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Johnyhawk

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Tudo que Johnyhawk postou

  1. As instruções são para tomar 3 caps/dia...... Supplement Facts Serving Size - 3 Tablets Vitamin A (As CaroCare® Natural Mixed Carotenoids) 10,000IU 200% ( Mistura natural de carotenoides ) Vitamin C (As Ascorbic Acid) 300mg 500% Vitamin D (As Cholecalciferol) 300IU 75% Vitamin E (As D-Alpha Tocopherol Succinate) 200IU 665% Vitamin K (As Phytonadione) 75mcg 90% Thiamin (As Thiamin Hydrochloride) 75mg 5,000% Riboflavin 75mg 4,410% Niacin (As Niacinamide) 75mg 375% Vitamin B6 (As Pyridoxine Hydrochloride) 50mg 2,500% Folic Acid 600mcg 150% Vitamin B12 (As Cyanocobalamin) 100mcg 1665% Biotin 300mcg 100% Pantothenic Acid (As D-Calcium Pantothenate) 75mg 750% Calcium (As Calcium Carbonate, Citrate) 200mg 20% Iodine (As Kelp) 150mcg 100% Magnesium (As Magnesium Oxide, Aspartate) 100mg 25% Zinc (As Zinc Citrate) 30mg 200% Selenium (As Selenomethionine) 200mcg 285% Copper (As Copper Gluconate) 2mg 100% Manganese (As Manganese Gluconate) 5mg 250% Chromium (As Chromium GTF) 120mcg 100% Molybdenum (As Molybdenum A.A. Chelate) 80mcg 110% Amino Blend 800mg † L-Arginine, L-Glutamine, L-Valine, L-Leucine, L-Isoleucine, L-Cystine, L-Lysine, L-Threonine Viri Blend 525mg † Saw Palmetto, Powdered (Berries), Damiana, Powdered (Leaf), Korean Ginseng, Powdered (Root), Pygeum Africanum, Powdered (Bark), Ginkgo Biloba, Powdered (Leaf), Raw Oyster Concentrate, Nettles, Powdered (Leaf), Pumpkin Seed Phyto Blend 240mg † Citrus Bioflavonoids (Fruit), Deodorized Garlic, Powdered (Bulb), Green Tea Powder, Grape Seed Extract (Vitis Vinifera)(Seed)(Standardized To 95% Polyphenols), Blueberry Powder, Cranberry Powder, Wild Yam Powder, Carrot Powder, Papaya Powder, Orange Fruit Powder, Pineapple Powder, Spinach Powder, Elderberry Fruit Powder, Kale Powder, Brussels Sprouts Powder, Broccoli Powder, Apple Fruit Powder, Kiwi Fruit Powder, Grapefruit Powder Enzy Blend 50mg † Papain, Bromelain, Alpha Amylase, Lipase Alpha-Lipoic Acid 25mg † PABA (Para-Aminobenzoic Acid) 10mg † Choline (As Choline Bitartrate) 10mg † Inositol 10mg † Silica 5mg † Boron 2mg † Lycopene (As Lyc-O-Mato® Natura Tomato Lycopene) 500mcg † Lutein 500mcg † Alpha Carotene 500mcg † Vanadium 100mcg † Cryptoxanthin 100mcg † Zeaxanthin 28mcg † † Daily Value not established Estou querendo tomar o optimen, mas como todos nós sabemos sobre o problema da vitamina A relacionado ao cancer, gostaria de saber se voces arriscariam tomar ele se tivesse uma verba sobrando. EDIT: Essa unidade de medida IU seria quantas gramas ?? esses 200% seriam relacionados a uma dieta de quantas calorias, alguem sabe ?
  2. E essa vitamina A desse optimen em cara? nao é prejudicial ?
  3. Johnyhawk

    Barra Fixa

    Estava mesmo com essa dúvida, eu gosto mais da puxada na barra pela nuca por ser mais dificil, ai meu instrutor falou q com o tempo ocorre uma lesao no ombro, mas ai entao esta a duvida, a chance de lesionar é maior ou ela vai desgastando aos poucos até virar uma lesao ??
  4. entendi, mas eu treino 5x por semana, ai ficaria como ? obrigado.
  5. Minha opniao tambem eh mais ou menos essa, pq dorsal e peito pega um pouco de biceps e triceps entao se eu treino biceps e triceps em um dia e do dorsal e peito no outro fica sem tempo para o musculo recuperar, eu falei isso com o instrutor mas ele disse q dorsal e peito pega pouco biceps e triceps entao nao tem problema ¬¬
  6. Treino que meu instrutor passou: Serie A Supino Reto conjugado com Puxada (máquina) supino 30º conjugado com remada baixa Voador com remada unilateral Desenvolvimento (máquina) com leg baixo Elevação lateral com elevação frontal Extensor com adutor Serie B Rosca direta com tríceps pulley Rosca concentrado com tríceps pulley inverso Rosca alternada com tríceps francês elevação trapézio com leg alto Rosca inversa com remada alta Flexora com panturilha Treino 5x por semana, entao esse treino fica ABABA e na semana seguinte BABAB .... repetiçoes: 3x10 Intervalo: 1 minuto Nao concordo muito com esse treino mas queria ver a opnião de voces primeiro, valeu. Obs: Tenho 6 meses de treino mas ja treinei 2 anos diretos antes de ficar 6 meses parado, alimentação boa, suplementação malto whey e creatina.
  7. Creatina, se tiver grana manda No tambem mas de preferencia crea. Creatina, se tiver grana manda No tambem mas de preferencia crea.
  8. 1 semana só, fiquei meio assustado com esse negocio ai mas deve ser normal entao
  9. Essa veia só aparece quando prendo a respiração, vi ela quando comecei fazer o exercicio Stomach Vacuum, sera q isso ta normal ?? 222.jpg (131 KB)
  10. Chacal, posta o tópico q está esse laudo fazendo favor ?
  11. Ai galera, meu pai é apicultor, tem mel, própolis e favo com mel tb, mel 100% puro q ta dificil de encontrar hj em dia, quem tiver interessado da um toque ai...
  12. Falando em Mel, Meu pai é apicultor, Tem Mel 100% puro, quem tiver interessado da um toque ....
  13. Bom, vi o video até os 20 minutos, irei ler o resto quando chegar em casa pq estou no trabalho, mas oq eu nao entendi foi sobre a vitamina C -No Vídeo diz q a vitamina C nao diminui as chances de pegar uma constipação comun, sendo que eu comecei a tomar a vitamina C quando vi uma materia no blog hipertrofia q diz q ela reduz as chances de uma constipação comun em 30% . -Eu ja li milhoes de materias uma contradizendo a outra, eh foda, entao a vita c reduz ou nao a chances de uma gripe comun ??? -O bom da vitamina C entao está só relacionado ao cortisol?
  14. Mais alguem da uma ideia no meu treino ?
  15. Tenho o mesmo problema, mando o shake pós treino ai enche pra caramba, depois de 1 hora quando vo fazer refeição sólida nem to com fome, mas fazer oq, como mesmo assim...
  16. A minha aconteceu desse mesmo jeito, quando eu abri a tampa o lacre interno branco saiu junto e fico grudado na tampa.
  17. Treino a 3 meses, Mas minha história na musculação e longa, q voltei a malhar tem 3 meses, tive q parar por causa de problemas pessoais mas ja malhei 2 anos... E estou bem longe de Overtrainning com essa série, o '' sem descanso ''q vc diz é ficar 1 dia sem malhar ? MEu treino nao passa de 1h Treino pesado e alimento bem, nesses 3 meses comecei com 61,3 kg e agora estou com 67,7... Nao entendi oq vc disse, Eu nao treino Peito e costas no B. Na serie B eu treino costa, biceps, antebraço Na serie A, PEito triceps Na serie C, OMbro, trapezio
  18. FAla galera, faço treino ABCAB, na outra semana CABCA e depois BCABC e assim por diante, meu treino é A: Peito, Tríceps Supino Reto /bi set/ Voador peck deck Supino 30° com alteres Cruxifixo ( drop set) Tríceps Pulley /bi set/ Tríceps pulley inverso Paralela B: Costas, Bíceps, antebraço Puxada na barra fixa Puxada aberta pela frente ( no aparelho) / bi set / remada baixa Voador inverso ( drop set) Rosca alternada / bi set/ Rosca direta Rosca apoiada com alteres Exercicio q vc apoia os antebraços sobre as pernas e fica elevando os punhos ( esqueci o nome ) Rosca Inversa (drop set) C: Ombro, Trapézio Elevação lateral / bi set/ elevação frontal Desenvolvimento com halteres Remada alta (drop set) ( na barra w ) Elevação de escápula Obs: Serie ''A'' faço 2 exercicios de pernas, serie ''B'' faço 1 exercicio de perna e serie ''C'' faço 3 de pernas. Bom galera Nunca curti essas séries tipo ABC 1x Ou ABCD, pois tem dia de folga nelas, e eu gosto de treinar todos os dias, sendo que sabado e domingo eu nao treino mesmo entao se eu der folga no meio da semana pior ainda. Gostaria de saber se a série bi set conta como 1 exercicio apenas, ou se conta como 2 exercicios, pois se contar como 2, estou fazendo no caso 4 exercicios para peito/costa e 3 para bíceps/tríceps, ai penso se o treino nao estaria muito volumoso podendo deixar apenas o bi set e mais 1 exercicio no caso de peito/costa, e apenas o biset para triceps/biceps. Outra dúvida é q antes desse tipo de treino eu estava fazendo series de 3x8, agora troquei para esse treino e estou fazendo 3x10, semana q vem ja vai dar 1 mes com esse treino, ai penso em qual treino fazer ( voltar pra 3x8 ? fazer 3x6 ? 3x12 ? Sugestões e críticas construtivas sao bem vindas, abraçosss
  19. ''teríamos assim, uma diferença de 45 mg em um minuto isto significaria que em uma hora você gastaria apenas 2,7 gramas de gordura a mais do que se tivesse feito um bom lanche. Desta forma, para que você consiga uma diferença de 1 quilo de gordura, este mesmo número teria que se repetir mais de 370 vezes (mais que o número de dias de um ano)!!! Por que algumas pessoas perdem peso se exercitando em jejum? Uma explicação razoável seria que, por bem ou por mal, esta prática reduz o gasto calórico diário, pois você obrigatoriamente passará de 8 a 12 horas sem comer, além de exigir uma boa dose de determinação e disciplina, o que pode estimula-lo na dieta e treinos. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
  20. Malhar em jejum Paulo Gentil 17/05/2002 No combate à gordura, todas as armas parecem atraentes, desde as práticas mais simples até as mais sacrificantes, como os treinos em jejum. A realização de exercícios antes do café da manhã já era pregada há muito tempo, mas ganhou maior popularidade com o livro Body for Life, de Bill Phillips. Jejum e cérebro O cérebro é um órgão extremamente ativo, apesar de constituir cerca de 2% da massa total de um adulto, ele é responsável por quase 15% de nosso gasto energético de repouso, em torno de 7,5 vezes mais que os outros tecidos. Tamanha demanda metabólica é devida principalmente à condução de impulsos nervosos, pela bomba de sódio-potássio. Por que estou tocando nesse assunto? Porque, em condições normais, essa demanda energética é suprida pela glicose sangüínea, e supõe-se que o jejum possa afetar negativamente o metabolismo cerebral. Em condições normais os níveis sangüíneos de glicose ficam em torno de 80-90 mg/100 ml. Quando permanecemos em jejum, inicia-se a gliconeogênese, com mobilização das reservas de carboidratos do fígado. Ocorre, em seguida, o catabolismo das proteínas que são diretamente utilizadas pelos tecidos ou convertidas em glicose. Após esta fase de utilização de proteínas e carboidratos, prioriza-se finalmente a mobilização da gordura, com a formação de corpos cetônicos, que podem atravessar a barreira sangue-cérebro e serem utilizados como energia. Se o jejum prosseguir por muito tempo, intensifica-se novamente o catabolismo protéico, desta vez de forma mais acentuada e danosa. Em repouso, um organismo saudável pode se adaptar ao jejum com certa facilidade, mas diante de uma demanda metabólica elevada, como nos exercícios a situação pode não ser tão simples. Muitas pessoas não conseguem se adaptar de forma eficiente e o organismo procura se proteger induzindo desmaios. Além dos perigos envolvidos nos desmaios, há um muito mais grave: danos neurais permanentes. Isto significa que se o a adaptação não for rápida e eficientemente, seu cérebro pode ser gravemente lesado (AUER, 1986; AUER et al, 1993; DE COURTEN-MYERS et al, 2000; DOLINACK et al, 2000; NEHLIG, 1997). Jejum e queima de gordura Diversos estudos têm mostrado que a realização de exercícios em jejum leva a economia de glicose e maior mobilização de gordura durante a atividade e algum tempo após seu término. Porém não devemos esquecer que diante da escassez de alimentos o corpo pode entrar em um estado de “racionamento de energia” diminuindo o gasto energético, conforme verificaram pesquisadores coreanos (LEE et al, 1999). Devemos lembrar que a quantidade de energia gasta após a atividade, não é necessariamente relacionada à queima de gordura, mas sim à sua intensidade (CALLES-ESCANDON et al, 1996; LEE et al, 1999). Em pesquisa publicada em 1999, estudaram-se as respostas hormonais em atividades aeróbias diante de duas situações: 1) jejum de 12 horas; e 2) ingestão de carboidratos (antes e durante o teste). De acordo com os resultados o jejum leva a maior oxidação de gordura, refletido em um coeficiente respiratório menor. Como esperado, as taxas de glicose e insulina foram menores no jejum, com a insulina permanecendo elevada 1,5 hora após o término da atividade. Porém os níveis de cortisol (hormônio catabólico) quase dobraram durante a pedalada e mantiveram-se 80% maiores 90 minutos após o fim do exercício, em relação ao grupo que ingeriu carboidratos. (UTTER et al, 1999) A ocorrência da maior oxidação de gordura no jejum é um ponto pacífico, mas observe a seguinte pesquisa e reflita sobre a relevância dos fatos. Em estudo realizado na Universidade de Vermont foram testadas as respostas metabólicas durante e após uma atividade aeróbia em três condições nutricionais: 1) ingestão de lanche sólido (43 gramas de carboidratos, 9 de gordura e 3 de proteínas), 2) bebida com frutose (65 gramas de frutose dissolvidas em 250ml de água) e 3) água flavorizada (250ml de água adoçada com aspartame) (CALLES-ESCANDON et al, 1991). Os resultados foram os seguintes: Aqui vem uma tabela veja no link: [url="http://www.gease.pro.br/artigo_visualizar.php?id=133"]http://www.gease.pro.br/artigo_visualizar.php?id=133[/url] [b]Os resultados mostram que 60 minutos após se exercitar em jejum você “queima” mais gordura do que se tivesse ingerido frutose (+/-30% a mais) ou glicose (+/- 60% a mais) antes da atividade. Dentro da matemática estes números parecem bem expressivos, mas na vida real as coisas são diferentes. Observe a unidade de medida, miligramas por minuto, para expressarmos os valores em gramas devemos dividi-los por 1.000. Como exemplo, peguemos a segunda linha da tabela acima (a iniciada com “Doce”), teríamos assim, uma diferença de 45 mg em um minuto isto significaria que em uma hora você gastaria apenas 2,7 gramas de gordura a mais do que se tivesse feito um bom lanche. Desta forma, para que você consiga uma diferença de 1 quilo de gordura, este mesmo número teria que se repetir mais de 370 vezes (mais que o número de dias de um ano)!!! Por que algumas pessoas perdem peso se exercitando em jejum? Uma explicação razoável seria que, por bem ou por mal, esta prática reduz o gasto calórico diário, pois você obrigatoriamente passará de 8 a 12 horas sem comer, além de exigir uma boa dose de determinação e disciplina, o que pode estimula-lo na dieta e treinos. Porém não existem provas suficientes para defender o treino em jejum, por mais que se alegue uma maior utilização relativa de gordura durante e alguns minutos após o treino, estes números são inexpressivos quando expostos em termos absolutos. A própria ênfase na utilização de gordura durante o treino é ultrapassada e remonta a discussão dos exercícios aeróbios (ver A verdade sobre aerobios e emagrecimento). Também não há provas científicas diretas para condenar totalmente a realização de atividades físicas em jejum. Empiricamente, vemos que algumas pessoas se adaptam bem a esta situação, optando inclusive por não se alimentar antes dos treinos. Porém ressalto que esta é uma questão individual de bem-estar e induzir alguém a praticar atividades físicas em jejum com objetivos estéticos, sem analisar seu quadro geral, não é um procedimento correto, de acordo com as bases científicas atuais.[/b] Referências bibliográficas AUER RN, SIESJO BK. Hypoglycaemia: brain neurochemistry and neuropathology. Baillieres Clin Endocrinol Metab 1993 Jul;7(3):611-625 AUER RN. Progress review: hypoglycemic brain damage. Stroke 1986 Jul;17(4):699-708. CALLES-ESCANDON J, DEVLIN JT, WHITCOMB W, HORTON ES. Pre-exercise feeding does not affect endurance cycle exercise but attenuates post-exercise starvation-like response. Med Sci Sports Exerc 1991 Jul;23(7):818-24 CALLES-ESCANDON J, GORAN MI, O'CONNELL M, NAIR KS, DANFORTH E JR. Exercise increases fat oxidation at rest unrelated to changes in energy balance or lipolysis. Am J Physiol 1996 Jun;270(6 Pt 1):E1009-14. DE COURTEN-MYERS GM, XI G, HWANG JH, DUNN RS, MILLS AS, HOLLAND SK, WAGNER KR, MYERS RE. Hypoglycemic brain injury: potentiation from respiratory depression and injury aggravation from hyperglycemic treatment overshoots. J Cereb Blood Flow Metab 2000 Jan;20(1):82-92. DOLINAK D, SMITH C, GRAHAM DI. Hypoglycaemia is a cause of axonal injury. Neuropathol Appl Neurobiol 2000 Oct;26(5):448-453. LEE YS, HA MS, LEE YJ The effects of various intensities and durations of exercise with and without glucose in milk ingestion on postexercise oxygen consumption. J Sports Med Phys Fitness 1999 Dec;39(4):341-7. NEHLIG A. Cerebral energy metabolism, glucose transport and blood flow: changes with maturation and adaptation to hypoglycaemia. Diabetes Metab 1997 Feb;23(1):18-29. UTTER AC, KANG J, NIEMAN DC, WILLIAMS F, ROBERTSON RJ, HENSON DA, DAVIS JM, BUTTERWORTH DE. Effect of carbohydrate ingestion and hormonal responses on ratings of perceived exertion during prolonged cycling and running. Eur J Appl Physiol Occup Physiol. 1999 Jul;80(2):92-9. www.gease.pro.br
  21. Malhar em jejum Paulo Gentil 17/05/2002 No combate à gordura, todas as armas parecem atraentes, desde as práticas mais simples até as mais sacrificantes, como os treinos em jejum. A realização de exercícios antes do café da manhã já era pregada há muito tempo, mas ganhou maior popularidade com o livro Body for Life, de Bill Phillips. Jejum e cérebro O cérebro é um órgão extremamente ativo, apesar de constituir cerca de 2% da massa total de um adulto, ele é responsável por quase 15% de nosso gasto energético de repouso, em torno de 7,5 vezes mais que os outros tecidos. Tamanha demanda metabólica é devida principalmente à condução de impulsos nervosos, pela bomba de sódio-potássio. Por que estou tocando nesse assunto? Porque, em condições normais, essa demanda energética é suprida pela glicose sangüínea, e supõe-se que o jejum possa afetar negativamente o metabolismo cerebral. Em condições normais os níveis sangüíneos de glicose ficam em torno de 80-90 mg/100 ml. Quando permanecemos em jejum, inicia-se a gliconeogênese, com mobilização das reservas de carboidratos do fígado. Ocorre, em seguida, o catabolismo das proteínas que são diretamente utilizadas pelos tecidos ou convertidas em glicose. Após esta fase de utilização de proteínas e carboidratos, prioriza-se finalmente a mobilização da gordura, com a formação de corpos cetônicos, que podem atravessar a barreira sangue-cérebro e serem utilizados como energia. Se o jejum prosseguir por muito tempo, intensifica-se novamente o catabolismo protéico, desta vez de forma mais acentuada e danosa. Em repouso, um organismo saudável pode se adaptar ao jejum com certa facilidade, mas diante de uma demanda metabólica elevada, como nos exercícios a situação pode não ser tão simples. Muitas pessoas não conseguem se adaptar de forma eficiente e o organismo procura se proteger induzindo desmaios. Além dos perigos envolvidos nos desmaios, há um muito mais grave: danos neurais permanentes. Isto significa que se o a adaptação não for rápida e eficientemente, seu cérebro pode ser gravemente lesado (AUER, 1986; AUER et al, 1993; DE COURTEN-MYERS et al, 2000; DOLINACK et al, 2000; NEHLIG, 1997). Jejum e queima de gordura Diversos estudos têm mostrado que a realização de exercícios em jejum leva a economia de glicose e maior mobilização de gordura durante a atividade e algum tempo após seu término. Porém não devemos esquecer que diante da escassez de alimentos o corpo pode entrar em um estado de “racionamento de energia” diminuindo o gasto energético, conforme verificaram pesquisadores coreanos (LEE et al, 1999). Devemos lembrar que a quantidade de energia gasta após a atividade, não é necessariamente relacionada à queima de gordura, mas sim à sua intensidade (CALLES-ESCANDON et al, 1996; LEE et al, 1999). Em pesquisa publicada em 1999, estudaram-se as respostas hormonais em atividades aeróbias diante de duas situações: 1) jejum de 12 horas; e 2) ingestão de carboidratos (antes e durante o teste). De acordo com os resultados o jejum leva a maior oxidação de gordura, refletido em um coeficiente respiratório menor. Como esperado, as taxas de glicose e insulina foram menores no jejum, com a insulina permanecendo elevada 1,5 hora após o término da atividade. Porém os níveis de cortisol (hormônio catabólico) quase dobraram durante a pedalada e mantiveram-se 80% maiores 90 minutos após o fim do exercício, em relação ao grupo que ingeriu carboidratos. (UTTER et al, 1999) A ocorrência da maior oxidação de gordura no jejum é um ponto pacífico, mas observe a seguinte pesquisa e reflita sobre a relevância dos fatos. Em estudo realizado na Universidade de Vermont foram testadas as respostas metabólicas durante e após uma atividade aeróbia em três condições nutricionais: 1) ingestão de lanche sólido (43 gramas de carboidratos, 9 de gordura e 3 de proteínas), 2) bebida com frutose (65 gramas de frutose dissolvidas em 250ml de água) e 3) água flavorizada (250ml de água adoçada com aspartame) (CALLES-ESCANDON et al, 1991). Os resultados foram os seguintes: Aqui vem uma tabela veja no link: http://www.gease.pro.br/artigo_visualizar.php?id=133 Os resultados mostram que 60 minutos após se exercitar em jejum você “queima” mais gordura do que se tivesse ingerido frutose (+/-30% a mais) ou glicose (+/- 60% a mais) antes da atividade. Dentro da matemática estes números parecem bem expressivos, mas na vida real as coisas são diferentes. Observe a unidade de medida, miligramas por minuto, para expressarmos os valores em gramas devemos dividi-los por 1.000. Como exemplo, peguemos a segunda linha da tabela acima (a iniciada com “Doce”), teríamos assim, uma diferença de 45 mg em um minuto isto significaria que em uma hora você gastaria apenas 2,7 gramas de gordura a mais do que se tivesse feito um bom lanche. Desta forma, para que você consiga uma diferença de 1 quilo de gordura, este mesmo número teria que se repetir mais de 370 vezes (mais que o número de dias de um ano)!!! Por que algumas pessoas perdem peso se exercitando em jejum? Uma explicação razoável seria que, por bem ou por mal, esta prática reduz o gasto calórico diário, pois você obrigatoriamente passará de 8 a 12 horas sem comer, além de exigir uma boa dose de determinação e disciplina, o que pode estimula-lo na dieta e treinos. Porém não existem provas suficientes para defender o treino em jejum, por mais que se alegue uma maior utilização relativa de gordura durante e alguns minutos após o treino, estes números são inexpressivos quando expostos em termos absolutos. A própria ênfase na utilização de gordura durante o treino é ultrapassada e remonta a discussão dos exercícios aeróbios (ver A verdade sobre aerobios e emagrecimento). Também não há provas científicas diretas para condenar totalmente a realização de atividades físicas em jejum. Empiricamente, vemos que algumas pessoas se adaptam bem a esta situação, optando inclusive por não se alimentar antes dos treinos. Porém ressalto que esta é uma questão individual de bem-estar e induzir alguém a praticar atividades físicas em jejum com objetivos estéticos, sem analisar seu quadro geral, não é um procedimento correto, de acordo com as bases científicas atuais. Referências bibliográficas AUER RN, SIESJO BK. Hypoglycaemia: brain neurochemistry and neuropathology. Baillieres Clin Endocrinol Metab 1993 Jul;7(3):611-625 AUER RN. Progress review: hypoglycemic brain damage. Stroke 1986 Jul;17(4):699-708. CALLES-ESCANDON J, DEVLIN JT, WHITCOMB W, HORTON ES. Pre-exercise feeding does not affect endurance cycle exercise but attenuates post-exercise starvation-like response. Med Sci Sports Exerc 1991 Jul;23(7):818-24 CALLES-ESCANDON J, GORAN MI, O'CONNELL M, NAIR KS, DANFORTH E JR. Exercise increases fat oxidation at rest unrelated to changes in energy balance or lipolysis. Am J Physiol 1996 Jun;270(6 Pt 1):E1009-14. DE COURTEN-MYERS GM, XI G, HWANG JH, DUNN RS, MILLS AS, HOLLAND SK, WAGNER KR, MYERS RE. Hypoglycemic brain injury: potentiation from respiratory depression and injury aggravation from hyperglycemic treatment overshoots. J Cereb Blood Flow Metab 2000 Jan;20(1):82-92. DOLINAK D, SMITH C, GRAHAM DI. Hypoglycaemia is a cause of axonal injury. Neuropathol Appl Neurobiol 2000 Oct;26(5):448-453. LEE YS, HA MS, LEE YJ The effects of various intensities and durations of exercise with and without glucose in milk ingestion on postexercise oxygen consumption. J Sports Med Phys Fitness 1999 Dec;39(4):341-7. NEHLIG A. Cerebral energy metabolism, glucose transport and blood flow: changes with maturation and adaptation to hypoglycaemia. Diabetes Metab 1997 Feb;23(1):18-29. UTTER AC, KANG J, NIEMAN DC, WILLIAMS F, ROBERTSON RJ, HENSON DA, DAVIS JM, BUTTERWORTH DE. Effect of carbohydrate ingestion and hormonal responses on ratings of perceived exertion during prolonged cycling and running. Eur J Appl Physiol Occup Physiol. 1999 Jul;80(2):92-9. www.gease.pro.br
  22. VAi preskisar frango infeliz http://www.hipertrofia.org/forum/index.php?showtopic=1348 http://www.hipertrofia.org/forum/index.php?showtopic=1348 http://www.hipertrofia.org/forum/index.php?showtopic=1348
  23. Eu ja li esse tópico seu chacall e o do draggo tambem, q falam sobre o consumo de creatina e cafeina, a minha indagação aki é essa matéria do blog hipertrofia q esta falando totalmente o contrário.
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