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Bolsonaro Candidato À Presidencia


cone

  

751 votos

  1. 1.

    • Sim
      501
    • Não
      169
    • Talvez
      64
    • Não sei quem é ele
      17
  2. 2.

    • Jair Bolsonaro
      504
    • Filha Dilma Mae
      64
    • Aecio Neves
      84
    • Marina Silva
      48
    • Eduardo Campos
      51

Esta votação está fechada para novos votos


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13 minutes ago, cotozin said:

"Boulos conhece muito de economia"

Ah, mano. 

Conhece mesmo, ate manja o valor dos alugueis das invasões dos terrenos e predios abandonados 
hahaahaaa
boulos é um puta dum bandido.

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32 minutos atrás, Norton disse:

 

Nem todos buscam desmoralizá-lo basta assistir as entrevistas, os jornalistas buscam saber quais os seus planos de governo. O Bolsonaro sempre fica na defensiva ao invés de esclarecer ataca, uma estratégia clara para poder desviar a pergunta. O mesmo ocorre com a Marina, esta não ataca, prefere ficar em cima do muro, se tivesse uma postura firme poderia chegar com folga ao segundo turno. Aproveita e procura no youtube as entrevistas com os candidatos a presidência no canal do Reinaldo Azevedo, até o Boulos conseguiu surpreender quanto ao nível de preparo, conhece muito de economia. Já o Bolsonaro acho que nem aceitou o convite porque com certeza vai  passar vergonha. Fora que o apresentador é declaradamente de direita.

 

Exatamente isso..  Fico chocada com o fato de muita gente apoiar um candado claramente despreparado para comandar um pais, como esse tal de Bolsonaro. É nítida a falta de preparo  e olha que já tentei me 'despir' do senso comum e buscar mais informações, entrevistas dele e só serviu para ter mais certeza que eu não quero um cara absolutamente retrógrado gerindo o país. 

 

Ele usa a desculpa de não precisar entender de economia, saúde etc. e contar com o apoio de 'especialistas' justamente como um salvo conduto para falar as aneiras que fala.   Espero realmente que ele seja engolido pela própria ignorância nos debates e não chegue nem ao segundo turno. 

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1 hora atrás, Norton disse:

 

Nem todos buscam desmoralizá-lo basta assistir as entrevistas, os jornalistas buscam saber quais os seus planos de governo. O Bolsonaro sempre fica na defensiva ao invés de esclarecer ataca, uma estratégia clara para poder desviar a pergunta. O mesmo ocorre com a Marina, esta não ataca, prefere ficar em cima do muro, se tivesse uma postura firme poderia chegar com folga ao segundo turno. Aproveita e procura no youtube as entrevistas com os candidatos a presidência no canal do Reinaldo Azevedo, até o Boulos conseguiu surpreender quanto ao nível de preparo, conhece muito de economia. Já o Bolsonaro acho que nem aceitou o convite porque com certeza vai  passar vergonha. Fora que o apresentador é declaradamente de direita.

Se Brasil fosse um país sério, Boulos estaria na cadeia e não disputando a presidência

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"nos outros , ora" kkk em corruPTo voces dizem né ??? Santo , sardinha , amigo , coluna , qual o codinome das pessoas que voces vao votar ???? 

Só lembrando , que os "entendidos" estao para ser presos ( se é que ja nao estao) 

Boulos nao da medo em ninguem , o maximo que pode acontecer é mandar  invadir sua casa enquanto voce sai para votar kkkkkkkkkkkk 

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1 hora atrás, Inteligência Artificial disse:

Se Brasil fosse um país sério, Boulos estaria na cadeia e não disputando a presidência

 

Sim se fosse um país sério quase todos os candidatos estariam na cadeia, ou impedidos de disputar candidatura. Inclusive o Bolsonaro que já foi preso por terrorismo nos anos 80.

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Em  setembro de 1986, o então Capitão do Exército Brasileiro, Jair Bolsonaro, concedeu entrevista à Revista Veja reclamando dos baixos salários das Forças Armadas; ficou 15 dias preso no quartel pela iniciativa. Desde então, passou a ser perseguido pela cúpula da Força, acusado de ter elaborado um plano para explodir um duto do Rio Guandú. Realizaram uma varredura regressa (para 5 anos antecessores à entrevista) em sua vida profissional e pessoal. Entretanto, o Superior Tribunal Militar (STM) o ABSOLVEU depois de longo processo e comprovação de EXAMES GRAFOTÉCNICOS que ISENTARAM Bolsonaro de ter DESENHADO tal plano. Nada foi encontrado a fim de desabonar a sua carreira ou particularidade.  A maior prova contra esta falácia é a que Jair continua até hoje sendo Capitão da Reserva do Exército Brasileiro.

Aqui você pode retirar a certidão negativa em nome do Bolsonaro. Clique em “Emitir Certidão Negativa” e entre com os dados abaixo:

http://www.stm.jus.br/servicos-stm/certidao-negativa/

Nome: Jair Messias Bolsonaro;

CPF: 453.178.287-91 ;

Data de nascimento: 21/03/1955 ;

Nome da mãe: Olinda Bolsonaro.

Exército elogiando: https://www.youtube.com/watch?v=OdZziAmEHGs

Exército (AMAN) o recepcionando: https://www.youtube.com/watch?v=MW8ME9S87SI

Fonte: http://www.familiabolsonaro.blogspot.com.br/2016/01/bolsonaro-armador-de-bomba-e-criminoso.html?m=1
29/03/16

 

http://mentiramparamimsobreojair.com/2016/05/07/bomba-no-exercito/

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"

Documentos obtidos pela Folha no STM (Superior Tribunal Militar) mostram que o deputado e presidenciável Jair Bolsonaro (PSC-RJ) admitiu em 1987 ter cometido atos de indisciplina e deslealdade para com os seus superiores no Exército.

O então capitão foi acusado por cinco irregularidades e teve que a responder a um Conselho de Justificação, uma espécie de inquérito, formado por três coronéis.

Ele foi considerado culpado pelos coronéis, mas absolvido depois em recurso acolhido pelos ministros do STM, por 8 votos a 4.

O processo tinha dois objetos: um artigo que ele escreveu em 1986 para a revista "Veja" para pedir aumento salarial para a tropa, sem consulta aos seus superiores, e a afirmação, meses depois, pela mesma publicação, de que ele e outro oficial haviam elaborado um plano para explodir bombas-relógio em unidades militares do Rio.

Os documentos informam que, pela autoria do artigo, Bolsonaro foi preso por 15 dias ao "ter ferido a ética, gerando clima de inquietação na organização militar" e "por ter sido indiscreto na abordagem de assuntos de caráter oficial, comprometendo a disciplina".

O Exército detectou um movimento para desestabilizar a cadeia de comando e determinou uma investigação, a mando do ministro e general Leonidas Pires Gonçalves (1921-2015), alvo de Bolsonaro.

Em interrogatório reservado de 1987, o então capitão assinou documento no qual reconhece ter cometido uma "transgressão disciplinar" ao escrever para "Veja". "E que, à época, não levou em consideração que seria uma deslealdade mas que, agora, acha que sim", disse ao depor.

O STM decidiu que pelo artigo ele já havia sido punido com a prisão. Depois, a revista publicou que ele e outro capitão haviam elaborado um plano chamado "Beco sem saída", que previa uma série de explosões. Como evidência, a revista divulgou esboços atribuídos a Bolsonaro.

Na reportagem, ele dizia que haveria "só a explosão de algumas espoletas" e explicava como fazer uma bomba-relógio. "Nosso Exército é uma vergonha nacional, e o ministro está se saindo como um segundo Pinochet", afirmava.

Havia outros movimentos militares pelo país, como um capitão que invadiu uma prefeitura para pedir reajuste. Acuado, o então presidente José Sarney deu um aumento escalonado de 95% nos salários das Forças Armadas.

Bolsonaro negou a autoria de qualquer plano de bombas e citou que dois exames grafotécnicos resultaram inconclusos. Perícia da Polícia Federal, porém, foi inequívoca ao concluir que as anotações eram dele.

Os coronéis decidiram, por unanimidade, pela condenação. "O Justificante [Bolsonaro] mentiu durante todo o processo, quando negou a autoria dos esboços publicados na revista 'Veja', como comprovam os laudos periciais."

Segundo documento assinado por três coronéis, Bolsonaro "revelou comportamento aético e incompatível com o pundonor militar e o decoro da classe, ao passar à imprensa informações sobre sua instituição".

Pela lei, decisões do conselho deviam ser enviadas ao STM. No tribunal, Bolsonaro negou em abril de 1988 o plano das bombas, mas reconheceu a autoria do artigo: "Admito também a transgressão disciplinar [...], pela qual, acertada e justamente, fui punido com quinze dias de prisão, única punição por mim sofrida até a presente data".

A assessoria do deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ) afirmou na sexta (12) que a reportagem da Folha "é idiota e imbecil" e indagou "quem estava pagando" pelo trabalho.

A Folha pediu uma manifestação do parlamentar, mas não houve resposta até a conclusão desta edição. O assessor do parlamentar se recusou a anotar os telefones de contato do repórter.

Segundo a assessoria, a "pauta é uma merda".

Em resposta ao Superior Tribunal Militar em 1988, ele afirmou que escreveu o artigo para "Veja" para pedir reajuste salarial "em defesa de minha família e de minha classe, mesmo sabendo que estava ferindo o Regulamento Disciplinar do Exército".

"Onde encontrar indignidade no artigo publicado na revista?", indagou Bolsonaro em sua defesa.

Sobre a ideia de fazer explosões, Bolsonaro voltou a negá-la: "Nego veementemente tal plano. Como posso provar que não o conhecia? À 'Veja' cabe o ônus da prova. Baseado em que elementos chegou à absurda conclusão de que eu tinha ou sabia de um plano?"

A respeito dos exames grafotécnicos feitos pela Polícia Federal e pela Polícia do Exército que o incriminaram, ele afirmou que havia dois outros, inconclusos.

Segundo o então capitão, houve "gritante cerceamento do direito de defesa" no processo pelo qual o Conselho de Justificação o condenou, em janeiro de 1988.

3.set.1986
A revista "Veja" publica artigo do então capitão Jair Bolsonaro, "O salário está baixo", em que pede aumento: "Não consigo sonhar com as necessidades mínimas que uma pessoa do meu nível cultural e social poderia almejar"

Bolsonaro é preso por "transgressão grave". É acusado de "ter ferido a ética, gerando clima de inquietação no âmbito da organização militar" e também "por ter sido indiscreto na abordagem de assuntos de caráter oficial"

25.out.1987
A revista "Veja" divulga a reportagem "Pôr bombas nos quartéis, um plano na Esao", na qual afirma que Bolsonaro, lotado na Escola Superior de Aperfeiçoamento de Oficiais, e outro militar, Fábio Passos, elaboraram um plano que previa a explosão de bombas em unidades militares do Rio para pressionar seus superiores
Segundo a reportagem, Bolsonaro teria dito que haveria "só a explosão de algumas espoletas" e explicou como construir uma bomba-relógio à base de TNT

25.out.1987
Bolsonaro e Passos entregam ao comando da Esao textos de próprio punho nos quais negam ter feito o plano e falado com a "Veja"

1º.nov.1987
"Veja" publica uma segunda reportagem, "De próprio punho", na qual traz o fac-símile de um croqui que teria sido desenhado por Bolsonaro com pontos em que as bombas seriam distribuídas. Ele nega a autoria repetidas vezes

13.nov.1987
Sindicância da Esao conclui que há aspectos a serem melhor investigados e sugere remessa dos autos a um Conselho de Justificação

15.dez.1987
Acusação diz que Bolsonaro agiu "comprometendo a disciplina e ferindo a ética militar"

8.jan.1988
Laudo de exame grafotécnico da Polícia Federal afirma que partiram do punho de Bolsonaro as anotações no croqui entregue pela "Veja"

25.jan.1988
Em sessão secreta, o Conselho de Justificação decide por unanimidade considerar Bolsonaro culpado
"O Justificante [Bolsonaro] mentiu durante todo o processo, quando negou a autoria dos esboços publicados na revista 'Veja', como comprovam os laudos periciais do Instituto de Criminalística da Polícia Federal e do 1º Batalhão de Polícia do Exército"

16.jun.1988
Por 8 votos a 4, os ministros do Superior Tribunal Militar consideraram Bolsonaro "não culpado" das acusações, diz que duas perícias confirmaram a autoria e duas não a confirmaram, o que configura "na dúvida a favor do réu"
Sobre o texto na "Veja", o STM decidiu que "o justificante assumiu total responsabilidade por seu ato, foi punido com 15 dias de prisão"

22.dez.1988
Segundo extrato da ficha cadastro de Bolsonaro, fornecido pelo Exército à Folha, o militar "foi excluído do serviço ativo do Exército, a contar de 22 de dezembro de 1988, passando a integrar a Reserva Remunerada".

 

 

+ ERRAMOS: O conteúdo desta página foi alterado para refletir o abaixo

Diferentemente do publicado na Cronologia que acompanhou versão original deste texto, o Exército havia informado à Folha o motivo da passagem de Bolsonaro para a reserva remunerada. Segundo a assessoria de comunicação social, há uma lei que obriga a medida a partir da diplomação de militar para cargo eletivo, o que ocorreu com Jair Bolsonaro no final de 1988, já que ele foi eleito vereador do Rio de Janeiro."

 

54 minutos atrás, Norton disse:

 

Sim se fosse um país sério quase todos os candidatos estariam na cadeia, ou impedidos de disputar candidatura. Inclusive o Bolsonaro que já foi preso por terrorismo nos anos 80.

Exatamente, como consta os fatos na reportagem transcrita acima 

 

 

https://www.google.com.br/amp/m.folha.uol.com.br/amp/poder/2017/05/1884033-bolsonaro-admitiu-atos-de-indisciplina-e-deslealdade-no-exercito.shtml
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1 hora atrás, CaçadorFantasma disse:

 

É que os caras idolatram o Bolsonaro virou doença já.

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