Ir para conteúdo
  • Cadastre-se

Não Beba Leite


Posts Recomendados

Postado

Discutam por favor

NÃO BEBA LEITE

DON’T DRINK YOUR MILK


( Frank A. Oski )


Frank
Oski nasceu em 1923 e graduou-se na Faculdade de Medicina da
Universidade de Swuartmore, EE.UU. Em 1958 obteve o seu Mestrado na
Universidade de Pensilvania.


Levou
a cabo seus estudos de pediatria no Hospital da Universidade de
Pensilvania e mais tarde estudou Hematologia no Hospital Infantil de
Harvard, Boston.


Em
1963 foi eleito sócio do Departamento de Pediatria da Escola de
Medicina na Universidade de Pensilvania. Mais tarde assumiu o cargo de
Professor e Reitor do departamento de Pediatria no Centro médico da
Universidade do Estado de Nova Iorque.


Em 1985 se encarregou do departamento de Pediatria na Escola de Medicina da Universidade de Johns Hopkins.


O
hábito de consumir leite de vaca, está relacionado com a falta de ferro
em crianças; Uma boa parte da população mundial, é vítima de Cãibras
Diarreias e também de múltiplas formas de alergias; E há forte
possibilidade de que seja um factor determinante na origem de
arteriosclerose e ataques de coração.


Em
muitos lugares do mundo e especialmente no este da Azia, África,
América do Sul e Europa pessoas há que consideram o leite de vaca
inadequado para o consumo de adultos: (Pag.4).


Em
1965 a Escola de Medicina de Johns Hopkins levou a cabo um estudo e
descobriram que 15% dos pacientes de raça branca e uns 75% de raça negra
não toleram o consumo de leite devido á lactose. A partir de então, se
iniciaram estudos a nível Mundial e actualmente sabemos que essas
percentagens, são muito maiores. Normalmente o ser humano perde a
actividade da lactose no intestino delgado entre a idade de um ano e
meio e quatro anos. Este é um acontecimento totalmente normal no
processo de maturidade tanto de homens como de outros mamíferos. (Pag.
9)


A natureza, não nos oferece alimentos que contenham lactose, como o leite, depois do período do desmame. (Pag.11)


Quando
convertemos o leite em Iogurte, muita da lactose é convertida em
glucose ou galactose. De uma forma parecida, quando o queijo curado,
muita da lactose se converte em simples açúcar. É por isto que estes
produtos são tolerados por pessoas que não toleram o leite. (Pág. 13)


Os problemas Gastrointestinais, podem ser sintomas da intolerância á lactose. (Pag. 16)


Um
destes sintomas é o que se origina nas paredes dos intestinos. Dada á
intolerância do Leite, os intestinos sangram e vertem entre 1 e 5
milímetros de sangue. O problema é que a quantidade de sangue é pequena
para poder ser detectada nas paredes. e só se pode detectar a alteração,
mediante análises químicas. Se estima que a metade dos casos de
crianças com défices de ferro nos Estados Unidos se devem a este
problema gastrointestinal derivado do consumo de leite de vaca. (Pag.
17).


Outra
séria complicação que resulta do consumo do leite de vaca, é a nefrose.
Um grupo de investigadores da Universidade de Colorado e outro da
Escola de Medicina da Universidade de Miami identificaram esta
enfermidade em crianças com idades compreendidas entre os dez e os
catorze anos. A nefrose é uma alteração dos rins. Esta alteração provoca
uma perda permanente de proteínas que desembocam na urina. O resultado
desta enfermidade, é um nível baixo de proteínas no sangue; e
eventualmente resulta numa acumulação de líquidos, inchaço de mãos e
pés. Algumas crianças, podem inclusive, desenvolver nefrose crónicas o
que lhe pode levar á morte. Normalmente estas crianças, são tratadas com
um tipo de cortisona, mas uma percentagem destas crianças não melhoram
com o tratamento da cortisona. Foi com este grupo de crianças, que se
fizeram estudos nas duas Universidades Americanas. No princípio,
suspeitaram que o problema vinha de algum tipo de alergia. Para sua
surpresa descobriram que quando o leite de vaca era eliminado da sua
dieta. a perda de proteínas cessava e as crianças recuperavam
rapidamente. Depois da dita recuperação, se administrou novamente leite
de vaca ás crianças, e num período de um a três dias, as crianças,
começavam a perder outra vez os níveis de proteína no sangue. (Pags. 21 y
22)


Certo
Cardiologista estudou em certa ocasião os corações de mais de 1.500
crianças que haviam morrido por causas acidentais, melhor dizendo, não
morreram de enfermidades. Não obstante, em muitas dessas crianças, se
encontraram danos nas artérias coronárias. Quando se tratou de descobrir
os factores que determinaram a razão porque umas crianças tiveram danos
nas artérias e outros não, foi comprovado que o único factor que
diferenciava um grupo do outro, era a alimentação durante a infância.
Descobriu-se que a maioria das crianças que haviam sido amamentadas com
leite materno, tinham as artérias em condições normais; por outro lado a
maioria das crianças que tinham problemas arteriais, haviam sido
alimentados com leite de vaca durante a sua infância. É portanto
razoável concluir que o leite materno e o leite de vaca, foram
determinantes nas mudanças das artérias das crianças. (Pag. 34)


Existem
evidências que apoiam a convicção de que as crianças que se alimentam
de leite materno durante a lactação, são menos propensas a enfermar do
que aquelas que não o utilizam. Na década dos anos trinta se fez um
estudo com 20.000 crianças na cidade de Chicago que corrobora com esta
idéia. O estudo aconteceu quando os antibióticos para
eliminar as infecções bacterianas não existiam. No estudo, um grupo de
crianças foi alimentado com leite materno durante os primeiros nove
meses de vida; um segundo grupo foi alimentado parcialmente com leite
materno; e um terceiro grupo foi alimentado com leite de vaca
pasteurizado e açucarado. A todas as crianças, se lhe deu suco de
laranja a partir do primeiro mês, e óleo de fígado de bacalhau a partir
das seis semanas. Se acrescentou também á dieta cereais a partir do
quinto mês e vegetais a partir do sexto mês.


Que
aconteceu? A mortalidade das crianças alimentadas á base de leite
materno foi de um 1.5/1.000, entretanto a mortalidade das crianças
alimentadas á base de leite de vaca se situou em 84.7/1.000 durante os
nove primeiros meses de vida. A mortalidade por infecções
gastrointestinais foi de 40 vezes superior nas crianças que não foram
alimentadas com leite materno, enquanto que a mortalidade por infecções
respiratórias foi 120 vezes superior




Estudos anteriores a estes levados a cabo em diferentes
cidades americanas mostraram resultados similares. As crianças
alimentadas á base de leite de vaca tinham 20 vezes mais possibilidades
de morrer durante os primeiros anos de vida do que os não consumiam.
(Pags. 38 e 39)


Apesar
de um litro de leite de vaca conter 1.200 miligramas de cálcio e um
litro de leite materno conter 300 miligramas, uma criança que consuma
leite materno assimila mais cálcio que se bebesse leite de vaca. O
problema, é que o leite de vaca contem muito fósforo e este elemento
interfere na absorção do cálcio. (Pags. 48 e 49)


O
leite de uma vaca, por muito sadia que seja, sempre está infectado com
bactérias fecais que se depositam no úbere e nas mamas. (Pags. 54)


Se
o facto de que o leite contenha bactérias nocivas, não for suficiente
para demover os bebedores de leite, a União de Consumidores de EE.UU.
encontrou num estudo, que 25 amostras analisadas, só 4, não estavam
contaminadas com pesticidas. As outras 21 tinham residuos de
hidrocarbonatos clorados. Existem evidências de que estes
hidrocarbonatos, á medida que se acumulam no corpo, podem provocar
mutações que resultam em deficiências no nascimento duma criança. Estes
mesmos hidrocarbonatos, podem produzir câncer. (Pags. 55)


A
penicilina é um antibiótico muito utilizado para combater as mastites
das vacas. Supostamente não se deve ordenhar as vacas sem que tenham
transcorrido 48 horas desde o tratamento da penicilina. Não obstante,
ameudo esta norma não se cumpre e a penicilina aparece em pequenas
quantidades no leite. Outra substância que se encontra no leite de vaca é
a hormona progesterona que se converte em androgénios, que foi
implicada como um factor que provoca o acne, pelos no corpo etc. (Pag.
56)


Diarreia,
Cãibras, sangue gastrointestinal, anemia, erupções cutâneas,
arteriosclerose, e acne, são enfermidades, que segundo se sabe, estão
relacionadas com o consumo do leite de vaca. Alem destas enfermidades,
crê-se que o consumo de leite de vaca pode estar relacionado com a
leucemia, a Esclerose múltipla, a Artrite reumática e as cáries
dentárias. (Pag59)


Uma
revista médica inglesa, de reputação mundial, “The Lancet”, publicou um
editorial intitulado “Atenção á Vaca” Nela se citava uma experiência na
qual se alimentou vários chimpanzés recém nascidos com leite de vaca
não pasteurizado. Dois dos seis chimpanzés desenvolveram leucemia e
morreram. É importante saber que o leite com que foram alimentados
estava infectado com um tipo de vírus chamado de tipo C, que é uma
infecção comum nas vacas e provoca um tipo de leucemia nas vacas. (Pag.
59 e 60)


É
irónico saber que muitas mães dão a seus filhos leite pensando que
fortalecem os dentes quando o que provoca é uma destruição dos mesmos.
Este dado que foi corroborado por um estudo do odontologista francês
Castanho, da Universidade de Pensilvania numa de suas investigações.
(Pag. 64)


Traduzido por Dr. Fernando M. Gonçalves (PH-DN) Naturologo.


(Prof. De Oligoterapia e Enzimologia. Pesquisador em matéria de nutrição)}



Suzete é Naturopata, Iridóloga e Instrutora dos Exercícios Visuais. Autora do livro: Cuide de Seus Olhos


Contato: suzete@saudeintegral.com

Sites: www.saudeintegral.com, www.iridologiasp.com.br e www.metodobates.com.br

fonte: http://www.saudeintegral.com/artigos/nao-beba-leite.html

qq ces acham?

Postado

cara daqui uns dias vão falar pra não comer, é claro que o excesso do consumo de qualquer coisa pode vir a acarretar algum problema mas acho que em quantidades normais não é para tanto...

Postado

Bem interessante. Mais interessante ainda é ver a reação das pessoas rsrs. Esse tema se torna polêmico porque a ingestão de leite está arraigada na nossa cultura. Já to até vendo várias pessaos vindo aqui dizer que tudo tá errado porque eles tomam 2 litros de leite por dia e não tem cancêr...rsrs

Postado

Na verdade, a crítica científica acerca do leite embasa-se na hipótese de que ele pode trazer malefícios para saúde. Entretanto, os mesmos cientistas nunca afirmaram que o leite não faz crescer ou que não é recomendado para hipertrofia. Um exemplo seria o refrigerante zero... Se você tomar todos os dias, cerca de 2 litros, controlando o sódio nas outras refeições, poderá continuar com um físico invejável, embora traga inúmeros malefícios para a saúde, principalmente em razão de seu baixíssimo PH...

Assistam a um vídeo no Youtube que se chama "O mito do leite" e verão que o leite, INFELIZMENTE, para todos nós, não é tão amigável assim, malgrado nos ajude, irrefutavelmente, na hipertrofia muscular.

Também não gostei de descobrir isso, Mas o mais importante de tudo é tentar entender os argumentos do cientista e analisar a fidedignidade e coerência de seu discurso. Não adianta falar: "tomo leite e cresço como um boi". É claro que cresce! Mas será que ele não é como nosso amigo refrigerante?

Não estou falando para ninguém parar de tomar leite, até porque eu, mesmo sabendo disso, tomo muito leite desnatado rsrsrs... Só que não é muito prudente se fazer de cego e desconsiderar todos os argumentos apontados contra o leite.

Minha opinião.

Abraço!

Postado

Bem interessante. Mais interessante ainda é ver a reação das pessoas rsrs. Esse tema se torna polêmico porque a ingestão de leite está arraigada na nossa cultura. Já to até vendo várias pessaos vindo aqui dizer que tudo tá errado porque eles tomam 2 litros de leite por dia e não tem cancêr...rsrs

Exatamente.

e assim, se fossemos considerar cada coisinha maléfica a saúde, oque iriamos fazer?

Postado

Bom velho, vendo os argumentos que eles usam até é plausível a parte de leite de vaca não se comparar com o materno. Isso é sabido faz tempo.

Enquanto à presença de bactérias no leite, o processo de pasteurização com certeza deve matar a maioria. Já da progesterona, eles falam que está presente no leite, mas não informam a quantidade. Pode ser insignificante. Continuo sem ver algum argumento CONCRETO que realmente me convença que faz mal.

Até pouco atrás ovo fazia mal, carne vermelha fazia mal... desse jeito vai nos restar proteína vegetal (que é muito ruim).

Postado

Bom velho, vendo os argumentos que eles usam até é plausível a parte de leite de vaca não se comparar com o materno. Isso é sabido faz tempo.

Enquanto à presença de bactérias no leite, o processo de pasteurização com certeza deve matar a maioria. Já da progesterona, eles falam que está presente no leite, mas não informam a quantidade. Pode ser insignificante. Continuo sem ver algum argumento CONCRETO que realmente me convença que faz mal.

Até pouco atrás ovo fazia mal, carne vermelha fazia mal... desse jeito vai nos restar proteína vegetal (que é muito ruim).

falo tudo.......minha irma cismo de toma leite de soja, mas so kebrado, leite eh barato, eh o q eu tenho...

Postado

Filhos, vcs ja foram ver QUANTOS hormonios eles tacam dentro das vacas pra atenderem o contingente de pessoas que sao bezerronas ????

É um numero próximo a 50! A quantidade de alérgenos que tem no leite eh muito grande!

Porém acho burrice evitá-lo 100%... tem muita outras coisas que fazem mal também... bebam no maximo 500ml por dia e sejam felizes... acima disso eh burrice excessiva e falta de planejamento.

Postado

Filhos, vcs ja foram ver QUANTOS hormonios eles tacam dentro das vacas pra atenderem o contingente de pessoas que sao bezerronas ????

É um numero próximo a 50! A quantidade de alérgenos que tem no leite eh muito grande!

Porém acho burrice evitá-lo 100%... tem muita outras coisas que fazem mal também... bebam no maximo 500ml por dia e sejam felizes... acima disso eh burrice excessiva e falta de planejamento.

Burrice excessiva? 500 ml? No que você se fundamenta para fazer tais afirmações e apontamentos?

Postado

Filhos, vcs ja foram ver QUANTOS hormonios eles tacam dentro das vacas pra atenderem o contingente de pessoas que sao bezerronas ????

É um numero próximo a 50! A quantidade de alérgenos que tem no leite eh muito grande!

Porém acho burrice evitá-lo 100%... tem muita outras coisas que fazem mal também... bebam no maximo 500ml por dia e sejam felizes... acima disso eh burrice excessiva e falta de planejamento.

Já viu o que eles usam p/ agilizar o crescimento dos frangos,porcos,bezerros,e gado de abate em geral ?

Postado

Esse texto aqui é interessante e me deixou balançado: http://www.blogdodrvictorsorrentino.com/2012/07/a-verdade-sobre-o-mito-do-leite.html

Tem inclusive valores dos hormônios presente no leite de vaca atualmente.

Mas não sei no que confiar... hoje tudo tá contaminado, as frutas e os legumes com pesticidas, as carnes com resíduos de metais pesados e hormônios, se for levar isso ao pé da letra você não come nada.

Prefiro manter o uso moderado (300-500ml de leite por dia) como estou fazendo do que cortar totalmente da dieta, até porquê não tenho nenhuma intolerância. É indiscutível que o leite é uma fonte de proteína barata, além de ser prático.

Visitante usuario_excluido22
Postado

Olha, eu não li o artigo. Sem dados bibliográficos eu não leio, não adianta insistir. Li o artigo que Vi7ao postou, tem alguns dados mas é a mesma coisa.

Pelo o que eu ando pesquisando o problema está nos estrógenos presente no leite e, claro, no seu consumo em excesso. Mas tem de ver até aonde os estrógenos presente no leite influenciam no valor presente no plasma.

Li esse artigo hoje de manhã (http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-35982010001000024&lang=pt), mostra que as aplicações de estrógenos na vaca não alteraram a composição do leite. Ta certo que foram poucas vacas e tem de considerar a quantidade que foi aplicada.

Eu acho melhor que sejam feitas perguntas ao invés de apontar e criticar.

Postado

Olha, eu não li o artigo. Sem dados bibliográficos eu não leio, não adianta insistir. Li o artigo que Vi7ao postou, tem alguns dados mas é a mesma coisa.

Pelo o que eu ando pesquisando o problema está nos estrógenos presente no leite e, claro, no seu consumo em excesso. Mas tem de ver até aonde os estrógenos presente no leite influenciam no valor presente no plasma.

Li esse artigo hoje de manhã (http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-35982010001000024&lang=pt), mostra que as aplicações de estrógenos na vaca não alteraram a composição do leite. Ta certo que foram poucas vacas e tem de considerar a quantidade que foi aplicada.

Eu acho melhor que sejam feitas perguntas ao invés de apontar e criticar.

Dones, quando dei uma pesquisada sobre hormônios no leite vi algumas pessoas dizendo que mesmo que o leite contenha hormônios (como o do crescimento e até o estrogênio) em nada iria influenciar em nós pois eles não são absorvidos por via oral, você sabe se isso realmente procede?

Postado

Não cheguei a ler todo o artigo. Mas tudo atualmente dá câncer.

As garrafinhas de plástico estão aumentando hormônios femininos nos homens, dando câncer... a carne que tu come está cheia de hormônios e vai te dar câncer.... os vegetais estão cheio de produtos químicos e vão te dar câncer...


Tudo isso para depois tentarem vender os produtos orgânicos :)

Visitante usuario_excluido22
Postado

Dones, quando dei uma pesquisada sobre hormônios no leite vi algumas pessoas dizendo que mesmo que o leite contenha hormônios (como o do crescimento e até o estrogênio) em nada iria influenciar em nós pois eles não são absorvidos por via oral, você sabe se isso realmente procede?

Eu sinceramente não me preocupo com os fatores de crescimento (hGH e IGF's), tem muitos doutores que veem nesses fatores um motivo de não fazer uso do leite. Mas eles esquecem de dizer que um musculador tem níveis elevados dessas hormonas, isto porque a atividade física promove um aumento na secreção e na atividade desses fatores.

Essas hormonas induzem a mitose (multiplicação celular), ou seja, se você possui uma célula cancerígena, ela irá se dividir por estimulo dessas hormonas. Isso realmente acontece. Mas esses doutores esquecem de dizer o que eu citei acima, e também esquecem de dizer que isso é um processo comum.

Minha preocupação mesmo são os estrógenos, que quando possuem níveis suprafisiológicos (mais que o necessário) no organismo, podem desencadear problemas, como câncer. Tanto no homem, quanto na mulher. Eu prefiro ainda não dar minha opinião porque prefiro estudar melhor isso, mas é sempre bom estar fazendo exames de sangue e pedir pro seu médico os estrógenos e suas sub-frações (estrona, estriol e estradiol).

E a absorção do estrogênio acontece sim, lá no intestino. Tanto é que existem remédios.

Postado

Pouca gente sabe, mas antigamente (milhares de anos atrás) o ser humano não podia beber leite, pois não tinham tolerancia a lactose, quem tomava tinha uma diarréia daquelas. Nessa época existia leite em abundância, por isso com o tempo alguns humanos adquiriam através de mutações genéticas adaptações para que pudessem ingerir leite. Notaram que esses humanos tinham uma expectativa de vida de 10 anos a mais do que os outros que não bebiam leite. Hoje 95% da pessoas tem tolerância lactose.

Postado

Pouca gente sabe, mas antigamente (milhares de anos atrás) o ser humano não podia beber leite, pois não tinham tolerancia a lactose, quem tomava tinha uma diarréia daquelas. Nessa época existia leite em abundância, por isso com o tempo alguns humanos adquiriam através de mutações genéticas adaptações para que pudessem ingerir leite. Notaram que esses humanos tinham uma expectativa de vida de 10 anos a mais do que os outros que não bebiam leite. Hoje 95% da pessoas tem tolerância lactose.

hã?

De onde voce tirou isso? Fontes por favor?

Postado

Se mata, você afirma algo e diz "vai pesquisar", se postar algo tenha no mínimo a decência de postar fontes e não vomitar bullshits.

E quem disse quero provar algo pra alguém ow retardado. Se não quer acreditar to nem aí, faz oque quiser da vida.

Postado (editado)

E quem disse quero provar algo pra alguém ow retardado. Se não quer acreditar to nem aí, faz oque quiser da vida.

Beleza, ótimos argumentos. Se não quer provar nada pra que posta? Criança, inventando dados estatísticos e eu que sou o retardado.

Editado por Tanin
Visitante usuario_excluido22
Postado

Pouca gente sabe, mas antigamente (milhares de anos atrás) o ser humano não podia beber leite, pois não tinham tolerancia a lactose, quem tomava tinha uma diarréia daquelas. Nessa época existia leite em abundância, por isso com o tempo alguns humanos adquiriam através de mutações genéticas adaptações para que pudessem ingerir leite. Notaram que esses humanos tinham uma expectativa de vida de 10 anos a mais do que os outros que não bebiam leite. Hoje 95% da pessoas tem tolerância lactose.

Isso não se chama "adaptação genética". Isso se chama lactase, uma enzima produzida pelos seres humanos desde seus tempos mais remotos. O que você disse não tem o minimo de sentido.

E pare de ofender os outros senão acaba ganhando advertência.

Postado (editado)

Beleza, ótimos argumentos. Se não quer provar nada pra que posta? Criança, inventando dados estatísticos e eu que sou o retardado.

Estou pouco me fudendo se você acredita ou não. Não sou obrigado a provar nada, é opção de quem quiser acreditar ou não. Não to nem ai se acreditam ou não, eu disse que queria provar para alguém? além disso, você não sabe de nada pra dizer que isso tudo é invensão. E sim, você é o retardado aqui.

Isso não se chama "adaptação genética". Isso se chama lactase, uma enzima produzida pelos seres humanos desde seus tempos mais remotos. O que você disse não tem o minimo de sentido.

E pare de ofender os outros senão acaba ganhando advertência.

Não estou falando de LACTASE, estou falando de LACTOSE.

A lactase é uma enzima que catalisa a hidrólise da lactose em glicose e galactose.

isso não faz o menor sentido? rsrsrsrsrs ta bom, vou postar o artigo todo só pra você ficar caladinho e pensar estudar mais

http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI26021-15224,00-A+EVOLUCAO+HUMANA+ESTA+ACELERANDO.html

A evolução humana está acelerando

Até poucos anos atrás acreditava-se que nossa evolução estava completa

Peter Moon

0,,17599608,00.jpg
MUITA DIFERENÇA

Homens

de ascendência chinesa, ioruba, norte-europeia e japonesa. Um estudo

recente concluiu que pelo menos 7% de seus genes evoluíram nos últimos 5

mil anos

Que o homem evoluiu, não existe

dúvida. Há algo entre 250 mil e 200 mil anos nossa espécie surgiu, e há

pouco mais de 60 mil anos espalhou-se pelo mundo. Essa tese é sustentada

devido aos fósseis de uma dezena de nossos ancestrais desenterrados na

África ao longo do século XX e pelo mapeamento do genoma humano – que

provou termos 98,5% da carga genética igual à dos chimpanzés, nosso

parente mais próximo na teia da vida.

Menos claro é se

nós continuamos a evoluir. Até uma ou duas décadas atrás, esse assunto

parecia resolvido. A resposta era não. Muita gente boa ainda acredita

nisso. “Do ponto de vista biológico, a espécie humana evoluiu muito

pouco nos últimos 100 mil anos”, afirma Sérgio Pena, geneticista da

Universidade Federal de Minas Gerais. “A espécie humana continua

evoluindo, só que culturalmente.” Faz sentido. O ser humano conquistou a

natureza, é capaz de construir aparelhos que o ajudam a suportar frio

ou calor extremos, não precisa se preocupar com predadores e já resolveu

a questão da comida. Não haveria pressão seletiva para obrigá-lo a se

adaptar fisicamente.

Em 1999, o psicólogo americano Steven Pinker, no livro Como a mente funciona,

escreveu: “Ainda estamos evoluindo? Biologicamente, provavelmente não

muito”. Dez anos depois, ele mudou de ideia. Por quê? “Novos estudos

sugerem que milhares de genes, talvez 10% do genoma humano, estão sob

forte pressão seletiva”, disse.

Pinker refere-se a

estudos como o de Henry Harpending, um antropólogo da Universidade de

Utah, nos Estados Unidos, e o de John Hawks, da Universidade de

Wisconsin-Madison. Eles catalogaram mudanças genéticas de 270 chineses

da etnia han, japoneses, africanos da etnia ioruba e europeus nórdicos.

Chegaram à conclusão de que ao menos 7% dos genes humanos sofreram

evolução nos últimos 5 mil anos, ou seja, desde a invenção da escrita e o

surgimento das primeiras civilizações.

Resultados como

esse sugerem que não apenas a evolução humana continua, mas também seu

ritmo aumentou desde que o homem se tornou a espécie mais poderosa do

planeta. Uma das razões para isso é puramente matemática: somos 6

bilhões de pessoas, muito mais gente que em qualquer época anterior.

Quando o número de cópias aumenta, a diversidade tende a aumentar.

outros motivos. A agricultura e a domesticação de animais, por exemplo.

Elas surgiram há 10 mil anos, de forma independente ao redor do

planeta. “Nos últimos 10 mil anos, os humanos evoluíram cem vezes mais

rápido que em qualquer outro momento desde a separação de nossa linhagem

daquela dos ancestrais do chimpanzé”, afirma o paleontólogo americano

Peter Ward, da Universidade de Seattle.

O que a

agricultura e a domesticação de animais têm a ver com evolução? Um

exemplo é o desenvolvimento da tolerância à lactose. Ao desmamar, mais

de 80% dos bebês perdem a capacidade de digerir a lactose, o açúcar do

leite. Mas a grande maioria dos europeus e seus descendentes mantêm essa

tolerância, em diversos graus, ao longo da vida. A razão é uma mutação

genética ocorrida em tribos da Europa Central. Quando passaram a criar

gado, a disponibilidade de leite como alimento favoreceu a seleção dos

indivíduos que mantinham uma tolerância natural à lactose. A mesma

adaptação aconteceu, de forma independente, entre os massais, uma tribo

do Quênia que vive da pecuária.

É provável que boa parte

da evolução humana recente tenha a ver com a combinação de uma nova

dieta com a exposição a doenças emergentes. Pela primeira vez na

história da humanidade, a agricultura garantiu um suprimento constante

de alimento. Antes, a regra era a escassez, pontilhada por períodos

episódicos de abundância. Mas a adoção da agricultura não veio sem

cobrar um alto preço.

Na escassez, os caçadores

sobreviviam com uma dieta variada, que incluía frutas e raízes. A

agricultura garantiu sustento constante. Mas era um sustento mais pobre,

na maioria das vezes proveniente da monocultura. Os humanos sentiram

menos fome, mas não estavam mais bem alimentados. A prova está nos

ossos. Os esqueletos dos caçadores são maiores e mais fortes. Eles não

tinham cáries. Os agricultores apresentam uma redução significativa de

altura e dentes cariados.

A desnutrição dos agricultores

abriu o flanco para as infecções. Ao domesticar porcos, ovelhas,

cavalos, bois e galinhas, o homem se expôs a doenças contra as quais não

tinha resistência. O resfriado comum, por exemplo, veio dos cavalos,

domados nas estepes asiáticas. O vírus da gripe foi e continua sendo

transmitido pelas aves, especialmente a galinha, domesticada no Sudeste

Asiático. Para cada espécie domesticada surgiram novas epidemias. Elas

se alastraram do Oriente Médio para a China e a Europa, da Ásia para a

África, dizimando indiscriminadamente. Sobreviviam os poucos indivíduos

com alguma mutação genética que proporcionava resistência à doença.

Dessa forma, as mutações genéticas foram selecionadas e transmitidas às

gerações seguintes. “Mais de 300 regiões do genoma mostram evidências de

alterações recentes, que melhoraram as chances de sobrevivência e

reprodução”, diz Ward.

Nos

últimos 10 mil anos, os humanos evoluíram cem vezes mais rápido que em

qualquer outro momento de nossa história, diz um cientista

É

isso, então? A evolução moderna se restringe à proteção contra doenças e

à capacidade de digestão? Longe disso. Tome, por exemplo, os olhos

azuis. Há apenas 10 mil anos, ninguém no mundo os tinha. Aparentemente,

não há vantagem nenhuma em ter olhos azuis – as pessoas que os têm não

enxergam melhor nem se camuflam. O que se sabe, diz Hawks, da

Universidade de Wisconsin-Madison, é que as pessoas com olhos azuis têm

5% a mais de chance de se reproduzir que os indivíduos de olhos

não-azuis. “Não faço ideia do motivo.”

“Não somos as

mesmas pessoas de apenas mil ou 2 mil anos atrás”, diz Harpending, da

Universidade de Utah. “Isso pode explicar a diferença entre os brutais

vikings e seus pacíficos descendentes suecos. O dogma é dizer que isso

se deve à cultura, mas todo traço de temperamento tem uma influência

genética.” Sabe-se que as novas gerações estão ficando mais altas. Será

evolução?

O debate está ainda no início. Mesmo se ficar

provado que estamos evoluindo, ninguém sabe qual é a direção das

mudanças. Há quem argumente que a globalização cria uma pressão para

eliminar as diferenças entre etnias. A favor dessa tese estão os milhões

de casamentos mistos. Harpending discorda. “Os tipos humanos estão

evoluindo para longe uns dos outros”, diz. “Os genes mudam rapidamente

na Europa, Ásia e África, mas quase todas as mudanças são restritas ao

continente de origem. Estamos ficando menos parecidos, não nos unindo em

uma única humanidade.”

Editado por marco_k

Crie uma conta ou entre para comentar

Você precisar ser um membro para fazer um comentário

Criar uma conta

Crie uma nova conta em nossa comunidade. É fácil!

Crie uma nova conta

Entrar

Já tem uma conta? Faça o login.

Entrar Agora
×
×
  • Criar Novo...