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HunterMRA

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  1. pra que clembuterol ? usa ele no pos ou no pre pra dereter e entra no ciclo com bf baixo, eu abri um topico sobre bf baixo leia ele. stanozolol sozinha ? pesquise sobre sinergia, melhor você usar stanozolol + masteron + testo ou trem. primobolan nao sei pra que serve ouvi disser que é boa porque nao tem muito colateral. se vc quiser ciclar vai mas saiba que metade doque vc aplicar vai pras suas banhas ....
  2. olha ta correto, faz complexa de agua quente no ombro auxilia a absorção do medicamento. eu aplico somente aonde mencionei nao tenho dores absurdas assim, você ja tinha aplicado antes neste musculo? quanto ml vc aplico ?
  3. quer diser que mesmo sem treino com ester curto nao pode deixa falta ? tipo pula um dia e talz. por exemplo agora tem feriado sexta e sabado a academia nao abre eu apliquei todos os dias, mas vou ficar sexta sabado e domingo sem aplicar, oque acontece pode falar mais sobre isso? tipo conheço o perfil dos esteroides, ja desconsiderei o uso de propionato em outros ciclos muito ruim e muitos colaterais mas por ser um ester curto tipo se passo 1 dia ele ja cai a dose la em baixo se descontinuar e continuar oque pode acontecer terei picos ou acaba quebrando alguma coisa ?
  4. escolheu bem a boldenona, na minha opinião uma das melhores pra se manter o ganho dos ciclos boa em dose de 800mg +, so achei baixo a testo e a trem poderia ser maior tambem tipo 150dsdn ou 75 tdsd
  5. faz uma super serie com dois exercicios rotação interna e externa intercalados, pode ser duas vezes na semana ou somente uma depende do seu treino ele é um musculo pequeno e treinado como movimentação nao com peso apesar que se execução correta ele fica bem melhor eu tinha esse item citado mas apos 1 mes que comecei a fazer ele ja obtive mudanças mas se vc ta com problemas pesquise execução correta do maguito ortopedia que aparece um video com a inclinação pra vc se recuperar comecei a treinar ele natural agora faz 30 dias mas é muito bom pra recuperar lesam. se lembra quando chegar em casa pesquiso e posto aqui brçs.
  6. Antes do ciclo. http://imageshack.com/a/img922/7674/TVIY1B.jpg http://imageshack.com/a/img922/9449/4FNhTb.jpg http://imageshack.com/a/img922/135/4KbOgY.jpg http://imageshack.com/a/img923/2807/Mo9LYj.jpg http://imageshack.com/a/img924/1301/7Gld7c.jpg http://imageshack.com/a/img922/6080/msYMr0.jpg http://imageshack.com/a/img923/8881/5JEdmZ.jpg http://imageshack.com/a/img923/3630/pb5w4P.jpg http://imageshack.com/a/img923/8238/0m245i.jpg http://imageshack.com/a/img922/2519/WEKcGX.jpg http://imageshack.com/a/img923/240/1JL4B2.jpg http://imageshack.com/a/img922/4594/ak2gpO.jpg http://imageshack.com/a/img922/475/XwOvks.jpg http://imageshack.com/a/img922/1048/1bKGNW.jpg http://imageshack.com/a/img924/8656/YgXP03.jpg http://imageshack.com/a/img922/2668/p2asFO.jpg http://imageshack.com/a/img924/458/W3OZV2.jpg recentes >apos o ciclo de bulking. começo do cutting http://imageshack.com/a/img922/3355/EQZadJ.jpg http://imageshack.com/a/img922/5324/XEaER9.jpg http://imageshack.com/a/img922/5053/py0de6.jpg http://imageshack.com/a/img924/1784/BcGXwN.jpg http://imageshack.com/a/img924/666/e8MAU4.jpg http://imageshack.com/a/img923/9522/l9qOO2.jpg http://imageshack.com/a/img924/5615/TsUNAn.jpg http://imageshack.com/a/img924/7555/bWCo03.jpg http://imageshack.com/a/img924/6168/pJmyUe.jpg http://imageshack.com/a/img924/4595/ndou1w.jpg
  7. Mas vc sabe que não é o correto que ate medico tem medo de aplicar ai, isso que me falou foi um especialista formado em farmácia. mas imagina o tamanho que é o musculo do ombro comparado ao da bumda ou o da coxa, nao to falando merda cara e que tem o jeito certo de fazer se der cagada e mais facil perde o musculo. bom tudo bem nao vou falar nada aqui . eu uso agulha bem grossas pra mandar pra dentro tipo grossa mesmo daquelas que você usa pra suagar o liquido so que maior um pouco.
  8. so to falando que vc precisa pesquisar mais, tipo você sabe que se uso uma vez nao volta mais ao natural ne ?
  9. meu Deus cara, você ta aplicando oleo em lugares sem circulação sanguínea ou muito baixa e com espote de 1 ml? aplicação de testo é no glúteos direito e esquerdo e no glúteo lateral, coxa vasto lateral ou medial sendo nas coxa com intervalo de 15 dias e nos gluteos pode se aplicar com mais frequência por causa da grande circulação no lugar
  10. olha direito essas meia vida do cipionato pelo topico do dudu, ta 8 dias cipionato tua tcp tera que se 3 x a meia vida.
  11. vo editar, o antes eo apos aqui no pc e a noite posto.
  12. mesmo 200mg dsdn de proprionato, com 0.5mg de anastrozol, e 100mg masteron dsdn, vc acha que pode ser a testo ?
  13. é sera que se adicionar um stanozolol nesse ciclo fica melhor ou iria piora ? usar anastrozol, a cada 3 dias 0,5mg? oche que não é subdosagem irmão acho que por causa do masteron sera que é isso ?
  14. Não tenho, bom deve ser sub dosada. compro da internet, não achei fornecedor bom aqui na cidade. dificil falar que é sub dosada tinha que fazer mesmo um exame de testosterona. li que esse hormonio não afeta em nada os homens, afeta mais a mulher .
  15. oque recomenda tomar oque pra auxiliar ?
  16. Qual é o número ideal de repetições nos exercícios de musculação? Qual praticante, atleta ou até mesmo profissional do treinamento resistido (especialmente musculação) não se viu, em determinado momento, cheio de dúvidas quanto ao volume de treino? Qual quantidade de séries e repetições seria, pelo menos teoricamente, mais produtiva para o aumento da massa muscular? Qual seria, então, o volume de treinamento ideal? Em linhas gerais, temos que pontuar que, para o praticante de musculação, o objetivo mais almejado é o aumento do volume muscular, conhecido como hipertrofia. Neste contexto, devemos lembrar que a hipertrofia não se apresenta como aptidão ou valência física, sendo portanto, uma alteração resultante da demanda oferecida pelo treinamento. A principal aptidão física que resultaria em aumento muscular é, nesta perspectiva, a força muscular – esta, por sua vez, obtida através do que denominamos sobrecarga de treinamento. Ainda centrados neste raciocínio, percebemos que a força, então valência neuromuscular, também pode se apresentar – não obrigatoriamente – como co-fator gerador de hipertrofia. Daí surge então, a importância em todos os protocolos de hipertrofia, independentemente da natureza de sua sobrecarga, de amplificá-la de forma periódica e crescente. Nesta dimensão, concluímos que o aumento da força se revela como um bom indicador – porém, não completamente fidedigno – de hipertrofia. Em outras palavras, aumento de força pode se manifestar apenas como um incremento da capacidade neuromuscular, não necessariamente sendo responsável pelo aumento da seção transversa do músculo. Outro detalhe oportuno acerca do assunto é o entendimento de que a divisão clássica de séries e repetições utilizada no treinamento resistido, consiste em fornecer estímulos que estejam dentro de um metabolismo energético especifico. Significa dizer que as repetições são fracionadas em séries a fim de que os estímulos estejam situados dentro de uma zona restrita, especificamente a faixa de produção de energia alática a lática. De outra forma, não necessitaríamos de 3 séries de 12 repetições; faríamos as 36 repetições ininterruptas e – pronto! Uma vez que entendemos a natureza intervalada do treinamento resistido, vamos agora procurar esmiuçar o que ocorre quando se executam altas ou baixas repetições e, consequentemente, apontar para o que seria melhor para a hipertrofia em termos de volume de repetições. Muitos autores têm publicado recentemente, estudos que buscam estabelecer o aspecto quantitativo deste tipo de trabalho. Os puristas, através de anos e anos de tentativas e erros, determinaram, de forma empírica, uma certa “divisão” do número de repetições ideal para cada objetivo específico: repetições altas para definição e repetições baixas para volume musculares. Extremamente simplista, mas com um fundo de verdade... O que ocorre, na realidade, é que não existe uma linha imaginária que delimite tal manifestação. Seria o mesmo que dizer que a partir de 15 repetições se aumentariam o tônus e a definição muscular; ao passo que, abaixo de 8 repetições, aumentariam volume e força musculares. Puro simplismo. O que de fato ocorre, em termos gerais, é que a faixa de repetições compreendidas entre 8 a 12 produzem grande tensão na estrutura miofibrilar – ora, se são executadas menos repetições, obviamente existirá a possibilidade de levantar mais carga! – o que levaria ao trauma físico da fibra; por outro lado, as repetições acima desta faixa – notadamente entre 15 a 20 repetições, não provocariam tanta tensão no tecido muscular, não produzindo, portanto, tantos danos de natureza mecânica, mas principalmente química (acidificação do meio, sinalização de fatores de crescimento, ação de proteases etc.), mas ainda assim resultando em um outro tipo de hipertrofia muscular. Atualmente, a maioria dos autores atribui à sobrecarga produzida por baixas repetições aumento de hormônios como a testosterona e fatores de crescimento, e aos protocolos de altas repetições aumento de GH, somatomedinas e também fatores de crescimento. Desta forma, se faz uma divisão crassa entre os protocolos de baixas e altas repetições como sendo, ambos responsáveis por hipertrofia, porém, respectivamente tensional (miofibrilar) ou metabólica (sarcoplasmática). Contudo, tal divisão não soluciona nossa dúvida central. Já possuímos o conhecimento de que ambas as sobrecargas existem e foram documentadas, porém qual seria o volume de trabalho – ou seja, o número de repetições – ideal para o aumento do volume muscular, independentemente da natureza morfológica? Outra peculiaridade que não podemos nos omitir remete ao tempo de contração observado em cada protocolo. Obviamente, numa perspectiva simplista, sem maiores variáveis a serem consideradas, uma das grandes diferenças entre os dois protocolos é a duração – aqui, mensurada pela grandeza tempo – do período em que o músculo se encontra em contração. Assim sendo, muitos autores sugerem que não se contem repetições, mas que se cronometre o tempo de contração do exercício. Neste caso, é estabelecida uma determinada duração do exercício e então, só depois é ajustada a carga. Note que, em ambos as metodologias (contagem, tempo), a carga sempre estará em segundo plano. O que concluímos da assertiva acima? Certamente, se você leva a sério seus treinamentos, já deve ter percebido que a quantificação de repetições é apenas elemento norteador. Não devemos nos tornar autômatos em relação ao número de séries; elas cumprem somente papel de orientar qual estímulo está sendo aplicado. Em outras palavras, repetições são contadas no mero intuito de registrar a zona de esforço e (ou) quantificar os resultados. Não são necessariamente uma meta inflexível a ser cumprida; ou você acha que os músculos perceberão a sutil diferença de 10 para 12 repetições? Entretanto, mesmo depois de contemplar todos estes aspectos, nossa dúvida permanece: qual, seria então, o número ideal de repetições: altas ou baixas? Na iminência de cairmos, mais uma vez, em um grande dilema, façamos então, uma associação entre repetições baixas e altas a, respectivamente, hipertrofia tensional e metabólica – pelo menos a titulo de organização das ideias. Reza a lenda que certa vez foi perguntado a Muhammad Ali quantas flexões ele fazia em seus treinos. Ali, com toda a simplicidade, respondeu: - “Não sei, só conto depois que começa a doer!” Tal comportamento mostra que muitos atletas e treinadores optam por não levarem tão rigorosamente os protocolos de volume de treinamento. No entanto, se quisermos assumir uma postura investigativa, devemos recorrer ao método. E a quantificação, como já foi descrito, entra como referência a fim de se estabelecerem as zonas ideais de estímulo. Muitos pioneiros dos ferros utilizavam altas repetições em seus treinos, especialmente de membros inferiores. Tom Platz, um dos maiores desenvolvimentos de membros inferiores até hoje, executava cerca de 30 repetições em agachamentos com mais de 220 kg! Somente na década de 80, a partir da popularização dos treinos de baixo volume e altíssima intensidade de Mentzer e Jones, é que se preconizaram as baixas repetições como sendo ideais para o crescimento muscular. Porém, ao mesmo tempo, a escola alemã de powerlifting também defendia o outro lado da moeda, trabalhando com altas repetições. Era o chamado GVT (German Volume Training). Em um estudo publicado pelo Journal of Applied Phisiology, Mitchell et al relataram a mesma magnitude de hipertrofia em sujeitos do sexo masculino, divididos em grupos que realizaram 3 sets de repetições altas (30% de 1-RM), 3 sets de repetições baixas (80% de 1-RM) e 1 único set de repetições baixas (80% da 1-RM). Os resultados em hipertrofia do grupo de altas repetições foram idênticos ao grupo de baixas repetições. O grupo de uma única série foi o único que não demonstrou mudanças significativas. Já em outro estudo da Mcmaster University publicado em Abril deste ano, conduzido por pesquisadores do Canadá, além de serem confirmados resultados semelhantes aos citados acima, também aponta para os protocolos de altas repetições uma manutenção da força proporcionada pela alternância entre treinamentos de baixo e alto volume. Esta constatação corrobora com os atuais estudos sobre periodização; atestando a não necessária aderência ao treino de força mesmo como coadjuvante para modalidades onde a força pura é fator primordial. Apesar de muitos autores defenderem que a planilha de periodização para treinamentos voltados para a força e volume musculares deve ser composta predominantemente por protocolos de baixas repetições e alta intensidade, as pesquisas têm nos mostrado a importância das repetições altas não somente como fator de resistência muscular localizada, mas também como uma ferramenta importante para o crescimento e manutenção da força muscular, especialmente para o treinamento de membros inferiores. Entendendo que as adaptações aos diferentes tipos de estímulos produzem resultados semelhantes no aumento da seção transversa da musculatura, porém com alterações morfológicas distintas, concluímos que ambas sobrecargas são igualmente importantes, não devendo, pois, mesmo em situações onde a valência física explorada seja apenas força e potência, negligenciar os protocolos de alto volume. Neste contexto, deliberar sobre o que seria ideal em termos de número de repetições seria um tanto quanto arbitrário. Uma vez que, de fato, temos a informação de que o paradigma das baixas repetições como fator exclusivo de crescimento muscular vem sendo desmistificado, devemos atentar para a possibilidade de inclusão de novas formas de treinamento, onde as repetições altas tenham seu lugar. A maior utilização deste tipo de protocolo nas planilhas de treinamento se mostra não somente como uma alternativa para a especificidade do treinamento, ganhos de resistência localizada, aumento do condicionamento cardiovascular, prevenção de lesões etc. mas também como um co-fator de aumento da hipertrofia. Desta forma, a sugestão é se adicionem aos programas de treinamento que contêm baixas e moderadas repetições (6 a 15), altas repetições (20 a 30). Evidentemente, não devem ser utilizadas em um mesmo período, de sorte que sejam distribuídas na planilha de acordo como o tipo de periodização (linear ou ondulatória). Microciclos de choque e (ou) transição com inclusão de repetições altas são uma boa opção. Experimente, após um período de força com volumes baixos de treino, aplicar um choque com altas repetições em um mesociclo curto, ou vice-versa. Também, no caso de periodização ondulatória, poderia ser interessante alternar microciclos de baixo, moderado e alto volume, não necessariamente nesta ordem. Obviamente, todos estes estudos precisam de mais e mais aplicações para serem efetivamente conclusivos. No entanto, uma coisa é certa. A necessidade de alternância entre os treinos com baixo e alto volume é uma realidade; não tampouco pela questão da periodização em si, mas sobretudo pelo surgimento de uma nova ótica que vem sendo, pouco a pouco, melhor entendida pelos estudiosos da atividade física. Até, não despreze a inclusão de repetições altas em seu treino! Referências: KRAEMER WJ, et al. Hormonal and growth factors response to heavy resistance training protocols. J Appl Physiol. 69(4): 1442-1450, 1990 HAKKINEN K, PAKARINEN A, Acute hormonal responses to two different fatiguing heavy-resistance protocols in male athletes. J Appl Physiol, 1993 Feb;74(2):882-7. HÄUSSINGER D, et al, Cellular hydration state: an important determinant of protein catabolism in health and disease. Lancet, 341(8856):1330-2 1993 May 22; MILLAR ID, et al, Mammary protein synthesis is acutely regulated by the cellular hydration state. Biochem Biophys Res Commun, 230 (2):351-5 1997 Jan 13 HOLM L, et al, Changes in muscle size and MHC composition in response to resistance exercise with heavy and light loading intensity, Journal of Applied Physiology, Nov 2008, 105:1454-1461 BURD N, et al, Bigger weights may not beget bigger muscles: evidence from acute muscle protein synthetic responses after resistance exercise. Applied Physiology, Nutrition, and Metabolism, 2012, 37:551-554, 10.1139/h2012-022 MITCHELL, CJ, et al, Resistance exercise load does not determine training-mediated hypertrophic gains in young men. J Appl Physiol, 2012 Abril 19; 10.1152/00307
  17. prolactina 8,82 ng/mL Estradiol - E2 20.0 ng/mL DHT so daqui a 10 dias vem os exames
  18. você ta certo, porque pelo que li o eixo mesmo e depende de pessoa pra pessoa, por exemplo em ciclos grandes oque acontece que muitos ficam com ele abalado eo hipotálamo que volta a produzir seus hormônios mas os testículos ficam parados mais tempo po isso da hcg. Na minha opinião tambem, o custo de uma tcp e muito alto se for ver uma ponte que fica quase mesmo preço.
  19. Boa ta bem informado manda ver. upa ela no mega e posta o link
  20. HunterMRA

    Queda De Cabelo

    e nao teria clinicas com implantes.....
  21. quer disser então que: - uma vez usado aes numca mais terei meu HTP natural e sim terei uma produção de testosterona inferior ? correto isso. Quer disser que se eu fazer um B&C o ano todo fazendo exames e controlando os colaterais com IAS posso fazer tranquilamente ? TCP é inferior a PONTE ? ou seriam melhor uma TCP, você não especificou quanto tempo posso manter uma ponte e quantas semanas tenho que mantes minha mutação pode falar sobre isso?
  22. HunterMRA

    Religião.

    Bom eu não questiono Deus, imagina o cara mexe com você e sua família te desafia e coloca seu reino em risco te trai e mata seus filhos e filhas voce teria compaixão ? pósso ser mais breve teria compaixao dos filhos de hitler ?
  23. interior do matogrosso, mas compro de lojas online vo pedir pra um amigo meu me enviar la do paraguai, agora direto da landerlan, sorriso mt
  24. GOSTEI DESSA FRASE SUA, MUITO BOA, você leu que livro?
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