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Melhorar Desenvolvimento Mental


sozikah

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Isso depende de algumas coisas:

Primeiro depende de como é identificado o produto. Se for identificado pelo fornecedor como suplemento para uso individual ou qualquer coisa assim, tem mais chances de passar. Se colocar o nome do produto no rótulo que vai na área externa do pacote, tem mais chances de perder.

Segundo depende do tipo de inspeção da RF e VS, se for "inspeção não invasiva", tem mais chances de passar porque eles não abrem o pacote (me falaram que só passam no raio X e soltam um animal farejador no depósito para ver se encontra droga). Se for "inspeção invasiva", isto é, se eles abrirem o pacote para checar o que tem lá dentro, tem mais chances de perder.

Terceiro depende de qual tipo de proibição o produto tem, se for proibido apenas o comércio no Brasil, é permitido comprar para uso pessoal. Se for proibido o trânsito no Brasil, tem mais chances de perder.

Quarto depende da vontade do agente alfandegário e do agente da VS.

Krl, que rolê :ohno01:

Mas ainda vou tentar mais pra frente.

Estou tomando o 5 htp e sinto um efeito antidepressivo muito bom, não deve nada aos ISRS mais conhecidos como fluoxetina, porem sinto uma inibição de apetite maior também, mas nada que me assuste ou atrapalhe o meu bulk eterno.

Comecei hoje o uso de L-Teanina e já notei um aumento maior da concentração com apenas 200mg. Com certeza vou me dar bem com esse suplemento quando começar os estudos.

Que dosagem você esta usando de 5-htp?

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Os cientistas começaram a se interessar pela meditação nos hippies e psicodélicos anos 70. Naquele tempo, o principal objeto de pesquisa era o cortisol, o hormônio do stress. Comprovou-se que o hábito de esvaziar a mente ajudava a controlar as taxas da substância no sangue - sendo, assim, adotado como prevenção contra as doenças cardiovasculares. A partir de meados dos anos 90, com o aperfeiçoamento dos exames de imagem, capazes de flagrar o cérebro em pleno funcionamento, a meditação perdeu em definitivo sua aura quase sagrada. Ao compararem a atividade cerebral de pessoas que meditam com a de quem não está habituado à reflexão demorada, os pesquisadores conseguiram provar que a meditação tem impacto nas estruturas cerebrais.

Um dos trabalhos mais emblemáticos sobre o tema foi realizado em 2005 com monges budistas pelo neurocientista Richard Davidson, pesquisador da Universidade Wisconsin-Madison, nos Estados Unidos, e um dos principais estudiosos do assunto. Oito religiosos, com 10 000 a 50 000 horas de meditação, ao longo de quinze a quarenta anos, tiveram suas ondas gama medidas por eletroencefalogramas. Essas ondas estão diretamente associadas à capacidade de atenção e consciência. Outros dez voluntários, sem a rotina de meditar, passaram pelo mesmo exame. Da comparação dos dois grupos, brotou uma constatação: no cérebro dos monges, a amplitude das ondas gama era muito superior à dos outros participantes. Uma amplitude, ressalve-se, jamais vista em nenhum outro eletroencefalograma de pessoas saudáveis. O trabalho foi publicado na revista científica Proceedings of the National Academy of Sciences.

Em 2012, o Hospital Albert Einstein, em São Paulo, realizou um estudo com dois perfis de participantes: meditadores regulares e pessoas sem nenhuma experiência com meditação. A todos foi pedido que realizassem testes de atenção. Entre outras questões, eles tinham de dizer em que cor estava escrito o nome de outra cor - a palavra "vermelho", por exemplo, aparecia pintada de verde. Enquanto respondiam, eles tiveram as funções cerebrais monitoradas por imagens captadas em uma máquina de ressonância magnética funcional. "As pessoas que não tinham o hábito de meditar acionaram mais áreas cerebrais para realizar o teste. Ou seja, fizeram mais esforço cerebral do que o grupo dos meditadores para completar o mesmo desafio", diz a neurocientista Elisa Kozasa, uma das autoras do estudo, publicado na revista científica Neurolmage.

Um dos tipos de meditação que mais têm atraído os novos meditadores é a mindfulness - ou "atenção plena". A partir da técnica, de origem budista, em 1979 o biólogo americano Jon Kabat-Zinn desenvolveu, na Universidade de Massachusetts, um programa para a redução de stress no tratamento de uma série de doenças. Dali, a atenção plena ganhou o mundo. O método tem por objetivo aprimorar a concentração no que está sendo feito aqui e agora. Se a pessoa estiver jantando, por exemplo, sua mente deve se concentrar somente no ato de ingerir o alimento - do sabor e consistência da comida aos movimentos de mastigação e deglutição. Esse, aliás, é um dos primeiros exercícios de uma aula de atenção plena: comer uma única uva-passa em longos quinze minutos. A grande diferença entre a atenção plena e as outras técnicas de meditação é que ela pode ser praticada em qualquer lugar, a qualquer momento. "Não é preciso desligar-se do mundo para praticá-Ia", diz o irlandês Stephen Little, responsável por trazer a técnica para o Brasil. A atenção plena pode ser treinada durante o banho, o almoço, uma caminhada ou até mesmo enquanto se espera o elevador. "O fundamental é aprender a realizar as atividades com atenção total ao que se está fazendo", afirma Little. A mente bem treinada toma decisões difíceis com mais rapidez, é mais criativa e tem o raciocínio mais aguçado, entre outras vantagens.

Nos hospitais, a meditação é usada como coadjuvante no combate e alívio dos sintomas dos mais diversos males. Essa prática invadiu também o mundo corporativo: empresas a oferecem aos funcionários. Chegou às escolas: jovens que meditam antes da aula tiveram notas melhores e mostraram maior nível de concentração. Além disso, foi observada uma melhora no relacionamento entre os alunos e dos estudantes com os professores. A etimologia ajuda a explicar o amplo leque de benefícios da meditação. Meditatum, em latim, significa ponderar. Não há como fazer mal.

. Ansiedade
Imagens de ressonância magnética mostram que a meditação ativa o córtex cingulado anterior, a insula anterior e o córtex pré-frontal, regiões cerebrais associadas ao controle das emoções e da impulsividade. Por isso, a meditação vem sendo indicada para o tratamento da depressão e da dependência química.

. Câncer
Segundo levantamento feito por alguns dos maiores centros de tratamento e pesquisa de câncer nos Estados Unidos, como os hospitais MD Anderson e o Sloan Kettering, a meditação é de grande ajuda aos pacientes vítimas de tumores malignos, como os de mama, em processo quimioterápico. A prática é importante para o controle da alteração do humor, muito comum entre esses doentes.

. Dor crônica
A meditação tira o foco da dor e libera endorfina, hormônio que age como analgésico natural.

. Infecções
Um estudo da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, associou a prática da meditação a um aumento na síntese da telomerase, enzima que protege contra a morte celular. Como consequência, ocorre o fortalecimento do sistema imunolófico.

. Hipertensão
Ao meditar, o corpo relaxa e diminui a liberação de cortisol, o hormônio do stress. Em excesso, o cortisol aumenta a contração dos vasos sanguíneos, o que predispõe à hipertensão - e consequentemente ao infarto e ao derrame.

. Doenças Cardiovasculares
Entre os que meditam, os parâmetros de saúde associados às doenças cardiovasculares são até 83% melhores que os de quem não é adepto da prática, revelaram pesquisadores da Universidade Brown, nos Estados Unidos. Os principais fatores avaliados no trabalho foram: tabagismo, sedentarismo, índice de massa corporal, pressão arterial e hábitos alimentares.
http://www.methodus.com.br/artigo/1028/a-ciencia-da-meditacao.html

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Achei interessante essa entrevista.

Veja - Sua área de estudo enxerga o cére­bro como um músculo que pode ficar mais forte se corretamente exercita­do. Não é exagero?

Ste­phen Kosslyn - Não. A inteligên­cia humana pode ser dramaticamente ampliada. Uma frente fundamental de pesquisas na área da neurociência cognitiva trata justamente de encon­trar caminhos para exercitar os, diga­mos, músculos mentais. Para solu­cionar uma equação são ativadas di­ferentes combinações dos sistemas neurais presentes no cérebro huma­no. Esses sistemas podem ser treina­dos e sua capacidade, ampliada, da mesma forma que os tríceps de um atleta nas barras paralelas.

Veja - Como seria uma sala de ginástica para o cérebro?

Ste­phen Kosslyn - Até alguns videogames po­dem ser utilizados. Um exemplo é o Tetris, um clássico, que pode ajudar a potencializar a noção espacial. A men­te é exercitada também pelos games que dividem a atenção do jogador en­tre objetos diferentes, os que exigem a memorização de sequências e aqueles que requerem a absorção gradativa de mais e mais informação. Com a ajuda deles, conseguimos em laboratório es­timular sistemas neurais específicos. Os games e, de modo geral, toda ati­vidade interativa têm efeito positivo sobre a inteligência. As pesquisas mostram que o cérebro de uma pessoa pode servir de extensão para o de ou­tra, e vice-versa. Já se sabe que os es­tímulos mútuos em ambientes sociais são o combustível para a expansão da inteligência. Outro poderoso indutor da inteligência é a interação do cére­bro com aparelhos digitais. À medida que a linha divisória entre o processa­mento de informações no cérebro e nos dispositivos eletrônicos vai fican­do mais tênue, mais sutil, a capacida­de mental aumenta.

Veja - As escolas superiore já se valem dessas descobertas em classe?

Ste­phen Kosslyn - De modo geral, o ensino continua muito atrelado a técnicas convencionais ul­trapassadas, mas a ciência do raciocí­nio em breve vai fazer uma revolução nessa área.

Veja - Poderia dar um exemplo?

Ste­phen Kosslyn - Muito se fala que, no aprendizado, quanto mais a pessoa pensa sobre alguma coisa, mais se lembra dela, mas pouco se faz para que pensar se torne a regra na sala de aula. Nós conduzimos pesquisas para comprovar cientificamente esse fato. Uma delas, simples mas esclarecedora, envolveu três grupos aos quais foram apresentadas frases que descreviam cenas triviais. Um grupo foi instruído a ficar repetindo as frases para gravá-las. Outro foi orientado a fechar os olhos e tentar visualizar as imagens. Ao tercei­ro foi pedido que visualizasse cada ce­na uma vez, rapidamente, e que desse uma nota de quão viva a imagem lhe apareceu, sem se preocupar em gravá­-la. Os participantes foram convocados minutos depois a reproduzir as frases, e a memorização dos que tentaram ab­sorvê-las por repetição foi metade da dos outros dois grupos - que, por sua vez, apresentaram desempenho seme­lhante. Isso reforça a ideia de que não é repetindo teoremas e fórmulas que os alunos vão se lembrar dos ensina­mentos, mas sim discutindo e cons­truindo um pensamento critico sobre o que aprendem. A partir daí, desenvol­vemos cursos muito mais interessantes e participativos.

Veja - Como se explica, em termos cognitivos, o fato de refletir ser mais eficiente do que repetir?

Ste­phen Kosslyn - Quanto mais a pessoa refletir sobre algum assunto, quanto mais profundamente ela pro­cessar uma informação, mais fácil será lembrar-se dela, porque a refle­xão vai desencadear associações mentais entre aquele assunto e o que já está armazenado na memória. Ao ser convocado a reproduzir essa in­formação, o cérebro usará tais asso­ciações para chegar ao local onde ela está armazenada. Por outro lado, repetir uma frase ou uma fórmula diversas vezes não cria conexões com coisas já gravadas na memória, e portanto o cérebro vai ter mais di­ficuldade para encontrar a frase ou fórmula no seu banco de dados quando isso lhe for solicitado.

Veja - Onde o professor entra nisso?

Ste­phen Kosslyn - Ele não pode se ver mais apenas como um transmissor do conhecimento. É claro que continua a ter de dominar sua ex­pertise, mas precisa dar uma aula di­ferente, de aprendizado ativo, envol­vendo os alunos. Isso requer treina­mento contínuo e muita habilidade interpessoal. As aulas tradicionais são expositivas, o que é uma ótima estratégia para ensinar, porque em pouco tempo o professor alcança vá­rios ouvintes simultaneamente, mas é uma maneira horrível de aprender, porque o aluno se perde com facilida­de, sem exercitar sua capacidade de abstração. Enfim, um professor com os olhos para o futuro tem de criar desafios acadêmicos à altura da com­plexidade do mundo de hoje, moti­vando o aluno a analisar e a aplicar o que ele aprendeu.

Veja - Por que a maioria das escolas ainda está aferrada a um modelo antiquado de sala de aula?

Ste­phen Kosslyn - Parte desse conserva­dorismo se deve ao conforto que ele traz; os professores ensinam da maneira a que estão acostumados, como foram treinados, sem avançar um milímetro. Eles não veem motivos para mudar. As universidades, por sua vez, que tanto celebram os progressos na pesquisa, não têm a tradição de valorizar inova­ções na didática, o que desmotiva a aplicação de métodos mais modernos.

Veja - A tecnologia ainda vai revolucionar o ensino?

Ste­phen Kosslyn - Ela será a chave de tudo. Lo­go, logo, a maior parte do conheci­mento vai ser gratuita. Tudo o que a pessoa quiser conhecer ou aprender estará disponível nas escolas a distân­cia. Essa evolução tecnológica vai re­sultar em uma mudança significativa no papel das universidades: em vez de só transmitirem o conhecimento, caberá a elas ensinar a raciocinar, a do­minar esse conhecimento e a colocá-lo em uso na prática. Esse processo deve ser interpretado de modo amplo, não apenas no sentido de formar um bom profissional, mas também no de incen­tivar o aluno a se tornar uma pessoa que possa aproveitar plenamente a vi­da - apreciar as artes e a música, ser capaz de enxergar os dois lados de uma questão. O cidadão do futuro, parte desta geração que está agora nos bancos escolares, é aquele que os políticos não conseguem passar para trás, porque conhece a política e é ca­paz de fiscalizar as ações do candidato em quem votou.

Veja - Nesse universo, o ensino on-line vai prevalecer sobre as escolas físicas?

Ste­phen Kosslyn - Sem dúvida. Vejo o agrupamento de estudantes em um câmpus como algo cada vez menos importante. As pessoas continuarão a se encontrar para estudar, e isso é bom principalmente para os mais jovens, que precisam interagir, mas os grupos serão menores. O Nú­mero de Dunbar, criado pelo antropó­logo inglês Robin Dunbar, definiu que, para que todo mundo se conheça den­tro de um grupo, ele não pode ter mais que 150 integrantes. Esse é o tamanho ideal para haver socialização efetiva, fazer amigos e criar laços afetivos.

Veja - Como o acesso ao ensino gratuito é encarado pelas universidades da elite acadêmica?

Ste­phen Kosslyn - No século XVIII, as uni­versidades selecionavam as obras que a pessoa tinha de ler para ser conside­rada educada. Já a universidade vol­tada para o futuro não é fundamenta­ da em livros, mas em ferramentas cognitivas. Ela dá aos alunos a baga­gem intelectual para que consigam se adaptar a qualquer cargo, criar e ter sucesso pelo resto da vida. As escolas de elite americanas, integrantes do grupo conhecido como Ivy League, não se sentem ameaçadas pela inter­net porque continuam imprescindí­veis em outro papel: o de formado­ras de redes de contatos. Mesmo ho­je, as pessoas vão para Harvard, Yale e Stanford, em parte, por causa dos colegas interessantes e das redes de contatos que estabelecem. Esse ce­nário não vai mudar - só vai ficar mais concorrido e mais elitista. Já as universidades de má qualidade, fre­quentadas apenas para obter um di­ploma, essas vão acabar, até porque o diploma universitário formal está per­dendo valor. Ele já não é garantia ab­soluta de um bom emprego. Também desvaloriza o tradicional canudo o exemplo dos jovens que alcançam su­cesso no mundo digital sem ter feito faculdade alguma.

Veja - Várias de suas pesquisas tratam da imaginação. Que papel ela tem no cé­rebro?

Ste­phen Kosslyn - A visualização mental de ima­gens de forma espontânea, ou seja, sem estímulos físicos, é importante paradesenvolver tanto a memória quanto a noção espacial. Ela também ajuda na compreensão linguística e no desenvolvimento de habilidades mo­toras - assistir a um vídeo de si mes­mo em ação contribui para o atleta imaginar maneiras de melhorar o de­sempenho na sua atividade. É essen­cial ainda no entendimento de símbo­los, como comprovam os muitos matemáticos e físicos de imaginação fér­til, incluindo Albert Einstein. A ima­ginação se coloca nos limites entre percepção, memória, raciocínio e emoções. Estudando-a, poderemos compreender as diferenças e os pon­tos em comum entre essas áreas.

Veja - Como se avalia a capacidade imagi­nativa de uma pessoa?

Ste­phen Kosslyn - O estudo des­sa questão começou a se desenvolver com o surgimento de testes cogniti­vos mais modernos e deu um enorme salto com as novas técnicas de esca­neamento cerebral. Mas ainda há um imenso potencial a ser explorado nes­se universo relativamente pouco co­nhecido. Na medicina e na psiquia­tria, a compreensão da base neural na imaginação não só vai ajudar a eluci­dar questões fundamentais do cére­bro, como também poderá lançar uma luz sobre os déficits mentais que acompanham doenças cerebrais. Na educação, pode aprimorar as aplica­ções práticas da imaginação no ensi­no escolar.

Veja - Em que o aluno formado conforme as diretrizes da ciência cognitiva será di­ferente dos outros?

Ste­phen Kosslyn - Ele saberá analisar problemas e situações com isenção e espírito crítico e passará a vida inteira aprendendo. No Projeto Minerva, nos­sa universidade on-line recém-inaugu­rada, partimos da seguinte premissa: o que os alunos vão fazer depois de for­mados? Isso leva a todo o resto. Quere­mos formar líderes globais, que gerem inovação, que tenham mente aberta pa­ra continuar ampliando seus horizontes intelectuais, que saibam se adaptar a um mercado volátil e que sejam cida­dãos do mundo. Para formatar nossos cursos, passei meses entrevistando lí­deres no Vale do Silício, no mercado fi­nanceiro e no mundo empresarial. As­ sim pude traçar um retrato, tanto no plano prático quando no psicológico, das características que os levaram a chegar aonde chegaram. É esse o tipo de ensinamento que as instituições de ensino devem absorver para conseguir oferecer uma educação verdadeiramen­te integrada no século XXI.

http://www.methodus.com.br/artigo/1002/a-universidade-do-futuro.html
http://en.wikipedia.org/wiki/Stephen_Kosslyn

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Pra quem já considerou tomar chá de sálvia, melhor pensar novamente, além de não ter sentido nenhum benefício aparente em cerca de duas semanas de uso, me deu uma puta irritação no estômago.

Quanto ao complexo B, devo ter algum tipo de sensibilidade porque, de fato, me dá insônia.

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Muitas coisas influenciam na inteligencia, como a genetica, a educação, influencia familiar, amigos, tudo isso levando em consideração o intelecto de quem o cerca.

certa vez vi um medico neurologista exemplificando a inteligencia de uma pessoa, dizia ele:

"A inteligencia de uma pessoa seria como um balde, se o balde cabe 5 litros, aquilo que exceder vai transbordar e não sera aproveitado"

Esse balde de fato é influenciado em tudo que ha em nosso redor, porem a porcentagem maior é a genetica, olhem para seus pais e vejam como é o intelecto deles, não se trata apenas de memoria ou fazer calculos, mas também o interesse pelas coisas que nos cercam como, politica, cultura, informação, como eles se expressam, se comportam diante de situações diferentes, formação profissional, cargo profissional, persuasão, entre inumeras outras coisas.

A genetica também influenciam no neuronio, porem eles são "inuteis" sem o neurotransmissores e o Interessante que para cada neurotramissores tem uma função diferente, e o mais interessante, a fase da vida que mais se desenvolvem é na infancia, releembre da infancia e vejam como foi, vale lembrar que a infancia esta mais uma vez relacionado aos nossos pais (genetica).

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@ice

otimo relato

caras, eu tinha postado uma formula de 'multivitaminico', porem dei uma mudada nela e mandei para fazer orçamento em algumas farmacias, mas os preços ficaram absurdamente caros ($300, $600), então eu pedi para as farmacias me mandarem o orçamento detalhado com o preço relativo a cada substancia, so que não vao fazer isso...com o valor aproximado de cada substancia eu posso ver qual que esta deixando a formula tao cara e fazer as mudanças para baratear...vou postar a formula, seria bom se me indicassem alguma substancia em especifico q deve estar provocando o preço tao caro.

60 Cápsulas – tomar 1 cápsula por dia junto a principail refeição.

Composição individual por cápsula:

Vitamina A – 500 mcg

Vitamina C (como ácido ascórbico) – 150 mg

Vitamina E (complexo) – 100 UI

Niacina – 20 mg

Vitamina B6 (cloridrato de piridoxina) – 25 mg

L-Tirosina – 275 mg

Folato (ácido fólico) – 400 mcg

Biotina – 50 mcg

Ácido pantoténico (como cálcio D-pantotenato) – 120 mg

Cálcio (como citrato de cálcio) – 60 mg

Magnésio (como óxido de magnésio e citrato) – 120 mg

Potássio (como citrato de potássio) – 100 mg

Piracetam – 1000 mg

Fosfatidilserina – 50 mg

Fosfatidilcolina – 350 mg

DMAE (como Bitartarato DMAE) – 100 mg

Extrato de Urtiga Dioca – 600 mg

Inositol – 30 mg

Folha de Ginkgo Biloba 24% (50:1 extrato) (garantido 3,6mg [24%] ginko flavoglycosides e 0,9mg [6%] terpenolactonas – 40 mg

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Piracetam nessa dosagem deve estar beirando umas 50 dilmas.

Fosfatidilserina e fosfatidilcolina são caros, mesmo lá fora. Provavelmente são esses que estão encarecendo.

As vitaminas também, dosagens quase inúteis, mas acabam por encarecer o produto.

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