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Encontrado 14 registros

  1. Ultimamente o preço do leite vem me desanimando de incluí-lo na dieta. Fora os supostos malefícios (não me aprofundei no assunto) de que ele atrapalha a absorção de cálcio, causa problemas intestinais e outros males.
  2. Eae pessoal beleza? Estou no meu quinto mês de treino porém estou decepcionado com o meu abdômen,pois e muito flácido a barriga toda mas sou seco no resto. Dai pensei sou intolerante parcial a lactose mas consumo muita lactose na dieta. Isso pode afetar o ganho de gordura por eu ser intolerante? Altura: 1.80 Peso: 70~72 varia de semana a semana. Nota: em 5 meses tive ganhos 4cm de braço desenvolvi ombro eetc.
  3. Idade: 27 anos Altura: 1,73 Peso: 94kg Mediadas: (vou tirar e posto sessa semana) Objetivo da dieta: CUTTING Dieta: JEJUM INTERMITENTE 16/9 + LOW CARB depois de 4 anos e meia parado voltei voltei a TREINAR a 45 dias atras. a 30 voltei a ciclar com TREMBO 100mg DSDN e TEST PROP, DSDN, ja estou na 4 semana , mas como estou fora de Forma a quase 5 anos sem treinar e pesquisar, ESTOU DESATUALIZADO vi que tem muita informação nova e estou pesquisando e estudando ao máximo... mais como macoco veio, fiz tudo exames, esta tudo OK, já voltei praticamente ciclando meu horário de treino mudou, e estou com muitas dificuldade em montar a dieta ideal para esse horário vou postar o ciclo em no local ideal do forum e depois edito com o link abaixo Abaixo vou dar minha opinião para minha dieta, mas preciso da opinião de vocês Lembrando fiz uma dieta simples, com alimentos que preparo rapido e consigo seguir a dieta sem complicar de mais.... aceito sugestão: 09:00 AM -AEROBICO EM JEJUM CAFEINA 150mg EFEDRINA 20mg Faço 45 minutos de Aeróbico em jejum, (posso tomar whey antes do AEJ ?) 09:45 AM REFEICAO POS AEJ Leite sem lactose/bananas/aveia/whey Leite Sem Lactose Quantidade: 300ML Carboidratos: 13g Proteínas: 9.3g Gordura : 3.6g Fibra: 0g Calorias: 123kcal Banana: Quantidade: 100g Carboidratos: 23g Proteínas: 1g Gordura : 0.33 Fibra: 3.4g Calorias: 90kcal Aveia: Quantidade: 30g Carboidratos: 17g Proteínas: 4.3g Gordura : 2.2.g Fibra: 4.1g Calorias: 104 kcal Whey Protein 80% Growth Supplements Quantidade: 30g Carboidratos: 4,5g Proteínas: 24g Gordura : 0 g Fibra: 0g Calorias: 114 kcal 10:00 TREINO Pre treino Mesomorph e faço meu treino de 1h a 1:30 de duração 12:00 horas: - Amoço - Arroz/Batata/Feijão/ ou Arroz/Batata/Carne/ e salada Stano: 20mg T3: 0.025 t4: 75mcg Arroz Quantidade: 200g Carboidratos: 47g Proteína: 4.6g Gordura: 1.66g Fibra: 3.6g Calorias: 224kcal Feijão Quantidade: 100g Carboidratos: 13g Proteínas: 5,04g Gordura :0.85g Fibra: 2.6g Calorias: 76 kcal Carne: Patinho/Frango/Peixe 200g (media) Quantidade: 200g Carboidratos: 13g Proteínas: 49g Gordura : 5g Fibra: 2.6g Calorias: 254kcal ABACAXI Quantidade: 100g Carboidratos: 12.6g Proteínas: 0.5g Gordura : 0.2g Fibra: 1.4 Calorias: 48kcal 15:00 horas: - Lanche da Tarde Vitamina - Leite sem lactose, mamão, banana, abacate, aveia, albumina Leite Sem Lactose Quantidade: 300ML Carboidratos: 13g Proteínas: 9.3g Gordura : 3.6g Fibra: 0g Calorias: 123kcal Mamao: Quantidade: 50g Carboidratos: 5g Proteínas: 0g Gordura : 0g Fibra: 1g Calorias: 20kcal Banana: Quantidade: 100g Carboidratos: 23g Proteínas: 1g Gordura : 0.33 Fibra: 3.4g Calorias: 90kcal Abacate: Quantidade: 50g Carboidratos: 4.2 Proteínas: 1g Gordura : 7.3 Fibra: 3.4g Calorias: 80kcal Aveia: Quantidade: 30g Carboidratos: 17g Proteínas: 4.3g Gordura : 2.2.g Fibra: 4.1g Calorias: 104 kcal Whey Protein 80% Growth Supplements Quantidade: 30g Carboidratos: 4.5g Proteínas: 24g Gordura : 0 g Fibra: 0g Calorias: 114 kcal 16:00 - AERÓBICO Cafeina, 150mg Efedrina 20mg 45 a 30 minutos de pedalada ou esteira 18:00 Ceia leite sem lactose, Albumina, castanha Gaba + Melatonia Leite Sem Lactose Quantidade: 300ML Carboidratos: 13g Proteínas: 9.3g Gordura : 3.6g Fibra: 0g Calorias: 123kcal Albumina Quantidade: 30g Carboidratos: 3.7g Proteínas: 24g Gordura : 0.g Fibra: 0 g Calorias: 102 kcal Castanha do Para Quantidade: 30g Carboidratos: 3.7g Proteínas: 4,3g Gordura : 20g Fibra: 0 g Calorias: 197kcal Total Final valores da dieta Quantidade: Carboidratos: 213g Proteínas: 174.4g Gordura : 50.76.g Fibra: 28.2g Calorias: 1.638 kcal Minhas duvida: Whey Protein corta o jejum e atrapalha (AJ) Aerobico em Jejum? O que vocês mudaria nessa dieta ? Meu estomago em JEJUM de manha não reage bem a Efedrina e Cafeina, oque poderia tomar para melhorar? Qual outro alimento posso colocar para ajudar na digestão e no estomago, limão e gengibre sera que ajuda? Alguma sugestão de enzima digestiva e lactobacilos ? Coloco Pasta de Amendoim integral para substituir umas da alimentações posso emendar o AEJ com TREINO sem colocar um lanche entre um e outro
  4. Salve gigantes, como vão os ganhos ? Gostaria da opinião dos senhores para saber qual das fontes do título possui o melhor CxB para obtenção de proteína. Bem, vamos lá. Eu tenho uma intolerância severa à lactose, realizei exames e eu simplesmente não absorvo absolutamente nada da lactose. Quando eu consumo a lactose, como devem saber, mas para os que não sabem vou explicar, o corpo não tem capacidade de absorver a lactose na molécula inteira, ela necessita ser quebrada em menores, como glicose, para ser absorvida. Como não produzo (ou produzo em quantidades mínimas) lactase (enzima responsável por "quebrar" a lactose), meu corpo não absorve a glicose que seria proveniente da lactose, fazendo com que o movimento peristáltico do intestino aumente para expelir a lactose do meu corpo. Em outras palavras, fico com caganera e dores abdominais, em extremos, chego até a vomitar. Explicado minhas condições, averiguei que posso substituir os wheys "básicos" que contêm lactose por alguns wheys sem lactose, mas que são caro pra cacete. Outra opção é consumir a proteína de soja isolada, referida no título como Soy Protein, pois como é uma proteína derivada da soja, não contém lactose, sem contar que é muito mais barata. A última opção, e que atualmente estou optando por, é consumo de leite puro (sem lactose). Onde eu deveria encaixar o uso de suplementos proteicos eu tomo leite puro (sim, sei que o leite tem um monte disso e daquilo, mas realmente não me importo, apenas estou preocupado com as proteínas no momento). Outra opção seria consumir os wheys com lactose e junto com cada dose ingerir uma cápsula de lactase (para quem não sabe existe um "remédio" para intolerantes, que consiste em inserir no organismo, de maneira exógena, a lactase). Qual a opinião de vocês sobre o tema ?
  5. E ai, tranquilo? Essa receita é de uma vitamina que eu tomo geralmente no pós treino, como tenho intolerancia a lactose tive que fazer umas adaptações, o leite zero lactose é bem facil de encontrar hj em dia(na vdd ele possui a lactose mas tbm possui a enzima para quebra-la), o cacau em po e a leite de soja em po são um pouco mais complicados de achar mas nada muito dificil tambem, pode fazer sem o leite de soja em po também, e o cacau é para dar um gosto melhor e também adicionar algumas calorias a mais, segue a receita: 2 bananas prata 137,2 kcal 36,4g carbo 0,14g gorduras 1,82g proteina 300ml de leite zero lactose(ou algum leite vegetal) 123,0 kcal 13,5g carbo 3,60g gorduras 9,30g proteina 1 colher de cacau em po 81,2 kcal 10,0g carbo 2,20g gorduras 5,00g proteina 2 colheres de aveia 104,0 kcal 17,0g carbo 2,20g gorduras 4,30g proteina 20g de amendoim(torrado e sem casca) 117,6 kcal 4,6g carbo 8,90g gorduras 4,64g proteina 1 colher de proteina de soja em po(isolada) 114,0 kcal 20,0g carbo 2,50g gorduras 3,80g proteina Total(sem leite de soja em pó) 563 kcal 81,5g carbo 17,04g gorduras 25,06g proteina Total(com leite de soja em pó) 677 kcal 101,5g carbo 19,54g gorduras 28,86g proteina Tem um gosto muito bom e é um bom hipercalorico pra quem tem intolerancia a lactose. Aconselho bater com algumas pedras de gelo pra ficar mais gostoso. E ai o que acharam?
  6. Bom dia galera, Primeiramente, peço que mudem o tópico para a área correta se estiver na área errada. Criei no [Geral] porque não consegui acessar a parte de nutrição. Bom, eu sempre tomei bastante leite a vida toda. Costumava tomar antes de dormir mas hoje substitui pela Albumina, então tomo 2 copos pela manhã. Nunca tive nenhum problema, mas recentemente, digo uns 3/4 dias atrás, comecei a me sentir inchado ou cheio depois disso. Seria isso um inicio ou sinal d uma fraca intolerância á lactose? Passa depois de uns 30 minutos, mas sei lá, é meio desconfortável. Segunda duvida: Porque pode haver tantas diferenças entre o leite desnatado no mercado? Entendo desnatado como sendo sem gordura, porém a maioria das marcas oferece os 'desnatados' com 1g de gordura por 200ml, poucas com 0,5g e menos ainda com absolutamente 0g. Não tenho neurose nem nada, até porque sou frangomorfo, mas eu queria saber mesmo o motivo e qual vocês tomam. Peço desculpas aos moderas se o tópico for inútil.
  7. Em primeiro lugar boa noite! Bem, como o título diz, estou tentando fazer um hipercalórico sem glúten e sem lactose, pois tenho tanta intolerância à lactose quanto alergia ao glúten (sorte grande né hahaha). Minha dieta é tranquila, faço academia há uns 3 anos porém gostaria de usar um hipercalórico para tentar atingir um novo patamar. Me baseando na famosa receita de hipercalórico caseiro, seria algo assim: -250g de whey -250g de albumina ou beef protein; -250g de amendoim; -1kg de farinha de aveia -alguma coisa calórica sem glúten/lactose; -500g achocolatado -alguma coisa calórica sem glúten/lactose; -Misturar com 400 ml de leite desnatado, 2 bananas e tomar 4 colheres do hiper. -Misturar o acima (algumas colheres) e tomar com 400 ml de leite de soja (quem não tem cão caça com gato né) e 2 bananas/frutas aleatórias. Alguma sugestão de alimentos fáceis de misturar para fazer um hipercalórico que eu posso tomar? Grato desde já! EDIT: Acredito que isso não importe na hora de fazer um hipercalórico, mas caso alguém se pergunte sou ectomorfo. O objetivo é aumentar cerca de 500~1000 kcal no ganho diário.
  8. Oi, tem como alguém me dar uma ajuda para a montagem de uma dieta para intolerantes a lactose? Muitas das proteinas que consumimos vem do leite então queria uma ajuda, se possível. Dieta para um homem, 19 anos, 80kg e 1,75m. Obrigada!
  9. http://www.youtube.com/watch?v=3ls7BTyEPLk Se for comentar tire o tempo para assistir pelo menos 50% do vídeo, para entender o que está sendo falado. Gostaria de opiniões sobre o vídeo. Edit: Esse tópico já teve esse vídeo postado e tem muito mais informação: http://www.hipertrofia.org/forum/topic/112201-nao-beba-leite/?view=getnewpost
  10. Insulin…an Undeserved Bad Reputation Traduzido por : Sadecks Original de: http://weightology.net Me sinto mal pela insulina. A insulina foi maltratada e espancada. Foi dita como um hormônio mal que deve ser evitado. No entanto, a insulina não merece o tratamento que recebe. Insulina: Um sumário Insulina é um hormônio que regula os níveis de açúcar no sangue. Quando você come uma refeição, o carboidrato é quebrada em glicose (açúcar usado como energia pelas células). A glicose entra no seu sangue. O pâncreas sente o aumento de glicose e lança insulina. A insulina permite que a glicose entre no fígado, músculos e células de gordura. Uma vez que a glicose no sangue começa a diminuir, os níveis de insulina abaixam também. Este ciclo acontece durante todo o dia. Você come uma refeição, glicose sobe,insulina sobe, a glicose diminui, a insulina diminui. Os níveis de insulina são tipicamente menor no início da manhã, uma vez que geralmente se passaram pelo menos 8 horas da sua última refeição. Insulina não só regular o açúcar no sangue, como também tem outros efeitos. Por exemplo, estimula os músculos para a construção de novas proteínas (um processo chamado de síntese proteica) e inibe a lipólise (decomposição da gordura) e estimula a lipogênese (criação de gordura). É este último efeito pelo qual a insulina obteve a sua má reputação. Pois carboidratos estimulam o corpo a liberar insulina, que fez com que algumas pessoas argumentassem que uma dieta rica em carboidratos irá causar aumento de gordura. Seu raciocínio, em poucas palavras, é assim: Dieta rica em carboidratos -> Insulina Alta -> Maior Lipogênese / Diminuição da lipólise -> aumento da gordura corporal - Obesidade> Usando a mesma lógica, eles argumentam que uma dieta baixa em carboidratos é melhor para perda de gordura, pois os níveis de insulina são mantidos baixos. Sua cadeia lógica é algo como isto: Dieta baixa em carboidratos -> Insulina Baixa -> Diminuição Lipogênese / aumento da lipólise - Corpo> Diminuição da gordura corporal No entanto, esta lógica é baseada em muitos mitos. Vamos dar uma olhada nos mitos que cercam a insulina. MITO: A dieta rica em carboidratos leva a altos níveis crônicos de insulina* FATO: A insulina é apenas elevada durante certo tempo após a refeição ( em indivíduos saudáveis) * é algo relacionado com resistência a insulina e diabetes Um equívoco a respeito de uma alta ingestão de carboidratos é que isso vai levar a níveis de insulina constantemente elevado, ou seja, você vai ganhar gordura, porque a lipogênese constantemente ultrapassará a lipólise (lembre-se que o ganho de gordura só pode ocorrer se a taxa de lipogênese excede a taxa de lipólise). No entanto, em pessoas saudáveis​​, a insulina apenas sobe em resposta às refeições. Isto significa que a lipogênese só irá exceder lipólise durante as horas após uma refeição (conhecido como o período pós-prandial). Durante o tempo em que estiver em jejum (como longos períodos entre as refeições, ou quando você está dormindo), a lipólise será superior a lipogênese (ou seja, você está queimando a gordura). Ao longo de um período de 24 horas, tudo vai equilibrar-se (assumindo que não esta sendo consumido mais calorias do que se gastando), ou seja, você não ganhará peso. Aqui está um gráfico que mostra como isso funciona: . MITO: Carboidratos conduz insulina, insulina conduz armazenamento de gordura FATO: O seu corpo pode sintetizar e armazenar gordura mesmo quando a insulina esta baixa Um dos maiores equívocos em relação à insulina é que ela é necessária para o armazenamento de gordura. Ela não é. Seu corpo tem maneiras de armazenar e reter gordura, mesmo quando a insulina esta baixa. Por exemplo, existe uma enzima nas células de gordura denominada hormona-sensitive lipase (HSL). HSL ajuda a quebrar a gordura. Insulina suprime a atividade de HSL, e assim suprime a decomposição da gordura. Isto tem feito as pessoas apontar o dedo para os carboidratos como culpados pelo ganho de gordura. Porém, a gordura também suprimi o HSL, mesmo quando os níveis de insulina são baixos. Isto significa que você não será capaz de perder gordura mesmo quando a ingestão de carboidratos esta baixa, se você comer em excesso de calorias. Caso você não coma carboidratos, mas 5.000 calorias de gordura, você ainda sera incapaz de perder a gordura, embora a insulina não esteja elevada. Isso porque o alto consumo de gordura suprimirá o HSL. Isto também significa que, se você está em uma dieta baixa em carboidratos, você ainda precisa comer menos calorias do que você gasta para perder peso. MITO: A insulina provoca fome FATO: A insulina suprime o apetite É um fato bem conhecido que a insulina de forma aguda suprime o apetite. Isto tem sido demonstrado em dezenas de experimentos. Isto será importante quando falamos sobre o próximo mito.. MITO: Carboidrato é o único responsável pelo estimulo a insulina FATO: A proteína é um potente estimulador da insulina também Este é provavelmente o maior equívoco que circula por ai. Os carboidratos têm uma má reputação devido seu efeito sobre a insulina, mas a proteína estimula a secreção de insulina também. Na verdade, ela pode ser tão potente estimulante quanto os carboidratos. Um estudo recente comparou os efeitos nas insulina de duas refeições diferentes. Uma refeição continha 21 gramas de proteína e 125 gramas de carboidratos. A outra refeição continha 75 gramas de proteína e 75 gramas de carboidratos. Ambas as refeições continham 675 calorias. Aqui é um gráfico da resposta de insulina: E aqui um gráfico com a resposta do níveis de açúcar no sangue: LP/HC = baixa proteina alto carbo HP/LC = alta proteina baixo carbo É possível ver que, apesar do fato de que a resposta de açúcar no sangue foi muito maior na refeição com mais carboidratos, a resposta de insulina não foi maior. Na verdade, a resposta de insulina foi um pouco mais elevada após a refeição rica em proteínas, embora isto não tenha sido estatisticamente significativo. Algumas pessoas podem argumentar que a condição de "low-carb" não era realmente baixa em carboidratos pois tinha 75 gramas de carboidratos. Mas isso não é o ponto. A questão é que a condição de alto carb tinha quase duas vezes mais carboidratos, juntamente com uma maior resposta de açúcar no sangue, ainda assim a secreção de insulina foi um pouco mais baixa. A proteína foi tão poderosa para estimular a insulina quanto carboidrato foi. Eu também posso prever os argumentos vindos como, "Sim, mas a resposta à insulina é maior e mais prolongado com a proteína." Isso não foi verdade neste estudo também. Respostas da insulina nas duas refeições É possível ver no gráfico que houve uma tendência da insulina para o pico mais rápido com a condição de proteína elevada, com uma resposta média de 45 uU / mL em 20 minutos após a refeição, versus cerca de 30 uU / mL no estado de alto carb. Esta tendência para uma resposta maior de insulina foi associada a uma tendência de supressão do apetite. Os indivíduos tinham uma menor tendência a sentir fome, e se sentirem mais satisfeitos, após a refeição rica em proteínas: Comparação de refeições com muita proteína/pouco carbo (LP/HC) e muita proteína/ pouco carbo (HP/LC) e seus efeitos em organismos com fome e satisfeito. Aqui temos os resultados de um outro estudo no qual foi comparado os efeitos de quatro tipos diferentes de proteínas e suas resposta de insulina. Este estudo é interessante porque foram feitos milkshakes de diferentes proteínas Os shakes continha apenas 11 gramas de carboidratos e 51 gramas de proteína Aqui está a resposta de insulina para os diferentes shakes: Observa-se que todas as proteínas produziram uma resposta à insulina, apesar do carboidrato no shake ter sido baixo. Houve também respostas diferentes entre as proteínas, com whey produzindo a mais elevada. Agora, alguns poderiam argumentar que a resposta é devido à gliconeogênese (um processo pelo qual o seu fígado converte a proteína em glicose). A ideia é que a proteína irá ser convertido em glicose, o que irá então aumentar os níveis de insulina. Como mencionei anteriormente, as pessoas podem dizer que isso vai resultar em uma resposta mais lenta de insulina, mais longa, uma vez que leva tempo para o seu fígado transformar proteína em glicose. No entanto, esse não é o caso, pois a resposta à insulina foi rápida, com um pico em 30 minutos e retornando para níveis baixos rapidamente, em 60 minutos: Resposta da insulina a diferentes tipos de proteína Esta resposta rápida de insulina não se deu pela alterações na glicose do sangue. Na realidade, a proteína de soro de leite, a que causou a maior resposta à insulina, provocou uma queda na glicose do sangue: A resposta à insulina também foi associada a supressão de apetite. De fato, a proteína de soro de leite, que teve a resposta mais elevada, causou a maior supressão do apetite. Aqui está um gráfico mostrando o consumo de calorias dos indivíduos ao almoçarem quatro horas depois de beber o shake: Aqui temos dados de outro estudo que analisou a resposta de insulina para uma refeição que continha 485 calorias, 102 gramas de proteína, 18 gramas de carboidratos, e quase nada de gordura: Resposta da insulina para uma refeição com muita proteina e pouco carboidratos em obesos e magros A resposta à insulina foi exagerada nos obesos, provavelmente devido à resistência à insulina. Aqui está um gráfico da resposta de glicose no sangue. Você verá que não houve relação entre a resposta de glicose e insulina, que foi semelhante ao do estudo discutido anteriormente. A verdade é que a proteína é um potente estimulador da secreção de insulina, e este a secreção de insulina não está relacionada com as alterações no nível de açúcar no sangue ou a gluconeogênese a partir da proteína. A resposta de açúcar no sangue a 38 diferentes alimentos só pode explicar 23% da variabilidade na secreção de insulina no estudo. Afinal, há muito mais por trás da secreção de insulina do que apenas carboidratos. Então, como podem proteínas provocarem aumentos rápidos nos níveis de insulina, tal como mostrado no estudo anteriores? Aminoácidos (os blocos de construção das proteínas) podem estimular diretamente o pâncreas a produzir insulina, sem ter que ser convertida em glicose primeiro. Por exemplo, o aminoácido leucina estimula diretamente a células do pâncreas a produzir insulina, e há uma relação dose-resposta direta (isto é, mais de leucina, mais insulina é produzida). Alguns poderiam dizer: "Bem, com certeza, proteína provoca a secreção de insulina, mas isso não irá suprimir a queima de gordura, pois também causa a secreção de glucagon, o qual neutraliza efeitos da insulina." Que eu mencionei anteriormente que insulina irá suprimir a lipólise. Bem, algumas pessoas pensam que o glucagon aumenta a lipólise para cancelar isso. A ideia de que a lipólise aumenta o glucagon é baseada em três coisas: o fato de o tecido adiposo humano possuir receptores de glucagon, o fato do glucagon aumentar a lipólise em animais, bem como o fato de que o glucagon tem demonstrado aumentar a lipólise em células de gordura humana in vitro (em uma cultura de células). No entanto, o que acontece in vitro não é necessariamente o que acontece in vivo (em seu corpo). Temos um caso aqui em que os dados mais recentes derrubaram velhos pensamentos. Pesquisas usando técnicas modernas demonstrou que o glucagon não aumenta a lipólise em humanos. Outra pesquisa utilizando as mesmas técnicas tem demonstrado resultados semelhantes. Além disso, vou considerar que a pesquisa não conseguiu encontrar qualquer efeito lipolítico in vitro. Convém recordar porque o glucagon é lançado em resposta à proteína em primeiro lugar. Uma vez que a proteína estimula a secreção de insulina, o que iria provocar uma rápida queda da glicose no sangue caso nenhum carboidratos for consumido junto a proteína. O glucagon impede esta rápida queda de açúcar no sangue, estimulando o fígado a produzir glicose. Insulina: Ate que nem tão vilã assim. Então a insulina não é este terrível hormônio produtor de gordura que deve ser mantido tão baixo quanto possível. É um hormônio importante para o apetite e regulação do açúcar no sangue. Na verdade, se você realmente quisesse manter a insulina o mais baixo possível, então você não iria comer uma dieta rica em proteínas ... você comeria uma com baixa proteína, carboidrato e rica em gordura. No entanto, eu não vejo ninguém recomendando isso. Tenho certeza que alguns estão tendo alguma dissonância cognitiva lendo este artigo agora. Sei disso pois experimentei dessa mesma descrença quando eu descobri este artigoe como a proteína causa grandes respostas de insulina. Na época, eu tinha a mesma crença que os outros têm ... que a insulina teve que ser mantida sob controle e qualquer custo, e que os picos de insulina fossem uma coisa ruim. Eu tinha dificuldade em conciliar estudo com minhas crenças sobre a insulina. No entanto, como o tempo passou, e com eu lendo mais pesquisas, descobri que minhas crenças a respeito de insulina eram simplesmente erradas. Agora, você pode estar se perguntando porque os carboidratos refinados podem ser um problema. Muitas pessoas pensam que é devido aos picos bruscos de insulina. No entanto, não é obviamente a insulina, afinal, a proteína também causa picos de insulina. Um dos problemas com carboidratos refinados constitui um problema de densidade de energia. Com carboidratos refinados, é mais fácil pegar um monte de calorias em um pacote pequeno. Não só isso, mas os alimentos com alta densidade energética não são tão saciantes quanto alimentos com baixa densidade energética. Na verdade, quando se trata de alimentos ricos em carboidratos, a densidade de energia é um forte indicador de capacidade de um alimento para criar saciedade (ou seja, alimentos de baixa densidade de energia criam maior saciedade). Há outros problemas com carboidratos refinados, mas estão além do âmbito deste artigo. A questão principal é: A insulina não merece a má reputação que tem sido dada. É uma das principais razões da proteína ajuda a reduzir a fome. Você vai ter picos de insulina, mesmo em um low-carb dieta rica em proteína. Ao invés de se preocupar com a insulina, você deve se preocupar com o que na dieta funciona melhor para você no que diz respeito à saciedade e sustentabilidade. Parte 2: http://weightology.n...ly/?page_id=459 (Não achei tão aplicável e útil pra gente, por isso evitei a fadiga) Os produtos lácteos são insulinêmicos, porem não promovem ganho de peso. Se a hipótese de carboidrato / insulina fosse verdadeira, então seria de prever que os alimentos os quais são extremamente insulinêmicos seriam excepcionais catalisadores do ganho de gordura. O que muitas pessoas não percebem é que os laticínios estão entre os alimentos mais insulinêmica por ai. Na verdade, eles criam respostas insulinêmica bem maiores do que seria de esperar com base no seu teor de carboidratos. Não só isso, mas a lactose, o principal carboidrato em alimentos lácteos, é de realmente baixo índice glicêmico e produz aumentos lentos de açúcar no sangue (lactose tem um índice glicêmico de 46 em relação ao pão branco, que é 100). De fato, o índice glicêmico de muitos produtos lácteos é bastante baixo, com leite integral em 39, leite desnatado a 37, sorvete aos 51, e iogurte de frutas em 41. Apesar das respostas de açúcar no sangue, produtos lácteos criam respostas de insulina enormes. Por exemplo, num estudo, os produtos lácteos criaram as respostas da insulina semelhantes ou maiores ao pão branco, apesar da resposta de açúcar no sangue para uma parte dos produtos lácteos foi 60% menor do que a do pão branco. Neste estudo os pesquisadores compararam as respostas glicêmicas e insulinêmica entre: Pão branco, uma mistura com pouco glúteo/lactose , uma mistura com muito glúteo/lactose, bacalhau com lactose adicionada, leite, whey com lactose adicionada e queijo com lactose adicionada. Todas elas continham 25 gramas de carboidratos e 18,2 gramas de proteína, excepto o pão branco e a mistura com pouco glúteo/lactose, que continham 25 gramas de carboidratos, e 2,8 gramas de proteína. Assim, a lactose era o carboidratos em todas as refeiçoes, exceto o pão branco. Quando se olha para insulina nas diversas refeições, nota-se que os produtos lácteos realmente criaram respostas maiores de insulina do que o pão branco, apesar de terem quantidades semelhantes de carboidratos: É evidente que não é a lactose a responsável pela maior resposta à insulina, uma vez que e as misturas de glúteo/lactose resultaram uma reposta similar ou menor do que o pão branco. A resposta de açúcar no sangue também não foi a culpada pela maior resposta de insulina. De fato, a resposta de açúcar no sangue foi menor em todas as condições quando comparadas ao pão branco, com o leite criando a menor resposta de açúcar no sangue mesmo que tenha a terceira maior resposta de insulina: O índice insulinogênico, que relaciona a quantidade de secreção de insulina para a resposta de glicose no sangue, foi significativamente mais elevada nos produtos lácteos, indicando que os produtos lácteos estimulam uma secreção muito de insulina muito maior que a que seria de esperar com base na resposta da glicose no sangue: Este não é o único estudo a mostrar os efeitos insulinêmicos de produtos lácteos. Eu mesmo mostrei em meu artigo anterior como a proteína do whey, criou a maior resposta à insulina em comparação com proteínas não-lácteas. Num estudo em pacientes diabéticos de tipo 2, a inclusão de proteínas do whey em uma refeição aumentou a resposta de insulina em 31-57%, enquanto que a resposta de glicose no sangue foi reduzida em até 21%. Em outro estudo, a adição de 400 mL de leite a uma refeição com pão aumentou a resposta de insulina em 65%, apesar de que não houve alteração na resposta da glicose no sangue. Neste mesmo estudo, a adição de 200 ou 400 mL de leite a uma refeição de espaguete aumentou a resposta de insulina por 300%, novamente, não houve alteração na resposta de glicose no sangue. Na verdade, o leite consumido com a refeição de espaguete criou uma resposta de insulina a qual foi semelhante ao pão branco. Aqui estão os resultados de um outro estudo que mostram os índices glicêmicos e insulinêmicos de leite em relação ao pão branco: Por que diabos os laticínios estimulam tanta insulina? É evidente que os produtos lácteos estimulam a secreção de grandes quantidades de insulina, tanto ou mais do que o pão branco. Uma das razões pelas quais os produtos lácteos criam grandes respostas da insulina é devido ao seu teor em aminoácidos. De fato, a resposta de insulina pós-prandial dos produtos lácteos se correlaciona com o aumento dos aminoácidos de cadeia ramificada: Leucina, valina e isoleucina. Eu já salientei na parte 1 desta série como leucina vai estimular diretamente o pâncreas a produzir insulina. Outra razão pela qual os produtos lácteos estimulam a secreção insulina se a respeito de seu efeito sobre um hormônio chamado glicose polipeptídeo insulinotrópico dependente (GIP). Como o GLP-1, que eu escrevi sobre na parte 2 desta série, GIP é uma incretina. Isto significa que é um hormônio produzido pelo seu intestino que estimula a secreção de insulina. Produtos lácteos estimular a produção de GIP. No estudo anterior, que eu discuti ( de comparação de whey, leite, queijo e pão branco) o whey e o queijo resultaram em respostas de GIP 21-67% maiores do que as do pão branco: http://weightology.n.../08/gip-auc.png Os dados acima ilustram um dos problemas com a hipótese dos carbos/insulina, pois assume que o carboidrato é o principal estímulante da secreção de insulina. No entanto, é claro que os aminoácidos e as incretinas desempenham papéis significativos também. E como eu mostrei na parte 1 desta série, a resposta de açúcar no sangue de um alimento só explica 23% da variação da resposta de insulina. Assim, existem muito mais a respeito da insulina do que a resposta de açúcar no sangue alem da ingestão de carboidratos. Laticínios e ganho/perda de peso Gostaríamos de prever que uma dieta rica em produtos lácteos devem promover ganho de peso e de gordura. No entanto, os estudos não mostram qualquer relação entre a ingestão de produtos lácteos e ganho de peso. Por exemplo, não há nenhuma relação entre o consumo desses produtos e o IMC em mulheres japonesas. Nos homens americanos, também não existe nenhuma relação entre o aumento do consumo de laticínios e, a longo prazo, o aumento de peso. Em mulheres na perimenopausa, o consumo elevado de produtos lácteos são realmente inversamente associado com o ganho de peso (ou seja, maior consumo de produtos lácteos estão associados com menor ganho de peso). Enquanto estes são estudos de observação, os resultados de estudos controlados em animais e seres humanos são semelhantes. Realmente, estudos com animais mostram menor ganho de peso, quando esses são alimentados com produtos lácteos. Em camundongos, os resultados suplementação de iogurte resultam em menor ganho de peso e de gordura do que os camundongos sobre controle de dietas isocalóricas. Em outro estudo, camundongos transgênicos perderam peso em dietas de restrição calórica. Os ratos foram então permitido comer ad libitum (isto é, tanto quanto eles quisessem). Os ratos alimentados com produtos lácteos recuperaram menos gordura e peso durante a realimentação. Em um terceiro estudo, a ingestão de produtos lácteos, mas com pouco cálcio, levou a diminuição do ganho de peso e gordura corporal em ratos alimentados com uma dieta rica em gordura. Num quarto estudo, proteínas providas do leite atenuaram o ganho de gordura em roedores alimentados com um alto teor de gordura e açúcar. Naturalmente, estes são estudos com animais. E os seres humanos? Estudos com produtos laticínios com baixo teor de gordura não promoveram ganhos de peso, enquanto os produtos com alto teor de gordura promoveram. Hmmm, será que o ganho de peso neste estudo foi simplesmente causada por excesso de calorias, e não de insulina? Existem ainda vários outros estudos onde apontaram que: A alta ingestão de laticínios não alteram o índice de massa gorda, esse de 1 ano, outro de 9 meses que o consumo de leite não influenciou a manutenção de peso corporal, e não só, o grupo com alto consumo de leite mostrou indícios de maior oxidação da gordura. Why Am I Not Fat? My own personal experience with dairy fits right in with the science. I consume a lot of dairy and have for many years. I go through 2-3 gallons of milk per week. I also go through a lot of Greek yogurt, cottage cheese, regular cheese, and whey protein. I have some type of dairy with just about every meal. Thus, I have large amounts of insulin flowing through my body pretty much all day. If insulin was truly the fat-promoting, weight-gaining hormone that some have made it out to be, then I should be obese by now. Yet, I am not…not even close. Not only that, but the people who think insulin makes you hungry, that would imply that I should be starving all of the time with all of the insulin that is flowing through my body all day. Yet, I’m not. Got Milk? Got Insulin! The evidence is overwhelming that dairy products do not promote weight gain, and they actually inhibit weight gain in animal studies. This is despite the fact that dairy products produce very large insulin responses, as much or greater than many high carbohydrate foods. Thus, it is clear from this article, as well as my previous articles, that the carbohydrate/insulin hypothesis is incorrect. Insulin is not the criminal in the obesity epidemic; instead, it is an innocent bystander that has been wrongly accused through guilt by association. ________________________________________________________________________________________________________ Algumas obs: 1- Ficou um português meio Portugal (que doi a cabeça de ler), mas foi pq o artigo é um pouco grande, e rescrever ele fazendo todas adpta cões ia dar mt trabalho, achei mais importante passar a msg. 2- A formatação ta ruim assim pois escrevi primeiro em outro fórum e na hora do ctrl c/v ficou assim. 3- todos os estudos que ele cita por cima ou mais afundo ele indica link no site, então qualquer duvida é só da um click no original que vou deixar o link a seguir 4- É um artigo de 4 partes, porem achei a 2 e 4 menos aplicável para gente. http://weightology.net/weightologyweekly/?page_id=319
  11. eu estou substituindo a caseina por leite em pó, porque é mais barato que suplemento de caseina, a proteina do leite em pó se pode dizer que é quase 100% caseina, que é fonte de glutamina, triptofano e arginina, mas tem poucos BCAA's, em compensação o Whey protein tem em grande quantidade de BCAA's, mas pouco triptofano e arginina, o outro lado bom do whey, é que ele estimula a produção de IGF-1 o que pode ser bom, porque ele está relacionado com o GH, dá para se saber se o GH está alto ou baixo usando o IGF-1, lih que se o IGF-1 estiver alto, o GH tambem estará. eu tomo antes de dormir 40g de leite em pó desnatado (VB=77), mais 25g de whey protein (VB=104), mais umas 150g de peito de frango (VB= 77). eu procuro dormir antes das 22;00hs, eu como o peito de frango mais o que restou da salada do almoço as 21;00hs,e normalmente eu espero uns 30 minutos para tomar o whey protein mais leite em pó desnatado(deixe eles por ultimo porque tem o valor biologico mais alto que a carne e porque eu já vou deitar depois de toma-lo). essa refeição tem: umas 80g de proteina + 25g de carboidrato (IG=46) + 7g de lipideos, ao total dará umas 480kcal. por favor avaliem. queria saber o que voces axam.
  12. Bom dia boa tarde boa noite pra vocês, sou novo aqui. Meu nome é joão, tenho 16 anos, faço academia a 4 meses. Um tempo atras quis tomar suplementos, só que todos suplementos são a base de lactose, o que impossibilita pelo fato da minha intolerância à tal substancia. Então queria saber o que faço pra ter o mesmo resultado de quem toma suplemento, apenas com uma dieta reforçada. Tenho: 16 anos 1,72 de altura 55 Quilos Sou bem magro mesmo. O que puderem me ajudar, valeu ae
  13. Pedro Bastos, mestrando em nutrição e dietética, faz parte da "bancada" do não. Contrapõe os especialistas que atribuem ao leite o título de super-alimento e os estudos que lhe garantem benefícios na osteoporose, no cancro, na saúde cardiovascular e diabetes. Ponto por ponto, explicou por que não nos faz falta o leite numa das palestras mais polémicas do III Congresso Internacional de Nutrição Clínica Funcional, Brasil. Beber leite é um hábito moderno Após a amamentação, nenhum mamífero consome leite (e muito menos de outra espécie). Este padrão também foi seguido, durante 2,5 milhões de anos, pelos vários hominídeos (incluindo o homo sapiens) que habitaram a terra. Só após a revolução agrícola (há cerca de 10.000 anos), através da domesticação dos animais, é que o consumo de lacticínios se tornou possível. O leite é, assim, um alimento relativamente recente na alimentação do ser humano (cujo genoma não sofreu alterações significativas nos últimos 10.000 anos), o que explica porque é que cerca de 70% da população adulta mundial apresenta intolerância à lactose (dificuldade/impossibilidade de digerir o açúcar do leite, que causa diversos efeitos adversos de ordem gastrointestinal – como flatulência, diarreia, dor e desconforto abdominais). Efeitos do leite na saúde Lacticínios, como leite, iogurte e queijo fresco, apesar de possuírem um Índice Glicémico (IG) baixo (não provocam um aumento pronunciadoda glicemia), aumentam muito a libertação de insulina pelo pâncreas, o que, a longo prazo, pode causar resistência à insulina, que está na origem de várias patologias/problemas de saúde e/ou fenómenos fisiológicos, como síndrome metabólica (inclui diabetes tipo 2, hipertensão, dislipidemia, obesidade abdominal e estado pró-trombótico), síndrome do ovário poliquístico, alguns cancros (próstata, mama e cólon), miopia, acne (foi associado em dois estudos epidemiológicos ao consumo de lacticínios), aumento da estatura (diversos estudos mostram o papel dos lacticínios) e diminuição da idade da menarca/puberdade. As diferenças entre leite materno e bovino É preciso realçar o que os nutricionistas e pediatras há muito sabem: as características nutricionais do leite materno e do leite bovino são diferentes e a amamentação deve ser mantida até que a criança tenha, pelo menos, um ano (em sociedades de caçadores recolectores, a amamentação varia entre dois a quatro anos). As culpas da Beta-Celulina, um composto do leite Existem estudos epidemiológicos e experimentais a associar o consumo de lacticínios a alguns cancros (a evidência é mais forte para ovários, testículos e próstata), à doença de Parkinson e à aterosclerose. Os motivos podem estar relacionados com o fenómeno da insulina atrás descrito e com alguns componentes do leite, designadamente a galactose, o cálcio e a beta-celulina (BTC), que foi descoberta recentemente. A BTC é um factor de crescimento presente em todos os leites, que sobrevive à pasteurização, processamento (sendo também encontrada no queijo) e processo digestivo e tem a capacidade de entrar na circulação e ligar-se a um receptor (EGFR) que existe em diversas células epiteliais e aumentar a sinalização desse receptor, o que vai dar origem a uma série de fenómenos dentro das mesmas. No caso de diversos cancros (mama, cólon, próstata, ovários, pulmões, pâncreas, bexiga, estômago, cabeça e pescoço), sabe-se que há um aumento do número de EGFR e da sinalização dos mesmos e que existem já ensaios clínicos de fase II para fármacos que bloqueiam o receptor e a sua sinalização. Apesar de ainda não terem sido realizados estudos sobre leite, BTC e cancro em humanos, pensa-se conhecer o mecanismo e existem estudos epidemiológicos que ligam o consumo de lacticínios a alguns destes cancros (próstata, ovários, pulmões, estômago e pâncreas). Leite e Osteoporose: magnésio é um mineral esquecido Culturalmente, o leite é tido como um alimento perfeito, por conter proteínas de alto valor biológico e cálcio, que é defendido como a melhor arma contra a osteoporose, o que não é totalmente verdade. É importante esclarecer que o cálcio é apenas um dos nutrientes necessários para a prevenção da osteoporose. Se existir um desequilíbrio entre o cálcio e os outros nutrientes (por défice de ingestão dos mesmos e/ou excesso de ingestão de cálcio), pode até ocorrer desmineralização óssea. Um desses nutrientes é o magnésio, cuja deficiência (que pode ser causada por um consumo elevado de cálcio) pode causar diminuição da densidade mineral óssea e aumentar o risco de fracturas. O rácio cálcio/magnésio ideal varia entre 1/1 e 2/1, ao passo que o rácio cálcio/magnésio no leite e derivados é superior a 10/1. Congresso Nutricional Funcional A Nutrição Funcional foi desenvolvida pelos nutricionistas Gabriel de Carvalho e Valéria Paschoal, a partir do conceito de medicina funcional criado pelo Institute for Functional Medicine, existindo actualmente cursos de especialização e de pós graduação em nutrição funcional em várias universidades brasileiras. Pedro Bastos, mestrando em nutrição e dietética e coordenador do curso de nutrição do CEF (Centro de Estudos Fitness) foi um dos dois portugueses convidados, juntamente com Ângelo Lucas, Do., DHom, do Instituto Bioterapia Ângelo Lucas, para o III Congresso Internacional de Nutrição Clínica Funcional, bem como do II Congresso Brasileiro de Nutrição Desportiva Funcional, que decorreram em São Paulo, Brasil, nos passados dias 27 e 28 de Julho. Para além dos "Efeitos do leite na individualidade bioquímica", foram debatidos temas como Avaliação Laboratorial Funcional, o papel da Nutrição na Estética e na Dermatologia, nas doenças de Alzheimer e Parkinson e na Fibromialgia, ao papel da Nutrigenômica na Performance Desportiva e na modulação do sistema imunitário em atletas. Dieta do paleolítico sem leite Se tal não basta para desmistificar a ligação entre leite, cálcio e osteoporose, olhemos para os registos fósseis, que indicam que os nossos antepassados do Paleolítico, apesar de não beberem leite após a amamentação, apresentavam uma densidade mineral óssea igual ou superior à de actuais adultos saudáveis e activos, o que, provavelmente, se devia à exposição solar (que permite a síntese de vitamina D), ao trabalho físico regular e intenso (o exercício, em especial o treino de força, é essencial para manter a saúde óssea) e ao consumo elevado de vegetais. Se não beber leite, como posso obter cálcio? Ao contrário do que se pensa, é possível obter quantidades adequadas de cálcio sem recorrer aos lacticínios. Os vegetais, como os brócolos e couves, também contêm cálcio, e apresentam uma taxa de absorção deste mineral semelhante à dos lacticínios. Apesar de grama por grama, os lacticínios conterem mais cálcio que os vegetais indicados, estes contêm um rácio cálcio/magnésio entre 2/1 e 3/1, além de vitamina K (outro nutriente importante na manutenção da saúde óssea) e potássio (que é o principal precursor de bicarbonato, que demonstrou em estudos de intervenção de curto e longo prazo diminuir a excreção de cálcio e melhorar o metabolismo ósseo). Além disso, um estudo epidemiológico de 12 anos realizado pela Universidade de Harvard com mais de 77 mil mulheres verificou que a ingestão de dois ou mais copos de leite por dia estava associado a maior incidência de fracturas nestas mulheres. Pelo contrário, o consumo elevado de vegetais, além de todos os benefícios já conhecidos pelo público, está associado a uma maior densidade mineral óssea e menor incidência de fracturas. E quem não vive sem leite? Com base na minha análise, não considero o leite de outra espécie um alimento adequado ao ser humano. No entanto, obviamente que indivíduos que não sofram de nenhuma das patologias associadas ao consumo de leite e derivados (nem tenham risco de as desenvolver) e sigam um estilo de vida saudável (exercício moderado regular e dieta e sono adequados) poderão consumir pequenas quantidades de lacticínios fermentados de agricultura biológica, desde que tal não produza reacções adversas. Walter Willett da Harvard School of Public Health recomenda que não se exceda um copo de leite por dia. Do mesmo modo, atletas também poderão beneficiar da utilização (em especial após o treino) de um suplemento que contenha proteínas isoladas do soro de leite (extraídas por membrana de fluxo cruzado com valores de corte entre 3 e 30 kiloDaltons), se tal não causar efeitos indesejáveis. Reacções alérgicas / doenças auto-imunes Refira-se, também, que em pessoas geneticamente predispostas, algumas proteínas do leite bovino (e também ovino e caprino) podem causar reacções alérgicas e doenças auto-imunes (por exemplo diabetes tipo 1, esclerose múltipla, artrite reumatóide e doença de Crohn). "Revista Performance" Nº 70
  14. Boa tarde queridos irmãos ! (: Hoje trago à vocês uma dúvida a ser sanada. Ultimamente eu vinha consumindo bastante pipoca sempre que batia aquela vontade de sair da dieta, uma vez que pra mim é um alimento gostoso e possui fibras, proteínas... e o fato do milho (amido) ser um carboidrato complexo e me saciar. (segundo achei na internet, estou certo ?) No entanto, meus caros, ao buscar por IG (Índice Glicêmico) de alguns alimentos encontro que o milho (98) e a pipoca (79 ?), não teriam tão baixo IG assim. Da mesma forma, a lactose (65), que apesar de ser descrita como carboidrato simples de rápida absorção, teria IG baixo. Gostaria que alguns de vocês com conhecimento muito além do meu neste tópico, pudessem me explicar a relação "IG x Tipo de carboidrato", respondendo também se a lactose (na forma de leite, é claro) vale a pena ser consumida por ter IG baixo, ou não por ser simples e de rápida absorção (se é que essa pergunta tem sentido!). PS: A questão da lactose, é na verdade inversa a minha dúvida (mas respondendo a questão a cima, responde minha dúvida também), pois, meu Whey terminou a 1 semana, e só devo pegar outro daqui a um mês, então meu pós-treino é com leite, açúcar mascavo e sustagem, aí a questão é saber se estou tendo o pico de insulina como desejado, ou estou perdendo tempo. :B Uma das fontes de IG: http://www.cdof.com.br/nutri8.htm Desconsiderem se falei alguma besteira, e me tragam a verdade sobre o mundo. HOAISDHADHAOSIDH :X Agradeço a atenção, abençoados !
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