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Pow cara uma ananzinha gostosa e linda dessa ai, eu compro até um bebe conforto pra passear com ela
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[relato] Gosto De Alguns Suplementos
Latin Snake respondeu ao tópico de Insight em Dieta e suplementação
pior gosto suplemento : pre treina anadraulic State So de lembrar aquele gosto passo mal pqp pessimo demais. -
[Falta de Pesquisa]HIPERCALORICO OU WHEY?
Latin Snake respondeu ao tópico de Victormoraes1990 em Lixeira
Cobavital + whey protein e Creatina Compra muita comida, peito de frango,brocolis, salada, ovos, file de peixe, e por ai vai. -
Você pode esta Suplemento vit D de forma Errada!
Latin Snake respondeu ao tópico de Latin Snake em Dieta e suplementação
Um pouco da farmacocinetica: A vitamina K2 ativa uma proteína chamada osteocalcina, produzida pelos osteoblastos, que por sua vez é necessária para a assimilação do cálcio na matriz óssea. Ajuda a evitar o depósito do cálcio nas paredes dos vasos sanguíneos e, com isto, auxilia na prevenção da formação de placas de ateromas, acúmulo anormal de gordura, cálcio e células inflamatórias nas paredes dos vasos, que pode estreitar e dificultar a passagem do sangue. Assim, ajuda a equilibrar a quantidade de cálcio ingerido de maneira que ele possa ser aproveitado corretamente pelo organismo, se fixando nos ossos onde é necessário e desejável, e não nos vasos sanguíneos. A menaquinona-7 também foi identificada como o cofator mais bioativo para a reação de carboxilação de Glaproteínas, tais como a osteocalcina, e de proteínas Gla de matriz, que desempenham um papel crucial na construção e manutenção da saúde dos ossos em geral. Efeitos adversos Dado não encontrado nas referências consultadas. Propriedades: ● Melhora a fixação do cálcio nos ossos ● Inibe a perda de massa óssea ● Diminui a fragilidade óssea Formulação: Para quem treina seria bastante interessante uma dosagem de 8000ui de D3 combinada com 90 mcg já seria suficiente. -
Você pode esta Suplemento vit D de forma Errada!
Latin Snake postou um tópico em Dieta e suplementação
ssa não é a primeira vez que falamos sobre a importância e os benefícios da vitamina D. Afinal, essa vitamina é um nutriente crucial para a nossa perfeita saúde. Sua melhor forma de obtenção é através da exposição direta ao sol ou através de uma câmara de bronzeamento segura. Entretanto, muitas pessoas estão tomando a vitamina D de forma oral, o que pode ser bem problemático. A ingestão desse nutriente só será realmente eficaz se também estiver ingerindo uma quantidade suficiente de vitamina K2. Na verdade, esse é um ponto crucial que não foi enfatizado suficientemente no passado. Se você optar por suplementar a vitamina D de forma oral, você precisa consumir também a vitamina K2, seja por suplementação ou em sua dieta. Deixe-me explicar o porquê. Quando você ingere a vitamina D seu corpo cria mais proteínas dependentes de vitamina K2. E as proteínas são as responsáveis pela mobilização do cálcio. Se elas não forem ativadas, o cálcio não será distribuído adequadamente no seu corpo podendo levar ao enfraquecimento dos seus ossos e ao endurecimento das artérias. Em resumo, a vitamina K2 garante que o cálcio seja depositado e removido para as áreas apropriadas. Ingerindo a vitamina D, você estará criando um aumento de demanda pela vitamina K2. Ambas agem juntas para fortalecer seus ossos e melhorar a sua saúde cardíaca. Há evidências de que a segurança da vitamina D é dependente da vitamina K, e que a toxicidade da vitamina D (apesar de muito rara na forma de D3) é, na verdade, mascarada pela deficiência de vitamina K2. Segundo o doutor Cees Vermeer, um dos maiores e melhores pesquisadores do mundo nessa área, quase todas as pessoas são deficientes de vitamina K, assim como muitas outras são deficientes em vitamina D. Em outras palavras, sem a ajuda da vitamina K2, o cálcio que é tão eficientemente absorvido devido à vitamina D pode estar trabalhando CONTRA você. Pode estar havendo um aumento do depósito de cálcio nas suas artérias coronarianas e outros tecidos moles ao invés do osso. Além disso, a vitamina K e a vitamina D agem em conjunto aumentando a proteína Matrix GLA (ou MGP), responsável pela proteção dos vasos sanguíneos contra a calcificação. Portanto, se você ingere a vitamina D, com certeza, precisa ingerir também a vitamina K2. Como fonte alimentar da vitamina K2 você tem os queijos e, especialmente, a coalhada, que contêm bactérias (ácido propionico e lactococci) produtoras da vitamina. Você também pode obtê-la comendo natto, um alimento fermentado de soja, que apesar de ter gosto e textura não muito apreciada pelos ocidentais é uma excelente fonte da vitamina K2. Outra opção é a suplementação de vitamina K2, em proporções adequadas à sua ingestão de vitamina D. Lembre-se de consumir esse suplemento com gorduras boas, pois é uma vitamina lipossolúvel e não será absorvida de outra forma. A vitamina K ativa o hormônio protéico osteocalcina, produzido pelos osteoblastos, necessário para a ligação do cálcio na matriz óssea. A osteocalcina também parece ajudar a prevenir o depósito de cálcio nas suas artérias. Então, fique atento! Ao optar pela ingestão da vitamina D tome o cuidado de também suplementar a vitamina K2 e assim garantir uma melhor qualidade de vida, principalmente aos seus ossos e coração. Referências bibliográficas: – 14th International Workshop on Vitamin D. Bruges, Belgium. 2009 – GrassrootsHealth Vitamin D Action – Am. J. Clin Nutr. March 2004 vol 79 nº3 362-371 -
Vou comprar uns pre treinos qual melhor sm ou ihb
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Scarpelly declara que está ESTÉRIL devido ao uso de esteróides
Latin Snake respondeu ao tópico de Daniel Sevla em Off-Topic
Qualquer substância vai trazer algum risco pra qm usa, falar que nao vai ter colateral e ser ingênuo no min criança que tem como unico objetivo da sua vida ter um corpo perfeito, ja vivi essa fase de acreditar que fazer un ciclo exames e tpc tudo vai fkar ok. Tem que estabelecer prioridade se quer ciclar sabe os riscos e msm assim quer seguir em frente entao ai e problema seu . Agora ciclar achando e espalhando por ai que nao vai dar merda, faz isso nao neguinho , quer fuder se fode sozinho nao tenta influenciar ngm. O scappelly ao menos foo macho se assumir as merda que fez. -
Ta ai galera, calculadora para quem quer saber o valor que irá pagar caso seja canetado. http://www.tributado.net/ O amigao ai em cima vai pagar exatos R$ 224 valor do imposto e produtos
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1º Ciclo Feminino - Oxandrolona
Latin Snake respondeu ao tópico de Beatriz Loira em Esteroides Anabolizantes e outros ergogênicos
ta legal só trincar mais =D -
ja que vc diz que treino, alimentaçao e descanso estao corretos e que não teve "grandes ganhos" posso supor que vc teve ganhos porem os resultados foram inferiores aos do primeiro uso, logo pode ter sido a qualidade dos produtos ou a questao da sensibilidade dos seus receptores para essas drogas que podem ter adquirido resistência a uma dosagem já administrada.
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COMO TEM MINA Q GOSTA DE SER MALTRATADA P.QP
Latin Snake respondeu ao tópico de Macho_Opressor em Off-Topic
Mulher e complicada porém 3 bicho vingativo. Compare com uma cobra pra ser mais específico: uma cascavel, tu deu uma de bobao ai ela aproveitou e lançou o bote certeiro. -
Fala galera, tava estudando umas coisa para faculdade e no livro tinha la falando sobre uma planta com alto valor proteico ,muito facil cultivo otima opção para pacientes desnutridos e com baixa renda.Só por ai já fiquei curioso então decidi compartilhar aqui com vocês uma pesquisa sobre a farinha dessa planta, reparem no valor nutricional: Caracterização química e nutricional da farinha de ora-pro-nóbis Resumo : A ora-pro-nóbis é uma planta nativa, originária dos trópicos, sendo classificada como vegetal nãoconvencional. Sabe-se que esse vegetal apresenta elevado teor proteico, destacando-se a presença de aminoácidos essenciais como lisina, leucina e valina. Além disso, é considerada um complemento nutricional devido seu elevado teor de fibras, 2 ferro, cálcio, entre outros. Devido a isso, objetivou-se neste trabalho a caracterização química e nutricional da farinha de Pereskia aculeata Mill. (ora-pro-nóbis). As análises de umidade, proteína, lipídeos, fibras dietéticas e cinzas foram determinadas, em triplicada, de acordo com as normas da Association of Official Analytical Chemist (AOAC, 2000), o estudo deste trabalho demonstrou seu potencial nutritivo, em especial a grande concentração de fibras e o seu valor proteico, confirmando que a introdução deste vegetal na alimentação da população resultaria na contribuição para uma melhor condição nutricional e de renda, estimulando o seu consumo. Palavras-chave: Análise química, Avaliação nutricional, Carne de pobre, Ora-pronobis. 1 INTRODUÇÃO : O Brasil possui uma vasta biodiversidade de plantas nas quais são encontrados ricos nutrientes e minerais. Dentre essas, são apresentada as hortaliças não convencionais que são uma alternativa alimentar e uma opção de atividade agropecuária, por serem plantas com excelente valor nutricional, de fácil cultivo e baixo custo (ROCHA et al., 2008). Dentre elas encontra-se a Pereskia aculeata Mill. (ora-pro-nóbis), que do latim significa “rogai por nós”. Esta pertence ao reino Plantae, da família Cactacea e gênero Pereskia (ALMEIDA; CORRÊA, 2012). A ora-pro-nóbis é uma planta nativa, originária dos trópicos, perene, com caules finos, geralmente se apresenta na forma de trepadeira, pode atingir dez metros de altura, com ramos longos, espinhos e suas folhas são carnudas com presença de mucilagem (DUARTE; HAYASHI, 2005). É interessante e favorável ao cultivo, por ser uma planta rústica e de fácil propagação. No Brasil é mais encontrada no Estado da Bahia e Minas Gerais, porém as informações técnicas sobre essa cultura ainda são carentes e pouco exploradas (TOFANELLI; RESENDE, 2011). Mesmo sendo pouco estudada cientificamente, sabe-se que a Ora-pro-nóbis apresenta em média 20% de teor proteico e 85% de digestibilidade, além de elevados valores de aminoácidos essenciais, destacando-se a lisina, leucina e valina, podendo assim demonstrar aplicação farmacológica no tratamento e prevenção de patologias relacionadas a deficiências proteicas (MAZIA, 2012; ROCHA et al., 2008). O principal problema decorrente do uso de vegetais é o desconhecimento dos fatores antinutricionais, substâncias naturais provenientes do seu metabolismo secundário. Os vegetais podem acumular altas concentrações dessas substâncias em suas folhas, podendo originar reações tóxicas e/ou interferir na biodisponibilidade e digestibilidade de alguns nutrientes (SANTOS, 2006). 4 Existe a real necessidade de estudos da composição química nutricional e não somente nutricional de hortaliças não convencionais e convencionais, a fim de incorporá-las na dieta da população na forma de farinhas e ,consequentemente, melhorar a qualidade de vida e a saúde da população em questão. Assim, foi objetivo deste trabalho realizar a caracterização química da farinha de Pereskia aculeata Mill. e avaliar sua viabilidade nutricional. 2 MATERIAL E MÉTODOS 2.1: Colheita e processamento da amostra As amostras de Pereskia aculeata Mill. foram retiradas de plantas escolhidas aleatoriamente na cozinha piloto da cidade de Paraguaçu Paulista - SP, nos meses de outubro de 2012 a agosto de 2013, acondicionadas em caixas térmicas vedadas e transportadas de carro para o laboratório de analises Físico-Químicas da FATEC “Estudante Rafael Almeida Camarinha” em Marília- SP. As folhas e talos foram lavados em água destilada, imersas em solução de hipoclorito de sódio a 0,5% (v/v) e submetidas à desidratação em estufa com circulação de ar 60 ºC durante 24 horas. Em seguida, o material foi triturado em moinho de faca, peneirado em tamis de 60 mesh e a farinha obtida foi acondicionada em vidros com tampas herméticas. 2.2 Caracterização química das farinhas das folhas de Pereskia aculeata Mill. As análises de umidade, proteína, lipídeos, fibras dietéticas e cinzas foram determinadas, em triplicada, de acordo com as normas da Association of Official Analytical Chemist (AOAC, 2000). O teor de nitrogênio total foi determinado pelo método de Kjeldhal, utilizando-se o fator 6,25 para a obtenção do teor de proteína total. 5 Os carboidratos foram determinados pela diferença em matéria seca e a para a quantificação dos minerais (Na e Ca), as farinhas de ora-pro-nóbis foram submetidas à calcinação para obtenção de cinza, diluídas em ácido clorídrico (1:1) e a leitura realizada em fotômetro de chama marca Digimed DM 61. (AOAC, 2000). 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO : Os resultados obtidos na caracterização química da planta estão apresentados no Quadro 1, onde se verificou que a quantidade de sódio encontrada foi de 8,5 mg para as folhas e 14,0 mg para os talos. A Organização Mundial da Saúde recomenda um consumo máximo de 2000 mg de sódio por pessoa ao dia (BRASIL, 2013), desta forma o ora-pro-nóbis supri em media de 1,13% do consumo médio diário recomendado, outros vegetais convencionais como o Couve 15,0 mg/100g, a Chicória 14,6 mg/100g de sódio. O Cálcio é um nutriente fundamental para o crescimento, manutenção de funções do organismo, os teores de cálcio nas farinhas variaram de 1.440 mg/100g na serralha a 2.100 mg/100g na taioba, sendo próximos as folhas secas de cenouras (1.970 mg/100g), a taioba seca (2.230 mg/100g) e a farinha de folhas de mandioca (1.930 mg/100g), (BARBOSA et al. (2012); PEREIRA et al., 2003; PINTO et al., 1999). Neste trabalho, o teor de cálcio obtido nas folhas foi de 105.0 mg e para os talos 107,5 mg. Ao compararmos estes valores com outros vegetais regionais, nos quais 2 colheres de sopa de brócolis refogado de (20g) equivale 23mg, 1 concha média de feijão preto (100g) equivale 27mg, 1 concha média de feijão branco (100g) equivale 50 mg. Em comparação com esses valores, pode-se verificar o valor nutricional do ora- pro- nobis. Os teores de cálcio no presente estudo comprovam a relevância destes minerais em vegetais folhosos, podendo ser considerados boas fontes, suprindo as necessidades diárias de 800 mg (BRASIL, 1998). Quadro 1 - Caracterização química dos talos e folhas de Ora-pro-nóbis (Pereskia aculeata Miller) por 100 g de massa seca Com relação à umidade observaram-se os valores de 12,89% para as folhas e 11,95% para os talos. Girão et al. (2003) encontrou os valores de 14,55% para as folhas e 14,99% para os talos. As farinhas estudadas apresentaram teores de umidade que corroboram com a faixa considerada segura pela legislação brasileira, que estabelece limite máximo de 15 g/100g de umidade para farinhas, amidos e farelos (BRASIL, 2005). Os resultados referentes aos glicídios apontaram valores de 15,28% para as folhas e 41,01% para os talos de glicídios. Girão et al. (2003) encontrou respectivamente 3,32% para as folhas e 3,98% para os talos de glicídios. Modesti (2006), encontrou valores de 260,45±5,50 para o ora-pro-nobis que corroboram com os valores encontrados por este trabalho. Borges et al. (2003) encontraram os valores de carboidratos de 44,57±2,52 para a taioba, 39,46±3,43 para mostarda e 33,97±2,59 para serralha. Analisando aos teores de fibra alimentar totais encontrados nas amostras observou-se o valor de 24,69% para os talos e 31,40% para as folhas. Girão et al. (2003) encontrou em sua análise a concentração de 29,62% para as folhas e 48,25% para os talos. No entanto Morton (1987), encontrou 9,1 a 9,6% para as folhas. Em relação a outras hortaliças não convencionais como serralha, mostarda e taioba. Silva et al. (2005) apresentou os seguintes resultados: para Serralha 19,57%, Mostarda 20,42% e Taioba 14,29%. Um alimento pode ser considerado rico em fibras, se apresentar mínimo de 3 g fibras/100 ml (líquidos) e mínimo de 6 g fibras/100 g (sólidos) do produto. Ou seja, se contiver mais que 6 g de fibras, que é a recomendação mínima, podem ser considerados ricos em fibras, para um alimento sólido (BRASIL, 1998). 8 A recomendação nutricional de consumo diário de fibras é de 25 a 30 gramas/dia, para alcançar essa quantidade, é interessante observar a informação nutricional de cada alimento (BRASIL, 1998). No presente trabalho a análise do teor proteico das amostras deste trabalho apresentou valores de 18,95% para as folhas e 9,53% para os talos. Resultados que corroboram com os valores encontrados por Girão et al. (2003) sendo de 19,67% para as folhas e 9,56% para os talos. Já para Almeida Filho e Cambraia (1974) foi destacado o aspecto alimentar da espécie P. aculeata Mill., cujas folhas apresentaram teores de proteína que variou de 17,4% a 25,4%. Já Silva et al. (2005) relataram 24,73% para folhas, resultados semelhantes ao nosso estudo. Considerando que 100g de folhas de Pereskia aculeata Mill. possuem aproximadamente 20g de proteína bruta, parte do enriquecimento poderia ser suprida com a inserção de folhas dessa planta na dieta diária. Quando se comparam, em matéria seca, 100 g das farinhas de ora-pro-nóbis com 100 g dos feijões cozidos (preto e roxo), que são fontes de proteínas de origem vegetal (TACO, 2006), observa-se que as farinhas destas cactáceas apresentaram maiores teores proteicos comparados com outros vegetais considerados altos em relação a outras hortaliças não convencionais como serralha mostarda e taioba. Outro aspecto positivo do ora-pro-nóbis foi à baixa quantidade de lipídios, podendo ser utilizadas em dietas hipocalóricas e com restrição de lipídeos. Foram encontrados valores de 4,01% para as folhas e 4,96% para os talos. Valores muitos próximos aos encontrados por Girão et al. (2003) que foi de 4,41% para as folhas e 1,80% para os talos e menores que a variação apresentada por Morton (1987) com valores de 6,8% a 11,7% g para as folhas. 4 CONCLUSÃO : A ora-pro-nóbis é uma hortaliça pouco conhecida que tem adquirido espaço com a confirmação da presença de importantes nutrientes em sua constituição, como proteínas, fibras e minerais, entre eles o ferro e o cálcio, além de vários outros compostos benéficos a saúde. A busca de uma dieta equilibrada e a manutenção da saúde tem despertado interesse na comunidade científica, promovendo a realização de estudos com o intuito de informar sobre a atuação de alimentos nutricionalmente ricos na dieta humana. Conclui-se, que o incentivo e introdução desta planta na alimentação da população resultariam na contribuição para uma melhor condição nutricional e de renda, estimulando o seu consumo. REFERÊNCIAS: AOAC – ASSOCIATION OFFICIAL ANALYTICAL CHEMISTS (2000). Official methods of analysis of the Association of Official Analytical Chemists.17. ed. Arlington, v. 1 e v. 2. ALMEIDA FILHO, J.; CAMBRAIA, J. (1974). Estudo do valor nutritivo do “ora-pronobis” (Pereskia aculeata Mill.). Revista Ceres, Viçosa, v. 21, n. 114, p. 105-11. ALMEIDA, M. E. F. de; CORRÊA, A. D. (2012). Utilização de cactáceas do gênero Pereskia na alimentação humana em um município de Minas Gerais. Revista Ciência Rural, Santa Maria, v. 42, n. 4, p. 751-56, abr. BARBOSA, C. K. R.; FINGER, F. L.; CASALI, V. W. D.; OLIVEIRA, L. S.; PEREIRA, D. M. (2012) Manejo e conservação pós-colheita de Pereskia aculeata Mill. em temperatura ambiente. Horticultura Brasileira, Brasília, v. 30, n. 2, jul. BORGES, J. T. da S.; ASCHERI, J. L. R.; ASCHERI, D. R.; NASCIMENTO, R. E. do; FREITAS, A. S. (2003). Propriedades de cozimento e caracterização físico-química de macarrão pré-cozido à base de farinha integral de quinoa (Chenopodium quinoa, Willd) e de farinha de arroz (Oryza sativa, L) polido por extrusão termoplástica. Boletim CEPPA, Curitiba, v. 21, n. 2, jul./dez. 10 BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e o Abastecimento (2005). Resolução nº 263, de 22 de setembro de 2005. Aprova o regulamento técnico para produtos de cereais, amidos, farinhas e farelos. Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília, DF, 23 set. Disponível em:
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[Falta de Pesquisa]QUAL CICLO É O MAIS IDEAL?
Latin Snake respondeu ao tópico de Davidsilva em Lixeira
Cara isso é empolgação de quem começou treinar recentemente, até é compreensivel,direcione todo esse desejo para aprender o basico e entao procure treinar forte,comer e descansar corretamente e deixe essa ideia de ciclo para como vc mesmo falou: futuramente. forte abraço -
Proviron - Vale A Pena ?
Latin Snake respondeu ao tópico de Stein em Esteroides Anabolizantes e outros ergogênicos
queria saber para dar um up em naturais -
Psicológico não deve e ser, só acho que elle teve sorte
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Exercício Aeróbico pior opção para perder gordura
Latin Snake respondeu ao tópico de Latin Snake em Treinamento
Pelo que entendi, treino aerobico só será proveitoso até certo limiar, depois disso ja era -
Pessoal tenho um professor de fisiologia na minha faculdade que vive batendo nessa tecla, vejam bem: Evidências Científicas sobre o Exercício Físico que não aprendemos na Escola – Treino Aeróbico Posted on 23 de Setembro de 2012 O Exercício Aeróbico de intensidade moderada (vulgarmente conhecido como cardio) é a pior opção que existe para perder massa gorda. Para que não hajam dúvidas o exercício aeróbico a que me refiro é aquele tipo de exercício contínuo de longa duração no intervalo dos 60-70% da frequência cardíaca máxima. Com certeza que já ouviu que correr é a melhor forma de queimar gordura. Todos nós ouvimos a mesma cantiga e eu também já acreditei que isto era assim. Porque fui ensinado desta forma. A explicação era mais ou menos esta: só a partir dos 20 e tal minutos de exercício contínuo é que começamos a entrar no metabolismo das gorduras e como tal o exercíco cardio de longa duração é a melhor solução para estimular a perda de gordura. Por isso o ideal é correr pelos menos uns 40-45 minutos para queimarmos a tal gordura não desejada. Entretanto medíamos a frequência cardíaca para apurar se estávamos na “zona de queima de gordura” e acabávamos de correr com aquela sensação de dever cumprido – “Hoje corri 40 minutos e queimei 500 calorias”. “Sinto-me muito melhor”. Lembram-se de ver esta imagem nos ginásios e nos livros de fisiologia? Infelizmente para muitas pessoas este ainda é o tipo de treino que fazem para tentar perder massa gorda. Mas, acredite, esta é de longe a melhor solução e as consequências de fazer corridas de longa duração sem estar preparado para tal podem ser desastrosas para a saúde do seu corpo e das suas articulações. Contrariamente ao que possa pensar é preciso estar em forma para correr. As forças de reacção do solo (recorde-se da 3ª lei de Newton – para cada acção há uma reacção igual e oposta) quando corre estão situadas entre 2 a 5 vezes o seu peso corporal, portanto se a sua musculatura não estiver preparada para estes impactos sucessivos, o melhor que tem a fazer é evitar a corrida. Aliás, esta é uma das razões pelas quais vemos muitos corredores recreativos lesionados com frequência – não têm força suficiente para minimizar os efeitos dos impactos causados pela corrida e depois o corpo acaba por pagar factura. Pense durante uns segundos: Conhece alguém que tenha tentado fazer este tipo de treino e tenha obtido bons resultados no que diz respeito à perda de massa gorda e ganhos de massa muscular? Conhece alguém que participe em corridas de longa duração e tenha um físico de um corredor de 100 ou 200 metros? De certeza que não conhece. E sabe porquê? Porque fisiologicamente é impossível que isso aconteça. Vejamos alguns aspectos negativos do Treino Aeróbico O Treino Aeróbico aumenta o cortisol e acelera o envelhecimento Se os seus níveis de cortisol estão constantemente elevados, o seu corpo vai acumular gordura em vez de queimar gordura. O cortisol alto vai levar também ao aumento de gordura visceral na barriga o que, por si só, aumenta a acumulação de gordura e a inflamação sistémica no corpo (se pensa que isto não é muito importante recomendo que dê uma vista de olhos na imagem abaixo para saber as respetivas consequências). Elevados níveis de cortisol aceleram também o envelhecimento porque verifica-se um aumento das substâncias oxidantes (radicais livres) no organismo que produzem inflamação no cérebro, coração, trato intestinal e órgãos reprodutivos. Sabemos que o exercício aumenta o cortisol, porque o exercício causa stress ao corpo, no entanto, no caso do treino de força isto é óptimo porque obriga o organismo a se adaptar e a ficar mais forte. Com o treino de força o cortisol aumenta, mas aumenta também a produção de hormonas anabólicas (hormonas que estimulam a formação de tecido muscular – hormona do crescimento, testosterona, factor de crescimento insulínico) que superam completamente o efeito negativo do cortisol. Pelo contrário, o treino aeróbico causa stress ao corpo sem aumentar as hormonas anabólicas e o resultado é uma elevação do estado inflamatório devido ao efeito catabólico do exercício. Pior ainda: uma vez que as hormonas que estimulam a formação de tecido muscular não são estimuladas e o nosso corpo continua a precisar de produzir energia, este irá utilizar a nossa massa muscular como carburante energético, levando a uma diminuição da massa muscular e, nos casos mais extremos, a um aumento da massa gorda! O Treino Aeróbico crónico causa maior inflamação e aumenta o stress oxidativo A inflamação crónica é um grave problema de saúde que envelhece os tecidos e que tem sido chamado de “assassino silencioso”. A inflamação crónica ocorre quando as células estão sendo repetidamente atacadas por radicais livres oxidativos, insulina elevada, ou altos níveis de cortisol, isto para citar alguns. Esta situação está associada à acumulação de gordura, doença cardíaca, resistência à insulina e diabetes, asma, artrite, cancro, deficiente função reprodutiva, problemas de estômago e outras doenças. O stress oxidativo ocorre quando o corpo produz radicais livres em resposta ao ambiente rico em oxigénio criado pela respiração aumentada que acontece com o treino aeróbico. Os radicais livres são substâncias tóxicas que têm de ser neutralizadas (por exemplo com a ingestão de frutos vermelhos e cacau puro), porque senão, de outra forma, elas vão causar danos nas nossas células e causar o envelhecimento prematuro. A inflamação crónica é diferente da inflamação aguda que se segue ao treino ou lesão, já que esta última tem um efeito protector sobre o corpo, deslocalizando sangue para o tecido danificado com o objetivo de acelerar a recuperação. O Treino Aeróbico pode causar diminuição do tamanho e função dos órgãos genitais Um estudo publicado no Canadian Journal of Applied Physiology testou o efeito da natação aeróbica em ratos e os investigadores descobriram que os exercícios de resistência intensa levam ao stress oxidativo, que causa a disfunção do sistema reprodutivo masculino. Neste estudo foi utilizado um grupo de controlo que não fez nenhum exercício e não tomou nenhum suplemento, um grupo que só fez exercício e um terceiro grupo que fez exercício e tomou um suplemento de vitamina E. Os grupos que fizeram exercício e exercício + suplemento realizaram quatro horas de natação por dia, cinco dias por semana durante dez semanas. Ao grupo de exercício + suplemento foi dada uma dose de 50mg por cada kg de peso corporal por dia de vitamina E. Atenção que este é um volume relativamente elevado de exercício, mas é provável que um atleta de elite de resistência, ou mesmo um atleta recreativo, faça treinos com este volume. Depois de dez semanas de exercício, os investigadores descobriram que o grupo que só fez exercício teve uma diminuição significativa no tamanho dos órgãos reprodutores (testículos e órgãos sexuais acessórios), níveis mais baixos de testosterona, hormona luteinizante e outros marcadores de androgénio. Tal como era de esperar, no grupo de controlo não aconteceu nada. No grupo que realizou exercício e tomou suplementação não se verificaram diferenças significativas nas áreas mencionadas e no stress oxidativo, pelo que os antioxidantes podem ser um suplemento razoável para minimizar os efeitos do treino aeróbico. O Treino Aeróbico torna-o mais lento Existem duas categorias principais de fibras musculares que compõem os músculos, sendo que as mesmas têm capacidades e funções diferentes. As fibras tipo I ou vermelhas são as que chamamos de contracção lenta e estão capacitadas para gerar menor tensão durante períodos prolongados de tempo. Pelo contrário, as fibras tipo II ou brancas são as que chamamos de contracção rápida, sendo que estas esgotam-se mais rapidamente mas estão capacitadas para gerar maior tensão / força. As fibras tipo I estão associadas a movimentos lentos e repetitivos (como por exemplo aqueles que assistimos nas corridas de longa duração, no ciclismo e na natação) enquanto que as fibras tipo II estão associadas a movimentos mais rápidos e explosivos (como por exemplo aqueles que acontecem nos lançamentos, nos saltos ou até no swing de golfe). À medida que envelhecemos verifica-se uma conversão de fibras tipo II (rápidas) em fibras tipo I (lentas) e como tal tornamo-nos naturalmente mais lentos. Para inverter ou minimizar este processo, é fundamental estimular o trabalho de força e potência porque estas são as capacidades físicas que mais perdemos ao longo da vida – a partir dos 60 anos perdemos naturalmente cerca de 1,4-2,5% de força e 3,5% de potência ao ano. Portanto, se fizermos apenas treino aeróbico, estamos a estimular as fibras de contracção lenta e isto significa que não só não estamos a resolver o problema, como estamos a agravá-lo. E antes que pense que não precisa de trabalhar a força e potência para a sua vida diária, pense naquelas situações em que tem que ajudar alguém a carregar alguma coisa ou quando perde o equilibrio e precisa de reagir rapidamente para não se magoar. Trabalhando desta forma vamos ser mais independentes, cair menos vezes e recuperar mais rapidamente após uma lesão. O Treino Aeróbico pode comprometer o sistema imunitário Há ampla evidência de que o treino aeróbico leva à supressão imunológica, colocando atletas de resistência aeróbica em maior risco de infecção, particularmente doença respiratória superior. O tipo de exercício aeróbico que leva à disfunção imune é mais pronunciado quando o exercício é contínuo, longo (cerca de 90 minutos por sessão) e de intensidade moderada a elevada (60-80% do VO2 Max.). O exagero na intensidade do treino aeróbico leva a um maior risco de doença, podendo despoletar várias modificações a nível hormonal. Vejamos os aspectos positivos do Treino Aeróbico Na verdade só há beneficios neste tipo de treino para a população sedentária ou para algum tipo de população específica que não possa realizar outro tipo de treino, como por exemplo treino de força, treino de resistência metabólico ou treino intervalado de alta intensidade. O que é importante perceber é que é melhor fazer algum tipo de treino aeróbico com uma duração de 30 minutos do que não fazer absolutamente nada. Portanto, se tem que optar entre não fazer nada e fazer este tipo de treino, é melhor fazer os tais 30 minutos na passadeira ou na elíptica. Qual o melhor tipo de treino para perder massa gorda? Segundo as investigações mais recentes o treino de força, o treino de resistência metabólico (MRT) e, num segundo plano, o treino intervalado de alta intensidade (HIIT) são aqueles que têm garantido os melhores resultados às pessoas que querem perder massa gorda. Como estamos a falar do tipo de treino e não da melhor forma para perder massa gorda, não vamos incluir aqui a nutrição, porque senão este seria o factor número um a ter em conta neste processo. O treino de força consiste basicamente em levantar pesos e pode incluir exercícios com o próprio peso do corpo. O treino de resistência metabólico (MRT) é aquele tipo de treino em circuito, no qual fazemos vários exercícios seguidos com pouco tempo de descanso entre séries. O treino intervalado de alta intensidade (HIIT), tal como o nome indica, é um tipo de treino que alterna períodos de trabalho de alta intensidade (anaeróbicos) com períodos de recuperação menos intensos. Os beneficios destas formas de treino superam de forma indiscutível o treino aeróbico, não só para perder massa gorda, mas também para aumentar a força, a velocidade, a massa muscular e a melhoria da saúde cardiovascular (lembre-se que o coração também é um músculo – não é por acaso que os maratonistas têm corações mais pequenos que os velocistas). Isto acontece porque, como vimos acima, a resposta hormonal destas formas de treino estimula a formação de tecido muscular e o músculo é o principal ingrediente do nosso corpo para queimar gordura (para que tenha a noção da importância deste facto saiba que o músculo queima 70 vezes mais calorias que a gordura!). Ou seja, quanto maior a nossa massa muscular, mais alta será a nossa taxa metabólica de repouso e quanto mais alta a taxa metabólica de repouso mais gordura vamos queimar. Além disto, há ainda outro fenómeno fisiológico que importa destacar mais conhecido por EPOC (Excess Post- Exercise Oxygen Consumption). O EPOC é o consumo adicional de oxigénio que acontece após a realização de exercício e pode ser entendido mais facilmente como o débito de oxigénio, isto é, a quantidade de oxigénio que necessitamos para repor as reservas de energia. Pense naquilo que acontece quando tem que fazer um sprint para não perder o autocarro ou o avião. O EPOC é tanto mais alto quando maior a intensidade do exercício que fazemos, portanto a intensidade, ao contrário da duração do exercício, tem uma maior influência na queima de gordura após a realização do treino. Não pense apenas nas calorias que queima durante o exercício (na verdade isso é pouco importante), pense nos mecanismos fisiológicos que vão desencadear a perda de massa gorda após o exercício. Sim, isto significa que pode queimar gordura enquanto está a trabalhar ou a dormir. E o que tem mais piada é que este efeito pode durar entre 6 e 48 horas, dependendo da intensidade e duração da sessão de treino. Infelizmente, para a maioria das pessoas que têm tentado perder peso passando horas e horas na passadeira ou na bicicleta, o treino aeróbico apenas eleva o EPOC por alguns minutos após o exercício, constituindo, portanto, a pior opção para queimar gordura. Conclusão O exercício aeróbico é a pior opção que tem à sua disposição se o seu objetivo é queimar gordura e melhorar a sua composição corporal. Na verdade, depois do trabalho de pesquisa que efectuei para escrever estas linhas é que me apercebi que o treino aeróbico tem ainda mais efeitos negativos no nosso corpo do que aquilo que pensava. Sim, refiro-me particularmente àquela parte “pode causar diminuição do tamanho e função dos órgãos genitais”. Brincadeiras à parte, a ciência diz-nos que se apenas fizer treino aeróbico, o seu metabolismo vai ficar mais lento e mais propício a acumular gordura. Sendo assim, a chave para perder peso e/ou massa gorda está na intensidade do trabalho. Hoje em dia já não há segredos nem dúvidas a este respeito. Recomendações Com a finalidade de potenciar a perda de massa gorda, recomendo o seguinte: 1) Tenha atenção à nutrição e hidratação. Se não cuidar destes dois aspectos, por mais que treine de forma intensa, os resultados vão ficar aquém do esperado. Regra geral, coma mais proteína, mais hidratos de carbono das frutas e verduras, mais fibra e elimine as gorduras hidrogenadas. Em relação à hidratação, beba no mínimo 1,5 litros de água por cada 50 kg de peso corporal. 2) Faça treino de força, treino de resistência metabólico ou treino intervalado de alta intensidade pelo menos 2-3 vezes por semana. Procure um profissional qualificado para lhe ajudar na prescrição do treino, nas componentes críticas, número de repetições, tempo de descanso e número de séries. 3) Faça exercícios compostos que envolvam o recrutamento dos principais grupos musculares (exemplo: agachamentos, flexões, burpees, elevações, lunges, peso morto, remada, press de peito / ombros, exercícios com a bola medicinal, pranchas, kettlebell swings, power cleans). 4) Tome um suplemento de óleo de peixe e uma multivitamina. Tendo em conta o excesso de alimentos processados na nossa alimentação, a maioria das pessoas são deficitárias em gorduras ómega 3 e num largo número de vitaminas. 5) Faça treino aeróbico (1 x por semana) como complemento do treino de força ou dos outros tipos de treino, apenas se gostar e se não tiver excesso de peso ou obesidade. 6) Esqueça os exercícios típicos dos culturistas, que normalmente consistem em trabalhar músculos de forma isolada, e todos aqueles que costuma realizar nas máquinas, uma vez que este tipo de trabalho não vai ajudá-lo(a) a obter os melhores resultados. Ajude os seus amigos e partilhe este post com aqueles que andam a tentar perder peso e a realizar este tipo de treino! E claro, nao se esqueçam de deixar os vossos comentários abaixo, gostava de saber a vossa opinião.
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Mentalidade de quem vai rodar no min 3 anos em cursim até perceber que esse pensamento pequeno de que faculdade particular de medicina é facil de passar; Manim acorda, ta tudo complicado, se é facil demais passar na particular entao faz federal. ta muito complicado passar em medicina tanto federal quanto particular,tenho amigos que prestaram vestibular para ambas e no mesmo ano só passou na federal . Digo isso pq eu tinha a mesma mentalidade que a sua. Estudar, reveja seus conceitos, falta maturidade da sua parte.
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Conte Alguma Coisa Sobre Você Que Ninguém Sabe 2.0
Latin Snake respondeu ao tópico de Faabs em Off-Topic
Nem é sobre mim, mas queria relatar: Um amigo meu na academia ta usando oxandrolona na dose de 30 mg a mais de 2 meses sempre ON e disse que vai continuar ON só para de usar qnd vai beber, eu perguntei se ele sabia que dava colateral ai ele disse que oxan n dar colateral, que o personal dele passou pra ele tomar pois e uma droga para mulheres ja em homens não dar colateral, no outro dia o personal dele veio falar cmg perguntando se eu tbm n queria usar e que nem me preocupasse com colateral, pois é seguro e nao dar problemas e muita gente la na academia usa. PQP ignorância é foda -
Primeiro ciclo Oxandrolona
Latin Snake respondeu ao tópico de frangolinujr em Esteroides Anabolizantes e outros ergogênicos
acompanhando . GO irmao -
tou querendo pedir algo no ihb , ta pedindo algo la ? ou na hd e melhor
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Manim tais com sorte em. Boa
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Não acredito muito nisso não, existe dois tipo de humanos = OS ATLETAS e os sedentários.. Aos atletas a grande liberação de substancias e estimulaçao de receptores são enormes, "janelas são abertas" , oportunidades são criadas e a absorção deve aumentar muito.