thiago turgo Postado Agosto 17, 2009 às 22:20 Postado Agosto 17, 2009 às 22:20 16/08/2009 AEROBIOSE EM JEJUM: FAZER OU NÃO FAZER ? Por: Waldemar Marques Guimarães Neto (Professor de Educação Física) Osvaldo do Rosário Neto (Nutricionista) "A gordura queima na fogueira dos carboidratos"! Quem nunca leu esta expressão em alguns livros ou ouviu de alguns professores, mestres e doutores referindo-se a ineficiência de realizar aerobiose em jejum? De uma forma geral, eles afirmam que a oxidação de lipídios só ocorre na presença de glicose. Após um período de jejum de aproximadamente 7-9 horas, segundo eles, não adianta realizar uma atividade aeróbica moderada para potencializar a lipólise, pois a reserva de glicogênio apresenta-se insuficiente para tal processo. Em nossa experiência prescrevendo exatamente a atividade aeróbia em jejum durante quase duas década observamos justamente o contrário. Vale ressaltar que não é apenas a prática que corrobora a maior oxidação de gorduras quando o aeróbico é realizado em jejum. O pesquisador sueco Torbjorn Akerfeldt aponta ser possível solicitar três vezes mais gordura se exercitando pela manhã, em jejum, comparado à mesma atividade promovida no período da tarde após as refeições. Akerfeldt ainda recomenda pelo menos seis horas em jejum antes da atividade. Nessa situação, acredita Akerfeldt, que o organismo não tenha muito glicogênio estocado para ser solicitado como fonte de energia, ou seja, teria que ir direto aos depósitos de gordura para fornecimento de energia para que se possa completar a atividade. Desde a publicação de seus estudos na renomada, mas extinta Revista norte americana Muscle Midia, no início da década de 1990, utilizamos sua proposta baseando-nos na tentativa com diversos atletas do bodybuilding internacional com sucesso. Nessa época estávamos no interior do maior templo do bodybuilding radical, nada menos do que a Temple Gym em Birmingham no Reino Unido. Muito embora não sedimentado em estudos conclusivos nessa época, nos foi muito eficiente a estratégia. Devem imaginar a estranhes que nos causou presunções opostas a efetividade de tal prática! Porém alguns estudos animadores vêm sedimentando nossas experiências. No estado alimentado, a fonte predominante de energia é a reserva de glicogênio hepático e muscular, e a maior participação dos lipídios ocorre somente após 20-25 minutos de atividade. As proteínas, por meio da via proteolítica, são responsáveis por apenas 5-15% do fornecimento de energia neste processo. Já no estado de jejum, devido à baixa reserva de glicogênio e conseqüente reduzida participação da via glicolítica, a fonte predominante de energia são as gorduras, por meio da beta-oxidação, ou seja, os triglicerídeos são quebrados em glicerol e ácidos graxos e este último é convertido em Acetil CoA para posterior entrada no ciclo de Krebs e oxidação (CHAMPE, HARVEY, FERRIER, 1996). A literatura científica comprova que durante o aeróbio em jejum a presença de glicerol e ácidos graxos livres no sangue é significativamente maior do que no estado alimentado, reflexo da maior participação de gorduras (BOCK, RICHTER, RUSSEL et al, 2005; PACY, BARTON, WEBSTER, GARROW, 1985). No jejum, a participação das proteínas se mantém entre 5-15% no processo de geração de energia, ou seja, o catabolismo muscular não é intenso desde que você não exagere no tempo e utilize alguns suplementos anti-catabólicos a fim de reduzir a proteólise. Torbjorn relatou em seus experimentos que a proteína degradada diminuiu ao invés de aumentar durante a aerobiose em jejum. Em outras palavras, não se experimenta catabolismo muscular, mesmo em jejum. Em decorrência da grande utilização de ácidos graxos como fonte de energia no aeróbio em jejum. Segundo Champe e colaboradores (1996), ocorre um aumento significativo na produção de corpos cetônicos, responsáveis pela acidose sanguínea e conseqüente queda no rendimento, além de toxicidade quando presente em grandes quantidades. O objetivo do aeróbico em jejum não é melhora de rendimento e sim maior queima de gorduras. É importante salientar que sempre aconselhamos, mesmo para atletas confirmados, a introduzirem a aerobiose em jejum progressivamente, pois nem todas as pessoas se adaptam facilmente a atividades com essa natureza. Em estado de repouso, o organismo pode se adaptar ao jejum com certa facilidade, mas durante exercícios, a situação pode não ser tão simples. Muitas pessoas não conseguem se adaptar de forma eficiente à aerobiose em jejum e podem até desmaiar, reação de defesa do organismo que pode provocar danos neurais (AUER, 1983; DE COURTEN-MEYERS et al., 2000). Portanto, muito cuidado ao introduzir esse tipo de proposta. Normalmente, recomendamos para indivíduos aparentemente saudáveis, iniciar com um tempo de execução em torno de oito a 10 minutos, adicionando mais dois minutos a cada duas sessões até chegar a um período de 20 a 40 minutos de atividade. Mas afinal, qual a relação da expressão "A gordura queima na fogueira dos carboidratos?" No interior do ciclo de Krebs, existe um intermediário denominado oxalacetato, que é um dos responsáveis pelo funcionamento adequado do ciclo e oxidação do metabólito. A glicose é o principal precursor deste intermediário, ou seja, quando as reservas de glicogênio estão reduzidas a sua produção fica comprometida e o ciclo não "gira" com perfeição, não oxidando as gorduras de uma forma eficaz segundo alguns doutores. Informamos aos desinformados que a glicose não é o único precursor do oxalacetato, a via proteolítica também tem participação em menor grau (CURI, LAGRANHA, 2003). Além disso, nosso organismo é inteligente o suficiente para deixar reservada uma quantidade suficiente de glicose nas reservas corporais para atividade importantes, ou seja, a glicose ainda participará da produção deste intermediário, em menor grau é claro. Esta menor produção de oxalacetato causará uma queda de rendimento do indivíduo, mas ressaltamos novamente: o objetivo não é rendimento, e sim a oxidação de gorduras. Algumas dicas importantes nesta atividade referem-se à utilização de algum termogênico antes do aeróbico a fim de potencializar a lipólise, a ingestão de 500 ml de água para prevenir desidratação, pois a água drena fluidos para dentro da célula e evita a quebra protéica; e a administração de aminoácidos de cadeia ramificada anteriormente com o objetivo de diminuir o catabolismo protéico e a espera de 20-30 minutos para realizar a primeira refeição do dia após esta atividade, pois o organismo continua a utilizar ácidos graxos após o exercício durante este tempo. Destaca-se ainda que outro horário satisfatório para a inclusão de trabalho aeróbio efetivo para queima de gordura seria imediatamente após a sessão de treino com pesos. Após um treino com sobrecargas, que irá variar de acordo com os grupos musculares treinados, entre 30 e 40 minutos, costuma-se aproveitar o tempo que falta para completar uma hora ou uma hora e pouco, em um cicloergômetro qualquer. Nessa atividade extra já haveria uma solicitação lipídica maior, porque glicogênio já fora requerido em quantidade expressiva na atividade com pesos. Salientamos que essa estratégia não é utilizada no período off season, a não ser que a pessoa esteja concentrando mais gordura corporal do que o esperado nessa fase da preparação. Diante disto, é evidente que a aerobiose em jejum é mais eficaz com o objetivo de maior oxidação de gorduras, contudo, o indivíduo sempre deve estar atento para não exagerar no tempo, da intensidade e no uso prolongado desta técnica, afinal todo exagero na vida é desaconselhado. REFERÊNCIAS CHAMPE, P. C.; HARVEY, R. A.; FERRIER, D. R. Bioquímica Ilustrada. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 1996. BOCK, K.; RICHTER, E. A.; RUSSEL, A. P. et al. Exercise in the fasted state facilitates fibre type specific intramyocellular lipid breakdown and stimulates glycogen resynthesis in humans. J Physiol, v. 564, n. 2, p. 649-660, 2005. PACY, P. J.; BARTON, N.; WEBSTER, J.; GARROW, J. S. The energy cost of aerobic exercise in fed and fasted normal subjects. The American Journal of Clinical Nutrition, p. 764-768, 1985. CURI, R.; LAGRANHA, C. J.; PROCOPIO, J. Ciclo de Krebs como fator limitante na utilização de ácidos graxos durante o exercício aeróbico. Arq Bras Endocrinol Metab, v.47, n.2, p. 135-143, 2003. AUER, R. N. Progress review: hypoglycemic brain damage. Stroke, v. 17, n. 4, p. 699-708, 1986. DE COURTEN-MYERS, G.; HWANG, J. H.; DUNN, R. S.; MILLS, A. S.; HOLLAND, S. K.; WAGNER, K. R.; MYERS, R.E. Hypoglycemic brain injury: potentiation from respiratory depression and injury aggravation from hyperglycemic treatment overshoots. J Cereb Blood Flow Metab, v. 20, n. 1, p. 82-92, 2000. https://www.waldemarguimaraes.com.br/artigos/index.php?id=115
Bobo da corte Postado Agosto 17, 2009 às 22:30 Postado Agosto 17, 2009 às 22:30 Diante disto, é evidente que a aerobiose em jejum é mais eficaz com o objetivo de maior oxidação de gorduras, contudo, o indivíduo sempre deve estar atento para não exagerar no tempo, da intensidade e no uso prolongado desta técnica, afinal todo exagero na vida é desaconselhado. Pronto! É isso aí, logo logo começo!! hehe
Johnyhawk Postado Agosto 17, 2009 às 22:44 Postado Agosto 17, 2009 às 22:44 Malhar em jejum Paulo Gentil 17/05/2002 No combate à gordura, todas as armas parecem atraentes, desde as práticas mais simples até as mais sacrificantes, como os treinos em jejum. A realização de exercícios antes do café da manhã já era pregada há muito tempo, mas ganhou maior popularidade com o livro Body for Life, de Bill Phillips. Jejum e cérebro O cérebro é um órgão extremamente ativo, apesar de constituir cerca de 2% da massa total de um adulto, ele é responsável por quase 15% de nosso gasto energético de repouso, em torno de 7,5 vezes mais que os outros tecidos. Tamanha demanda metabólica é devida principalmente à condução de impulsos nervosos, pela bomba de sódio-potássio. Por que estou tocando nesse assunto? Porque, em condições normais, essa demanda energética é suprida pela glicose sangüínea, e supõe-se que o jejum possa afetar negativamente o metabolismo cerebral. Em condições normais os níveis sangüíneos de glicose ficam em torno de 80-90 mg/100 ml. Quando permanecemos em jejum, inicia-se a gliconeogênese, com mobilização das reservas de carboidratos do fígado. Ocorre, em seguida, o catabolismo das proteínas que são diretamente utilizadas pelos tecidos ou convertidas em glicose. Após esta fase de utilização de proteínas e carboidratos, prioriza-se finalmente a mobilização da gordura, com a formação de corpos cetônicos, que podem atravessar a barreira sangue-cérebro e serem utilizados como energia. Se o jejum prosseguir por muito tempo, intensifica-se novamente o catabolismo protéico, desta vez de forma mais acentuada e danosa. Em repouso, um organismo saudável pode se adaptar ao jejum com certa facilidade, mas diante de uma demanda metabólica elevada, como nos exercícios a situação pode não ser tão simples. Muitas pessoas não conseguem se adaptar de forma eficiente e o organismo procura se proteger induzindo desmaios. Além dos perigos envolvidos nos desmaios, há um muito mais grave: danos neurais permanentes. Isto significa que se o a adaptação não for rápida e eficientemente, seu cérebro pode ser gravemente lesado (AUER, 1986; AUER et al, 1993; DE COURTEN-MYERS et al, 2000; DOLINACK et al, 2000; NEHLIG, 1997). Jejum e queima de gordura Diversos estudos têm mostrado que a realização de exercícios em jejum leva a economia de glicose e maior mobilização de gordura durante a atividade e algum tempo após seu término. Porém não devemos esquecer que diante da escassez de alimentos o corpo pode entrar em um estado de “racionamento de energia” diminuindo o gasto energético, conforme verificaram pesquisadores coreanos (LEE et al, 1999). Devemos lembrar que a quantidade de energia gasta após a atividade, não é necessariamente relacionada à queima de gordura, mas sim à sua intensidade (CALLES-ESCANDON et al, 1996; LEE et al, 1999). Em pesquisa publicada em 1999, estudaram-se as respostas hormonais em atividades aeróbias diante de duas situações: 1) jejum de 12 horas; e 2) ingestão de carboidratos (antes e durante o teste). De acordo com os resultados o jejum leva a maior oxidação de gordura, refletido em um coeficiente respiratório menor. Como esperado, as taxas de glicose e insulina foram menores no jejum, com a insulina permanecendo elevada 1,5 hora após o término da atividade. Porém os níveis de cortisol (hormônio catabólico) quase dobraram durante a pedalada e mantiveram-se 80% maiores 90 minutos após o fim do exercício, em relação ao grupo que ingeriu carboidratos. (UTTER et al, 1999) A ocorrência da maior oxidação de gordura no jejum é um ponto pacífico, mas observe a seguinte pesquisa e reflita sobre a relevância dos fatos. Em estudo realizado na Universidade de Vermont foram testadas as respostas metabólicas durante e após uma atividade aeróbia em três condições nutricionais: 1) ingestão de lanche sólido (43 gramas de carboidratos, 9 de gordura e 3 de proteínas), 2) bebida com frutose (65 gramas de frutose dissolvidas em 250ml de água) e 3) água flavorizada (250ml de água adoçada com aspartame) (CALLES-ESCANDON et al, 1991). Os resultados foram os seguintes: Aqui vem uma tabela veja no link: https://www.gease.pro.br/artigo_visualizar.php?id=133 Os resultados mostram que 60 minutos após se exercitar em jejum você “queima” mais gordura do que se tivesse ingerido frutose (+/-30% a mais) ou glicose (+/- 60% a mais) antes da atividade. Dentro da matemática estes números parecem bem expressivos, mas na vida real as coisas são diferentes. Observe a unidade de medida, miligramas por minuto, para expressarmos os valores em gramas devemos dividi-los por 1.000. Como exemplo, peguemos a segunda linha da tabela acima (a iniciada com “Doce”), teríamos assim, uma diferença de 45 mg em um minuto isto significaria que em uma hora você gastaria apenas 2,7 gramas de gordura a mais do que se tivesse feito um bom lanche. Desta forma, para que você consiga uma diferença de 1 quilo de gordura, este mesmo número teria que se repetir mais de 370 vezes (mais que o número de dias de um ano)!!! Por que algumas pessoas perdem peso se exercitando em jejum? Uma explicação razoável seria que, por bem ou por mal, esta prática reduz o gasto calórico diário, pois você obrigatoriamente passará de 8 a 12 horas sem comer, além de exigir uma boa dose de determinação e disciplina, o que pode estimula-lo na dieta e treinos. Porém não existem provas suficientes para defender o treino em jejum, por mais que se alegue uma maior utilização relativa de gordura durante e alguns minutos após o treino, estes números são inexpressivos quando expostos em termos absolutos. A própria ênfase na utilização de gordura durante o treino é ultrapassada e remonta a discussão dos exercícios aeróbios (ver A verdade sobre aerobios e emagrecimento). Também não há provas científicas diretas para condenar totalmente a realização de atividades físicas em jejum. Empiricamente, vemos que algumas pessoas se adaptam bem a esta situação, optando inclusive por não se alimentar antes dos treinos. Porém ressalto que esta é uma questão individual de bem-estar e induzir alguém a praticar atividades físicas em jejum com objetivos estéticos, sem analisar seu quadro geral, não é um procedimento correto, de acordo com as bases científicas atuais. Referências bibliográficas AUER RN, SIESJO BK. Hypoglycaemia: brain neurochemistry and neuropathology. Baillieres Clin Endocrinol Metab 1993 Jul;7(3):611-625 AUER RN. Progress review: hypoglycemic brain damage. Stroke 1986 Jul;17(4):699-708. CALLES-ESCANDON J, DEVLIN JT, WHITCOMB W, HORTON ES. Pre-exercise feeding does not affect endurance cycle exercise but attenuates post-exercise starvation-like response. Med Sci Sports Exerc 1991 Jul;23(7):818-24 CALLES-ESCANDON J, GORAN MI, O'CONNELL M, NAIR KS, DANFORTH E JR. Exercise increases fat oxidation at rest unrelated to changes in energy balance or lipolysis. Am J Physiol 1996 Jun;270(6 Pt 1):E1009-14. DE COURTEN-MYERS GM, XI G, HWANG JH, DUNN RS, MILLS AS, HOLLAND SK, WAGNER KR, MYERS RE. Hypoglycemic brain injury: potentiation from respiratory depression and injury aggravation from hyperglycemic treatment overshoots. J Cereb Blood Flow Metab 2000 Jan;20(1):82-92. DOLINAK D, SMITH C, GRAHAM DI. Hypoglycaemia is a cause of axonal injury. Neuropathol Appl Neurobiol 2000 Oct;26(5):448-453. LEE YS, HA MS, LEE YJ The effects of various intensities and durations of exercise with and without glucose in milk ingestion on postexercise oxygen consumption. J Sports Med Phys Fitness 1999 Dec;39(4):341-7. NEHLIG A. Cerebral energy metabolism, glucose transport and blood flow: changes with maturation and adaptation to hypoglycaemia. Diabetes Metab 1997 Feb;23(1):18-29. UTTER AC, KANG J, NIEMAN DC, WILLIAMS F, ROBERTSON RJ, HENSON DA, DAVIS JM, BUTTERWORTH DE. Effect of carbohydrate ingestion and hormonal responses on ratings of perceived exertion during prolonged cycling and running. Eur J Appl Physiol Occup Physiol. 1999 Jul;80(2):92-9. www.gease.pro.br
LeandroTwin Postado Agosto 18, 2009 às 12:54 Postado Agosto 18, 2009 às 12:54 sempre fiz aerobico em jejum, sempre bons resultados.
Emiliano Postado Agosto 18, 2009 às 13:36 Postado Agosto 18, 2009 às 13:36 No começo eu naum botava fé dai resolvi testar, e os resultados foram visiveis logo na primeira semana. Eu aprovo!
rodts Postado Agosto 18, 2009 às 14:36 Postado Agosto 18, 2009 às 14:36 Eu fiz 5 vezes com franol e cafe Resultados bons,muito bons,APROVO!
Emiliano Postado Agosto 18, 2009 às 15:25 Postado Agosto 18, 2009 às 15:25 Eu fiz 5 vezes com franol e cafe Resultados bons,muito bons,APROVO! Quando eu fiz tbm foi assim.
lukinhas Postado Agosto 18, 2009 às 16:41 Postado Agosto 18, 2009 às 16:41 pode fazer esse aerobico 5x na sema??
joge Postado Agosto 18, 2009 às 17:21 Postado Agosto 18, 2009 às 17:21 Quando eu fiz tbm foi assim. emiliano franol vc axou em farmacia??que quantidade vc tomou de franol e cafe
gaffrox Postado Agosto 18, 2009 às 18:27 Postado Agosto 18, 2009 às 18:27 pode fazer esse aerobico 5x na sema?? Acho que se você fizer muito você acaba morrendo manw! Não gosto muito da idéia de correr em jejum, mas também nunca tentei. Um dia, quem sabe daqui uns anos eu tento. Começa fazendo 1x por semana e nos outros dias corre depois do treino. Aí com o tempo você vai vendo se vale a pena fazer várias vezes por semana, ou não.
gaffrox Postado Agosto 18, 2009 às 19:59 Postado Agosto 18, 2009 às 19:59 Não corra em jejum de jeito nenhum! Aeróbio em jejum, para ser efetivo, seguro e não promover o catabolismo, precisa, necessariamente, ser um aeróbio de baixa intensidade. Corrida está, definitivamente, fora de cogitação. Seria algo como 40 minutos de caminhada a 4~5 km/h ou bicicleta também também numa intensidade baixa. Se a intensidade for alta, criará uma demanda urgente por energia e, neste caso, a fonte de energia mais efetiva e rápida virá dos músculos, promovendo o catabolismo. Ocorre também o risco de desmaios e mal estar, devido à hipoglicemia. AAAAAh, pensei que era uma corridinha. Então é só andar...
lukinhas Postado Agosto 18, 2009 às 20:49 Postado Agosto 18, 2009 às 20:49 mas pode ou nao fazer 5x na semana?
Administrador Hipertrofia.org Postado Agosto 19, 2009 às 13:54 Administrador Postado Agosto 19, 2009 às 13:54 Essa matéria foi até pro blog. Sempre gostei dos aeróbicos em jejum, na minha opinião o maior problema dessa prática sempre foi a má interpretação.
Akanux Postado Agosto 19, 2009 às 14:16 Postado Agosto 19, 2009 às 14:16 E quanto pular corda, também é sem chance? tipow.. por mais devagar que pule vai ser considerado alta intensidade???
Johnyhawk Postado Agosto 19, 2009 às 20:33 Postado Agosto 19, 2009 às 20:33 sempre fiz aerobico em jejum, sempre bons resultados. Mais uma evidência de que o aeróbio em jejum é efetivo. ''teríamos assim, uma diferença de 45 mg em um minuto isto significaria que em uma hora você gastaria apenas 2,7 gramas de gordura a mais do que se tivesse feito um bom lanche. Desta forma, para que você consiga uma diferença de 1 quilo de gordura, este mesmo número teria que se repetir mais de 370 vezes (mais que o número de dias de um ano)!!! Por que algumas pessoas perdem peso se exercitando em jejum? Uma explicação razoável seria que, por bem ou por mal, esta prática reduz o gasto calórico diário, pois você obrigatoriamente passará de 8 a 12 horas sem comer, além de exigir uma boa dose de determinação e disciplina, o que pode estimula-lo na dieta e treinos. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
lukinhas Postado Agosto 19, 2009 às 22:22 Postado Agosto 19, 2009 às 22:22 entao...alguem pode responde minha pergunta?
DraggO Postado Agosto 20, 2009 às 18:09 Postado Agosto 20, 2009 às 18:09 eu sempre fiz e sempre gostei.... e ja fiz com termogenico e EC ......tudo de boa.... mas nao é caminhada nao.....eu corro em uma intensidade moderada..... tipo um trotezinho.....nao tenho paciencia de andar nao... kakaka.... inclusive tem uma materia falando que quanto mais intenso for o aero (pelo menos no final) mais tempo o corpo continuará queimando gordura .... Façam primeiro pra depois falar.... Abraço.
Akanux Postado Agosto 21, 2009 às 12:22 Postado Agosto 21, 2009 às 12:22 eu sempre fiz e sempre gostei.... e ja fiz com termogenico e EC ......tudo de boa.... mas nao é caminhada nao.....eu corro em uma intensidade moderada..... tipo um trotezinho.....nao tenho paciencia de andar nao... kakaka.... inclusive tem uma materia falando que quanto mais intenso for o aero (pelo menos no final) mais tempo o corpo continuará queimando gordura .... Façam primeiro pra depois falar.... Abraço. Mas o treino não pode ser intenso... então melhor deixar intenso só no final msm não?? e quanto a pula corda, é muito intenso? ou pulando devagar ta de boa?
Bene Postado Setembro 28, 2009 às 02:21 Postado Setembro 28, 2009 às 02:21 vo comecar a fazer o AeJ amanha, eu procurei aquele topico que explicava tudo, mas nao achei ! Entao, eu vou acordar 6 horas, tomar 500ml de agua, um cafe e vou pra academia fazer uma bike, nao pretendo usar efedrina nem nada, talvez um lipo 6 que tenho aqui em casa, mas isso mais pra frente. Depois do aerobico vou tomar um banho na academia mesmo e +- meia hora depois vou tomar meu shake do desjejum. Ta certo isso ? Tenho que tomar a agua, esperar alguma tempo? O shake ta bom esse tempo pra esperar ou precisa de mais ou menos ? Valeu galera!
pedroviski Postado Setembro 28, 2009 às 02:26 Postado Setembro 28, 2009 às 02:26 Não precisa esperar pra fazer o AeJ após tomar os 500ml de água, afinal, os aeros serão de intensidade baixa/moderada. O próprio tópico do Bronco sobre AeJ sugere que é melhor esperar meia hora pra tomar o shake, pra maximizar a queima de gordura.
Bene Postado Setembro 28, 2009 às 11:22 Postado Setembro 28, 2009 às 11:22 É, eu procurei aquele topico, mas nao achei! Acabei acordando e nao indo hoje, o pagamento da minha academia venceu ontem e eu tenho que pagar hoje, vou dechar pra fazer em jejum amanha mesmo, ate que acordei tranquilo pra ir, pensei que nao ia conseguir, amanha eu vou certo ! A quantidade de cafeina voces sabem? Sabem a relacao de com quanto de cafe eu consigo essa quantidade ?
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