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O mito de aeróbio em jejum


leandro pirulito

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Queria saber a opinião de vcs já que a literatura é bem conflitante. Eu já fiz AEJ + dieta um tempo e também aerobio "alimentado" + dieta. No final das contas não percebi absolutamente nenhuma diferença entre ambos, ou seja, controlando muito bem as kcal eu consegui chegar a 8% de BF das duas formas (AEJ e alimentado). Nao sei se pra bater 5% , por exemplo, ai essa estratégia é necessária mas pra bater até 8% absolutamente é desnecessário. Aliás, qdo faço aerobio alimentado tenho uma performance melhor, mais energia, humor e disposição qdo comparado ao AEJ, que além de ser mais estressante, ainda fico com fome e mal humor.

 

ref: https://jissn.biomedcentral.com/articles/10.1186/s12970-014-0054-7

Editado por leandro pirulito
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Brow, como é baixa intensidade, pra principal via energética ser a gordura, tanto faz.

Bom de fazer de manhã em jejum é pq fica mais fácil encaixar no dia pq vc acorda mais cedo e faz em um horário "morto".

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Em 21/03/2023 em 13:52, Verdura disse:

Brow, como é baixa intensidade, pra principal via energética ser a gordura, tanto faz.

Bom de fazer de manhã em jejum é pq fica mais fácil encaixar no dia pq vc acorda mais cedo e faz em um horário "morto".

 

Isso ai em resumo é o Vo2 que manda. Não o estado alimentar.

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Ao menos pra mim, a única vantagem está em saber que você pode fazer dos dois jeitos, o que ficar melhor pra você, sem criar mais uma coisa pra se preocupar.

 

Isso já não tinha sido deixado pra trás faz uns 5-10 anos? Pergunto pois se há alguma evidência nova, então to boiando.

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O que eu ando vendo falar é que a vantagem do aerobio em jejum é estar com os niveis de gh e cortisol + altos (maior lipolise), baixos niveis de insulina (tambem favorece a lipolise), e baixo quociente respiratorio (que tambem favorece a lipolise)

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No Aej de baixa intensidade, fisiologicamente falando, o organismo está no estado ideal para "queima" de gordura, devido ao GH e cortisol altos e a insulina baixa, podendo facilitar as adaptações metabólicas.

 

Porém, isso não quer dizer que vai perder mais ou menos peso.

 

No cardio alimentado, além de ter mais "energia" para realizar a atividade com mais intensidade, aumentando o gasto calórico total em menos tempo , você também estimula as adaptações.

 

Na minha opinião o AEJ também tem um auxílio psicológico, de acordar já fazendo o que precisa ser feito, começando o dia acertando e até ajuda a não zoar o planejamento durante o dia, fora que fazer Aej na rua, praça, praia numa manhã ensolarada é muito bom.

 

Acredito que dê pra usar as duas estratégias, misturando hiits com Aej durante a semana ou da forma que for mais conveniente.

 

No fim das contas o que importa mesmo é a dieta.

 

 

 

 

 

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Em 21/03/2023 em 13:52, Verdura disse:

Brow, como é baixa intensidade, pra principal via energética ser a gordura, tanto faz.

Bom de fazer de manhã em jejum é pq fica mais fácil encaixar no dia pq vc acorda mais cedo e faz em um horário "morto".

 

Em 21/03/2023 em 14:09, surf disse:

 

Isso ai em resumo é o Vo2 que manda. Não o estado alimentar.

 

https://media.springernature.com/lw685/springer-static/image/art%3A10.1038%2Fs42255-020-0251-4/MediaObjects/42255_2020_251_Fig3_HTML.png?as=webp

Skeletal muscle energy metabolism during exercise

https://www.nature.com/articles/s42255-020-0251-4

 

Já li alguns estudos mostrando um certo benefício de exercícios de baixa intensidade (caminhada) após uma refeição, com redução da hipercolesterolemia e hipertrigliceridemia pós-prandial (perfil do colesterol e triglicerídeos pós refeição). O que seria uma vantagem de fazer cardio após uma refeição.

 

No entanto, triglicerídeos e colesterol pós-prandial já costuma ser menor em pessoas fisicamente ativas, então, no final pesa mais o "todo" do que o "detalhe".

Editado por NedFlanders
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