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Exibindo conteúdo com a maior reputação em 01/11/2014 em %
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Qual o problema em abaixar-se e colocar a anilha no chão? Qual o problema em seguir as regras do local que você frequenta?6 pontos
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[Oficial] Imagens Engraçadas/Memes
paulotda82 e 3 outros reagiu a MonsterFreak por um tópico
é alguem da familia , mas nao é fake eu mesmo que tirei print da pagina da UOL no fb4 pontos -
Instituto Xavier para Estudos Avançados
Cah_ e 2 outros reagiu a Ricardo Queiroz por um tópico
Vlws Ark =D, sempre ninjando e dando a moral por aqui heheheheh Cara verão eu fico entocado em casa, odeio sair aqui, a cidade fica muito cheia e as praias imundas srsrsrs Primeiramente vlws man XD. Então cara treino meio dia sim, a academia fica a uns 3-5 minutos a pé do meu trabalho e a mesma distância da minha casa. O treino dura em média 30-40 minutos (segundas, quartas e sextas, aos sábados dura mais) chego em casa e almoço em média em uns 20 minutos (por incrível que pareça e ainda mastigo muito bem kkkkkkk), não como no trabalho não, por eu ter um horário um pouco mais flexível (chego mais cedo, saio mais tarde...) acabo chegando um pouco atrasado no trabalho (umas 13:25), mas no LG não existe problemas em particionar as refeições em quantas você achar melhor, o negócio é comer na sua janela de alimentação (as 8 horas), fazer pequenos lanches, enfim, o negócio é a primeira refeição ser a maior (mas não é regra também). Pode pesquisar sobre warrior diet, treina as 17, 18 horas e fica com uma janela de 4 horas para comer tudo, pode ser uma boa ideia. heuahueahueahuea you're making me blush Vlws Cathy ^^ Ow vlws man, então cara na verdade tenho muita facilidade em ganhar peso, muita mesmo, da mesma forma tenho muita facilidade em perdê-lo, coisa de doido mas é verdade kkkkkkk. Do BF é questão de eu estar na minha manutenção a meses, então acaba saindo uma recomposição corporal, mínima mas está saindo, e se for colocar na ponta do lápis as minhas calorias batem na minha média que atualmente está em 2780, a parada é a quantidade bro, a quantidade kkkkk Vlws palestrino =D, mas 17 na época que eu comia menos, hoje eu não cheguei a testar novamente XD Recomendo ver o Furious Pete heuaheuaheuahea me inspiro demais nele na hora de fazer gordisses kkkkkk3 pontos -
Largar O Peso No Chão, Até Que Ponto Estou Certo?
Diemag e 2 outros reagiu a Bunitinhu89 por um tópico
Se fosse sua academia vc iria querer as pessoas jogando a anilha da altura da cintura no chão? Fora danificar o piso ainda tem o barulho, vc n malha sozinho dentro da academia acredito... N sei como vc consegue achar que ta certo, só se seu pensamento for: A eu sou Maromba que se arrombe tudo vamos quebrar tudo, VEM MONSTRO. Outra dica é tirar o peso que vc colocou e desmontar todas barras que vc fizer...3 pontos -
Entendedores entenderão3 pontos
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Que o diga os Dinossauros!3 pontos
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Como Aumentar Sua Força em Pull-Ups por Dan John original em: http://www.t-nation.com/workouts/how-to-increase-your-pull-up-power Aqui está o que você precisa saber... As pull-ups estão sendo batidas até a morte por levantadores e atletas que tentam a todo custo aumentar suas repetições totais mais e mais. Eles deviam adicionar carga alternativamente. Apenas se segurar na barra é uma importante forma de aumentar a dificuldade. Se você quer fazer 25 pull-ups, você pode ao menos segurar na barra o tempo suficiente para fazê-las? A roda abdominal contém muitas chaves para pull-ups adequadas. O Programa Russo de Pull-Up do lutador Pavel lhe permite deslocar-se a um numero maior de repetições. Eu tenho pena das pull-ups. Na década passada, este maravilhoso movimento foi detonado e batido por entusiastas que tentavam a todo custo aumentar suas repetições mais e mais. Claro, altas repetições tem seu lugar, mas muitos de nós precisamos de uma abordagem mais inteligente, mais racional. Após um certo tempo, as pessoas começaram a se incomodar com as pull-ups. Para muitos de nós, existe uma dor no cotovelo que só vai embora quando evitamos as pull-ups. Algumas semanas ou meses depois, parece se curar e o único modo de se lesionar novamente é por fazer mais altas repetições nas pull-ups e .... nós conseguimos! Nós temos um nome para isso na minha academia. Nós chamamos de Síndrome de Pull-Up da Idade Média. ''Você também pode nos ajudar a curar essa doença. Por favor envie dinheiro agora para....'' Melhorar seus resultados nas pull-ups, seja com mais repetições ou mais carga - normalmente eu o recomendo ao invés de mais repetições - isso está sendo um estudo na balança. Se você força mais repetições e mais volume, você pode eventualmente aumentar seu recorde pessoal no movimento mas nunca mais arremesse uma bola ou penteie o cabelo. Você pode manter seu cabelo bem curto, ou você pode treinar pull-ups usando algumas ideias contrárias. Quanto tempo você consegue se segurar? Eu aprendi uma coisa interessante de Gray Cook. Gray e eu fizemos workshops juntos em capacidade de trabalho e ele me disse recentemente algo que mudou minha visão de treino da pull-up: apenas se segurar na barra é uma forma importante de ''aumentar a carga''. Depois que eu assisti o famoso vídeo do gibão insultando os filhotes de tigre na internet, eu aprendi o poder essencial de ficar dependurado por um braço(como o de um macaco de galho em galho). Eu também sei que nós temos ombros móveis e polegares opositores, e anos atrás eu achei que barras de macaco, que eram uma parte maravilhosamente ignorada do equipamento, pareceu ressurgir de atiradores de dardo. A auto-observação de Gray sobre se segurar na barra sendo uma excelente forma de eu conectar todos os pontos e eu acordei com um desafio significativo: Quanto tempo você consegue se segurar? Sério, se você deseja fazer 25 pull-ups, você consegue se segurar na barra o tempo suficiente para fazê-las? Não sabe? Teste isso. Simplesmente se segure na barra o máximo que conseguir. Agora dobre esse tempo! Como você fará isso, eu não me importo, mas se você consegue se segurar na barra apenas 30 segundos, dobrar esse tempo talvez seja a ''manobra'' para ser bem-sucedido na sua meta de pull-up. É simples, para tornar isso mais desafiador, tente ficar o máximo de tempo segurando seu queixo acima da barra. Depois, progrida para se segurar em uma mão. Apenas trabalhar nas barras de macaco seja o suficiente parate manter progredindo por mais um pouco. Parece Estranho, Mas Funciona Na minha academia, durante as sessões matinais, nós raramente fazemos mais que 5 pull-ups em seguida. Devido ao tamanho e idade de alguns dos nossos homens, nós preferimos mixar repetições de pull-up com a roda abdominal, porque isso contém muitas chaves para pull-ups adequadas: abdômen firme, core profundo e a explosão após o topo no final. Quando eu faço pull-ups, eu gosto de acabar com os polegares em minhas axilas e então eu tento conduzir os cotovelos para trás de mim. Trabalhar na roda abdominal parece e sente como uma tentativa adequada em uma pull-up, daí a sinergia. Além disso, a roda abdominal, enquanto trabalha pesado no abdômen, é fácil para os cotovelos e você pode se mover para trás entre os dois movimentos por um instante. Com a mecânica da roda abdominal fresca na sua mente e sistema nervoso, faça uma pull-up com pés cruzados e joelhos espremidos juntos e faça o movimento da roda abdominal com você mesmo acima da barra e faça a pull-up. Isso irá parecer que você está rolando acima da barra, não puxando-a. Eu descobri que 5 movimentos da roda abdominal em super-set com apenas UMA pull-up excelente é repetitivel e fácil para os cotovelos. Isso, obviamente, fica mais difícil quando você vai progredindo, então você decide fazer mais que 10 series totais de roda abdominal / pull-ups, faça 3 movimentos da roda abdominal ao invés de 5. Programa do Pavel para Lutadores Russos Meu ultimo conselho envolve repetições e cargas. Anos atrás, Pavel introduziu a ideia de um Programa de Pull-Ups para lutadores russos. É um programa de algumas semanas que envolve ''esconder'' algumas repetições nas pull-ups. Se o seu máximo são 5 pull-ups com boa forma, tente isso: O Programa Russo de 5RM de Pull-Ups: Dia 1: 5, 4, 3, 2, 1 Dia 2: 5, 4, 3, 2, 2 Dia 3: 5, 4, 3, 3, 2 Dia 4: 5, 4, 4, 3, 2 Dia 5: 5, 5, 4, 3, 2 Dia 6: Descanso Dia 7: 6, 5, 4, 3, 2 Dia 8: 6, 5, 4, 3, 3 Dia 9: 6, 5, 4, 4, 3 Dia 10: 6, 5, 5, 4, 3 Dia 11: 6, 6, 5, 4, 3 Dia 12: Descanso Dia 13: 7, 6, 5, 4, 3 Dia 14: 7, 6, 5, 4, 4 Dia 15: 7, 6, 5, 5, 4 Dia 16: 7, 6, 6, 5, 4 Dia 17: 7, 7, 6, 5, 4 Dia 18: Descanso Dia 19: 8, 7, 6, 5, 4 Dia 20: 8, 7, 6, 5, 5 Dia 21: 8, 7, 6, 6, 5 Dia 22: 8, 7, 7, 6, 5 Dia 23: 8, 8, 7, 6, 5 Dia 24: Descanso Dia 25: 9, 8, 7, 6, 5 Dia 26: 9, 8, 7, 6, 6 Dia 27: 9, 8, 7, 7, 6 Dia 28: 9, 8, 8, 7, 6 Dia 29: 9, 9, 8, 7, 6 Dia 30: Descanso Descanse alguns dias e teste seu novo máximo de pull-ups. Se, no entanto, você consegue fazer mais de 5 repetições boas, eu fortemente recomendo adicionar carga. O teste seria o máximo de peso para 3 repetições com carga. Então, se você pode fazer 3 repetições com digamos 6kg em volta de sua cintura, siga o simples programa de 12 dias abaixo. Use a mesma carga em todos os 12 dias. O Programa Russo de Pull-Ups pra 3RM Dia 1: 3, 2, 1, 1 Dia 2: 3, 2, 1, 1 Dia 3: 3, 2, 2, 1 Dia 4: 3, 3, 2, 1 Dia 5: 4, 3, 2, 1 Dia 6: Descanso Dia 7: 4, 3, 2, 1, 1 Dia 8: 4, 3, 2, 2, 1 Dia 9: 4, 3, 3, 2, 1 Dia 10: 4, 4, 3, 2, 1 Dia 11: 5, 4, 3, 2, 1 Dia 12: Descanso Descanse alguns dias e teste o novo máximo de pull-ups com carga. Reconstrua seus números nas pull-ups com alguns treinos razoáveis. Tente aumentar seu tempo em segurar na barra e depois comece com o trabalho na roda abdominal. Depois, dê a si mesmo algumas semanas nas pull-ups com ou sem carga e veja se consegue aumentar seus números.2 pontos
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Descanso E Recuperação Muscular – Compreendendo A Lógica De “Menos É Mais”
OldConsistency e um outro reagiu a T. Wall por um tópico
DESCANSO E RECUPERAÇÃO MUSCULAR – COMPREENDENDO A LÓGICA DE “MENOS É MAIS” Sumário 1. Introdução 2. Compreendendo as estruturas cíclicas do treinamento 3. Periodização do treinamento e sinergismo muscular 4. Overreaching e Overtraining 5. Conclusão 1. Introdução Salve, Meu apelido no fórum se chama T. Wall (sério?) e há algum tempo tenho me mantido ativo aqui dentro do Hipertrofia.org na seção de diários (se quiser conhecer mais sobre ele, clica aqui) e mais recentemente comecei a me aventurar na criação de artigos. O primeiro deles, uma releitura do Heavy Duty (não leu? Clica aqui) renderam bons comentários e repercussão. E isto, claro, motivou este artigo aqui. Evoluindo meus estudos e aliando ao empirismo, agora que estou praticando natação duas vezes por semana, conjugando-a com um treino nos moldes ABC busquei um aprofundamento numa das questões centrais da crítica que o Heavy Duty faz aos sistemas de treinamento convencionais (com muito volume – leia-se exercícios e séries). É exatamente o que este artigo se propõe, um aprofundamento das questões de descanso, descanso ativo e recuperação muscular aliando conceitos importantes e não se limitando apenas ao sistema de treinamento já supracitado. Este artigo busca compreender de que forma o descanso (por exemplo, entre as séries) pode ser benéfico e como a recuperação muscular (um processo bem mais complexo) contribui para o gradativo aumento de força e, por conseguinte, de construção muscular. 2. Compreendendo as estruturas cíclicas do treinamento Antes de compreender o descanso, é preciso compreender as estruturas que compõem um treinamento dentro da musculação. Estas estruturas convencionalmente compõem ciclos que vão desde a estrutura menor (os micro-ciclos), a intermediária (os meso-ciclos) e as maiores (macro-ciclos). Aparentemente não há nada de novo certo? Até certo ponto sim, a questão é que dominar estes conceitos nos fazem compreender de onde surgem questões do senso comum como: “você deve mudar seu treino a cada dois ou três meses, brother!” O ponto de negligencia está em simplesmente reproduzir conceitos, mas não buscar o seu fundamento teórico. Empirismo é ótimo, quando direcionado por algo que o fundamenta. É justamente por isto que trago esta primeira parte. Dentre as estruturas já citadas, a menor delas é, sem dúvidas, a sessão de treino: A sessão de treino será a unidade menor nesta estruturação temporal em que consiste o processo de periodização do treino, e nela se organizarão, numa sequência lógica e respeitando os princípios biológicos e metodológicos do treino, os vários exercícios selecionados para promover o desenvolvimento do atleta ou a sua preparação para a competição. (Periodização do processo de treino) Sendo a sessão de treino a menor unidade, o micro-ciclo é a quantidade de sessões de treinos que compreende o período de sete dias (convencionalmente uma semana). Cada micro-ciclo deve ter um (ou alguns) enfoque (s) que pode ser força, resistência, velocidade, potência, hipertrofia, etc.. As sessões de treino serão direcionadas para atingir determinado objetivo. Obviamente, um micro-ciclo não é suficiente para se atingir os objetivos traçados, por isto, eles se repete algumas vezes. A junção de micro-ciclos, normalmente três ou quatro deles, cria o conceito de meso-ciclo. O que seria aproximadamente um mês de treinamento. Já a junção de dois ou mais meso-ciclos constitui o que chamamos de macro-ciclo: Cada macro-ciclo comporta, no maior parte dos casos, de quatro a dez meso-ciclos, cada um focando aspectos diferenciados do treino, promovendo uma relação diferente entre esforço e recuperação, entre trabalho geral e trabalho especial/específico, entre os vários fatores de treino considerados, o que faz com que surjam também, muito frequentemente, com durações variadas. (Periodização do processo de treino) Dominar os conceitos de ciclos te ajuda a estruturar seu treinamento sobre vários aspectos. Desde àqueles que aderem ao conceito clássico de treinos com volume, a outros que utilizam outros métodos de treinamento. A divisão dos exercícios ao longo das sessões, os dias disponíveis para treinamento, as semanas existentes até determinado objetivo, tudo isto deve ser levado em consideração. 3. Periodização do treinamento e sinergismo muscular A periodização do treinamento, ou divisão em ciclos, já foi debatido no capítulo passado. Entretanto, acho fundamental trazer esta citação (que é bem grande, por sinal) do seis vezes Mr. Olympia Dorian Yates. Nele, há uma explicação e exemplificação muito didática da importância da periodização: O único conceito que se deve manter sempre em mente é que o processo de crescimento muscular ocorre somente quando um músculo é estimulado através de um stress intenso, como ocorreria com a musculação intensa, e, em seguida, o músculo tem de dispor de tempo para a recuperação adequada e sobrecompensação. Se você treinar com demasiada frequência, a última etapa vital de sobrecompensação (crescimento) nunca ocorre. Uma analogia que eu muitas vezes utilizo nos meus seminários é o da lixa a esfregar as palmas das mãos para criar calos. Se você esfregou as mãos nuas e sangrentas todos os dias, elas nunca teriam a hipótese de curar-se e formar uma pele mais grossa. Um calo não é nada mais do que uma forma do corpo lidar com o stress do atrito repetitivo, assim como os músculos maiores e mais fortes são a sua resposta ao stress do treino intenso com pesos. Um músculo só irá crescer se lhe for proporcionado tempo para que a adaptação ocorra. Como processo que leva tempo, a recuperação vai depender de vários fatores, nomeadamente o fato do atleta estar ou não a usar esteróides anabolizantes (que irão acelerar o processo). (YATES, Dorian) Yates, obviamente, foi um dos principais e mais famosos pupilos de Mike Mentzer, criador do Heavy Duty (já abordado n’outro artigo meu). Entretanto, seu exemplo é muito didático. Curioso como somos “pacientes” com uma ferida ou com calos, mas fazemos exatamente o contrário quando a questão são os nossos músculos. A concepção de que “mais é melhor” está impregnada nas academias comerciais em todo o país, quiçá do mundo. A desculpa comum de que “não tenho tempo para treinar” baseia-se justamente no fato de que, supostamente, é preciso reservar duas, três horas por dia para executar o treinamento, seis vezes por semana. Mentzer foi pioneiro em apontar outro caminho. Em apontar que o crescimento muscular não está na sessão de treino, mas no tempo que você reserva para recuperar seus músculos e seu sistema nervoso central. É interessante que a sua abordagem sobrepõe outro conceito de fadiga comumente associada a “dor tardia pós-treino”: Esse descanso, normalmente, é confundido com o “não sentir mais dor tardia pós-treino”, ou seja, não sentir dor muscular, o que e, na verdade um erro. Primeiramente, pois, sentir dor muscular tardia pós-treino não necessariamente significa crescimento muscular. Em segundo, porque mesmo um músculo que não apresente essa característica, pode, de alguma (s) forma (s) não estar devidamente recuperado e com suas sínteses feitas, supercompensando as anteriores. (SENDON, Marcelo) Embora o corpo humano costume dar sinais, a real recuperação é um fenômeno silencioso. Por isto, muitas pessoas demoram a encontrar (ou sequer conhecem) o período ideal de recuperação. Outro ponto de senso comum é a questão do sinergismo muscular. Que a famosa “afinidade” entre determinados grupos musculares. Exemplo: peito/tríceps, costas/bíceps, etc.. Marcelo Sendon é preciso em explicar este termo: Para que um músculo possa se recuperar adequadamente, os aspectos que relacionam o treino, o descanso e a alimentação em si não são os únicos pontos a serem observados. Mais do que isso, o sinergismo entre o músculo alvo de trabalho e os seus auxiliares deve ser levado em consideração. Por exemplo: Ao treinarmos peito, também, nos supinos solicitamos os tríceps em grande quantidade. Dessa forma, treiná-los em uma próxima sessão, não seria boa ideia, mesmo que, estivéssemos dando o descanso e não treinando os peitorais. É necessário ainda, observar aspectos como músculos estabilizadores (a citar, a lombar, o abdômen) que são utilizados a todo o momento e necessitam de um cuidado ainda maior. Portanto, não se iluda achando que o descanso de 5-7 dias é apenas relacionado à musculatura alvo. (SENDON, Marcelo) 4. Overreaching e Overtraining O Overreaching é caracterizado, basicamente pelo início de um sobretreinamento, seja em níveis sistêmicos ou em um músculo específico. Entretanto, seus prejuízos são relativamente baixos e, a recuperação demorará algumas semanas, apenas. Por outro lado, o overtraining é a fase posterior do overreaching, caracterizada por fortes danos ao corpo e ao sistema neurológico, além de ser extremamente prejudicial para a saúde. Esse quadro, normalmente pode demorar a meses para que haja uma completa recuperação. 5. Conclusão Chegamos ao fim de mais um artigo. Nele, abordamos questões importantes a cerca dos ciclos de treinamento e da importância do descanso sob abordagens diferentes. Queria me estender mais, mas ficaria muito maçante. O que gostaria de ressaltar é que, ao contrário do que está impregnado no ideário coletivo de que “mais treino sempre é melhor”, durante o descanso é que nossos músculos crescem. Saber respeitar o nosso limite corporal, saber levar a musculação não como uma rotina obrigatória, mas como um sistema de objetivos graduais e sérios é primordial. Sobretudo, porque para a construção de um grande e duradouro corpo não é da noite do dia. É um trabalho que exige, acima de tudo, paciência. Bom descanso anabólico à todos! Bibliografia http://www.musculacao.net/principios-da-construcao-de-massa-por-dorian-yates/ Periodização do processo de treino. Faculdade de motricidade humana. Disponível em: http://www.fmh.utl.pt/agon/cpfmh/docs/documentos/recursos/112/Estruturas_Period_12-13.pdf http://dicasdemusculacao.org/heavy-duty-visao-sobre-frequencia-treinamento/2 pontos -
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[Oficial] Imagens Engraçadas/Memes
Ramoness246 e um outro reagiu a pedrolsen por um tópico
tirei uma foto aqui da minha direita2 pontos -
Tanta mulher solteira e você tentando se envolver com uma comprometida? Além de desonroso, você corre o risco de criar uma confusão com o futuro corno (nunca se sabe o poder de revolta do cidadão), ou seja, não vale o risco.2 pontos
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Colesterol E Trigliceries Altos -Hipertrofia
Gabriel1989 e um outro reagiu a surf por um tópico
No seu caso eu faria o seguinte: 1- Dieta hipocalórica bem baixa em carbos e média alta em gordura. é mais fácil diminuir Triglicerídeos queimando eles, do que deixando de os consumir. Fiz cetogênica e meu Triglicerídeo era 90 foi pra 30ng/DL, ou seja, BEM baixo. Em compensacão o colesterol estava no Limite do "saudável" 2- Tenha medo de colesterol alto apenas se seu % de gordura corporal for alto. Se vc é mulher e tem 20% ou menos fica tranquila. Mulher tem mais gordura pois o seio é basicamente gordura. 3- Essa dieta é muito "Padrão" nutricionista recém formada ou ruim, sugiro mudar. 4- O manipulado é um placebão! 5- Sugiro usar um multivitaminico importado, fazer aeróbico leve em jejum e uma dieta hipocalórica baixa em carbos, média em gorduras e proteínas. Se quiser me manda MP que te ajudo a montar a dieta.2 pontos -
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kkkkkk, que fo**. para terminar o Outubro Rosa. Feministas, não fui eu quem fez o encarte. hahahaha2 pontos
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Bora ver lá, então. Se mandar 25--25 e pesar legal, deve sair igual o 24-24 no início... Uma de 10 ou 12 e o resto abaixo de 8, com muita sorte, no 8. OHP vai custar. Tô até vendo, vai ser sofrido subir aquilo. Mas é interessante, é legal de fazer. Unilateral, menino... Aquela coisa mata. Preciso tentar subir lá, pegar o de 22 e ver se fica igual o chin up bw+6, subindo na marra, no grito e na careta eahuehauea Toca aí, parceiro. Os Ensopados do Squat, haha. Tá, parei. Essa foi muito besta, até para meus padrões. Pois então.... Eu desço e paro um ou dois segundos lá embaixo, pra subir morrendo. Se eu não fizer a pausa e subir muito rápido, meus joelhos ficam doendo depois. É foda. Vamo lá, firme e forte, sempre! =========================== Treino A 30-10-14 Peito, costas e ombros (Chovendo pra caramba o dia todo, com assuntos a resolver, desanimei de ir pra academia, principalmente porque o tempo melhorou muito tarde, então... Aproveitei pra ver se improvisava legal em casa) Elevação de tronco na corda Tem um balanço aqui em casa pendurado por uma corda. Ficou parecido com fazer barra fixa com a pegada neutra, o complicado é que uma mão acabava ficando mais em cima que a outra. A pegada lascava nos dedos. Puxava até as mãos encontrarem com o peito e estendia os braços até o limite. O negócio rasgou. Saí sentindo mais o trapézio e o bíceps que todo resto, mas foi bom. Remada curvada Tem uma barra aqui em casa, bem simples, no cimentão. O peso dela é parecido com o que usei no OHP passado, cerca de 12 pra 16, algo em torno disso. Fiz com pegada pronada (pendlay row essa, né?), mas sem me inclinar como manda as regras, fiz até onde era confortável pra lombar, porque ontem lasquei ela bonito. Rendeu aí 3x10 conjugando com uma puxada alta supinada no elástico a cada série (sem carga, vai na resistência do negócio mesmo, era bom pra terminar de rasgar). Remada unilateral Terminei de rasgar fodao com um halterzinho que tenho aqui. O bom é que zerei as poucas anilhas que tenho, fechando 20kgs de anilhas. Foi ótimo. Saiu aí um 3x10 sofrido, mas gostoso. Flexão Fiz com os pés em cima de algo numa altura de uns 30 cm. Os braços um pouco além do espaçamento dos ombros, mas antes de chegar ao nível do covotelo (ficou um meio termo). Foi nisso aí 2x10 e peguei a flexão padrão, no chão, braços espaçados legal, 2x10. Conjuguei os dois com um cross over no mesmo elástico da puxada alta, rasgando binitu também. OHP! Fiz com aquela barra que comentei logo acima. Foi... muito... sofrido. Esqueci de comentar: desde a elevação na corda que eu sentia os ombros com um pumpzinho maneiro. Cheguei aqui exausto, sentia ombro em tudo que é exercício. Rendeu 3x5 com direito a tremidinha e grunhido pra subir na última. Cada série conjuguei com facepull no elástico, 3x10. Crossover no elástico Nem poderia considerar isso como exercício, pelo elástico não gerar tanta "carga". Mas ainda assim foi muito sofrido, fiz com aquela resistência de não ter como esticar mais o bicho, só pra terminar de lascar. Mandei uma série baixa e duas médias. Eu arriscaria umas paralelas usando as camas aqui, mas a altura não ajudava, então desisti. =================================== Fechei o treino com um pump arrasador nos braços, um tanto nas dorsais e muito, mas muito notável nos ombros. Claro, digo isso dos ombros porque eu nunca havia notado ele com aquele desenho, mesmo depois do OHP na gym. Ficou monstrão o bicho. Sentia trapézio, mas não notei volume. Resultado: fiquei tremendamente satisfeito de não ter ido à gym hoje. Foi bom, ótimo. Eu teria feito um spoto ou bench press ultra lento com a barra, mas meu pai fez o favor de pegar o único banco da casa inteira pra fazer umas coisas... Até por isso a questão de peito saiu meio deficiente aí, desfalcado, senão teria sido top também. Acho que é isso. Demorei demais aqui, tô na correria hoje. Acho muito difícil voltar hoje. Terei de comentar diários amanhã de manhã ou tudo de uma vez pela noite... Apesar de saber que umas 999 páginas de leitura me esperam. Fiquem bem, pessoal. Gosto pakas de vocês, 'cês sabem, né? Não? Poxa. Assim vocês partem meu caraçaunzin... Vou até embora depois dessa, humph...2 pontos
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Capitalismo X Socialismo X Cuba
Jackson Dexter e um outro reagiu a lucastarik por um tópico
Duvidas?2 pontos -
Heavy Duty – Uma releitura da intensidade no treinamento Prefácio Saudações, Sou conhecido como T. Wall dentro do Hipertrofia e, basicamente, atuo na área de Diários de Treinos. Possuo o meu diário nesta seção (endereço) e treino há aproximadamente três anos. Nos últimos tempos eu tenho estudado bastante sobre uma série de coisas e buscando compreender sistemas de treinamentos antigos, da época de ouro do fisiculturismo. Hoje em dia, fala-se tanto na época “Oldschool”, entretanto poucos procuram compreender ou mesmo estudar a fundo os métodos de treinamento surgidos nesta época. Os corpos dos anos 70 à 90 até hoje são cultuados. Schwarzenegger, Zane, Ferringo, Mentzer, dentre outros. Tempos em que simetria, volume, alimentação e trabalho árduo eram extremamente valorizados. Este é a primeira versão (conforme eu vá estudando e/ou me atualizando eu altero coisas aqui) desta releitura do Heavy Duty, o sistema de treinamento criado por Mike Mentzer e que até hoje gera polêmica. Aqui busco trazer fundamentos deste sistema de treinamento e adaptá-lo à realidade do nosso país e, também, contextualizá-lo numa abordagem mais atual. Sumário 1. Mike Mentzer – O Criador 2. Heavy Duty – Fundamentos 3. A intensidade aplicada ao método 4. Recuperação e dieta 5. Etapas de Treinamento 5.1 Iniciante 5.2 Intermediário 5.3 Avançado 5.4 Super-Avançado 6. Principais técnicas utilizadas 7. Exemplos de rotinas 8. Considerações finais 1. Mike Mentzer – O Criador Mike Mentzer começou a treinar aos doze (repito, DOZE) anos e passou a competir em concursos locais quando tinha dezoito anos. Sua primeira competição amadora foi em 1969. Em 1971, ele sofreu sua pior derrota, ficando em décimo lugar no AAU Mr. America, que foi ganho por Casey Viator. A competição foi importante para Mentzer, pois conheceu Viator, que o indicou o seu treinador Arthur Jones. Para quem não sabe quem é Jones, segue trecho: As ideias de Jones ajudaram a mover a noção do público do bodybuilding e do treinamento de força para longe da escola de treinamento de Arnold Schwarzenegger (método apadrinhado por Joe Weider), que envolvia horas na academia, para o treinamento da alta intensidade. Isto envolvia treinos breves, escolha de cargas suficientes para que se pudessem executar-se as séries até o fracasso muscular em boa forma e minimizando o impulso, que, de acordo com a ideologia do método, provoca o máximo crescimento muscular. (Wikipedia) Simplificando: Arthur Jones foi um dos criadores do high-intensity training (HIT) aplicado ao levantamento com pesos. Você deve estar se perguntando: “Ué, mas o HIT não é um treinamento de aeróbico?”. A resposta é sim e não. O HIT é, na verdade, uma filosofia de treinamento onde a intensidade é o enfoque e não o volume do treinamento. Estudaremos isto mais a fundo depois. Voltando ao Mentzer, após retirada de alguns anos, ele voltou às competições em 1975 no Mr. América, ficando em terceiro lugar atrás de Robby Robinson e Roger Callard. Mentzer ganhou essa competição no ano seguinte, em 1976. Em 1977 ganhou o North America Championships em Vancouver, o British Columbia, e competiu uma semana mais tarde no Mr. Universo, em Nîmes, França, ficando em segundo lugar, atrás de Kal Szkalak. Em 1978, Mentzer ganhou o Mr. Universe em Acapulco, no México, com uma pontuação perfeita (algo inédito) de 300 pontos, o que o fez profissionalizar-se no esporte. No final de 1979, Mentzer venceu a categoria peso pesado do Mr. Olympia, outra vez 300 pontos, mas perdeu no geral para Frank Zane, que foi agraciado com o título pela terceira vez. Detalhe: Mentzer nesta época já tinha uma profunda desavença com os Weider que, por sinal, eram organizadores do Mr. Olympia. Motivo? Os Weiders defendiam o método clássico de treinamento com alto volume. Em 1980, no Mr. Olympia, Mentzer ficou em quarto lugar (num empate com Boyer Coe) atrás de Arnold Schwarzenegger, Chris Dickerson e Frank Zane. Este resultado até hoje é muito contestado e polêmico. Arnold voltou a competir após anos afastados e, muitos dizem, que isto se devia ao verdadeiro burburinho causado por Mentzer e seu método de treinamento. Aposentou-se do fisiculturismo competitivo após o concurso, com 29 anos. Ele alegou que o concurso foi fraudado, até a sua morte, e nunca disse que achava que ele deveria ter ganhado, mas que Arnold não deveria, embora tivesse um relacionamento amigável com Schwarzenegger. Mentzer está presente na enciclopédia de fisiculturismo de Arnold Schwarzenegger, na qual é colocado como um dos melhores posadores de todos os tempos, ao lado de Frank Zane. 2. Heavy Duty – Fundamentos Em tradução livre, podemos compreender Heavy Duty como “Dever Pesado”. Como já foi abordado no capítulo inicial, o treino criado por Mentzer é oriundo do HIT. Na realidade é uma abordagem a respeito do treino de alta intensidade. No seu livro Heavy Duty by Mike Mentzer, no capítulo II o autor traz o que chama de ‘uma abordagem racional’: Muitos se iniciam no fisiculturismo com mais do que um simples desejo de desenvolver um corpo mais musculoso. Tomados pela sensação de que suas vidas são importantes, e uma grande realização é possível, eles aspiram conquistar os maiores títulos de fisiculturismo. Já que o que cada um pode conseguir no fim, em grande parte, é ditado pela sua programação genética, ninguém consegue antever o que conseguirá na sua carreira de fisiculturista ou quanto músculo conseguirá desenvolver. Uma coisa que você tem em comum com Dorian Yates, Lee Labrada e eu é que todos nós começamos infelizes com a nossa aparência e decidimos fazer algo a respeito. (MENTZER, Mike) O ponto de partida da mudança corporal é o que ele chama de ‘paixão’. É aquela faísca íntima que nos move ao mundo da musculação. Muitas vezes a ‘paixão’ nasce sob o véu da ‘insatisfação’ [com o próprio corpo] ou mesmo da ‘decepção’ [amorosas, normalmente]. Não raro vemos casos de pessoas ou muito magras ou muito gordas que decidem entrar neste universo. E é então que somos apresentados ao racionalismo aplicado ao levantamento de peso: A base para uma abordagem racional do fisiculturismo – ou qualquer outra área – é o reconhecimento de que apenas um conhecimento específico e apropriado pode leva-lo a agir da forma necessária para atingir seu objetivo. A razão da NASA ser tão espetacularmente bem sucedida em suas missões espaciais está enraizada no seu profundo conhecimento e entendimento dos princípios envolvidos nas viagens espaciais. Eles não “acham” ou “pensam que” sabem o que estão fazendo. Eles sabem, até o menor detalhe, precisamente o que é necessário. E quando cometem um erro, e isso acontece, eles sabem que tem as referências (realidade) e os meios (razão) necessários para corrigir o erro. (MENTZER, Mike) A abordagem racional apontada aqui é um ponto fundamental para compreender os conceitos e fundamentos do Heavy Duty. A musculação, mundialmente falando, carrega consigo um teor híbrido de teoria e prática. Existe uma verdadeira briga entre as diferentes abordagens, métodos de treino, nutrição e outras coisas. De um lado, pessoas que se apegam às bases teóricas, estudos, artigos e, na outra ponta, os usuários comuns e atletas que são empiristas. São pessoas que aplicam em si mesmo os métodos e veem os resultados. No Brasil, este empirismo é muito confundido com “achismo”. Infelizmente, toda pessoa que começa na musculação ao se deparar com pessoas maiores ou por “profissionais” são bombardeadas com informações dúbias, falsas. E isso só contribui para uma onda de ignorância que parece se alastrar não só pelo país, mas pelo próprio Hipertrofia.org que deveria ser um espaço de discussão qualificado. Outra discussão pertinente que Mentzer aborda em seu capítulo dois é a sua grande crítica aos métodos de treinamento clássicos. Os treinamentos de alto volume. Aqui é preciso fazer uma distinção etimológica do que seria o “volume”. Volume, quando falando de musculação, são treinos longos com muitos exercícios para um mesmo grupo muscular (ou muitas séries) e isoladores. Ou seja, “volume” não tem nada a ver com cargas. Não cometa o erro de se comparar com as outras pessoas. A única pessoa com a qual você pode se comparar com certeza é...VOCÊ! Você só crescerá quando se tornar mais forte e, se você se tornar mais forte de treino para treino, estará no caminho certo. Como dito acima, fisiculturistas que não entendem que devem treinar a sua força, não sabem como direcionar seus esforços. Não sabendo como direcionar seus esforços, muitas vezes desperdiçam meses ou anos, durante os quais eles não veem nenhum ou quase nenhum resultado. É como se eles estivessem esperando um “ZAP!” saído do mundo místico de magos e desejos de onde um dia ele ganhará seus desejados músculos. (MENTZER, Mike) Mentzer defende o treinamento de força, sobretudo para iniciantes. Seu método de treino intermediário envolve a rotina de HIT desenvolvida por Jones, a qual trataremos em momento oportuno. Desta forma, o autor trouxe a base de seu treinamento ou princípio que podemos elencar: - Sistema árduo: alcançar o máximo de sua musculatura, falha extrema. Para isto, são utilizadas técnicas nas fases mais avançadas de treinamento. - Sistema breve: treinamentos curtos, de baixo volume. Novamente, fazendo a distinção de “volume” acima explicado. Significa dizer no Heavy Duty são poucos exercícios e séries, mas isto não quer dizer que será menos desgastante. - Sistema Infrequente: deve-se proporcionar treinamentos bem espaçados entre si, maximizando a recuperação do corpo. A recuperação é um ponto muito abordado por Mentzer. - Sistema seguro: NUNCA, em hipótese alguma, o risco deve superar a necessidade de segurança em prol da produtividade. Significa dizer que o treinamento deve sempre buscar a execução perfeita e a cadência (velocidade) de cada repetição. Mentzer batia muito nesta tecla. 3. A intensidade aplicada ao método Assim como há uma confusão etimológica com o termo “volume”, encontra-se o mesmo com o termo “intensidade”. Intensidade é o conceito fundamental do HIT e Heavy Duty. Mentzer define “intensidade” como “porcentagem do esforço momentâneo requerido pra mover um peso”. Outro meio de definir intensidade seria como o grau de fatiga momentânea imposto em um músculo. Os proponentes do HIT ou Heavy Duty acreditam que a intensidade é o fator principal para a estimulação do crescimento, citando o princípio da sobrecarga. Tal princípio define que um músculo deve ser sobrecarregado com um trabalho além de sua capacidade normal para produzir crescimento. Intensidade, portanto, não é simplesmente descansar pouco ou fazer exercícios conjugados (embora estas técnicas modifiquem este detalhe). Um pergunta que me é feita constantemente é “Mike, se eu tentar o Heavy Duty, eu verei resultados em seis meses?”. Minha resposta é: “Você não precisa esperar seis meses, você verá resultados imediatamente – desde o primeiro treino”. Progresso deve ser significante e imediato, desde o momento em que você começar a usar a rotina e deve ser ininterrupto. Arthur Jones disse algo há alguns anos atrás de que esse progresso deve ser constante, desde o início dos treinos e o fisiculturista deve ser capaz de – usando um programa de treino correto, é obvio – atingir o seu grau máximo de desenvolvimento em dois anos. Não demora cinco anos, ou mais, para se desenvolver um físico musculoso. (MENTZER, Mike). Parece loucura a princípio, não é? Ao menos não em condições normais. Não em condições “naturais”. Porém, segundo o autor, o treinamento de força e o princípio da sobrecarga garantem este crescimento e desenvolvimento muscular. Precedido, claro, do aumento de força. Por isto sua defesa por treinos de força. Se você observar todos os grandes fisiculturistas da história, sem exceção, e inclusive aqueles adeptos aos treinamentos clássicos de muito volume, todos realizam os chamados exercícios básicos, multiarticulares ou compostos. Exercícios como o Levantamento Terra, Agachamento Livre, Supino Reto, Desenvolvimento Militar. Por quê? Porque estes são exercícios fundamentalmente de força. E com o aumento de força, há o aumento de massa muscular em médio prazo. Ao mesmo tempo em que você deve esperar um aumento de força com regularidade, nem todos podem esperar um aumento regular ou perceptível de massa. Para a maioria das pessoas, o aumento de força precede o aumento de tamanho. Em outras palavras, você ficará cada vez mais forte, por um período de tempo, sem que fique maior. Eu não quero desencorajar ninguém. É importante entender isso por questões de motivação. Conforme você cresce em termos de força, esse ganho de força eventualmente levará ao ganho de massa. O quanto de musculo você conseguira e quanto tempo isto levará, é algo definido pela genética. (MENTZER, Mike) Observem o que o autor já preconizava em seus livros. O aumento de força, ou progressão de cargas, é a base do powerlifting, do stronglift, do fullbody, e uma série de treinamentos modernos. Mentzer já afirmava isto nos anos 80! 4. Recuperação e dieta Outro ponto focal do sistema de treinamento Heavy Duty é quanto ao descanso, a recuperação. E quando falo descanso, não me refiro ao descanso entre as séries ou essas baboseiras. Ele fala do descanso corporal. Ao contrário do método clássico de treinamento, onde a maioria dos fisiculturistas passavam duas, três, quatro, cinco horas na academia, Mentzer foi um dos primeiros ao bater na tecla que o treino deve ser intenso e durar, no máximo, uma hora. Novamente, isto não quer dizer que você tenha que “correr contra o tempo” para fechar seu treino. Não! Mas que ele não precisa durar (a fase de treinamento resistido com pesos) mais do que este tempo. O descanso apontado por Mentzer tem a ver com a infrequência dos treinamentos, do tempo elevado entre os ciclos. Segundo sua filosofia clássica, os grupos musculares devem ser espaçados de 3 a 6 dias de descanso. Ou seja, se você treinou Peito e Costas (exemplo) você só estaria “apto” a treiná-lo novamente a partir da quinta-feira. Dorian Yates, um de seus pupilos, em seus tempos áureos de Heavy Duty descansava uma semana inteira (7 dias) o seu treinamento de pernas. "O treino, entendam, não produz crescimento muscular, mas serve simplesmente para estimular o mecanismo de crescimento do corpo. Quer dizer que o corpo é que produz crescimento, mas somente se deixado descansar por um período suficiente". (MENTZER, Mike) Na filosofia Heavy Duty original, basicamente imagina-se que o treino deve estimular o músculo em quantidades suficientes e progressivas (sempre) para que ele possa posteriormente se desenvolver na recuperação, tanto com a síntese proteica, quanto com a supercompensação de glicogênio, entre outros princípios. Estimular o músculo demasiadamente, não trará um ambiente anabólico, nem na recuperação e, se quer no treinamento. Do contrário, trará um ambiente totalmente catabólico, o qual pode não possibilitar se quer a recuperação muscular. Como todos os processos fisiológicos, normalmente, demoram a ocorrer, a síntese muscular não poderia estar à parte e, aliás, pode estar entre os processos fisiológicos mais demorados, pois segue vias como: A limitação do corpo; a necessidade de estímulos frequentes; a necessidade de manipulação da ingesta de alimentos; dos próprios quesitos bioquímicos relacionados as síntese proteica e de glicogênio; a necessidade de recuperação de aspectos neurológicos e psicológicos entre outros. (SENDON, Marcelo) Mentzer acreditava piamente que o praticante da musculação não deveria dedicar todas suas horas diárias ao treinamento. Segundo sua filosofia, o tempo fora do ginásio deveria ser aproveitado para outras coisas como estudo, vida pessoal, etc.. Mas isso não quer dizer que deveria ser negligenciado. Como todos sabem (ou deveriam saber) musculação é um esporte que envolve outros aspectos, não apenas o treinamento. Para uma boa recuperação, o descanso adequado e, sobretudo, uma dieta ajustada são fundamentais. Existem questões específicas de dieta no programa de treinamento de Mentzer, mas não vou me aprofundar muito nesta questões, pois esta releitura se atém ao método de treino. 5. Etapas de Treinamento Mentzer acreditava que para um bodybuilder ganhar massa muscular por longos períodos seria necessário aumentar a intensidade do treino e não o seu volume. "Se o músculo não for levado ao seu limite sempre, ele irá estagnar em ganho de massa magra e força", dizia. Esse era o pensamento do Heavy Duty por isso ele fez a seguinte divisão entre os níveis de evolução do treinamento: 5.1 Iniciante Para quem não pratica nenhum tipo de treinamento com pesos, iniciar uma atividade anaeróbica (como, por exemplo, aqueles treinos padrões passados por instrutores de academia) é um salto enorme em intensidade, isto falando de pessoas sedentárias. É por este motivo que quando você começa a treinar, constrói massa muscular tão rápido. Para continuar progredindo, um iniciante só precisa adicionar mais peso a barra ou diminuir o intervalo entre as séries. E tudo ocorre bem até que chega o dia em que o número da balança não sobe. Que a fita métrica vira sua inimiga número um. E seus amigos leigos começam a perguntar se você parou de "malhar" ou de "tomar bomba" (sendo que você nunca usou esteroides anabolizantes). Para Mentzer é a hora de realmente iniciar o treinamento do Heavy Duty. 5.2 Intermediário Quando se passa pela fase iniciante, mais ou menos com um ano ou dois de treinamento sério, as pessoas chegam a um platô (estagnação). Neste ponto, buscam outros métodos de treinamento. Dentre eles, o Heavy Duty. Na fase intermediária, a intensidade é acrescentada com séries de pré-exaustão muscular, repetições forçadas e negativas. Por quê? Estas técnicas auxiliam para se obter o estágio de fadiga muscular momentânea, vulga "falha muscular". E isto é um dos princípios que norteiam do Heavy Duty. Por exemplo, você faz uma série pré-exaustiva num exercício isolador (Peck Deck/Voador para peitoral, por exemplo) e, em seguida, (sem descanso) segue para uma série de supino reto até a falha muscular. As repetições negativas e outras técnicas entram para se alcançar o "além da falha positiva" e são usadas ocasionalmente e não em todo o treino. Quando se percebe que não é possível mais aumentar o peso e entrou em novo platô é quando sinaliza a chega ao nível avançado de treinamento. 5.3 Avançado Neste nível, Mentzer percebeu que seu treino já estava tão intenso e sua força tão grande que o máximo esforço aplicado ao exercício provocavam um acúmulo de ácido lático e deficit de oxigênio praticamente instantâneo. Reações fortes o suficiente para interromper o exercício mesmo antes dele atingir a falha muscular, por conta da limitação cardiovascular. A questão de como ir além disto fez ele desenvolver um recurso novo. Para tanto, a técnica chamada rest-pause foi utilizada por Mentzer no Heavy Duty. Porém, com uma abordagem completamente nova. Para tanto, ele utilizava o peso capaz de realizar apenas uma repetição máxima (RM), descansava por 10 segundos (tempo necessário para dissipação do ácido lático e reporte de oxigênio às céludas) e voltava a fazer mais uma repetição máxima, repetindo o processo de descanso. Faria isto três vezes, até fazer mais uma RM com a ajuda de um parceiro de treino (ou com 20% a menos de carga) e 15 segundo de descanso, até realizar quantas repetições fossem necessárias até se alcançar a falha positiva. Como cálcular a sua Repetição Máxima? (Créditos do cálculo: Debew) Existe um cálculo para se encontrar o seu grau de repetição máxima. É importante, antes de iniciar no Heavy Duty tirar uma semana para fazer treinamentos e tirar estas marcas, pois serão importantes na fase avançada. Este cálculo, obviamente não é 100% exato, mas dá uma ótima base para a realização deste tipo de treinamento avançado. 5.4 Super-Avançado O último degrau da escada Heavy Duty foi chamado por Mentzer de "Infitonic Training". Esse método de alta intensidade só pode ser realizado com ajuda de um personal ou parceiro de treino, devido a muitos fatores, principalmente para que você seja auxiliado no aumento de tensão na fase negativa do exercício. Basicamente a técnica Infitonic consiste em começar o exercício pela fase positiva subindo o peso o mais lento possível. Em seguida, uma breve pausa ao final da fase positiva (até 5 segundos). Agora vem a parte destruidora. Lentamente comece a baixar o peso (fase negativa do exercício), porém com seu parceiro forçando o peso para baixo e você lutando para baixar o mais lentamente possível. Descanse por 15 segundo e inicie uma nova repetição. Mike ainda desenvolveu mais uma técnica que ele mesmo veio a dizer ser o nível mais alto do Heavy Duty. Ele chamou de "Omni-Contraction Training", em tradução livre seria "Todos em contração". Existem três tipos de contração muscular, quando você levanta o peso (positiva), quando você abaixa o peso (negativa) e quando você segura o peso (estática). Nesta técnica, Mentzer impõe o treino com esforço máximo que as fibras musculares poderiam aguentar. Consiste em dar tudo o que você tem na fase positiva do exercício, seguido de uma fase negativa extremamente lenta e concentrada. Durante a fase negativa você para o peso e literalmente tenta ergue-lo novamente por três vezes (o que é praticamente impossível, considerando que estamos próximos de sua RM). Essas 3 pausas são deitas em três pontos diferentes da fase negativa. Uma logo que começar a baixar o peso, a segunda bem no meio da descida e a terceira na parte inferior da negativa. Cada pausa deve ter cerca de três segundos. 6. Principais técnicas utilizadas O Heavy Duty, a fim de visar o máximo do trabalho muscular, utiliza de algumas técnicas a qual comumente são utilizadas na maioria das academias, mas infelizmente de maneira inadequada ou dentro de planejamentos os quais não são tão interessantes. Entre as principais técnicas do Heavy Duty, podemos destacar: Pré-exaustão: Trata-se da realização de exercícios isolados para um músculo antes dos compostos. Isso faz com que as fibras musculares alvo sejam trabalhadas e entrem em uma pré-exaustão antes dos músculos auxiliares e/ou estabilizadores dos movimentos compostos, os quais normalmente entram em fadiga antes do alvo. Por exemplo, executa-se o peck-deck antes do supino inclinado no Smith, executa-se o Pullover antes do Lat Pulldown e assim por diante. Negativas e repetições forçadas: Visando o trabalho excêntrico da musculatura, o indivíduo quando não conseguir executar mais repetições, deve, com o auxílio de um parceiro, manter a fase apenas excêntrica do movimento, controlando o peso, enquanto o outro realiza ou auxilia na realização da fase concêntrica. Repetições forçadas serão realizadas valorizando ambas as fases do movimento, deixando para que o atleta em realização do exercício, force ao máximo na fase concêntrica do movimento e que faça a excêntrica totalmente sozinho. Manuais: Pouco utilizadas, essa técnica valoriza a fase excêntrica do movimento. Após a chegada à falha concêntrica, o indivíduo, com auxílio de um parceiro, deve ter a força resistida pelo mesmo. Por exemplo, imaginemos a rosca direta após a falha na subida da barra, o parceiro auxiliará na fase CONCÊNTRICA e dificultará a excêntrica, forçando a barra para baixo, enquanto o atleta que está executando o movimento resiste contra o peso. Contrações estáticas: Também podendo ser chamada de isometria, essa técnica pode ser utilizada tanto a início de um exercício quanto ao final. Caso seja no começo, normalmente é usada como pré-exaustão. Porém, quando utilizada ao final, visa-se a máxima fadiga. Ela é obtida através da contração máxima e permanência da mesma até que não se consiga mais superar o peso em questão. Pré-alongamento: O pré-alongamento visa uma pré-exaustão na miofibrila muscular antes do treinamento. Entretanto, alguns atletas e autores condenam essa prática pelo alto risco de lesão e por possíveis quedas de performance antes do exercício. Superslow: Se há realmente uma técnica a qual seja utilizada largamente nesse sistema, essa é a Superslow. Técnica essa que valoriza as repetições em níveis extremamente lentos de movimentação. Normalmente, Mentzer utilizava de 10 segundos para a fase concêntrica e 5-10 segundos na fase excêntrica, a depender da utilização de máquinas ou pesos livres. Desta forma, Mentzer preconizava, dentro desse protocolo, cerca de 4-8 repetições na série. A técnica em questão necessita de uma atenção extra: Mentzer dizia que trabalhos que ultrapassassem 70 segundos na continuidade, poderiam se tornar aeróbios, enquanto trabalho menores de 45 segundos eram ineficazes e submáximos. O resultado é que você terá de adaptar uma carga X tempo de execução das repetições X tempo médio de 50-60 segundos na realização da série para então obter os máximos benefícios. Logicamente, séries com repetições forçadas seguem outros parâmetros, não necessitando estreitamente desta lógica. 7. Exemplos de rotinas Como ficou claro, o sistema Heavy Duty é muito mais do que um simples método de treinamento. Há toda uma filosofia por trás que o norteia. Estas rotinas abaixo são apenas exemplos, mas é preciso compreender, sobretudo, a ideia de intensidade aplicada ao treino e as técnicas utilizadas para atingir este objetivo. Rotina #1 Esta é a rotina Heavy padrão. Se regulada corretamente as seções de treinamento e os descansos, funcionará para a maioria das pessoas por até 6-9 meses. Quando o descanso de 6-7 dias não mais produzir resultados significativos, mude para a rotina de consolidação. Essa rotina deve ser usada somente se o individuo tiver uma pobre habilidade de recuperação e não tiver ganhado com a rotina padrão. Rotina consolidada Esta rotina severamente reduzida foi modificada recentemente por Mentzer. Ele acredita que é a única no livro que leva as pessoas ao overtraining. Inicialmente, descanse por 5 dias, e depois aumente conforme a evolução. Essa é a rotina que deve ser usada até se atingir os limites genéticos do individuo. 8. Considerações finais Antes de tudo, espero que tenham gostado. Este não foi um mero trabalho de tradução ou apenas copiar e colar. Passei aproximadamente cinco dias estudando a fundo o Heavy Duty, lendo artigos e livros do próprio Mentzer até conseguir compreender seu método de treinamento. Infelizmente, nós no Brasil (e boa parte do mundo) somos “domesticados” no método clássico de treinamento de volume. Por forte influência das empresas e pessoas por traz desse grande negócio chamado “mundo fitness”. Entretanto, olhar para o passado é importante. E esta foi a grande lição que tirei ao estudar o Mike Mentzer e seu Heavy Duty. Espero que todos tenham gostado deste artigo, ele foi escrito com muito carinho e dedicação, justamente para produzir conteúdo de qualidade e contextualizado à nossa realidade. Uma pena que não tive como aprofundar em questões importantes, como o excesso de treinamento, dietas fracas, uso de suplementos. Mas isto fugiria do tema de estudo. Preferi me ater ao básico. Creio que vou transformar este artigo num e-book e distribuí-lo em breve aqui. Se você gostou deste conteúdo, não deixe de dar o seu “curtir” e ajudar na divulgação deste treinamento clássico e, por vezes, esquecido. Um abraço, T. Wall. Bibliografia http://pt.wikipedia.org/wiki/Mike_Mentzer http://www.musclemass.com.br/heavy-duty/ http://www.hipertrofia.org/forum/topic/360-hevy-duty-by-mike-mentzer-capitulo-2/ http://dicasdemusculacao.org/heavy-duty-sistema-de-treinamento-criado-por-mike-mentzer/ http://www.hipertrofia.org/blog/2007/05/17/sistema-heavy-duty/ https://www.youtube.com/watch?v=VUfWMxvdid0&list=UUOOLLUHhjJ-I6dXTQ-5cq5g https://www.youtube.com/watch?v=Sft37E_SFrE https://docs.google.com/viewer?a=v&pid=sites&srcid=ZGVmYXVsdGRvbWFpbnxmaWxvc29maWFoaXR8Z3g6NGY0NjU1MzFjNjc5Yjg0OA (PS: Se algum moderador passar aqui, move para seção de artigos de treino).1 ponto
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Faça Você Mesmo - Tutoriais
william.fortunato reagiu a cclm por um tópico
Aqui estãos tópicos que ensinam como fazer equipamentos diversos para treino: -Alguns necessitam de equipamento especializado Como fazer anilhas -bumper plates -concreto -disco de freio Como fazer barras -barras convencionais -trap bar Como fazer barra fixa Como fazer um trenó (sled) Como fazer um prowler Como fazer argolas Banco supino Equipamentos diversos Boards Medicine Ball Joey Kinney Grip Machine Estoque para anilhas e barras olimpicas Banco 0-90 Links externos: Dip Belt (p/ barra e paralela com peso) Waterball (substituição para sandbag/treino de core/força)1 ponto -
Porque Todos Os Lutadores Deveriam Boxear
Ricardo Queiroz reagiu a Nico por um tópico
Porque TODOS os lutadores deveriam Boxear Boxe pode te ensinar mais sobre luta do que você imagina Aqueles que nunca tentaram boxear poderiam facilmente dizer: Porque me preocupar com um estilo de luta limitado ao uso das mãos? Sem chutes, joelhadas ou cotoveladas? Boxe não é luta de verdade. Boxe é somente sobre acertar um soco que leve ao nocaute, qualquer um pode ser sortudo o suficiente. A técnica de soco dos boxeadores é bem ruim. Boxe é tão feio que parece uma briga de rua. Já os que TENTARAM, diriam facilmente: Boxe é duro. Treinamento duro, competição ainda mais dura. Atletismo puro. Velocidade, força, e resistência. Cansativo e doloroso. Reflexos incríveis e tempo de reação extremamente aguçado durante as lutas Exige muita habilidade, mas é uma arte de luta mal compreendida por leigos Lutadores e ambientes de treino humildes Todos os lutadores, independente de seus estilos, deveriam se beneficiar dos conhecimentos do boxe. Mesmo que você não ligue para técnicas de boxe ou socos específicos do estilo, ainda seria possível aprender muita coisa. Boxe pode torná-lo um atleta melhor, aprimorar seus reflexos, te deixar mais suave e confortável durante uma luta. Existe um motivo pelo qual todos os camps de treino de MMA costumam ter treinadores exclusivos de boxe em suas equipes. Nesta nova série de artigos (traduzida de um texto único do excelente ExpertBoxing) publicados semanalmente – a partir de hoje – vamos destrinchar os principais motivos pelos quais TODOS os lutadores deveriam adquirir técnicas de boxe. 1 – FUNCIONALIDADE DOS SOCOS Esta aqui parece ser um tanto óbvia, mas por muito mais razões do que vocês imaginam. Para começo de conversa, golpes de boxe são funcionalmente superiores em comparação a qualquer tipo de técnica de soco encontrada em estilos / artes marciais que não sejam boxe. Tudo o que fazemos é dar socos. E nós não soltamos apenas um tipo de soco. Soltamos TODOS os socos possíveis, utilizando técnicas diferentes que usam todos os ângulos, com variações na distribuição de peso e energia. Socos no boxe não são apenas mais poderosos, são rápidos, mais inesperados e mais mortais do que qualquer outro tipo de soco. Boxeadores tem mais versatilidade e mais eficiência em suas técnicas de soco Sim, claro, já vi praticantes de karatê quebrarem tijolos e lutadores de MMA baterem tão forte quanto qualquer boxeador, mas a QUALIDADE do soco não é a mesma. O golpe de um boxeador é mais veloz, menos telegrafico (mais difícil de antecipar), e nós podemos disparar de um sem número de ângulos e direções diferentes. E de quebra, não atingimos apenas com um ou dois golpes. Podemos soltar uma sequência de pelo menos 10 socos, usando muito menos energia do que outros lutadores. TÉCNICA de soco vs ESTRATÉGIA de soco Mesmo que alguém já tenha dominado todos os golpes do boxe, ele ainda não terá a experiência para usar todo o potencial deles. Soltar um jab perfeito em um saco de pancadas é FÁCIL. Agora disparar este mesmo jab durante uma luta, ENQUANTO DESVIA do jab de seu oponente E sem tirar a atenção da mão direita dele… é muuuito mais dificil. O mesmo vale para o direto. Qualquer um pode aprender a soltar um direto. Mas será que conseguem enxergar o timing perfeito para usá-lo? Conseguem calcular o tempo em que seu oponente estará no local exato para tomá-lo? Podem mirá-lo com exatidão no queixo dele? Será que conseguem enxergar tudo isso durante uma trocação rápida de golpes? E mais importante: conseguem fazer tudo isso instintivamente? Mas e quanto aos socos mais simples, sem tanto poder? O que acha de usar somente um golpe rápido como o jab para dominar e vencer uma luta inteira? Ou usar somente uns “totózinhos” para atrapalhar o oponente, mantendo-o a distância, ou preparando o campo para golpes maiores? Ou golpes no corpo? Ou que tal usar fintas? Ou disparar socos com seu corpo inclinado para a frente, para trás, agachado… Socos à curta e longa distância, em linha reta, curvos, na cabeça, corpo, em pivô, enquanto desvia ou defende com os ombros. Por acaso outros estilos de luta te ensinam E te preparam para ter esta eficiência? Não. *** Incrível FUNCIONALIDADE DE SOCOS e versatilidade *** Os benefícios dos socos de boxe: mais potência mais velocidade mais ângulos mais eficiência mais versatilidade melhor precisão melhor timing melhor funcionalidade dos socos em geral Socar é tudo que nós pugilistas fazemos, e somos MUITO bons nisso Velocidade do Reflexo O ritmo em uma luta de boxe costuma ser muito mais rápido do que em outras artes marciais. Nós nos aproximamos atacando com as duas mãos praticamente ao mesmo tempo, isso quando não atacamos e defendemos ao mesmo tempo. Com absoluta certeza o boxe acontece em um ritmo mais rápido que o do wrestling ou lutas de “chão” em geral, que são mais baseadas em força e alavancas, e você acaba tendo mais tempo para pensar enquanto organiza seu ground game. No boxe esta janela de tempo não existe. Uma vez que você se encontra engajado com o oponente, é melhor estar lutando. Se estiver planejando pensar no ringue, melhor que esteja preparado para fazer isso enquanto soca e toma socos (e você já tentou pensar com clareza enquanto leva pancadas na cabeça? Tente). Realmente não existe – a não ser pelo intervalo – tempo ou local “de boa” para você ficar protelando. Lutas são muito (MUITO) mais próximas quando chutes não são permitidos Mas e quanto aos estilos marciais que envolvem chutes? Eu costumava pensar que uma forma de luta com 4 armas (mãos e pernas) teriam um ritmo muito mais rápido que um com somente 2 armas (mãos, no caso), mas não é bem assim, aparentemente. Alcance e poder provavelmente ditam as maiores diferenças em uma luta envolvendo chutes versus uma luta onde somente os socos contam. O respeito do chute de um oponente combinado com uma distância de luta maior (por conta dos chutes longos) tendem a desacelerar o ritmo de uma disputa de kickboxe. Em uma luta onde tanto socos quanto chutes são permitidos, lutadores não costumam chegar tão perto um do outro e nem disparar tantos socos quanto seriam possíveis. Táticas Ofensivas e Defensivas simultâneas Sei que desde o inicio estou batendo nessa tecla, mas o fato é que boxeadores geralmente possuem um ritmo bem acelerado. Mãos não somente são mais rápidas do que os pés, como também são armas muito mais próximas da cabeça, e podem ser usadas em combinações muito mais rápidas e sucessivas. Outra vantagem é a possibilidade de usar as mãos no ataque mesmo enquanto se defende. Eu diria que, em lutas do estilo kickboxe, levantar a defesa facilmente ocuparia suas “armas”. Por exemplo, bloquear um chute usaria suas pernas, o que o impediria de chutar de volta simultaneamente, ou mesmo de rotacionar o tronco para um contra golpe. Claro que você poderia contra atacar APÓS defender o chute, mas nunca durante (existem exceções, mas estou falando de uma maneira geral). Já no boxe, é muito mais comum atacar e defender simultaneamente. Atacar e defender simultaneamente contra armas bem posicionadas e ligeiras certamente fazem do boxe uma arte de luta muito mais rápida. O que provavelmente mais amo neste esporte é que você realmente aprende a lutar baseado em seus reflexos. Sem pensar ou planejar, você simplesmente entra no ringue e “sente” a luta. Não existe distância segura ou posição que deix o combate mais lento. Ou se está perto do oponente ou REALMENTE perto. A única coisa que você pode fazer é uma das mais instintivas, que é recorrer aos reflexos. E aprender a lutar de maneira “natural” no boxe ajudará a melhorar seu tempo de reação nas lutas em geral. Tenho certeza que outros estilos também trabalham esta área, mas realmente acredito que somente o boxe o faça em um nível tão refinado. SLICKNESS Slickness é uma palavra complicada de traduzir para o Português em um sentido literal, já que pode ser aplicada de diversas maneiras. Creio que o que melhor se aproxima de seu significado no boxe, em uma tradução livre, é “a habilidade de ser escorregadio”. Existe TECNICA e PERFEIÇÃO. Mas também existe ARTE e EFICIÊNCIA. O boxe funciona muito mais como jazz ou break do que balé e ginástica. Você não é mantido preso por formas rígidas ou técnicas estruturadas (a não ser quando se trata de um iniciante). Quando se domina o fundamental, é possível fazer o que quiser. Contanto que esteja vencendo, você é livre para fazer O QUE QUISER. Esta liberdade é uma das coisas que torna o boxe tão maravilhoso. A maioria dos lutadores mais ilustres que você já viu em ação ou já leu sobre quebraram as regras, mas somente o domínio deste grande esporte torna isso possível. ARTE + EFICIÊNCIA = SLICKNESS Creio que seja exatamente por sua incrível qualidade artística e eficiência que fez com que o boxe ficasse conhecido ao longo dos anos como “doce ciência”. A arte de ser “escorregadio” o torna capaz de inutilizar um oponente. Esta habilidade permite vencer lutas sem levantar um dedo sequer. Imagine uma pessoa desviando, agachando, deixando os golpes deslizarem pelo ombro, esquivando de sequencias de até 20 golpes… sem o menor esforço. Como disse, a DOCE ciência. Por vezes, apenas um pequeno desvio com a cabeça para o lado e pronto: evita-se um ataque direto. Nada mais. É a definição absoluta da eficiência. Esta habilidade só pode ser apreciada de verdade por alguém que já esteve no ringue. Claro que é possível ter uma idéia assistindo a vídeos, mas só lá em cima do tablado para saber como é disparar combinações em um cara que está bem na sua frente e ainda assim errar todos os golpes. Só assim para saber como é perseguir uma pessoa que na verdade nem está saindo do lugar. É uma das piores maneiras de descobrir como é se sentir completamente indefeso contra um adversário que sequer o está atacando. Aos olhos desacostumados, essa “artimanha” aparenta ser um comportamento preguiçoso, de atletas destreinados, sem graça e definitivamente inefetivo. Estes olhos são incapazes de enxergar o esforço de manipulação de peso que está acontecendo. Para eles, muitas vezes o Inside Fighting parece um clinch sujo. Trocações de socos à essa distância são enxergadas como briga de rua. Eles não acompanham os movimentos ofensivos e defensivos que acontecem ao mesmo tempo, assim como todos os constantes ajustes de distância, força, altura e velocidade envolvidos neste processo. Já um boxeador treinado, por outro lado, não costuma enxergar esta habilidade de forma tão distinta em outros estilos de luta. Raramente isso ocorre. Acho que Anderson Silva foi o atleta que chegou mais perto disso nos últimos tempos. No video abaixo, o boxeador Mark “Too Sharp” Johnson mostra na prática como é frustrar seu adversário somente com sua experiência em ser “escorregadio”. Os benefícios que o domínio desta técnica pode trazer: Aumento significativo na eficiência Habilidade de relaxar completamente durante uma luta (algo que todo amador ou profissional sabe que é quase impossível) Habilidade de inutilizar completamente os ataques do oponente Desenvolver expressão artística e identidade de luta (afinal, todos já viram momentos inesquecíveis de Ali, Roy Jones Jr, Naseem Hamed, ou mesmo a luta de Anderson Silva contra Forest Griffin no UFC) Referência: Elite Marcial Artigo traduzido com autorização do parceiro ExpertBoxing.com **Edit: Coloquei as URL's dos vídeos corretamente1 ponto -
Sim, concordo... Mas namoral, homem (falo por mim em particular) não tenho preferência por "corpo" de mulher, só não pode ser obesa lógico haha... Mas até ali nos 35% de BF se a pessoa for gente boa e boa de conversa, vou negar um relacionamento pra que? Pena que com a maioria das mulheres (arrisco-me dizer 85% que é muito) isso não conta, o que conta mais é a aparência. E para spoiler você digita "[ spoiler ]" sem as aspas e espaço entre os [ ], e para encerrar e fechar o spoiler digite "[/ spoiler ]" um exemplo do que acabei de dizer a cima só que sem aspas1 ponto
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Eu recomendaria o floor ou o pin press. No pin press eu colocaria uns 2cm abaixo do seu ponto de dificuldade. tem esse artigo aqui também que é muito bom: http://articles.elitefts.com/training-articles/bring-your-bench-press-alive-with-the-dead-bench/ só você fazer durante 2 ciclos seguidos, acredito que assim caia bem, não? To querendo fazer exatamente por causa do stretch reflex.1 ponto
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Diário Alexandre Martins
Alexandre M. Saraiva reagiu a Estevam C. Silva por um tópico
Boa sorte, vou acompanhar também!1 ponto -
Conjugate Method - Meta total: 557.5kg @74kg
Ricardo Queiroz reagiu a EctoBeast por um tópico
Do que eu li a respeito a diferença dos dois é que o pin press é uma variável, porque a altura é determinada pelo foco que você quer dar e o deadbench é necessariamente focado a sair do peito. O pin press você pode colocar no terço final do movimento, na metade final. O pin press tem o objetivo de trabalhar lockout, o deadbench tem objetivo de trabalhar a saída do peito.1 ponto -
Ta ficando com as pernas grossas ai sim heim brow..so de Mandou bem no treino ... Bom fim de semana abraços1 ponto
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Parei o supino pra focar no programa de chin-ups, flexão seria no outro treino, como alternativa às paralelas livres1 ponto
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Diário da Fabi (protusão, condromalácia, dor crônica)
Daniell109 reagiu a FabianaF por um tópico
Não zoa pq eu uso anilha de 1,25kg e 2,5kg no supino - mas é claro que só 1 par de cada, e vou guardando quando chega a próxima série com mais carga1 ponto -
ouve os caras mais experientes, tu vais te foder a toa. vais chegar na festa 10% menos retido que o normal e ninguém vai notar porra nenhuma..1 ponto
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Colesterol E Trigliceries Altos -Hipertrofia
Gabriel1989 reagiu a Saintgraal por um tópico
esse é o cara1 ponto -
Oque Você Está Ouvindo Agora?
Rodzilla reagiu a Ðann G. H. por um tópico
Das antigas também MISFITIS após Danzig1 ponto -
Eu já mandaria um "Cuidado com a tremborage ai fera" só pra ver a treta1 ponto
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O outro não entendi tbm Hanna Montana e Lanna Del Rey1 ponto
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Gente, disse que hoje iria haver treino, mas não haverá não Acho que nunca disse aqui, mas sou estudante de direito e um dos professores resolveu marcar um trabalho logo hoje pela manhã. Simularemos um júri e isso demora muito :/ Ele disse que normalmente vai das 8:00 às 15:00 Minha academia só funciona pela manhã, então nada de treino Ah e eu tinha falado que usaria o tribullus e relataria aqui. Ainda devo estar na metade do potinho, mas não acredito que vá mudar os efeitos. De qualquer forma, no final irei relatar aqui. Não senti aumento nenhum na força nem no ganho de massa, o que já era esperado por mim. No início eu ia muito ao banheiro, mas depois isso deu uma melhorada também, o efeito diuretico deu uma diminuida. Já a libido deu uma boa de uma aumentada nos ultimos dias, no início não senti nada. Ah, entendi! É assim mesmo que faço1 ponto
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Diary Of Palestrino - Powerlifting To Win + Calistenia (Com Fotos)
Daniell109 reagiu a TheBarKingz por um tópico
Vish cara,ta literalmente fudido. Uma academia de crossfit servia para seu caso se n encontrar uma que seja especializada em pl1 ponto -
Diário Alexandre Martins
Alexandre M. Saraiva reagiu a Jon23 por um tópico
Acompanhando aqui cara, Força Foco e Fé. Como o phillip disse, é muito importante ter gordura na dieta cara, claro que gordura boa.. A minha dieta tava parecida com a sua e ele me deu o toque da gordura. Aumentei com 20g de castanha do pará e meio abacate. São fontes essencias e muito boas de gordura, também tem o Azeite de Oliva, Pasta de Amendoim Integral, e outros ai.1 ponto -
Ela ataca novamente aeuheauheauhaeuaehueahaehuae1 ponto
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Depois que terminei e desci pro RDL, tinham SEIS anilhas amontoadas no suporte. Dava tudo pra descobrir o filhodaput* que pegou todas elas pra usar ao mesmo tempo - sendo que tinham 2 de 2,5kg dando sopa.1 ponto
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Hauhauhaua pode crer! Criamos um novo termo trending??? Eu vi a melancia e fiquei tentando lembrar de onde era! Hahahaha! Fodis, fiquei muito brava pq já não tinha tido um bom dia, fora o cansaço de uma semana corrida no trabalho. Por causa disso até, já grindei de 33kg em diante, que caca1 ponto
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melolucas estarei relatando com fotos tentar chegar nos 105, vamos que vamos.1 ponto
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[Oficial] Imagens Engraçadas/Memes
Ramoness246 reagiu a MonsterFreak por um tópico
Ela contra ataca novamente1 ponto -
Relato: Nhá, mesmo de sempre, as cargas de 65%, 2x10 de aquecimento com ~50% das cargas dos exercícios, agachamento com pausa, supino com pausa. A única diferença hoje foi que apliquei o que vi sobre explosão, que o debew traduziu, no sumo DL. Fiz bem mais rápido do que normalmente faço, cada subida demorou pouco mais de 1 segundo, geralmente levo 2~3 segundos. Gostei bastante, pareceu cansar menos. Fiz farmer walk de assistencia hoje, halteres de 28kgs, e hoje pude andar, dei uma volta de uns 30 passos, quase 1 segundo cada. Antebraço ficou explodindo. E descobri que perdi peso, mesmo comendo igual ou mais que antes, to com 62kg --'1 ponto
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"Um monstro treina como 1 e come como 2"1 ponto
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[Oficial] Imagens Engraçadas/Memes
spankeer reagiu a Ramoness246 por um tópico
Evolução da beleza de acordo com o grau alcoólico em uma festa começo da festa > primeiro drink > segundo drink > tequila > cerveja quente > cachaça pura > final da festa1 ponto -
As Drogas Dos Fisiculturistas
Treinandopesado reagiu a Lucas SFernandes por um tópico
Meu HB >>>>>>> Não passo nem por tortura ! O Mandrake ainda vende, semana passada pedi a tabela só pra ver os preços dele1 ponto -
Martin Ahlnander, acham que chega natural? Já foi postado, mas não deram muita atenção. http://instagram.com/fitmartin http://instagram.com/p/uQy2SaKUj-/ http://instagram.com/p/sX0wu9qUpE/ http://instagram.com/p/t0jGMzKUr8/ http://instagram.com/p/tIaZV4KUoF/1 ponto