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A ração do Dória para pobres


Dartagnan.

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2 horas atrás, HEAVY DUCCI disse:

Por mim todo mundo se alimentava da melhor maneira possível todo dia, mas é difícil e qndo vem alguma idéia, já vem os defensores dos famintos que nem sabem direito o que o cara ta qrendo fazer, custos, com sera feito,etc e ataca pura e simplesmente por viés político. 

 

Concordo com você. Aposto que se fosse o Bolsonaro quem tivesse lançado esse projeto nego estaria aplaudindo de pé e defendendo com unhas e dentes a parada.

 

E não, eu não gosto desse desarmamentista safado do Doria.

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3 horas atrás, Zé Ninguém disse:

 

Concordo com você. Aposto que se fosse o Bolsonaro quem tivesse lançado esse projeto nego estaria aplaudindo de pé e defendendo com unhas e dentes a parada.

 

E não, eu não gosto desse desarmamentista safado do Doria.

Eu tbm nem sei nada desse cara, nem em SP eu moro. Mas eu fico puto qndo se tem uma idéia diferente, boa ou não, e vem um idiota  cheio de razão, que não sabe porra nenhuma do negócio (custo/qualidade) e já sabe que não presta, que estão roubando, capitalismo selvagem, homens do poder, e pior, tem soluções melhores e mais baratas. Que solução? que programa? 

.

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Doria vai distribuir granulado junto com merenda nas escolas municipais de SP

Anúncio foi feito em uma entrevista coletiva ao lado do arcebispo de São Paulo, Dom Odilo Scherer.

 

O prefeito João Doria (PSDB) anunciou nesta quarta-feira (18) que o granulado feito a partir de alimentos próximos do vencimento será distribuído nas escolas municipais de São Paulo junto às refeições dos estudantes. O anúncio foi feito em uma entrevista coletiva na sede da Cúria Metropolitana, ao lado do arcebispo de São Paulo, Dom Odilo Scherer.

 

A ideia é que o granulado, também chamado de "farinata", seja servido como um complemento à comida dos alunos. A Prefeitura de São Paulo classifica o produto como um "suplemento alimentar". Segundo a Plataforma Sinergia, responsável pela fabricação, ele mantém as mesmas propriedades nutricionais dos alimentos in natura, além de prorrogar a vida útil deles em dois anos.

Sem detalhes

Na coletiva, o prefeito não deu detalhes sobre o caminho a ser percorrido pelo granulado até chegar à rede municipal de ensino. Na teoria, as próprias empresas vão pagar para transformar em farinata os alimentos que iriam para o lixo. De acordo com Doria, é uma questão de economia, já que elas gastarão menos com o reprocessamento do itens do que com a incineração hoje utilizada para se livrar deles.

 

Centros de acolhida

 

Além das escolas, a Prefeitura quer que o produto seja utilizado nos centros de acolhimento a moradores de rua. A distribuição do produto direto nas ruas foi descartada pelo secretário de Assistência e Desenvolvimento Social, Filipe Sabará - está nos planos da gestão Doria proibir até mesmo a distribuição de alimentos in natura a céu aberto.

 

Produção cara e demorada

O granulado é feito com processo de liofilização, ou seja, de desidratação dos alimentos. Em entrevista ao SP1, Carmen Cecília Tardini, professora da Universidade de São Paulo (USP), explicou que a água existente em frutas e verduras, por exemplo, é completamente retirada do alimento.

 

A fruta, então, é congelada em um congelador especial e depois vai para uma máquina conhecida como liofilizador, onde fica durante 16 horas e sai desidratada. A pesquisadora explica que esse processo mantém todos os nutrientes, mas "é caro e também demora muito para ser produzido".

 

O Conselho Regional de Nutrição já se manifestou contrário à política anunciada pela Prefeitura. Em nota, a entidade afirmou que o granulado "contraria os princípios do Direito Humano à Alimentação Adequada (DHAA), bem como do Guia alimentar para a população brasileira, em total desrespeito aos avanços obtidos nas últimas décadas no campo da segurança alimentar e no que tange as políticas públicas sobre as ações de combate à fome e desnutrição".

 

O arcebispo de São Paulo, Dom Odilo Scherer, por sua vez, defende o alimento. "Espero que não se politize a questão porque quem acaba prejudicado é o pobre, é o faminto", disse.

 

Fonte: G1

 

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O quê, afinal, esses filhos da puta que estão dizendo que o suplemento do Doria vai contra os princípios dos direitos humanos estão esperando? Se não for para os miseráveis desfrutarem de uma alimentação perfeita, é melhor deixar eles se fuderem sem ter o que comer? Esse mundo igualitário que eles pregam nunca irá sair do papel. Deve ser feito o que puder ser feito.

 

O Tonho que cata latinhas para ter o que comer prefere ter que se contentar com esse suplemento alimentar do que continuar passando fome. Por que esses cretinos não apresentam uma solução melhor ao invés de ficarem com esse mimimi do caralho? "Ain, não é o ideal!" Sim, a condição existencial dessas pessoas não é a ideal. O mundo em que vivemos não é o ideal. Tomar no cu. Porra.

 

Editado por Zé Ninguém
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16 horas atrás, Norton disse:

Eu fico puto quando não lêem o tópico, caem de paraquedas e perguntam sobre que já foi respondido.

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk... responde minhas perguntas cara, para de ser covarde.. Nada do que eu falei foi respondido pq perguntei pra vc que está defendendo os pobres famintos e foi VC que desdenhou falando que é caro e tem melhores. Responde ai...

 

Qual o custo do programa?

Qual programa é melhor e mais barato????  To falando programa para diminuir desperdício significativo (não vem com mutirão solidário pós feira) só me fala uma idéia, pode ser da sua cabeça msm. 

 

Mas volta aqui e responde, não faz feio não. E não vem com essa conversa de paraquedas que essa é velha tbm... Seja homem e responda o que te perguntei.

 

 

Editado por HEAVY DUCCI
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7 horas atrás, Zé Ninguém disse:

O arcebispo de São Paulo, Dom Odilo Scherer, por sua vez, defende o alimento. "Espero que não se politize a questão porque quem acaba prejudicado é o pobre, é o faminto", disse.

 

Fonte: G1

 

 

Já politizou, nem sabem de nada do programa e já metem o pau. Só ver no próprio tópico.

Se for vdd que o custo é menor que a incineração: não é melhor reprocessar esse produto e oferecer para quem queira??

O alimento vai ser usado como forma suplementar nas escolas e abrigos para moradores de rua. Se isso fere os direitos da boa alimentação e o escambal, vamos acabar com a indutria de suplementos alimentares, que faz a mesma coisa.

 

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Se essa liofilização custa caro como dizem (não sei quais os valores), me pergunto se esses restaurantes populares de R$ 1,00 o prato não seriam uma ideia a se ampliar. Pelo menos desses, ninguém reclama, acho.

 

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13 horas atrás, Dartagnan. disse:

Se essa liofilização custa caro como dizem (não sei quais os valores), me pergunto se esses restaurantes populares de R$ 1,00 o prato não seriam uma ideia a se ampliar. Pelo menos desses, ninguém reclama, acho.

 

Acho que o ponto principal deste programa é a questão do desperdício de alimentos perto da validade. Se tivessem restaurantes suficientes, acredito que com o tanto que é desperdiçado de para alimentar a cidade de SP inteira. Mas o problema principal eu acredito ser a logística (separar, carregar, levar, descarregar, limpar, preparar) dos alimentos, que são mto perecíveis. Imagina o tanto de gente, caminhões, planejamento para movimentar um volume enorme de comida e ainda servir em pontos estratégicos. Inevitavelmente vai ter desperdício e esse alimento será incinerado. Ai que entra o programa, que segundo o Dória, é mais barato liofilizar do que incinerar (sera?). Se for verdade, não acho uma má idéia. 

 

Mas mesmo que seja uma boa idéia, tem que ter transparência e saber realmente o que tem dentro da farinha e se é viável. São coisas difíceis de esconder, qlqr pessoa faz uma analise do alimento e sabe o que tem ali e a questão do custo, está cada dia mais difícil para maquiar, o cerco está fechando para vagabundo. 

 

Também acho a idéia do programa do restaurantes populares sensacional. Todo lugar deveria ter um  e que atendesse TODOS os contribuintes.

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