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Boa Aless, quando eu falo isto para quem segue IIFYM arranjo briga, hehehe.

Sei que seria offtopic ( ou talvez explique algumas coisas), mas outra coisa que faz diferença no balanço calórico é a flora intestinal.

No texto abaixo, o autor cometeu um engano. O correto é alto.


A dieta 1, de baixo índice glicêmico chegou a queimar 205kcal a menos por dia, somente em efeito térmico. A curto prazo pode não ser interessante, mas pense nisso por alguns anos.

Abraço.

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Anos e anos de construção de conhecimento científico que vamos adquirindo sobre dieta e/ou treinos/esportes, sempre chegamos a um conjunto de conclusões:

- siga algumas poucas regras aqui e ali (proteínas, calorias, boa execução, intensidade X volume, compostos, hidratação e sono);

- consistência é a chave do sucesso;

- ouça seu corpo, seja simples;

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Gostei muito do artigo...

Algumas observacöes: Näo existe nenhum sistema ideal, com aproveitamento de 100% energia em trabalho. Creio que com corpo o mesmo é válido. Nem sempre ele vai conseguir aproveitar 100% da energia que é-lhe fornecida.

Gostei muito das ressalvas que ele faz em relacäo ao IIFYM. A parte da comparacäo da glicose com a frutose é algo a se pensar e refletir na sua dieta.

Agora o lado negativo: Näo gosto de artigos escritos na linguagem do poväo, tipo: "Tem nego atingindo 5% de BF assim. Funcionar? , funciona pacas!" Assim o artigo parece mais um bate papo entre amigos, fazendo com que haja o risco de perda de credibilidade.

Mas, enfim, que se iniciem os debates!

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  • Supermoderador

Boa Aless, quando eu falo isto para quem segue IIFYM arranjo briga, hehehe.

Sei que seria offtopic ( ou talvez explique algumas coisas), mas outra coisa que faz diferença no balanço calórico é a flora intestinal.

No texto abaixo, o autor cometeu um engano. O correto é alto.

Abraço.

O Zé comenta em outro texto, coisa que eu já li também, que a flora intestinal pode processar de formas diferentes e 'gerar' calorias diferentes entre duas pessoas.

Funciona assim:

Fibras são nada mais nada menos de celulose, cascas de árvore, por exemplo. Nós não temos a capacidade de digerir isso 100%. Temos bactérias no intestino que fazem isso para nós. Conforme o balanço dessa flora, nós vamos digerir uma quantidade diferente de fibras. Em algumas pessoas, 1g de fibra pode ser 1,3~2,0kcal, enquanto para outras pode chegar a 7kcal!

No fim das contas, não tem como saber... apenas consideramos isso a um 'metabolismo' mais rápido. Genética e pronto. O Cássio já me passou um estudo onde fizeram transferência de flora intestinal merda de uma pessoa para outra, e elas passaram a emagrecer (de uma pessoa com metaboliscmo 'acelerado' para outra mais gorda).

Já vi comentários (sem fontes) de que quem tem parto natural tem uma flora intestinal mais 'saudável' do que quem faz cesária: o bebe entra em contato com a mucosa da mãe no parto e isso ajudaria, em tese, a formar a biota da flora intestinal do bebê.

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O Zé comenta em outro texto, coisa que eu já li também, que a flora intestinal pode processar de formas diferentes e 'gerar' calorias diferentes entre duas pessoas.

Funciona assim:

Fibras são nada mais nada menos de celulose, cascas de árvore, por exemplo. Nós não temos a capacidade de digerir isso 100%. Temos bactérias no intestino que fazem isso para nós. Conforme o balanço dessa flora, nós vamos digerir uma quantidade diferente de fibras. Em algumas pessoas, 1g de fibra pode ser 1,3~2,0kcal, enquanto para outras pode chegar a 7kcal!

No fim das contas, não tem como saber... apenas consideramos isso a um 'metabolismo' mais rápido. Genética e pronto. O Cássio já me passou um estudo onde fizeram transferência de flora intestinal merda de uma pessoa para outra, e elas passaram a emagrecer (de uma pessoa com metaboliscmo 'acelerado' para outra mais gorda).

Já vi comentários (sem fontes) de que quem tem parto natural tem uma flora intestinal mais 'saudável' do que quem faz cesária: o bebe entra em contato com a mucosa da mãe no parto e isso ajudaria, em tese, a formar a biota da flora intestinal do bebê.

Nossa... Interessantíssimo isso. Vou agora perguntar ao senhor Google mais sobre esse assunto.

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Já vi comentários (sem fontes) de que quem tem parto natural tem uma flora intestinal mais 'saudável' do que quem faz cesária: o bebe entra em contato com a mucosa da mãe no parto e isso ajudaria, em tese, a formar a biota da flora intestinal do bebê.

Lembro de ter visto um estudo sério sobre isto. Não estou achando a fonte agora.

Nossa... Interessantíssimo isso. Vou agora perguntar ao senhor Google mais sobre esse assunto.

Este material é de tabloide, mas pode julgar por conta própria:

http://hypescience.com/obesidade-pode-ser-causada-por-bacteria-2/

http://hypescience.com/causa-e-cura-para-o-diabetes-podem-estar-no-seu-intestino/

@ topic:

Estas 205 kcal diárias, ao longo de um ano pode representar de 8 a 10kg de gordura!!!

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O Zé comenta em outro texto, coisa que eu já li também, que a flora intestinal pode processar de formas diferentes e 'gerar' calorias diferentes entre duas pessoas.

Funciona assim:

Fibras são nada mais nada menos de celulose, cascas de árvore, por exemplo. Nós não temos a capacidade de digerir isso 100%. Temos bactérias no intestino que fazem isso para nós. Conforme o balanço dessa flora, nós vamos digerir uma quantidade diferente de fibras. Em algumas pessoas, 1g de fibra pode ser 1,3~2,0kcal, enquanto para outras pode chegar a 7kcal!

No fim das contas, não tem como saber... apenas consideramos isso a um 'metabolismo' mais rápido. Genética e pronto. O Cássio já me passou um estudo onde fizeram transferência de flora intestinal merda de uma pessoa para outra, e elas passaram a emagrecer (de uma pessoa com metaboliscmo 'acelerado' para outra mais gorda).

Já vi comentários (sem fontes) de que quem tem parto natural tem uma flora intestinal mais 'saudável' do que quem faz cesária: o bebe entra em contato com a mucosa da mãe no parto e isso ajudaria, em tese, a formar a biota da flora intestinal do bebê.

Fala Aless

Primeiro, obrigado pelo conteúdo

Já tinha visto esse estudo de "transplante fecal" no blog do Dr Souto.

A quem interessar aqui ele faz três postagens muito bem detalhadas e com estudos, onde ele fala apenas sobre a flore intestinal e o amido resistente que ajudam a regular a flora intestinal

http://www.lowcarb-paleo.com.br/2014/01/flora-intestinal-muito-alem-dos.html - parte 1

http://www.lowcarb-paleo.com.br/2014/02/flora-intestinal-2.html - parte 2

http://www.lowcarb-paleo.com.br/2014/03/flora-intestinal-3-amido-resistente.html - parte 3

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Boa Aless, quando eu falo isto para quem segue IIFYM arranjo briga, hehehe.

Sei que seria offtopic ( ou talvez explique algumas coisas), mas outra coisa que faz diferença no balanço calórico é a flora intestinal.

No texto abaixo, o autor cometeu um engano. O correto é alto.

Abraço.

Isso aí, porém a dieta não foi necessariamente de alto índice glicêmico, no estudo consta apenas "low-fat".

Seria interessante o Lourensini adicionar que todas as 3 dietas causaram redução no metabolismo. A que causou maior redução foi a low-fat (média de 205 kcal), porém até mesmo a low-carb reduziu a TMB. Os valores são os seguintes:

"Compared with the pre–weight-loss baseline, the decrease in REE was greatest with the low-fat diet (mean [95% CI], –205 [–265 to –144] kcal/d), intermediate with the low–glycemic index diet (–166 [–227 to –106] kcal/d), and least with the very low-carbohydrate diet (−138 [–198 to –77] kcal/d"

Ou seja:

low-fat: redução de 205 kcal/d

baixo IG: redução de 166 kcal/d

low-carb: redução de 138 kcal/d

Se comparar a low-fat e a low-carb, a diferença é de 67 kcal/d. Já seria esperada alguma diferença, afinal de contas as dietas não tinham a mesma quantidade de proteína - 20% na low-fat e baixo IG, 30% na low-carb. Essa redução de 10%, em uma dieta de 2000 kcal, corresponde a 200 kcal a mais de proteína. Como a proteína tem um efeito térmico da ordem de 20%, era esperado que o aumento na quantidade de proteína aumentasse o metabolismo em 40 kcal.

Considerando esse aumento, a diferença entre a low-fat e a low-carb é de apenas 27 kcal.

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