorduras na ausencia de insulina (Carbo) nao gera ganho de peso e medidas. E digo mais, se o cara do estudo publicado pelo torf continuasse com as mesmas 5000 kcal, consumindo 400g de gordura 63g de carbo e um tanto la de proteina, se ele aumetasse 400 kcal (100g de carbo) qual seria o impacto desse aumento na composicao corporal dele??? 63g de carbo se mostraram inofensivas na presenca de 400g, mas e 163g ATE ONDE ELAS TERIAM UM IMPACTO NO GANHO DE PESO? A ingestao de 3600kcal de gordura nao mostraram impacto no ganho de peso, mas sera que 100g de carbo NUM CONTEXTO DE SUPERAVIT CALORICO PROVENIENTE DE GORDURAS teria um grande impacto no ganho de peso???

 

Nao sei se fui claro, so sei que esse topico me fez refletir demais, mas ainda prefiro ficar com o velho e BASICO arroz com feijao :

  • 1) Descobrir meu gasto calorico diario no 'Feeling' sem o uso de calculadoras ( hj sei que gira em torno de 2400kcal)
  • 2)Dependendo do objetivo 'cutting' ou 'bulking' trabalhar no AJUSTE FINO, em bulking comer proximo da manutencao ou 100-200kcal a mais e no cutting reduzir 300-400kcal da manutencao
  • 3) Ir ajustando as kcals conforme a semana ( diminuindo no cutting e aumentando no bulking) sempre AOS POUCOS.
  • 4) Garantir no minimo 2g proteina e 1g de gordura e o resto dos macros distribuir conforme minha individualidade biologica.
  • 5) Preferir alimentos saudaveis

EXCELENTE TOPICO. Abraco

 

 

  • 2 semanas depois...
Postado
Li o topico inteiro, sou e continuarei sendo defensor de contar calorais... acredito fielmente na termodinamica, mas uma coisa me intriga : Por que comer gorduras em excesso nao provoca ganho de peso? Nao sei por que mas algo me diz que existe um 'limite' a partir do qual ingerir mais gordura nao sera absorvido pelo organismo e nem contabilizado nas 'kcals ingeridas', um limite no qual ingerir mais gordura sera subaproveitado pelo organismo... seria a falta de insulina a responsavel por NAO GANHAR PESO? vi estudos aqui no forum que numa condicao de deficit calorico a insulina nao influencia a perda de peso, agora e NO GANHO DE PESO ? creio que ai sim ela tenha influencia de fato pois ela iria DIRECIONAR as kcals (me corrijam se eu estiver errado, direcionar nao era o termo que eu queria usar)....entendi toda a parte da gliconeogenese aumentar o gasto energetico do corpo, das proteinas precisarem de mais kcals para ser metabolizadas e dai gerar um deficit maior, mas veja o exemplo citado pelo Torf, o cara la que comeu 5000kcals e perdeu peso e medidas, eram mais de 400g de gordura numa condicao de 63g de carbo ( levando atkins ao pe da letra 'coma o quanto quiser de gordura' ele estaria certo)... vendo o experimento desse cara ao pe da letra um bulking low carb nao me parece a melhor alternativa,mas sim um bulking com carb moderado 2g proteina 0,8g-1g gordura e um superavit modesto, pra nao dizer dieta normocalorica (para naturais)...

Acho completamente IMPOSSIVEL o consumo de gordura ter feito o gasto energetico dele sair de 2700kcal para 5000kcal e por isso ele nao engordou, completamente ridiculo, dai qnd ele saisse da dieta e voltasse ao normal teria um efeito rebote absurdo, prefiro acreditar que a gordura nao eh absorvida.

 

Ja num cutting a dieta baixa em carbo mostra se IGUAL a dieta com mais carb ( ou high carb), voce deve estar pensando q eu sou louco, mas nao, nao sou. Vou listar os fatos :

 

  • Segundo o que esta escrito no topico, uma dieta baixa em carbos promove a gliconeogese que aumenta o gasto energetico do corpo
  • Automaticamente com carbos mais baixos vc eh obrigado a aumentar proteinas, proteinas gastam mais kcals para serem digeridas.
  • Utilizar corpos cetonicos como fonte de energia parece aumentar o metabolismo
 Entao nao eh que a dieta baixa em carbos seja superior, ela apenas INDUZ SEU CORPO A GASTAR MAIS KCALS, ou seja, termodinamica continua reinando. O que nos leva a conclusao de que uma dieta com carbo maior, deveria ser calculada com um deficit menor que uma dieta com carbo menor, para 'compensar' essa mudanca de metabolismo causada pela dieta com carbo menor.

 

Ok, entendi entao pq duas dietas com o mesmo deficit, uma com mais carbo e outra com menos, a low carb perde um pouco mais de 'peso' (Gracas as calorias).

 

Agora gostaria de entender pq o superavit causado por um excesso de gorduras na ausencia de insulina (Carbo) nao gera ganho de peso e medidas. E digo mais, se o cara do estudo publicado pelo torf continuasse com as mesmas 5000 kcal, consumindo 400g de gordura 63g de carbo e um tanto la de proteina, se ele aumetasse 400 kcal (100g de carbo) qual seria o impacto desse aumento na composicao corporal dele??? 63g de carbo se mostraram inofensivas na presenca de 400g, mas e 163g ATE ONDE ELAS TERIAM UM IMPACTO NO GANHO DE PESO? A ingestao de 3600kcal de gordura nao mostraram impacto no ganho de peso, mas sera que 100g de carbo NUM CONTEXTO DE SUPERAVIT CALORICO PROVENIENTE DE GORDURAS teria um grande impacto no ganho de peso???

 

Nao sei se fui claro, so sei que esse topico me fez refletir demais, mas ainda prefiro ficar com o velho e BASICO arroz com feijao :

  • 1) Descobrir meu gasto calorico diario no 'Feeling' sem o uso de calculadoras ( hj sei que gira em torno de 2400kcal)
  • 2)Dependendo do objetivo 'cutting' ou 'bulking' trabalhar no AJUSTE FINO, em bulking comer proximo da manutencao ou 100-200kcal a mais e no cutting reduzir 300-400kcal da manutencao
  • 3) Ir ajustando as kcals conforme a semana ( diminuindo no cutting e aumentando no bulking) sempre AOS POUCOS.
  • 4) Garantir no minimo 2g proteina e 1g de gordura e o resto dos macros distribuir conforme minha individualidade biologica.
  • 5) Preferir alimentos saudaveis
EXCELENTE TOPICO. Abraco

 

 

Faço a dieta do guerreiro.

Mando pra dentro 300~350g de gorduras, 100~125g proteina e algum carbo das verduras e legumes.

Essas gorduras, pelo seu ponto de vista, seria "perdido", "eliminado"???

Postado
Em 2/14/2016 at 22:09, pibols disse:

Li o topico inteiro, sou e continuarei sendo defensor de contar calorais... acredito fielmente na termodinamica, mas uma coisa me intriga : Por que comer gorduras em excesso nao provoca ganho de peso? Nao sei por que mas algo me diz que existe um 'limite' a partir do qual ingerir mais gordura nao sera absorvido pelo organismo e nem contabilizado nas 'kcals ingeridas', um limite no qual ingerir mais gordura sera subaproveitado pelo organismo... seria a falta de insulina a responsavel por NAO GANHAR PESO? vi estudos aqui no forum que numa condicao de deficit calorico a insulina nao influencia a perda de peso, agora e NO GANHO DE PESO ? creio que ai sim ela tenha influencia de fato pois ela iria DIRECIONAR as kcals (me corrijam se eu estiver errado, direcionar nao era o termo que eu queria usar)....entendi toda a parte da gliconeogenese aumentar o gasto energetico do corpo, das proteinas precisarem de mais kcals para ser metabolizadas e dai gerar um deficit maior, mas veja o exemplo citado pelo Torf, o cara la que comeu 5000kcals e perdeu peso e medidas, eram mais de 400g de gordura numa condicao de 63g de carbo ( levando atkins ao pe da letra 'coma o quanto quiser de gordura' ele estaria certo)... vendo o experimento desse cara ao pe da letra um bulking low carb nao me parece a melhor alternativa,mas sim um bulking com carb moderado 2g proteina 0,8g-1g gordura e um superavit modesto, pra nao dizer dieta normocalorica (para naturais)...

Acho completamente IMPOSSIVEL o consumo de gordura ter feito o gasto energetico dele sair de 2700kcal para 5000kcal e por isso ele nao engordou, completamente ridiculo, dai qnd ele saisse da dieta e voltasse ao normal teria um efeito rebote absurdo, prefiro acreditar que a gordura nao eh absorvida.

 

Ja num cutting a dieta baixa em carbo mostra se IGUAL a dieta com mais carb ( ou high carb), voce deve estar pensando q eu sou louco, mas nao, nao sou. Vou listar os fatos :

 

  • Segundo o que esta escrito no topico, uma dieta baixa em carbos promove a gliconeogese que aumenta o gasto energetico do corpo
  • Automaticamente com carbos mais baixos vc eh obrigado a aumentar proteinas, proteinas gastam mais kcals para serem digeridas.
  • Utilizar corpos cetonicos como fonte de energia parece aumentar o metabolismo

 Entao nao eh que a dieta baixa em carbos seja superior, ela apenas INDUZ SEU CORPO A GASTAR MAIS KCALS, ou seja, termodinamica continua reinando. O que nos leva a conclusao de que uma dieta com carbo maior, deveria ser calculada com um deficit menor que uma dieta com carbo menor, para 'compensar' essa mudanca de metabolismo causada pela dieta com carbo menor.

 

Ok, entendi entao pq duas dietas com o mesmo deficit, uma com mais carbo e outra com menos, a low carb perde um pouco mais de 'peso' (Gracas as calorias).

 

Agora gostaria de entender pq o superavit causado por um excesso de gorduras na ausencia de insulina (Carbo) nao gera ganho de peso e medidas. E digo mais, se o cara do estudo publicado pelo torf continuasse com as mesmas 5000 kcal, consumindo 400g de gordura 63g de carbo e um tanto la de proteina, se ele aumetasse 400 kcal (100g de carbo) qual seria o impacto desse aumento na composicao corporal dele??? 63g de carbo se mostraram inofensivas na presenca de 400g, mas e 163g ATE ONDE ELAS TERIAM UM IMPACTO NO GANHO DE PESO? A ingestao de 3600kcal de gordura nao mostraram impacto no ganho de peso, mas sera que 100g de carbo NUM CONTEXTO DE SUPERAVIT CALORICO PROVENIENTE DE GORDURAS teria um grande impacto no ganho de peso???

 

Nao sei se fui claro, so sei que esse topico me fez refletir demais, mas ainda prefiro ficar com o velho e BASICO arroz com feijao :

  • 1) Descobrir meu gasto calorico diario no 'Feeling' sem o uso de calculadoras ( hj sei que gira em torno de 2400kcal)
  • 2)Dependendo do objetivo 'cutting' ou 'bulking' trabalhar no AJUSTE FINO, em bulking comer proximo da manutencao ou 100-200kcal a mais e no cutting reduzir 300-400kcal da manutencao
  • 3) Ir ajustando as kcals conforme a semana ( diminuindo no cutting e aumentando no bulking) sempre AOS POUCOS.
  • 4) Garantir no minimo 2g proteina e 1g de gordura e o resto dos macros distribuir conforme minha individualidade biologica.
  • 5) Preferir alimentos saudaveis

EXCELENTE TOPICO. Abraco

 

 


Em um carro 1,0 e em um carr 1,4 a lei da termodinamica continua valendo, contudo os motores agem diferente. Exemplo fraco, mas que da para entender, pois o corpo é mais complexo. 

Se uma dieta causa mais gasto calórico, e no caso a pessoa esta usando ela para cutting, logo ela seria superior certo? Pq ao que se refere a função da dieta ela estaria a frente. No caso para bulk ela seria inferior pois necessitaria de mais comida e apetite, porém para quem gosta de comer e quer ta livre para comer ela quebra alguns tabus, e se de fato o exemplo do motor for real ela tb poderia ser boa para ter ganhos mais limpos, porém supondo que o metabolismo do cara foi para 5mil ele engordaria com 5500. Termodinamica ainda vale, o motor é que é "diferente".

Onde quero chegar e onde responde suas duas perguntas é que a mudança do combustível, pode, alterar a forma que o motor trabalha, a termodinamica ainda valeria, mas o motor passou a se otimizar. Talvez por se aproximar de algo mais intrínseco ao nosso DNA e evolução, apenas talvez. 

Lembrando que estudos arquelógicos mostram que certas doenças e cáries "surgiram", ou melhor, se tornaram comum, quando o homem aderiu à agricultura. Ossos tb se tornaram menos densos e a composição corporal tb mudou, e não adianta falar que se deve ao sedentarismo pois os agricultores trabalhavam mais do que os coletores e caçadores. 

Assim como alguns felinos ainda possuem em seu DNA o instinto de procurar "caixas" e lugares para entrar e se esconder, temos tb não só no comportamento como na alimentação. 

A agricultura evolui a sociedade, e o conhecimento. Devemos muito a ela. Mas foi a gordura e proteina que principalmente evoluiram nosso cérebro. 

  • 2 meses depois...
Postado

Qual opinião de voces sobre isso 

https://nutritionj.biomedcentral.com/articles/10.1186/1475-2891-3-9

 

 

Spoiler

"A calorie is a calorie" violates the second law of thermodynamics

Nutrition Journal20043:9

DOI: 10.1186/1475-2891-3-9

©  Feinman and Fine; licensee BioMed Central Ltd. 2004

Received: 21 April 2004

Accepted: 28 July 2004

Published: 28 July 2004

Abstract

The principle of "a calorie is a calorie," that weight change in hypocaloric diets is independent of macronutrient composition, is widely held in the popular and technical literature, and is frequently justified by appeal to the laws of thermodynamics. We review here some aspects of thermodynamics that bear on weight loss and the effect of macronutrient composition. The focus is the so-called metabolic advantage in low-carbohydrate diets – greater weight loss compared to isocaloric diets of different composition. Two laws of thermodynamics are relevant to the systems considered in nutrition and, whereas the first law is a conservation (of energy) law, the second is a dissipation law: something (negative entropy) is lost and therefore balance is not to be expected in diet interventions. Here, we propose that a misunderstanding of the second law accounts for the controversy about the role of macronutrient effect on weight loss and we review some aspects of elementary thermodynamics. We use data in the literature to show that thermogenesis is sufficient to predict metabolic advantage. Whereas homeostasis ensures balance under many conditions, as a general principle, "a calorie is a calorie" violates the second law of thermodynamics.

Review

The recent awareness of an epidemic of obesity coincides with, and may have contributed to a dramatic increase in the popularity of a variety of low carbohydrate diets. This rapid switch in dietary habits of a significant part of the population, and the virtual revolution in the food industry, is unusual in that it stands in direct opposition to long-standing recommendations of the majority of the nutritional and medical establishment (e.g. [1, 2]). Despite isolated examples, such as a recent editorial by Walter Willet pointing to the need to understand low carbohydrate diets [3], there is still little real acceptance by nutrition professionals or health organizations. One aspect of these diets that has been especially controversial is the so-called metabolic advantage – the idea that more weight may be lost calorie for calorie compared with diets of higher carbohydrate content.

We recently reviewed the literature on metabolic advantage [4]. We showed that there is a sufficient number of reports in the literature to establish the existence of metabolic advantage and we tabulated results from ten or so studies demonstrating that low carbohydrate diets can lead to greater weight loss than isocaloric low fat diets. The reports we cited have frequently been met with the criticism that the data could not be right because they would violate the laws of thermodynamics ([5, 6]). An example is the recent demonstration of metabolic advantage in a small, pilot study [7] which, despite its preliminary status, was extremely well controlled. Three groups were studied: A low carbohydrate group (LoCHO = 1800 kcal for men; 1500 kcal for women), a low fat group (LoFat, 1800 and 1500); a third group also consumed a low carbohydrate diet but an additional 300 kcalories were provided (LoCHO+300, 2100 and 1800). The order of average amount of weight lost was LoCHO = 23 lbs, LoCHO+300 = 20 lbs LoFat = 17 lbs. This work received a good deal of attention in the popular press. Media reports, however, included comments of experts that "It doesn't make sense, does it?" "It violates the laws of thermodynamics. No one has ever found any miraculous metabolic effects." ([5]). If this is an accurate quotation, it is odd indeed. Miraculous, or otherwise, a metabolic effect was found. In the absence of an identifiable methodological error, experimental data has to be accepted and numerous investigations, in fact, serve as precedents for Greene et al.'s findings (Reviews: [4, 8]).

In our previous review of metabolic advantage [4] we showed that there is, in fact, no theoretical violation of the laws of thermodynamics, and we provided a plausible mechanism. In general the pathways for gluconeogenesis that are required in order to supply obligate glucose (e.g. to brain and CNS), in combination with increased protein turnover, could account for the missing energy. Here, we simplify the thermodynamic argument and review some of the relevant principles. We show, moreover, that well-established data in the traditional nutritional literature predict metabolic advantage and no one should be surprised. The ironic conclusion is that the principle that weight gain on isocaloric diets must always be independent of macronutrient composition would violate the second law of thermodynamics.

What do we mean by "a calorie is a calorie?"

Because it is a colloquial phrase, it is important to understand exactly what it is meant by "a calorie is a calorie." The most common meaning is that is it impossible for two isocaloric diets to lead to different weight loss. Frequently, the concept is justified by reference to the "laws of thermodynamics", but an explicit connection has never been spelled out. More recently, Buchholz & Schoeller [10] appear to identify "a calorie is a calorie" with the first law of thermodynamics. They also admit that high protein /low carbohydrate diets can lead to greater weight loss than isocaloric low fat diets in agreement with our assessment [4]. Nonetheless they maintain that "a calorie is a calorie," now justifying it by their connection of the phrase to the concept of energy conservation. It is important to point out that no study of isocaloric diets has ever claimed that the first law of thermodynamics is not true. Buchholz & Schoeller [10] have limited themselves by only including the first law and, therefore, do not understand how the differential weight loss could occur and think it "deserves further study." Our major point here is that there is more than one law of thermodynamics and that a more accurate understanding of the role of the second law shows that differential weight loss is not inconsistent with any physical principle.

Thermodynamics

The idea that "a calorie is a calorie" comes from a misunderstanding of the laws of thermodynamics. There are two laws of thermodynamics. (The zeroth law that establishes the concept of temperature and the third law that describes absolute zero are not relevant here). When speaking of "the laws of thermodynamics" it is important to be sure that one is including the second law. The first law is very different in character from the second law [9, 11, 12]. The first law is a conservation law: it says that the form of energy may change, but the total is always conserved. The second law is a dissipation law: it defines a quantity, the entropy, S, which we traditionally identify with disorder or high probability. The second law says that in any (real) irreversible process, the entropy must increase (ΔS > 0); balance is not expected. Entropy is, in fact, identifiable with irreversibility.

It is important to understand that it is the second law that drives chemical reactions. The first law is a bookkeeping law and tells us that the total energy attributed to work, heat and changes in chemical composition will be constant. It does not tell us whether such a reaction will occur, or if it does, what the relative distributions of the forms of energy will be. To predict the tendency of the reaction to occur, we must employ the second law that says the entropy must increase. In a chemical reaction, at constant temperature and pressure, the entropic and energetic effects are combined into the change in the Gibbs free energy, ΔG, whose sign predicts the direction of reaction, and whose magnitude indicates the maximum amount of work realizable from the reaction.

Application of ΔG'

To understand the implications of "a calorie is a calorie," that energy yield could be path-independent and the same for all diets consider that it implies that carbohydrate and protein are equivalent fuels as shown in Figure 1. The diagram indicates that, because it is a state variable, the free energy (ΔG') for Path 1 must be equal to that for path 2 + 3. If the ΔG' values for path 1 and path 2 are taken to be their calorimeter values, they will be approximately equal (~4 kcal/g, path 1 corrected for ureagenesis). This means that ΔG' for path 3, the conversion of protein to carbohydrate (also corrected) must be about zero. There exists at least one condition where this is not true, the standard state; it is generally considered that gluconeogenesis from one mole of alanine requires about 6 ATP [13, 14]. Of course free energies are concentration dependent, so in vivo values will differ from standard state values but they are continuous functions of the concentrations and there will be numerous conditions under which ΔG' is not zero. In other words, assuming that protein and carbohydrate are energetically equivalent leads to a contradiction.
https://static-content.springer.com/image/art%3A10.1186%2F1475-2891-3-9/MediaObjects/12937_2004_Article_33_Fig1_HTML.jpg
Figure 1

Pathways for oxidation of macronutrients.

Inefficiency

The second law was developed in the context of the industrial revolution and the attempt to understand the efficiency of machines. The law describes the theoretical limits on the efficiency of engines and applies as well to living (irreversible) systems. The second law says that no machine is completely efficient. Some of the available energy is lost as heat and in the internal rearrangement of chemical compounds and other changes in entropy. In other words, although the first law holds even in irreversible processes – energy is still conserved – the second law says that something is lost, something is unrecoverable. The efficiency of a machine is dependent on how the machine works and, for a biochemical machine, the nature of the fuel and the processes enlisted by the organism. A simple example is the inefficiency of low-test gasoline in high compression gasoline engines. If a "calorie is a calorie" were true, nobody would pay extra for high test gasoline. (The calorimeter values of a gasoline will be the same whether or not it contains an antiknock compound). In weight loss diets, of course, inefficiency is desirable and is tied to hormonal levels and enzyme activities

Efficiency and thermogenesis

In nutrition, one component of inefficiency is measured in thermogenesis (thermic effect of feeding), or the heat generated in processing food. There is a large literature on this subject and the general conclusion, as summarized in a recent review by Jéquier [15], is that thermic effects of nutrients is approximately 2–3 % for lipids, 6–8 % for carbohydrates, and 25–30% for proteins. It is interesting that this data itself might be enough to explain metabolic advantage. Here we took the average of Jéquier's values (2.5, 7 and 27.5 % for fat, CHO and protein) and calculated the effective energy yield for a 2000 kcal diet. If we assume a diet composition of CHO:fat: protein of 55:30:15, within the range of commonly recommended diets, the calculated effective yield is 1848 kcal. We now consider the effect of reducing carbohydrate progressively and substituting the calories removed equally between fat and protein. Figure 2 shows that the wasted calories due to thermogenesis increase as carbohydrate is reduced and reach 100 kcal at 21 % carbohydrate. This value of 100 kcal is recommended by several professionals as the goal for daily weight reduction (e.g. [16]). Notably, at 8 % CHO, the value for the early phase of the Atkins [17], South Beach [18] or Protein Power diets [19], 140 kcalories are lost as heat. Now, there will be metabolic accommodations and one can't predict that the ratios will stay the same over a long term diet, but the calculations show that the possibility of metabolic advantage should not come as a surprise.
https://static-content.springer.com/image/art%3A10.1186%2F1475-2891-3-9/MediaObjects/12937_2004_Article_33_Fig2_HTML.jpg
Figure 2

The dependence of effective calories on % carbohydrate in a 2000 kcal diet. Effective calories were determined by subtracting the losses due to thermogenesis as described in the text.

Recommendations for fighting obesity frequently call for small reductions in calories [16]. In fact, given the resistance of steady state systems to small perturbations it is doubtful that this is a promising strategy. Nonetheless, taking the goal at face value, if it could be achieved by a simple change in macronutrient composition, such a method would seem worthy of serious consideration. The arguments above show that such a phenomenon is possible. There are plausible arguments for how it could take place and substantial experimental evidence for its occurrence [4].

Conclusions

A review of simple thermodynamic principles shows that weight change on isocaloric diets is not expected to be independent of path (metabolism of macronutrients) and indeed such a general principle would be a violation of the second law. Homeostatic mechanisms are able to insure that, a good deal of the time, weight does not fluctuate much with changes in diet – this might be said to be the true "miraculous metabolic effect" – but it is subject to many exceptions. The idea that this is theoretically required in all cases is mistakenly based on equilibrium, reversible conditions that do not hold for living organisms and an insufficient appreciation of the second law. The second law of thermodynamics says that variation of efficiency for different metabolic pathways is to be expected. Thus, ironically the dictum that a "calorie is a calorie" violates the second law of thermodynamics, as a matter of principle.

The analysis above might be said to be over-kill although it is important, intellectually, not to invoke the laws of thermodynamics inappropriately. There are also, however, practical consequences. The seriousness of the obesity epidemic suggests that we attack it with all the means at our disposal. Metabolic advantage with low carbohydrate diets is well established in the literature. It does not always occur but the important point is that it can occur. To ignore its possibilities and to not investigate the precise conditions under which it appears would be cutting ourselves off from potential benefit. The extent to which metabolic advantage will have significant impact in treating obesity is unknown and it is widely said in studies of low carbohydrate diets that "more work needs to be done." However, if the misconception is perpetuated that there is a violation of physical laws, that work will not be done, and if done, will go unpublished due to editorial resistance. Attacking the obesity epidemic will involve giving up many old ideas that have not been productive. "A calorie is a calorie" might be a good place to start.

 

References

  1. Saltos E: The Food Pyramid-Food Label Connection. [https://vm.cfsan.fda.gov/~dms/fdpyrmid.html]
  2. American Heart Association guidelines for weight management programs for healthy adults. AHA Nutrition Committee. Heart Dis Stroke. 1994, 3: 221-228.
  3. Willett WC: Reduced-carbohydrate diets: no roll in weight management?. Ann Intern Med. 2004, 140: 836-837.View Article
  4. Feinman RD, Fine EJ: Thermodynamics and Metabolic Advantage of Weight Loss Diets. Metabolic Syndrome and Related Disorders. 2003, 1: 209-219. 10.1089/154041903322716688.View Article
  5. Rolls BJ: . quoted in October 13, 2003 CBS News [https://www.cbsnews.com/stories/2003/02/15/health/main540776shtml]. 2003, CBS News [https://www.cbsnews.com/stories/2003/02/15/health/main540776shtml]
  6. Bray GA: Low-Carbohydrate Diets and Realities of Weight Loss. JAMA. 2003, 289: 1853-1855. 10.1001/jama.289.14.1853.View Article
  7. Greene P, Willett W, Devecis J, A. Skaf: Pilot 12-week feeding weight-loss comparison: Low-fat vs. low-carbohydrate (ketogenic) diets. Obesity Research. 2003, 11: A23-View Article
  8. Westman EC, Mavropoulos J, Yancy WS, Volek JS: A Review of Low-carbohydrate Ketogenic Diets. Curr Atheroscler Rep. 2003, 5: 476-483.View Article
  9. Kondepudi D, Prigogine I: Modern Thermodynamics. From Heat Engines to Dissipative Structures. 1998, Chichester, John Wiley & Sons
  10. Buchholz AC, Schoeller DA: Is a calorie a calorie?. 2004, Am J Clin Nutr, 79: 8995-9065.
  11. Caplan S. Roy, Essig A: Bioenergetics and linear nonequilibrium thermodynamics. The steady state. 1983, Cambridge, MA, Harvard University PressView Article
  12. Carter W. Craig: About Thermodynamics. [https://pruffle.mit.edu/300/Syllabus_web/node5html]. 2002
  13. Voet D, Voet JG: Fundamentals of Biochemistry. 2004, New York, John Wiley & Sons, 3rd
  14. Devlin TM: Textbook of Biochemistry with Clinical Correlations. 2002, New York, John Wiley Sons, Inc., FifthView Article
  15. Jequier E: Pathways to obesity. Int J Obes Relat Metab Disord. 2002, 26 Suppl 2: S12-7. 10.1038/sj.ijo.0802123.View Article
  16. Hill JO, Wyatt HR, Reed GW, Peters JC: Obesity and the environment: where do we go from here?. Science. 2003, 299: 853-855. 10.1126/science.1079857.View Article
  17. Atkins RC: Dr. Atkins' New Diet Revolution. 2002, New York, Avon Books
  18. Agatston A: The South Beach Diet. 2003, New York, Random House
  19. Eades MR, Eades MD: Protein Power. 1996, New York, Bantam Books

 

Crie uma conta ou entre para comentar

Você precisar ser um membro para fazer um comentário

Criar uma conta

Crie uma nova conta em nossa comunidade. É fácil!

Crie uma nova conta

Entrar

Já tem uma conta? Faça o login.

Entrar Agora
×
×
  • Criar Novo...