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A alimentação não influência no colesterol total de uma parte da população. Tem pessoas que tem uma sensibilidade maior ao colesterol vindo da alimentação. Se eu não me engano cerca de 15% tem esse hiper-responder ao colesterol.

Então na grande maioria da população o colesterol vindo da alimentação não vai influenciar no colesterol total, mas em alguns vai sim haver um aumento. Mas como falei, o colesterol ter um aumento não é de todo ruim.

Não, não deve substituir por adoçante de maneira nenhuma! A quantidade de carb que está consumindo é pouca, pode continuar sem medo, não vai trazer complicações. O problema é saber dosar; uma coisa é consumir 25g, outra é 250g.

Obrigado!

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Adicionei ao primeiro post, no final, uma parte com estudos sobre colesterol. Vou ir colocando aos poucos alguns estudos e links pra quem quiser se aprofundar mais no assunto.

ESTUDOS

Colesterol elevado não é fator de risco para doenças cardiacas:

- Krumholz HM and others. Lack of association between cholesterol and coronary heart disease mortality and morbidity and all-cause mortality in persons older than 70 years. Journal of the American Medical Association272, 1335-1340, 1990.

- Ravnskov U. High cholesterol may protect against infections and atherosclerosis. Quarterly Journal of Medicine 96, 927-934, 2003.

- Rauchhaus M, Coats AJ, Anker SD. The endotoxin-lipoprotein hypothesis. Lancet 356, 930–933, 2000.

- Rauchhaus M and others. The relationship between cholesterol and survival in patients with chronic heart failure. Journal of the American College of Cardiology 42, 1933-1940, 2003.

Colesterol atua contra infecções

- Jacobs D and others. Report of the conference on low blood cholesterol: Mortality associations.Circulation 86, 1046–1060, 1992.

- Iribarren C and others. Serum total cholesterol and risk of hospitalization, and death from respiratory disease. International Journal of Epidemiology 26, 1191–1202, 1997.

- Iribarren C and others. Cohort study of serum total cholesterol and in-hospital incidence of infectious diseases. Epidemiology and Infection 121, 335–347, 1998.

Colesterol e sistema imunológico

- Bhakdi S and others. Binding and partial inactivation of Staphylococcus aureus a-toxin by human plasma low density lipoprotein. Journal of Biological Chemistry 258, 5899-5904, 1983.

- Flegel WA and others. Inhibition of endotoxin-induced activation of human monocytes by human lipoproteins. Infection and Immunity 57, 2237-2245, 1989.

- Weinstock CW and others. Low density lipoproteins inhibit endotoxin activation of monocytes.Arteriosclerosis and Thrombosis 12, 341-347, 1992.

- Muldoon MF and others. Immune system differences in men with hypo- or hypercholesterolemia.Clinical Immunology and Immunopathology 84, 145-149, 1997.

- Feingold KR and others. Role for circulating lipoproteins in protection from endotoxin toxicity. Infection and Immunity 63, 2041-2046, 1995.

- Netea MG and others. Low-density lipoprotein receptor-deficient mice are protected against lethal endotoxemia and severe gram-negative infections. Journal of Clinical Investigation 97, 1366-1372, 1996.

- Harris HW, Gosnell JE, Kumwenda ZL. The lipemia of sepsis: triglyceride-rich lipoproteins as agents of innate immunity. Journal of Endotoxin Research 6, 421-430, 2001.

- Netea MG and others. Hyperlipoproteinemia enhances susceptibility to acute disseminated Candida albicans infection in low-density-lipoprotein-receptor-deficient mice. Infection and Immunity 65, 2663-2667, 1997.

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Leite materno é rico em colesterol e é essencial para o desenvolvimento da criança

- Strauss, E. One-eyed animals implicate cholesterol in development. Science. 1998 Junho 5; 280(5639):1528-9.

- http://www.scielo.br...732010000300012

Nesse link acima fala sobre a modulação e composição dos A.G. do leite materno.

"A fase de lactação - colostro, leite de transição e leite maduro - influencia o conteúdo total de lipídeos2,17. OQuadro 1 relaciona as principais classes lipídicas do leite humano em diferentes períodos de lactação. Observa-se que os triacilgliceróis são os componentes mais abundantes e não sofrem grandes alterações entre as fases de lactação. Diferentemente acontece com os fosfolipídeos e o colesterol, que podem sofrer alterações de mais de 50% e 60%, respectivamente, no primeiro trimestre de lactação.

O conteúdo de esteróis do leite humano é considerado alto (teores de 10 a 20 mg/dL2,3) quando comparado ao leite de vaca, sendo o colesterol a fração mais preponderante (90% aproximadamente). A elevada ingestão de colesterol pelo recém-nascido, comparada à ingestão do adulto, tem sido sugerida como um fator benéfico, uma vez que o colesterol está envolvido na síntese de mielina, indispensável para o desenvolvimento do sistema nervoso central, além de ser utilizado para a produção de ácidos biliares e hormônios. O feto humano, entretanto, é capaz de sintetizá-lo a partir da 11ª semana de gestação, mas a justificativa para esses altos teores presentes no leite não está totalmente elucidada3.

De acordo com Jensen2, o colesterol está localizado nos glóbulos de gordura do leite e as diferenças de seus teores, entre os estágios de lactação, podem ser devido ao tamanho dos glóbulos de gordura secretados pelas células alveolares mamárias. Esse autor relata que a alimentação e os níveis plasmáticos de colesterol materno não alteram o conteúdo desse componente secretado no leite humano."

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"Os AGT também podem exercer efeito negativo sobre a saúde fetal. No estudo de Elias & Innis 42, foi pesquisada a associação entre as condições de nascimento e as concentrações de AGT e de DHA dos triacilgliceróis plasmáticos de recém-nascidos. A ingestão materna de AGT, no período gestacional, foi significantemente associada às concentrações plasmáticas desses isômeros presentes nos fosfolipídeos, ésteres de colesterol e triacilgliceróis maternos. Observou-se, ainda, uma relação inversa e significante entre as concentrações de AGT dos triacilgliceróis plasmáticos dos recém-nascidos com o comprimento ao nascer. A mesma relação foi observada entre as concentrações de trans e de DHA presentes nos triacilgliceróis plasmáticos dos recém-nascidos. Os resultados desse estudo42 sugerem que os efeitos deletérios dos AGT podem iniciar-se na fase intrauterina."

E também traz uma informação importante que corrobora com aquilo que temos falado a tempos:

"Carlson et al.37 relataram que o ácido láurico (C12:0) e o ácido mirístico (C14:0) são potencialmente mais colesterolêmicos que os ácidos graxos trans e estes são mais colesterolêmicos que seus isômeros cis. Dessa forma, o elevado consumo de carboidratos pode originar ácidos graxos promotores do processo aterosclerótico."


- BELFORT, M. et al. Infant Feeding and Childhood Cognition at Ages 3 and 7 Years​. JAMA Pedriatrics, 2013.

- MARQUES, R.F.S.V.; LOPEZ, F.A.; BRAGA, J.A.P. O crescimento de crianças alimentadas com leite materno exclusivo nos primeiros 6 meses de vida. Jornal de Pediatria, vol 80, n 2, 2004.

- ODDY, W.H. Aleitamento materno na primeira hora de vida protege contra mortalidade neonatal. Jornal de Pediatria. vol 89, n 2, 2013.

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Colesterol no revestimento das células

- Fisiologia Humana - Guyton 6ed

Alguns trechos sobre o colesterol em um dos livros mais conceituados de Fisiologia:

"Os lipídios são formados por tipos diferentes de substancias que possuem em comum a propriedade de serem solúveis em solventes de gorduras. Os mais importantes lipídios, na maioria das células, são os fosfolipídios e o colesterol, que formam cerca de 2% da massa total da célula. Esses dois tipos de compostos são os constituintes principais de diversas membranas, como, por exemplo, a membrana celular, a membrana nuclear e as membranas das organelas citoplasmáticas, como as do retículo endoplásmatico e das mitocôndrias, entre outras. A importância especial dos fosfolipídios e do colesterol na célula por serem pouco solúveis ou totalmente insolúveis em água."

"A membrana celular, que envolve completamente a célula, é uma estrutura elástica muito delgada, com espessura de 7,5 a 10 nanômetros (nm). É formada quase que totalmente por proteínas e por lipídios; sua composição aproximada é 55% de proteínas, 25% de fosfolipídios, 13% de colesterol, 4%de outros lipídios e 3% de carboidratos."

"A dupla camada lipídica é formada quase que exclusivamente por fosfolipídios e por colesterol, o que faz com que essa dupla camada seja quase que completamente impermeável a água e as substancias hidrossolúveis comuns, como os íons, a glicose, a ureia e outras. Por outro lado, substancias lipossolúveis como o oxigênio, o gás carbônico e os álcoois podem atravessar essa região da membrana."

"Além de sintetizar proteínas, as células também sintetizam fosfolipídios, colesterol, purinas, pirimidinas, e um grande número de outras substancias."
"O retículo endoplásmatico só sintetiza muitos lipídios, inclusive fosfolipídios e colesterol, ao invés de proteínas. Os fosfolipídios e o colesterol são rapidamente incorporados a dupla Camada lipídica do próprio retículo endoplásmatico, o que faz com que esse retículo endoplásmatico liso cresça continuamente."
"O liquido do corpo está dividido entre o que está por fora das células, chamado de liquido extracelular, e o que esta no interior dessas células, chamado de liquido intracelular. Esses dois líquidos contem os nutrientes necessários ao metabolismo celular, incluindo substancias como a glicose, aminoácidos, ácidos graxos, colesterol, fosfolipídios, gordura neutra e oxigênio."
"Quando essa gordura armazenada deve ser utilizada para a produção de energia, é desdobrada de novo, ainda no interior das células gordurosas em glicerol e ácidos graxos, e esses ácidos graxos são transportados pelo sangue, para serem usados pelas células dos tecidos, em sua maior parte, para energia. Grande parte dessa gordura também a usada pelo figado para a formação de outras substancias, em especial o colesterol e os fosfolipídios, também necessárias em abundancia em todo o corpo."
"O figado, alem de converter a maior parte da glicose em excesso em gordura, converte as gorduras em substancias que podem ser usadas em outras partes do corpo, para propósitos especiais. Por exemplo, algumas das gorduras devem ser dessaturadas para prover as gorduras não-saturadas necessárias a todas as células do corpo, para seus processos metabólicos; algumas devem ser convertidas em substancias gordurosas como o colesterol e os fosfolipídios, necessários para quebra das moléculas menores que podem ser facilmente usadas pelas células para energia. O figado desempenha todas essas funções."
"Duas outras substâncias, os fosfolipídios e o colesterol possuem propriedades semelhantes as das gorduras neutras. Servem, de modo especial, para componentes estruturais das membranas celulares e intracelulares. Os fosfolipídios são formados por glicerol,ácidos graxos e por uma cadeia lateral de fosfato. O colesterol é composto, em sua maior parte, por um núcleo esteroide, que é sintetizado a partir do acido acético, que e o principal produto final da degradação dos ácidos graxos. Tanto os fosfolipídios quanto o colesterol são muito lipossolúveis e apenas muito pouco hidrossolúveis. São sintetizados em todas as células do corpo, embora, com maior intensidade nas células do figado do que nas demais células. Os dois são transportados pelas lipoproteínas do fígado para as outras partes do corpo. Tanto os fosfolipídios quanto o colesterol são constituintes majoritários das membranas celulares e das membranas das estruturas intracelulares, tais como a membrana nuclear, as membranas do retículo endoplásmatico, as membranas das mitocôndrias, dos lisossomas etc. As funções principais dos fosfolipídios e do colesterol nas membranas ainda não estão totalmente definidas, mas participam na determinação da permeabilidade e das características das funções de transporte dessas membranas."
"Os hormônios do córtex supra-renal e os hormônios sexuais são todos esteroides. Um esteroide tipico é o colesterol, cuja formula química foi mostrada no Cap. 31. Os hormônios esteroides possuem estrutura química semelhante a do colesterol e, na maioria dos casos, podem ser sintetizados a partir do colesterol, tanto pelo córtex supra-renal como pelas glândulas sexuais."
"O córtex supra-renal circunda a medula em todas as suas faces, o que é também é mostrado na Fig. 35-1. As células glandulares desse córtex são representadas na Fig. 35-2; são células grandes, contendo quantidades consideráveis de substancias gordurosas, com altas proporções de colesterol. Os hormônios secretados por essas células são esteroides com estrutura química muito semelhante a do colesterol e, em verdade, essas células podem sintetizar os hormônios corticais da suprarrenal a partir do colesterol."
Sobre o leite materno ser rico em colesterol
"O leite contem todas as substancias usuais necessárias para energia e para o crescimento fetal. Essas substancias incluem duas proteínas: a caseína e a lactalbumina, um aciwar de digestão muito fácil, a lactose (formada por uma molécula de glicose e outra de galactose), e grande quantidade de substancias gordurosas, como gorduras da manteiga, colesterol e fosfolipídios."
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No geral o vídeo é bom, ele da uma abrida nos olhos de quem assiste. Ele pode até falar algumas baboseiras mas no geral está melhor do que muitos videos que tem por ai.

Nesse vídeo ele não fala muita novidade, ele toca em alguns pontos que foram falados já no post inicial desse tópico. E como ele mesmo fala, muita coisa a respeito do colesterol é só abrir livros de fisiologia, bioquímica que você acha. Estou postando algumas coisas mas você acha em quase todos informações parecidas.

Ele é tipo um Lair Ribeiro, fala muita coisa boa, mas também fala algumas coisas que não tem tanto sentido. Mas respeito por que esse tipo de gente da a cara a tapa, vão contra tudo que é falado. Eu preferia que as pessoas acreditassem nas coisas que eles falam do que nessa "sabedoria popular" sobre colesterol, gorduras, doenças, etc.

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Alimentos ricos em colesterol voltam a ser “bonzinhos” Comitê americano reforça que não existe relação direta entre a dieta rica em gordura e os níveis da substância no sangue

Texto publicado na edição impressa de 07 de setembro de 2015

Quando o escritor irlandês George Bernard Shaw (1856-1950) afirmou que “a ciência nunca resolve um problema sem criar pelo menos outros 10”, ele poderia perfeitamente estar se referindo ao colesterol. A polêmica que envolve a gordura ao longo das últimas décadas poderia ser a comprovação de sua tese.

Desde o início do século passado — quando os primeiros estudos começaram a apontar que os alimentos ricos em colesterol são os responsáveis pelo aumento de uma série de doenças cardiovasculares —, ovos, carnes e outros representantes da classe têm entrado em uma verdadeira montanha-russa maniqueísta: ora são apontados por pesquisas como vilões e proibidos no cardápio, ora são considerados bonzinhos e liberados para consumo.

O que é

O colesterol é um tipo de gordura que faz parte das nossas células. Existem dois tipos: o LDL — ou colesterol “ruim” – e o HDL — ou colesterol “bom”.

As funções

Apesar de ser pintado como um inimigo da saúde, o colesterol tem diversas funções no organismo: compõe 20% das membranas celulares, ajuda na formação dos ácidos biliares, age na produção de hormônios sexuais. Nos testículos, está envolvido na produção de testosterona. Nos ovários, participa da síntese de progesterona e estrogênio.

Com dados apontando para todos os lados, nem os especialistas parecem chegar a um consenso. No mais recente capítulo dessa novela (mas não necessariamente o último), esses alimentos acabaram de ser absolvidos de toda e qualquer acusação. No início deste ano, o Dietary Guidelines Advisory Committee (Comitê de Recomendação de Guias Dietéticos, em tradução livre) do governo dos Estados Unidos se posicionou contra a limitação do consumo de colesterol para adultos.

“Mocinhos” da dieta têm papel relativizado

Enquanto alguns alimentos ricos em colesterol deixam de ser vilões segundo as pesquisas mais recentes, outros — os “mocinhos” que ajudam a regularizar os níveis de colesterol “bom” no sangue — tiveram também seu papel relativizado. A profissional de Educação Física Patrícia Vieira, presidente da Associação de Hipercolesterolemia Familiar (AHF), explica que, para a formação do colesterol bom, são necessárias as boas gorduras vindas da dieta e, também, as fibras. Entretanto, grande parte dos alimentos que contêm essas propriedades também apresentam outros compostos que não são tão bons assim para a saúde, diz o endocrinologista Fernando Gerchman.

Óleo de oliva, chocolate amargo, nozes e castanhas podem fazer bem, mas quem determina o quanto de benefícios eles trarão para cada pessoa é a genética.

O documento chegou para reforçar o que outras pesquisas vêm apontando há alguns anos: não existe relação direta entre a dieta rica em colesterol e os níveis da substância no sangue. E isso é explicado pelo fato de que uma proporção muito pequena do colesterol presente no sangue vem do prato de comida. É o nosso próprio corpo, a partir do fígado, quem produz sozinho mais de 70% da substância. Aqui, o que conta são fatores como predisposição genética e sedentarismo.

Para amantes de ovos fritos, frango assado e coração de galinha, a notícia é boa. Mas antes de sair comemorando (e enchendo o prato), é preciso lembrar: esses mesmos alimentos são ricos em outras gorduras. E elas, pelo menos até agora, ainda são as grandes inimigas de uma vida saudável.

Verdadeiros inimigos

Se, por um lado, os limites de consumo diário de alimentos ricos em colesterol estão sendo mais contestados, o mesmo não se pode dizer dos limites referentes àqueles ricos em gordura saturada e trans. De acordo com especialistas, a ingestão dessas gorduras produz muito mais colesterol no sangue do que os próprios alimentos que são ricos nesse tipo de gordura. É a isso que as pessoas devem ficar atentas.

O consumo de carne vermelha tem sido associado a um aumento na incidência de diabetes, principalmente quando a carne é do tipo processada. “O balanço adequado do consumo de gorduras é uma das questões mais relevantes para evitar alterações nos níveis de colesterol. As gorduras saturadas são os componentes da dieta que mais elevam os níveis de colesterol, por reduzirem a capacidade de remoção do colesterol da circulação. As gorduras trans fazem o mesmo papel, além de diminuírem o “bom” colesterol, sendo um componente alimentar ainda mais prejudicial à saúde”, destaca a cardiologista Maria Cristina de Oliveira Izar, do Setor de Lipídios, Aterosclerose e Biologia Vascular da Unifesp.

Vale ressaltar que 60% dos alimentos ricos em colesterol também apresentam gordura saturada e trans, como salsichas, bacon e queijos.

Apenas complementando o tópico

http://www.gazetadopovo.com.br/vida-e-cidadania/alimentos-ricos-em-colesterol-voltam-a-ser-bonzinhos-dyk7hmyz6oaqn9hpl1wusrnvg

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