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marco_k

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Tudo que marco_k postou

  1. HHAUHAUHUAHU essas ai são as fotos do seu amigo? cara, se isso ai são costas largas pra você, então eu sou o homem araia
  2. Cara, também não vi diferença nenhuma entre o antes e depois. Na verdade essa é a parte mais fácil, pois é no início mesmo que ganhamos muito, lembro que nos meus 4 primeiros meses ganhei 7kg, treinando errado ainda.
  3. Normal, vai acontecer nos primeros dias. Proximo
  4. marco_k

    Porrada

    Fetiches estranhos :blink: :blink:
  5. kkkkkkkk nego aqui ta achando que vai virar uma baleia por comer frutose ehuheuheuhue, horário pra frutose kkkkkkkkk horário pra comer fruta foi foda, cada um...
  6. Eu não gasto, nem gastaria dinheiro com nutricionista, pra mim é dinheiro jogado fora. A maioria sabe oque comer pra crescer, o problema é ter força de vontade pra continuar.
  7. Pra começar, ninguem aqui está sugerindo que ele treine pernas, estamos pouco nos fudendo se ele treina perna ou não, pode deixar de treinar pernas para sempre, não estamos nem ai, só estamos zuando o fato dele ser frango por não treinar pernas. È que nem quando tem o gordinho da turma... todos zouam ele, todos criticam ele, mas isso não quer dizer que eles ligam pro gordinho. Pra mim esse cara continua sendo um frango, e não estou nem ai pra ele, só gosto de me divertir zuando os frangos Além de pernas finas ser extremamente e ridicularmente feio, não treiná-las é sinonimo de franguisse. 90% dos caras que não treinam pernas é porque não gostam ou tem preguiça, isso sim é ser frango, isso sim é coisa pra zuar O treino de Pernas é o mais cançativo, é o mais ''chato'', é o mais dolorido, é o mais difícil, é aquele que ninguém gosta de treinar.
  8. Nego acha que é bonito ter braços grandes e definidos mas com as canelinhas de sabiá ahuhauhau Pra mim a coisa mais feia e escrota é ter as pernas finas e os membros superiores mais desenvolvidos. Prefiro muito mais ter 60 de coxa e 30 de braço, do que 40 de braço e 50 de coxa. E sobre essa de que treinar pernas aumenta a testosterona e bla bla bla é puro mito, mas isso não é nenhum motivo pra deixar de treiná-las. Que tal você largar de ser frango e começar a treinar Pernas
  9. Putzzzz Lavar todo dia deixa com aspect ruim? não fale merda Quando eu tinha cabelo grande, eu lavava todos os dias, com shampoo e condicionador, e ele sempre esteve em ótimo estado
  10. Rapaz, seguinte, ignore todas as bobagens que você leu acima e preste atenção aqui Eu faço e recomendo sim, a divisão do treino de pernas entre Posteriores e Anteriores em dias separados Seu treino atual de Pernas está bem errado, ta faltando mais recrutamento de fibras ai. Eu faria assim: Terça-Feira Agachamento, Leg Press, Extensor, Adutor e mais dois para panturrilhas. Sexta-Feira Stiff, Flexor, Avanço (ou agachamento dnv) e mais dois para panturrilhas. Todos com bastante peso, variando um pouco entre Drop Set e Bi Set Terça e Sexta foi um exemplo, claro que da pra fazer em outros dias
  11. Eu gosto de fazer assim: Em um dia eu treino a parte Anterior da coxa e no outro a parte Posterior, tudo na mesma semana. Nesse caso tem que pegar muito pesado, 4 exercícios para cada parte. No caso você faz quarta e sabado, eu faria, na quarta, Agachamento, Leg, Extensor, Adutor e mais dois pra panturrilha. No sábado, Stiff, Flexor, Agachamento ou avanço e mais dois pra panturrilha. Esse pra mim é um otimo treino. To fazendo e estou gostando, se quiser tentar, seria uma boa.
  12. Acompanhando... Você tem 40 de biceps pra 38 de panturra? Vixi, Todo dia é dia de treinar a parte superior Eu tinha 34 de biceps pra 38 de panturra e a minha parecia mais dois palitos de dente (1,72)
  13. Antes mesmo de clicar no tópico eu já sabia que era uma mulher com Albert Einstein Então. tópico fail
  14. Sou muito maior que ele e me sinto um raquítico desnutrido
  15. marco_k

    Primeiro Dia De Aula

    O cara ta pedindo ajuda pra fazer amigos kkkkkkkk anti-social nível 1000
  16. marco_k

    Ufc 156 Oficial!

    o gênio colocou o poster do ufc 153 putzz
  17. Depois que comecei a treinar sério, panturrilha nunca mais foi uma problema pra mim. Se você não estiver comendo pra caralho, não vai ganhar p... nenhuma, é que nem Peito, se não estiver em Bulk, só vai definir. Coloquem isso na cabeça, se não comerem muitooo, não vai ganhar nada, só vão definir. Querem uma dica pra ganhar Panturrilha? Comece um Bulk e treine panturrilha 3 vezes na semana, sempre com bastante peso, mais de 10 repetições por série e com aplitude total. E claro, treinando sempre o sóleo e gastrocnêmio com pelos menos 1 exercício pra cada.
  18. Cara, você tem 34 anos mas tem mentalidade de um garoto de 10 anos
  19. ehuehuheu vi no primeiro dia que postaram
  20. História do gene da digestão da lactose é pesquisada Foi detectado entre os povos do leste da África a capacidade para digerir leite na idade adulta conferida por mudanças genéticas que ocorreram há aproximadamente 3 mil anos, conforme conclusão de geneticistas. Segundo informações de Nicholas Wade para o The New York Times, publicadas no jornal O Estado de S. Paulo, a descoberta é um exemplo notável de uma prática cultural - no caso, a criação do gado leiteiro - interferindo no genoma humano. Além disso, parece também ser um dos primeiros exemplos de evolução humana convergente a ser documentado no plano genético, ou seja, duas ou mais populações adquirindo a mesma característica independentemente. Quando o gado foi domesticado pela primeira vez, há cerca de 9 mil anos, e as pessoas depois começaram a consumir o leite e a carne do animal, uma seleção natural teria favorecido alguns com uma mutação que fez com que o gene lactase se mantivesse ativo. Sabe-se que essa mutação genética se manifestou entre os primeiros povos criadores de gado da cultura Funnel Beaker, que floresceu há 5 mil ou 6 mil anos na região centro-norte do continente europeu. Quase todos os holandeses e 99% dos suecos são tolerantes à lactose, mas a mutação vai ficando menos comum em europeus que vivem a distâncias cada vez maiores da antiga região onde floresceu a chamada cultura Funnel Beaker. A capacidade para digerir a lactose, o principal açúcar do leite, desaparece após o desmame, em virtude da enzima do gene da lactase, que separa o açúcar do leite, não ser mais necessária. Uma pesquisa conduzida pela pesquisadora Sarah Tishkoff, da Universidade de Maryland, e publicada na última edição da respeitada revista científica Nature Genetics, solucionou boa parte desse quebra-cabeça. Depois de realizar testes genéticos e de tolerância à lactose em 43 grupos étnicos no leste da África, ela e seus colegas encontraram três novas mutações, todas independentes entre si e da mutação européia, que mantêm o gene da lactase permanentemente ativado. Todas as evidências genéticas mostraram que as mutações conferiram uma enorme vantagem seletiva para aqueles que as têm, permitindo que essas pessoas deixem dez vezes mais descendentes do que pessoas que não as têm. As mutações criaram "uma das mais vigorosas assinaturas genéticas de seleção natural até hoje observada em humanos", declararam os pesquisadores. http://www.milkpoint.com.br/cadeia-do-leite/leite-saude/historia-do-gene-da-digestao-da-lactose-e-pesquisada-33276n.aspx Intolerância a lactose e alergia ao leite: entenda a diferença A intolerância à lactose é a incapacidade de digerir o açúcar do leite. A lactose é o açúcar natural existente no leite e derivados e precisa ser digerida por uma enzima chamada lactase, transformada em glicose e galactose antes de ser absorvida e aproveitada pelo organismo. Se a pessoa não tem enzimas suficientes para digerir a lactose dos alimentos que ingere, sentirá uma série de desagradáveis sintomas como gases, distensão abdominal, diarréia e cólicas após a ingestão de alimentos que contenham lactose. Isso ocorre porque a lactose não absorvida passa pelo cólon, onde é consumida por bactérias. Os subprodutos da atividade bacteriana são gases como o hidrogênio e o metano, que são responsáveis pelo desconforto. A doença pode ser diagnosticada pela medição da quantidade de hidrogênio exalado antes e depois da ingestão de lactose. Uma quantidade excessiva de hidrogênio confirma a intolerância à lactose. Com exceção de algumas plantas não-comestíveis, o leite é a única fonte de lactose. Após o desmame, os seres humanos deixavam de ter contato com a lactose; portanto, não precisavam mais da lactase, a enzima que digere o açúcar no trato digestório. Como surge a intolerância a lactose Com a evolução do homem, a lactase foi programada para desaparecer à medida que o leite fosse gradualmente eliminado da alimentação da criança. Os adultos que conseguem digerir leite são uma minoria na população mundial; 70% da população de origem africana ou asiática apresenta intolerância parcial ou total à lactose a partir dos 4 anos. Por outro lado, 90% dos povos do norte da Europa continuam a produzir lactase. Este traço genético provavelmente permitiu a seus ancestrais absorver cálcio extra em um hábitat com pouca luz solar para ajudar a desenvolver a vitamina D na pele. A intolerância temporária ou permanente à lactose pode ocorrer após uma doença que afete as paredes internas do intestino como doenças gastrintestinais, doença celíaca ou inflamações intestinais. Também pode surgir após tratamentos com antibióticos ou medicamentos antiinflamatórios. Em alguns casos, a intolerância é transitória e desaparece quando o intestino saudável volta ao normal. Em outros, a intolerância à lactose é uma “intolerância limítrofe”. Isso significa que você pode digerir pequenas quantidades de lactose, porém doses maiores podem causar problemas. A lactose é encontrada em laticínios, incluindo leite, iogurte e queijo. Também pode ser encontrada como um ingrediente presente em vários produtos alimentícios como biscoito, pães e carnes processadas, salsichas, alguns adoçantes artificiais e até certos medicamentos. Leia os rótulos dos produtos cuidadosamente e procure descobrir se contêm leite, leite em pó, creme, soro de leite, sabores de queijo, coalho e leite em pó desnatado. http://www.selecoes.com.br/selecoes-e-voce/intolerancia-a-lactose-e-alergia-ao-leite-entenda-a-diferenca_3214.htm Se voçê é fã de um copão de leite, saiba que isso só é possivel graças a uma mutaçãoda espécie humano. Até cerca de 10 mil anos atrás, nossos ancestrais perdiam a capacidade de digerir a lactose, o açúcar do leite, assim que deixavam de ser crianças. Os adultos que insistiam em ingerir a bebida tinham uma baita diarréia. Só que, por volta do ano 9 mil a.C. , o homem desenvolveu a pecuária e o leite virou um alimento abundante. Recentemente, pesquisadores descobriram que uma mutação permitiu a alguns indivíduos que a tolerância a lactose continuasse na vida adulta. Com tanto leite sobrando, quem nascia com essa mutação vivia em média dez anos a mais que os outros. Era uma vantagem tão grande que, aos poucos, ela se tornou predominante na espécie humana. Mundo Estranho
  21. Estou pouco me fudendo se você acredita ou não. Não sou obrigado a provar nada, é opção de quem quiser acreditar ou não. Não to nem ai se acreditam ou não, eu disse que queria provar para alguém? além disso, você não sabe de nada pra dizer que isso tudo é invensão. E sim, você é o retardado aqui. Não estou falando de LACTASE, estou falando de LACTOSE. A lactase é uma enzima que catalisa a hidrólise da lactose em glicose e galactose. isso não faz o menor sentido? rsrsrsrsrs ta bom, vou postar o artigo todo só pra você ficar caladinho e pensar estudar mais http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI26021-15224,00-A+EVOLUCAO+HUMANA+ESTA+ACELERANDO.html A evolução humana está acelerando Até poucos anos atrás acreditava-se que nossa evolução estava completa Peter Moon MUITA DIFERENÇA Homens de ascendência chinesa, ioruba, norte-europeia e japonesa. Um estudo recente concluiu que pelo menos 7% de seus genes evoluíram nos últimos 5 mil anos Que o homem evoluiu, não existe dúvida. Há algo entre 250 mil e 200 mil anos nossa espécie surgiu, e há pouco mais de 60 mil anos espalhou-se pelo mundo. Essa tese é sustentada devido aos fósseis de uma dezena de nossos ancestrais desenterrados na África ao longo do século XX e pelo mapeamento do genoma humano – que provou termos 98,5% da carga genética igual à dos chimpanzés, nosso parente mais próximo na teia da vida. Menos claro é se nós continuamos a evoluir. Até uma ou duas décadas atrás, esse assunto parecia resolvido. A resposta era não. Muita gente boa ainda acredita nisso. “Do ponto de vista biológico, a espécie humana evoluiu muito pouco nos últimos 100 mil anos”, afirma Sérgio Pena, geneticista da Universidade Federal de Minas Gerais. “A espécie humana continua evoluindo, só que culturalmente.” Faz sentido. O ser humano conquistou a natureza, é capaz de construir aparelhos que o ajudam a suportar frio ou calor extremos, não precisa se preocupar com predadores e já resolveu a questão da comida. Não haveria pressão seletiva para obrigá-lo a se adaptar fisicamente. Em 1999, o psicólogo americano Steven Pinker, no livro Como a mente funciona, escreveu: “Ainda estamos evoluindo? Biologicamente, provavelmente não muito”. Dez anos depois, ele mudou de ideia. Por quê? “Novos estudos sugerem que milhares de genes, talvez 10% do genoma humano, estão sob forte pressão seletiva”, disse. Pinker refere-se a estudos como o de Henry Harpending, um antropólogo da Universidade de Utah, nos Estados Unidos, e o de John Hawks, da Universidade de Wisconsin-Madison. Eles catalogaram mudanças genéticas de 270 chineses da etnia han, japoneses, africanos da etnia ioruba e europeus nórdicos. Chegaram à conclusão de que ao menos 7% dos genes humanos sofreram evolução nos últimos 5 mil anos, ou seja, desde a invenção da escrita e o surgimento das primeiras civilizações. Resultados como esse sugerem que não apenas a evolução humana continua, mas também seu ritmo aumentou desde que o homem se tornou a espécie mais poderosa do planeta. Uma das razões para isso é puramente matemática: somos 6 bilhões de pessoas, muito mais gente que em qualquer época anterior. Quando o número de cópias aumenta, a diversidade tende a aumentar. Há outros motivos. A agricultura e a domesticação de animais, por exemplo. Elas surgiram há 10 mil anos, de forma independente ao redor do planeta. “Nos últimos 10 mil anos, os humanos evoluíram cem vezes mais rápido que em qualquer outro momento desde a separação de nossa linhagem daquela dos ancestrais do chimpanzé”, afirma o paleontólogo americano Peter Ward, da Universidade de Seattle. O que a agricultura e a domesticação de animais têm a ver com evolução? Um exemplo é o desenvolvimento da tolerância à lactose. Ao desmamar, mais de 80% dos bebês perdem a capacidade de digerir a lactose, o açúcar do leite. Mas a grande maioria dos europeus e seus descendentes mantêm essa tolerância, em diversos graus, ao longo da vida. A razão é uma mutação genética ocorrida em tribos da Europa Central. Quando passaram a criar gado, a disponibilidade de leite como alimento favoreceu a seleção dos indivíduos que mantinham uma tolerância natural à lactose. A mesma adaptação aconteceu, de forma independente, entre os massais, uma tribo do Quênia que vive da pecuária. É provável que boa parte da evolução humana recente tenha a ver com a combinação de uma nova dieta com a exposição a doenças emergentes. Pela primeira vez na história da humanidade, a agricultura garantiu um suprimento constante de alimento. Antes, a regra era a escassez, pontilhada por períodos episódicos de abundância. Mas a adoção da agricultura não veio sem cobrar um alto preço. Na escassez, os caçadores sobreviviam com uma dieta variada, que incluía frutas e raízes. A agricultura garantiu sustento constante. Mas era um sustento mais pobre, na maioria das vezes proveniente da monocultura. Os humanos sentiram menos fome, mas não estavam mais bem alimentados. A prova está nos ossos. Os esqueletos dos caçadores são maiores e mais fortes. Eles não tinham cáries. Os agricultores apresentam uma redução significativa de altura e dentes cariados. A desnutrição dos agricultores abriu o flanco para as infecções. Ao domesticar porcos, ovelhas, cavalos, bois e galinhas, o homem se expôs a doenças contra as quais não tinha resistência. O resfriado comum, por exemplo, veio dos cavalos, domados nas estepes asiáticas. O vírus da gripe foi e continua sendo transmitido pelas aves, especialmente a galinha, domesticada no Sudeste Asiático. Para cada espécie domesticada surgiram novas epidemias. Elas se alastraram do Oriente Médio para a China e a Europa, da Ásia para a África, dizimando indiscriminadamente. Sobreviviam os poucos indivíduos com alguma mutação genética que proporcionava resistência à doença. Dessa forma, as mutações genéticas foram selecionadas e transmitidas às gerações seguintes. “Mais de 300 regiões do genoma mostram evidências de alterações recentes, que melhoraram as chances de sobrevivência e reprodução”, diz Ward. Nos últimos 10 mil anos, os humanos evoluíram cem vezes mais rápido que em qualquer outro momento de nossa história, diz um cientista É isso, então? A evolução moderna se restringe à proteção contra doenças e à capacidade de digestão? Longe disso. Tome, por exemplo, os olhos azuis. Há apenas 10 mil anos, ninguém no mundo os tinha. Aparentemente, não há vantagem nenhuma em ter olhos azuis – as pessoas que os têm não enxergam melhor nem se camuflam. O que se sabe, diz Hawks, da Universidade de Wisconsin-Madison, é que as pessoas com olhos azuis têm 5% a mais de chance de se reproduzir que os indivíduos de olhos não-azuis. “Não faço ideia do motivo.” “Não somos as mesmas pessoas de apenas mil ou 2 mil anos atrás”, diz Harpending, da Universidade de Utah. “Isso pode explicar a diferença entre os brutais vikings e seus pacíficos descendentes suecos. O dogma é dizer que isso se deve à cultura, mas todo traço de temperamento tem uma influência genética.” Sabe-se que as novas gerações estão ficando mais altas. Será evolução? O debate está ainda no início. Mesmo se ficar provado que estamos evoluindo, ninguém sabe qual é a direção das mudanças. Há quem argumente que a globalização cria uma pressão para eliminar as diferenças entre etnias. A favor dessa tese estão os milhões de casamentos mistos. Harpending discorda. “Os tipos humanos estão evoluindo para longe uns dos outros”, diz. “Os genes mudam rapidamente na Europa, Ásia e África, mas quase todas as mudanças são restritas ao continente de origem. Estamos ficando menos parecidos, não nos unindo em uma única humanidade.”
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