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Calistenia - Resumo do Livro Convict Conditioning 2


william.fortunato

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Postado

Trabalhando a Cadeia Lateral – Dominando a Bandeira (Human Flag)!

 

Paul "Coach" Wade continua a saga de estipular exercícios compostos que trabalham o corpo como um sistema, uma cadeia unida, e não como músculos separados. Diante disso ele abomina todo o tipo abordagem que inclua exercício isolado. Quando se fala de cadeia lateral talvez você pense nos oblíquos, e as academias atuais insistem em recomendar exercícios como abdominais laterais, giro de tronco utilizando cabos ou pesos. Esqueça isso! Estas técnicas são equivocadas pois não tratam o corpo como uma unidade. Se os oblíquos forem vistos como realmente são, isto é, como um link dentro de toda a cadeia lateral do corpo, ficará fácil treiná-los de forma eficiente usando todo seu corpo, e apenas o seu próprio peso. Simples como nunca!

 

 

Dessa maneira você não treinará apenas a parte lateral de seu abdômen, mas sim toda a parte lateral do seu corpo. Veja a figura abaixo para entender a abrangência dessa abordagem. Mas se você pratica alguns dos principais exercícios do Convict Conditioning 1, como elevação de pernas, elevação de pernas com giro, prancha apoiada nos cotovelos e outros, certamente estará trabalhando também a sua cadeia lateral.

 

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Para essa cadeia muscular em específico haverá dois Exercícios Mestres, um mais difícil do que o outro. O primeiro dele é o Clutch Flag, e o segundo e mais difícil Press Flag (também conhecido como Human Flag). Ambos exercícios são abordagens isométricas que vão exigir de você muito foco e consciência corporal. O autor os considera como complemento aos exercícios básicos da calistenia, e dentro do bloco de progressões você só deverá avançar se já dominar a etapa na qual está trabalhando, afinal você não quer se lesionar por causa de uma estúpida imprudência.

 

O recomendado é que se pratique de 2-3 sets com 5-6 repetições para cada lado. Uma repetição deve finalizar quando você perder a forma do exercício. Esse treinamento deve deixar você extremamente cansado, então o ideal é que o execute dentro de sua rotina no máximo três vezes na semana, em dias não consecutivos. Se estiver focado em evoluir apenas nesse exercício, poderá fazê-lo dia sim, dia não.

 

1. THE CLUTCH FLAG

 

Passo 1: Clutch Hang (Permaneça na posição por 10s antes de avançar)

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Passo 2: Diagonal Split Clutch (Permaneça na posição por 10s antes de avançar)

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Passo 3: Diagonal Tuck Clutch (Permaneça na posição por 10s antes de avançar)

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Passo 4: Diagonal Clutch (Permaneça na posição por 10s antes de avançar)

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Passo 5: Horizontal Tuck Clutch (Permaneça na posição por 10s antes de avançar)

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Passo 6: Bent Leg Clutch Flag (Permaneça na posição por 10s antes de avançar)

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Passo 7: Bent Leg Clutch Flag (Permaneça na posição por 10s antes de avançar)

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Passo 8: Clutch Flag (Objetivo Final: Permaneça na posição por 1min)

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2. THE PRESS FLAG (HUMAN FLAG)

 

Passo 1: Support Press (Permaneça na posição por 5s antes de avançar)

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Passo 2: Press Hang (Permaneça na posição por 5s antes de avançar)

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Passo 3: Kick Press (Aprenda a alcançar a posição vertical antes de avançar)

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Passo 4: Vertical Chamber Press (Permaneça na posição por 5s antes de avançar)

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Passo 5: Vertical Press (Permaneça na posição por 5s antes de avançar)

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Passo 6: Split Press Flag (Permaneça na posição por 5s antes de avançar)

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Passo 7: Bent Leg Press Flag (Permaneça na posição por 5s antes de avançar)

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Passo 8: Press Flag: Objetivo Final - Manter a posição por 10s

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Postado

Pescoço de Buldogue

 

Talvez isso seja algo que não faça o menor sentido para você; treinar o pescoço. Mas pode ser interessante se você é um praticante de lutas, um jogador de futebol americano, ou até mesmo alguém que quer simplesmente intimidar as pessoas com um pescoço bem desenvolvido.

 

O pescoço forma a porção superior da coluna cervical e ter essa região fortalecida pode prevenir concussões e até mesmo traumas.  Além disso, um pescoço grosso pode realmente te dar uma aparência brutal mesmo quando estiver com braços e pernas cobertos. É isso que você deseja?

 

Treinar essa parte do corpo é uma arte perdida e pouco difundida, e nenhum instrutor de academia saberá lhe dizer exatamente como fazer isso. A resposta para um treinamento eficiente está na escola antiga de calistenia e nos lutadores de Wrestler. E é basicamente da rotina desses lutadores que você pode aprender formas simples, rápidas e que não precisam de equipamentos para se desenvolver. Diga adeus ao seu pescoço de palito!

 

Versão Preliminar - Wrestler Bridges

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Versão Completa - Wrestler Bridges

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Versão Preliminar - Front Bridges

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Versão Completa - Front Bridges

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7

 

 

Progressão para Conseguir Executar Versão Completa de Front Bridges

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Ideias de treino:

 

  1. Versão Preliminar Wrestler Bridge – 1x20
  2. Versão Preliminar Full Bridge – 1x20
  3. Full Wrestler Bridge – 1x20
  4. Full Front Bridge – 1x20
  5. Full Wrestler Bridge – 1x20
  6. Full Front Bridge – 1x20

Dicas:

  • Aquecimento. Nunca faça os exercícios principais sem antes aquecer. As versões preliminares servem para isso. Se elas ainda são difíceis para você, tente utilizar bandas de resistência.
  • Superset: Sempre alterne a sequencia dos exercícios entre Front Bridge e Wrestler Brodge.
  • Simetria: Para evitar lesões e manter simetria muscular sempre treine todas as regiões.
  • Recuperação: Treine no máximo 2x por semana, 1x é suficiente. O pescoço é uma região pouco irrigada e demora a se recuperar.
  • Planejamento: Se possível faça sempre depois de treinar Pontes.
  • Posições Estáticas: Se os exercícios propostos estão fáceis para você, avance para manter na posição estática com o maior grau de mobilidade possível e tente manter por um minuto.
Postado (editado)

Guia Definitivo Para Desenvolver Panturrilhas

 

Panturrilhas fortes são essenciais para o atletismo. Ninguém pode correr rápido, pular alto, ou executar um movimento que exija explosão sem o engajamento total de panturrilhas e pés. Elas também são responsáveis por dar um aspecto de uniformidade e força em suas pernas. Ou seja, você pode possuir grandes coxas, mas se suas panturrilhas forem pequenas suas pernas pode parecer franzinas. Mas o contrário também é verdade, panturrilhas grandes pode impressionar a muitos, mesmo que suas coxas não sejam tão grandes.

 

Esses músculos podem ser treinados com o movimento de elevação de calcanhares, o que pode parecer muito fácil a princípio, mas a adição de algumas variações pode tornar tudo mais difícil. Tente esse mesmo exercício com joelhos esticados, com um pé só e apoiado sobre um bloco (onde os seus calcanhares estejam livres do apoio do chão) e você tem o movimento mais avançado para treinar suas panturrilhas. Com essas variações você tem então oito variações de movimentos onde você poderá seguir as seguintes progressões.

 

Abaixo a diferença entre os estilos apoiado e sem apoio, respectivamente.

Panturrilhas.jpg?1492548233

 

Calcanhares com apoio no chão

 

1. Elevação de Calcanhares (joelhos dobrados).

Iniciante: 2x20 | Progressão: 4x100

 

2. Elevação de Calcanhares (joelhos esticados).

Iniciante: 4x40 | Progressão: 4x90

 

3. Elevação de Calcanhares (Uma perna, joelhos dobrados)

Iniciante: 2x30 | Progressão: 4x80

 

4. Elevação de Calcanhares (Uma perna, joelhos esticados)

Iniciante: 4x30 | Progressão: 4x70

 

 

Calcanhares sem apoio no chão (Degrau)

 

5. Elevação de Calcanhares (joelhos dobrados).

Iniciante: 2x30 | Progressão: 4x60

 

6. Elevação de Calcanhares (joelhos esticados).

Iniciante: 4x30 | Progressão: 4x50

 

7. Elevação de Calcanhares (Uma perna, joelhos dobrados)

Iniciante: 2x15 | Progressão: 4x45

 

8.       Elevação de Calcanhares (Uma perna, joelhos esticados)

Iniciante: 4x30 | Progressão: 4x50

 

O autor recomenda que você treine panturrilhas no máximo duas vezes na semana. Se você já alcançou o nível mais elevado pode tentar outras variações de treinos recomendadas no livro como técnicas de altas repetições, técnicas de intensidade e muito mais.

Editado por william.fortunato
Postado (editado)

Acompanhando, os de antebraço e mãos de ferro era o que eu estava procurando. 

 

Atualizando: Ja faz 2 dias que estou praticando o treino de antebraço 

Consegui fazer 1 serie de 1m e as outras com 40s-42. Realmente pega muito, saí com o antebraço pegando fogo lol

Provavelmente quando dominar os passos vou inicia-los novamente com sobrecarga, ja que treino paralelas e barra fixa com carga extra no cinto

Editado por Reinero
Postado
Em 18/04/2017 at 17:40, william.fortunato disse:

Talvez isso seja algo que não faça o menor sentido para você; treinar o pescoço. Mas pode ser interessante se você é um praticante de lutas, um jogador de futebol americano, ou até mesmo alguém que quer simplesmente intimidar as pessoas com um pescoço bem desenvolvido.

O cara vem das jail gringa mano, esse manja de intimidar as pessoas. hahaha

Acompanhando.

Postado

Front Bridge nunca fiz, a Wrestler 3x10s é o meu limite confortável. Tem um de pescoço bom não citado, mas precisará de uma toalha: Envolve ela na cabeça e puxa pra frente forçando a descida, segura com  o pescoço, de leves variações de angulo.

E pra lateral basta usar a criatividade, fazer de lado na parede soltando parte do peso do corpo, ficando levemente em diagonal sem dobrar os abd obliquos.   

Postado

A arte perdida de treinar as articulações

 

Um dos aspectos mais cruciais para o desenvolvimento de força é o treinamento das articulações. Se suas articulações forem fracas não há maneira de você se tornar forte, pelo menos não por muito tempo, e também não sem bastante dor. Desenvolver músculos de verdade sem o uso de drogas é uma jornada que leva anos, e isso só será possível se suas articulações permanecerem saudáveis o suficiente ao longo do caminho”

 

Esse é o capítulo mais extenso do livro e traz um assunto pouco discutido e subestimado na rotina do treinamento de força. Muitas pessoas que levam o treinamento a sério irão, em algum momento, reclamar de dores nos joelhos, na coluna, nos ombros e cotovelos e assim por diante. E por isso pode ter o seu progresso comprometido por algum tipo de lesão nessas regiões. Nessa parte do livro Paul Wade promete treinar de maneira eficiente as articulações com calistenia e ganhar mobilidade, sem dor ou fraqueza, e prevenir lesões de forma eficaz.

 

Muitas pessoas sofrem de limitações ao executar os movimentos básicos do treino com peso corporal como agachamento, flexões, barras, flexões, etc. Com isso acreditam que a forma adequada de melhorar a mobilidade é fazendo alongamentos. Segundo o autor essa é uma forma equivocada de pensar. Apesar da prática do alongamento trazer melhoras na amplitude de seus movimentos, ele vai contra uma regra fundamental de segurança do corpo, que é manter-se rígido e forte enquanto alongado. O “alongamento passivo” que é aquele onde você força os músculos e ligamentos até romper uma barreira imposta pelo seu sistema nervoso, não lhe confere força para sustentar esse novo nível de mobilidade, tornando você mais suscetível a lesões.

 

Ex: Alongamento Passivo

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Para Coach Wade flexibilidade sem força não tem finalidade, afinal qual a utilidade de você levar seus músculos até o ponto onde você não pode usar força e nem ter controle? A solução para essa questão é trabalhar com “alongamento ativo”, onde o alongamento será consequência de força, e não o contrário. Esse tipo de treinamento é o que vai prover a você o que o Autor chama de “tensão flexível” e “força flexível nos tendões” que será responsável por manter o seus músculos fortes e tensões mesmo estando alongado, e ainda fazer com que os seus tendões suportem a crescente intensidade dos seus treinos.

 

Coach Wade é avesso à metodologia do alongamento passivo, mas reconhece o seu nos seguintes casos:

  1. Reabilitação
  2. Terapia de baixa intensidade para remoção de tensão
  3. Circunstâncias especiais para melhorar técnica de determinados movimentos (como na execução de pontes frontais, tratada no capítulo para treinamento de pescoço).

Com o objetivo de encontrar uma forma eficaz para esse tipo de treinamento o autor reuniu diversas informações da escola antiga de calistenia e, principalmente, o conhecimento adquirido através do livro Super Joints do Pavel Tsatsouline, para então formar o que ele chama de Trifecta, a Tríade completa para mobilidade e físico de guerra. A Trifecta é asseado no seguinte tripé:

  1. Tríade Funcional
  2. Lubrificação das Articulações
  3. Utilização de Alongamentos Ativos

Tríade Funcional

 

A escolha de três exercícios isométricos que trabalham de forma unificada e equilibrada todas as articulações e cadeias do corpo, cadeia lateral, anterior e posterior.

 

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Lubrificação das Articulações

 

Após uma sessão de treinamento o seu corpo libera toxinas e suas cartilagens sofrem desgaste, e para que esses resíduos sejam removidos é necessário que suas articulações sejam reabastecidas com líquido sinovial no qual estão envolvidas. Essa troca permite que haja renovação de fluidos e a recuperação seja acelerada diminuindo as dores e eventuais desconfortos. As articulações só são reabastecidas de fluido sinovial se forem abertas e fechadas. A entrada desse líquido promove a remoção de detritos, nutrição adequada e amortecimento inteligente. A execução desses três exercícios permitirá a aberta de todas as articulações do corpo.

 

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Alongamento Ativo

 

Responsável por desenvolver tensão flexível, mobilidade e agilidade, o alongamento ativo tem o seguinte modo de funcionamento: enquanto você alonga uma cadeia, a cadeia oposta se contrai. Então o autor propões um exercício isométrico para cada cadeia. Essas posições exigirá bastante força de você.

Dessa forma:

  1. Se você quer alongar a cadeia anterior, você contrai a posterior. Isométrico: Bridge.
  2. Se você quer alongar a cadeia posterior, você contrai a anterior. Isométrico: L Hold.
  3. Se você quer alongar a cadeia lateral esquerda, você contrai a direita. Isométrico: Twist Hold.

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Se você não consegue executa os movimentos completamente há progressões para cada um deles. Mas antes disso é importante que você saiba como programar esse tipo de treinamento. O ideal é que você o execute de três a quatro vezes por semana, sempre conjugando os três movimentos. Essa abordagem tem o objetivo de lhe energizar e não o contrário, então nunca treine até a falha.

  1. Bridge Hold: 1x10s ou 2x5s
  2. L Hold: 4x5s ou 2x10s ou 2x20s
  3. Twist Hold: 1x20 cada lado ou 2x10

Agora vamos às progressões!

 

Progressões FULL BRIDGE (Avance quando conseguir ficar 10 segundos na posição)

 

Short Bridge Hold

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Straight Bridge Hold

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Angled Bridge Hold

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Head Bridge Hold

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Bridge Hold

Spoiler

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Progressões L-HOLD (Avance até conseguir ficar 5 segundos na posição)

 

Bent Leg Hold

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Straight Leg Hold

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N-Hold

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Uneven N-Hold

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L-Hold

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Progressões de TWIST HOLD (Avance até conseguir ficar 20 segundos na posição)

 

Straight Leg Twist Hold

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Easy Twist Hold

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Half Twist Hold

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3/4 Twist Hold

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Full Twist Hold

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Postado

@william.fortunato

Enfim o Trifecta. Ótima contribuição.

Me diga sua opinião: Acha mesmo que apenas 3 exercícios dentro desse conceito basta?

Vou dar a minha: Eu acho que não, pois parto da perspectiva, da premissa evolutiva, que movimentação tridimensional >>>>>>> alongamento ou qualquer exercício repetitivo. Logo vejo que falta algumas competências baseadas no agachar (cócoras), alcançar (esticar braços para todas as direções e consequentemente alongaria os eretores de espinha), se arrastar (exigiria do adutor de coxa, da abertura, bem como o alcançar dito acima). Creio que dentro dessa ideia o Animal Flow é um complemento importantíssimo ao Convict Condition, pois além de trabalhar mobilidade (flexibilidade e força em máxima amplitude), ainda trabalha uma abordagem de movimento em 360 e o controle corporal.

 

Postado
4 horas atrás, Wesley Pinto disse:

@william.fortunato

Enfim o Trifecta. Ótima contribuição.

Me diga sua opinião: Acha mesmo que apenas 3 exercícios dentro desse conceito basta?

Vou dar a minha: Eu acho que não, pois parto da perspectiva, da premissa evolutiva, que movimentação tridimensional >>>>>>> alongamento ou qualquer exercício repetitivo. Logo vejo que falta algumas competências baseadas no agachar (cócoras), alcançar (esticar braços para todas as direções e consequentemente alongaria os eretores de espinha), se arrastar (exigiria do adutor de coxa, da abertura, bem como o alcançar dito acima). Creio que dentro dessa ideia o Animal Flow é um complemento importantíssimo ao Convict Condition, pois além de trabalhar mobilidade (flexibilidade e força em máxima amplitude), ainda trabalha uma abordagem de movimento em 360 e o controle corporal.

 

 

 

@Wesley Pinto

 

Sinceramente não acho que são suficientes não. Eles podem ser muito úteis quando se tem uma rotina muito corrida, ou quando não se tem muita paciência para ficar selecionando exercícios diferentes.

 

Eu uso eles na minha rotina, mas complemento com muitos outros exercícios de mobilidade. Se estou com pressa, faço apenas eles. Toda vez que estou sentindo dores, principalmente na lombar, costumo sentir melhora significativa.

 

Tem algo que ele mesmo fala no livro que a Trifecta é uma tentativa de unificar e simplificar ao máximo os diversos exercícios para articulações, principalmente recomendados no livro do Pavel Tsatsouine. E é claro que o poder de marketing/auto-promoção do livro fica muito maior quando o autor uma receita por conta própria. No final das contas acho que a rotina está longe de ser milagrosa e suficiente como ele diz, mas pode ser muito útil se soubermos usá-la.

 

Onde posso encontrar mais sobre o Animal Flow? Gostei da ideia. É provável que minha rotina se transforme terei que optar totalmente por treinos com peso corporal apenas.

Postado
29 minutos atrás, william.fortunato disse:

 

 

@Wesley Pinto

 

Sinceramente não acho que são suficientes não. Eles podem ser muito úteis quando se tem uma rotina muito corrida, ou quando não se tem muita paciência para ficar selecionando exercícios diferentes.

 

Eu uso eles na minha rotina, mas complemento com muitos outros exercícios de mobilidade. Se estou com pressa, faço apenas eles. Toda vez que estou sentindo dores, principalmente na lombar, costumo sentir melhora significativa.

 

Tem algo que ele mesmo fala no livro que a Trifecta é uma tentativa de unificar e simplificar ao máximo os diversos exercícios para articulações, principalmente recomendados no livro do Pavel Tsatsouine. E é claro que o poder de marketing/auto-promoção do livro fica muito maior quando o autor uma receita por conta própria. No final das contas acho que a rotina está longe de ser milagrosa e suficiente como ele diz, mas pode ser muito útil se soubermos usá-la.

 

Onde posso encontrar mais sobre o Animal Flow? Gostei da ideia. É provável que minha rotina se transforme terei que optar totalmente por treinos com peso corporal apenas.


É  que penso também, e sou, em parte, contra alongamentos uniarticulares. Pra mim isso faz com que as pessoas prefiram aquilo que lhe é mais confortável e com isso geram desequilíbrio no corpo. Dai o Trifecta se torna extremamente util, pois é bem composto.

Nesse tópico aqui: Paleo Workout

 

Mostro algumas coisas do Animal Flow e outros mais. A ideia basicamente é copiar o movimento dos animais em todos os planos possíveis explorando o máximo de amplitude e junto a contração das cadeias opostas. É o que sugere o trifecta, mas de uma forma mais fluida, mas não menos mecânica.

Trifecta combinado com: Cócoras, Monkey Walk (para frente, tras e lateral), Frog, Lizard. Ja seriam bons suficiente para dar um condicionamento articular e controle corporal muito acima do comum.

 

Postado

De verdade o que mais me impressiona no Animal Flow é a fluidez e comportamento do corpo que chega a se assemelhar a uma dança, sem que necessite fazer aulas de dança. Pra mim que pratico Karate Japones, que tem uma boa dose de verticalidade, dar movimentos circulares, fluidos e soltos é muito interessante, aprender a usar o corpo todo em movimentos mais fluidos adiciona muito também na luta, e principalmente melhoria de mobilidade. O Conor M. que ta fazendo muito desses treinos com o Ido Portal..

Videos:

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Postado
15 horas atrás, mctimbu disse:

Você sente contração na cadeia oposta que está alongando no Twist Hold? Eu só sinto a cadeia que alonga mesmo.

Uma contrai e a outra alonga. Então se você gira pro lado esquerdo, você alonga o esquerdo e contrai o direto. Preste atenção no região do gluteo, normalmente é onde mais sinto alongar.

Postado (editado)

Neste artigo do T-nation diz que twists não são exercícios recomendados para quem tem dores nas costas, dependendo do caso. No entanto, o autor do trifecta diz que essa tríade de exercícios melhoraria a saúde das articulações. O que acha?

Editado por mctimbu
Postado
9 horas atrás, mctimbu disse:

Neste artigo do T-nation diz que twists não são exercícios recomendados para quem tem dores nas costas, dependendo do caso. No entanto, o autor do trifecta diz que essa tríade de exercícios melhoraria a saúde das articulações. O que acha?

Não faça twists, sempre evite esse tipo de movimento. Pelo menos foi o que o fisioterapeuta falou pra mim na época. 

Postado
21 minutos atrás, yuuuriiii disse:

Não faça twists, sempre evite esse tipo de movimento. Pelo menos foi o que o fisioterapeuta falou pra mim na época. 

Dá pra usar as progressões de Human Flag no lugar.

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