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Postado
Agora, Richard Thomas disse:

achava que era só eu que tinha essas nóias aí kkkkk

 

vai que vai monstro ?

 

Quando eu estava sem treinar era cabreiro. As vezes sonhava que estava em campeonato e falhava com 40 kg no terra. Ia supinar só com a barra e não desgrudava nem do peito. Subconsciente nervoso com a falta de treino.

Postado
Agora, Supino_RS disse:

 

Quando eu estava sem treinar era cabreiro. As vezes sonhava que estava em campeonato e falhava com 40 kg no terra. Ia supinar só com a barra e não desgrudava nem do peito. Subconsciente nervoso com a falta de treino.

caraio, aí ja é pesadelo dos brabo kkkkkkk...acordar assustado gritando no meio da noite kkkkkkkkk....mas imagino o terror de ficar sem treinar

Postado

13/11/19:

Puxada Pulley: 30x35/25x40/20x45/15x50/10x60

Encolhimento de Ombros: 30x20/20x60/15x80/10x100

Remada Polia: 30x30/25x35/20x40/15x45

Martelo: 30x5/25x6/20x7/15x8

 

Treino quase normalizado. Mais 2 dias de volume, 1 semana de estímulos metabólicos no limite, e o bloco DFHT adaptado estará concluído.

Já decidi que o bloco de força vai ter treinos de volume intercalados, só falta decidir a proporção entre as seções. 

Postado
4 minutos atrás, Supino_RS disse:

13/11/19:

Puxada Pulley: 30x35/25x40/20x45/15x50/10x60

Encolhimento de Ombros: 30x20/20x60/15x80/10x100

Remada Polia: 30x30/25x35/20x40/15x45

Martelo: 30x5/25x6/20x7/15x8

 

Treino quase normalizado. Mais 2 dias de volume, 1 semana de estímulos metabólicos no limite, e o bloco DFHT adaptado estará concluído.

Já decidi que o bloco de força vai ter treinos de volume intercalados, só falta decidir a proporção entre as seções. 

Voce considera os sets com 30-20 reps aquecimento? ou e mais pra colocar bastante volume?

Postado
1 minuto atrás, Azyzz Br Remastered disse:

Voce considera os sets com 30-20 reps aquecimento? ou e mais pra colocar bastante volume?

 

Serve para as duas coisas. Sempre detestei séries acima de 5 reps, mas nesse retorno mudei a forma de pensar.

Postado
10 minutos atrás, Supino_RS disse:

13/11/19:

Puxada Pulley: 30x35/25x40/20x45/15x50/10x60

Encolhimento de Ombros: 30x20/20x60/15x80/10x100

Remada Polia: 30x30/25x35/20x40/15x45

Martelo: 30x5/25x6/20x7/15x8

vcs me assustam....credo

11 minutos atrás, Supino_RS disse:

Treino quase normalizado. Mais 2 dias de volume, 1 semana de estímulos metabólicos no limite, e o bloco DFHT adaptado estará concluído.

Já decidi que o bloco de força vai ter treinos de volume intercalados, só falta decidir a proporção entre as seções. 

pra cimaaa monstro ?

Postado
Agora, Azyzz Br Remastered disse:

O que te fez mudar de opiniao?

 

Força que recuperei e o condicionamento. Não esperava essa retomada com altas reps.

1 minuto atrás, Richard Thomas disse:

vcs me assustam....credo

pra cimaaa monstro ?

Tmj. Com paciência e persistência a gente chega no objetivo.

Postado
Em 13/11/2019 em 18:13, Power_tr00 disse:

A turma que arrota Lattes acha ruim volume, ainda mais com pouco descanso...

 

 

Os esportes de força são uma área do conhecimento em que a pesquisa ainda está muito atrás do empirismo.

Se jogar na conta a defasagem do que está sendo ensinado com o real estado da arte, o cenário piora.

Somando a este quadro o efeito da revolução tecnológica aceleracionista, que está tornando os modelos de ensino clássicos lentos e ineficazes, se torna inevitável concluir que as fontes do saber mudaram.

Um simples combo de maratonas de vídeos de strongmans e powerlifters + leitura dos artigos mais recentes, em uma semana já agrega mais do que um semestre inteiro na sala de aula.

Postado
15 minutos atrás, Supino_RS disse:

 

Os esportes de força são uma área do conhecimento em que a pesquisa ainda está muito atrás do empirismo.

Se jogar na conta a defasagem do que está sendo ensinado com o real estado da arte, o cenário piora.

Somando a este quadro o efeito da revolução tecnológica aceleracionista, que está tornando os modelos de ensino clássicos lentos e ineficazes, se torna inevitável concluir que as fontes do saber mudaram.

Um simples combo de maratonas de vídeos de strongmans e powerlifters + leitura dos artigos mais recentes, em uma semana já agrega mais do que um semestre inteiro na sala de aula.

Exato

E tem muita coisa que sei que funciona, mas não sei explicar e nem sou pago pra explicar

 

Quando for remar imagine toda força concentrada em seu dedo anular... Como.se todo peso da barra estivesse nele

 

 

Fica mais fácil

Postado
1 hora atrás, Supino_RS disse:

Os esportes de força são uma área do conhecimento em que a pesquisa ainda está muito atrás do empirismo.

Se jogar na conta a defasagem do que está sendo ensinado com o real estado da arte, o cenário piora.

Somando a este quadro o efeito da revolução tecnológica aceleracionista, que está tornando os modelos de ensino clássicos lentos e ineficazes, se torna inevitável concluir que as fontes do saber mudaram.

Um simples combo de maratonas de vídeos de strongmans e powerlifters + leitura dos artigos mais recentes, em uma semana já agrega mais do que um semestre inteiro na sala de aula.

 

Minha opinião como alguém que vê essas coisas de dentro e estuda em um curso nota máxima do MEC (blá blá blá): ninguém que lida com a parte de treinamento tem a menor idéia do que tá fazendo ali... E não é simplesmente uma questão de não conhecer os "melhores autores", não estar atualizado, ou qualquer coisa assim. A própria ideia sobre o que é um programa de treino, ou o processo de treino em si não existe. Pra usar um termo "olavista": o horizonte de consciência dos professores acerca do treinamento é algo que não tem pé nem cabeça... Eu passei por várias situações em que tava tentando argumentar alguma coisa e numa certa altura eu me dava conta, por algo que o professor falava, que eu tava "jogando xadrez com pombo".

 

Eu posso dizer que eu aprendi mais sobre teoria de treino lendo os Arquivos do Madcow no forum do EliteFTS e vendo vídeos/lendo livros do starting strength do que na faculdade inteira. Por outro lado tenho que admitir que a graduação ajudou bastante em formalizar e sistematizar o conhecimento de anatomia/cinésiologia/etc, essa parte mais "biológica" e que não depende muito da experiência do professor.

 

Tem um vídeo antigo do canal do starting strength em que a namorada do rippetoe da uma palestra muito boa sobre como ter experiência prática é importante pra pessoa ter noção do que tá falando, vale bastante a pena e duvido muito que alguém saia de uma faculdade tendo ideia disso (sem contar que os cursos de licenciatura é basicamente trocar a divina trindade por marx, paulo freire e mais algum aí., mas não vem ao caso..)

Postado
48 minutos atrás, PrimoVaco disse:

 

Minha opinião como alguém que vê essas coisas de dentro e estuda em um curso nota máxima do MEC (blá blá blá): ninguém que lida com a parte de treinamento tem a menor idéia do que tá fazendo ali... E não é simplesmente uma questão de não conhecer os "melhores autores", não estar atualizado, ou qualquer coisa assim. A própria ideia sobre o que é um programa de treino, ou o processo de treino em si não existe. Pra usar um termo "olavista": o horizonte de consciência dos professores acerca do treinamento é algo que não tem pé nem cabeça... Eu passei por várias situações em que tava tentando argumentar alguma coisa e numa certa altura eu me dava conta, por algo que o professor falava, que eu tava "jogando xadrez com pombo".

 

Eu posso dizer que eu aprendi mais sobre teoria de treino lendo os Arquivos do Madcow no forum do EliteFTS e vendo vídeos/lendo livros do starting strength do que na faculdade inteira. Por outro lado tenho que admitir que a graduação ajudou bastante em formalizar e sistematizar o conhecimento de anatomia/cinésiologia/etc, essa parte mais "biológica" e que não depende muito da experiência do professor.

 

Tem um vídeo antigo do canal do starting strength em que a namorada do rippetoe da uma palestra muito boa sobre como ter experiência prática é importante pra pessoa ter noção do que tá falando, vale bastante a pena e duvido muito que alguém saia de uma faculdade tendo ideia disso (sem contar que os cursos de licenciatura é basicamente trocar a divina trindade por marx, paulo freire e mais algum aí., mas não vem ao caso..)

 

Relato level gold. A maioria dos colegas de universidade, especialmente professores, em diversas áreas, nem sonha o nível de profundidade do conhecimento empírico de quem está a sua volta.

 

3 horas atrás, Power_tr00 disse:

Exato

E tem muita coisa que sei que funciona, mas não sei explicar e nem sou pago pra explicar

 

Quando for remar imagine toda força concentrada em seu dedo anular... Como.se todo peso da barra estivesse nele

 

 

Fica mais fácil

 

Conhecimentos desse tipo dificilmente entram na cabeça de quem bate continência para o método científico padrão (muitas vezes sem nem entender o próprio).

 

Postado

Eu não acho que a ciência esportiva esteja tão atrasada assim. Talvez no nível acadêmico brasileiro, mas aí eu não conheço muito (mas sei que existem mtos bons estudos sendo feitos por aqui).

 

Se pegar a maioria dos caras que se dizem science based, são caras que também tem experiência prática no esporte. Então eu acho uma bobagem tentar criar uma dicotomia entre prática e ciência. É exatamente o contrário.

 

Se for pegar os research reviews que tem por aí, dificilmente a gente vai ver coisas que destoam da realidade prática, então esse papo de que a ciência difere da prática não me parece estar dentro da realidade.

 

Alguns nomes que eu gosto de acompanhar que aliam justamente prática e ciência são: Eric Helms, Greg Nuckols, James Krieger, Layne Norton, Brad Schoenfeld, Mike Israetel, entre muitos outros. Ainda tem outros que não parecem ter tanta experiência prática, mas que respiram esporte, como Lyle McDonald, Chris Beardsley. Aqui no Brasil tem alguns caras e o que eu mais gosto é o Desalles. Enfim, o que mais tem é gente que alia ciência e prática. Esse coisa de ciência versus prática parece aquelas discussões isoladores x compostos ou low reps x high reps, ou seja, não faz sentido, pois o ideal é juntar ambos.

 

Sobre a formação acadêmica, vou ter que concordar. É difícil achar alguém com noções mínimas de treinamento.

 

Abraços

Postado
8 minutos atrás, Schrödinger disse:

Eu não acho que a ciência esportiva esteja tão atrasada assim. Talvez no nível acadêmico brasileiro, mas aí eu não conheço muito (mas sei que existem mtos bons estudos sendo feitos por aqui).

 

Se pegar a maioria dos caras que se dizem science based, são caras que também tem experiência prática no esporte. Então eu acho uma bobagem tentar criar uma dicotomia entre prática e ciência. É exatamente o contrário.

 

Se for pegar os research reviews que tem por aí, dificilmente a gente vai ver coisas que destoam da realidade prática, então esse papo de que a ciência difere da prática não me parece estar dentro da realidade.

 

Alguns nomes que eu gosto de acompanhar que aliam justamente prática e ciência são: Eric Helms, Greg Nuckols, James Krieger, Layne Norton, Brad Schoenfeld, Mike Israetel, entre muitos outros. Ainda tem outros que não parecem ter tanta experiência prática, mas que respiram esporte, como Lyle McDonald, Chris Beardsley. Aqui no Brasil tem alguns caras e o que eu mais gosto é o Desalles. Enfim, o que mais tem é gente que alia ciência e prática. Esse coisa de ciência versus prática parece aquelas discussões isoladores x compostos ou low reps x high reps, ou seja, não faz sentido, pois o ideal é juntar ambos.

 

Sobre a formação acadêmica, vou ter que concordar. É difícil achar alguém com noções mínimas de treinamento.

 

Abraços

Concordo com tudo

 

Em terra Brasilis é que há uma dissonância cognitiva entre a turma que pública artigo salame e a turma que realmente produz coisa de valor.

 

Sou cientista e lamento profundamente coisas como a totalidade dos professores de antropologia odiarem profundamente o americano que passou anos estudando os yanomami pq as descobertas dele contrariam o posicionamento ideológico mainstream da academia...

 

Lamento gentis senhores que publicam estudos com viés contaminado e ocultam outliers para não negar o que já publicaram ..

 

A academia (universidade) ganharia muito em observar a prática... Há espaço para uma troca de informação relevante...

 

Mas a postura de parte do mundo acadêmico afasta essa oportunidade

Postado
Agora, Schrödinger disse:

Eu não acho que a ciência esportiva esteja tão atrasada assim. Talvez no nível acadêmico brasileiro, mas aí eu não conheço muito (mas sei que existem mtos bons estudos sendo feitos por aqui).

 

Acho que tem dois pontos distintos que vale elaborar nesse assunto:

 

-primeiro é pensar nas universidades como local de pesquisa e produção de conhecimento científico vs. formar profissionais. No caso da ed. física em particular, a maioria vai direto para o mercado e nesse sentido a minha experiência é que inclusive há uma incapacidade da parte dos professor de saírem da bolha de produção acadêmica e darem alguma noção de prática. Quando eu fiz uma matéria de prescrição de exercícios a professora recitou o gospel da ACSM mas também mostrou os estudos que falavam que frequência 2/semana é superior a 1/semana, mostrou a meta-análise que mostra que até 10 séries por semana a resposta de hipertrofia aumenta, etc. Mas no final do semestre um cara foi lá, levantou a mão e disse "tá professora, entendi todas as recomendações, etc, mas continuo sem ter a menor ideia do que fazer se um cara na academia quiser que eu monte um treino pra ele" e a resposta da profa. foi algo do tipo "pois é né, pra tu ver como é complexo isso".

 

Porra mano, em 15min eu consigo dar essa resposta pro cara, a professora ficou 4 meses com os alunos e não conseguiu sair da bolha dos artigos e formar a ideia de um programa de treino...

 

-segundo é que acho importante diferenciar a parte de musculação/musculação no contexto de esportes/musculação no contexto de esportes de força em particular do resto das coisas. Eu não tive "fisiologia do exercício", tive "fisiologia do triathlon" e nesses casos os professores tinham bem mais noção, até porque todos eram (ex?) atletas. Acho que a parte do treinamento na musculação tem uma defasagem muito maior que o resto...

Postado
5 horas atrás, Schrödinger disse:

Alguns nomes que eu gosto de acompanhar que aliam justamente prática e ciência são: Eric Helms, Greg Nuckols, James Krieger, Layne Norton, Brad Schoenfeld, Mike Israetel, entre muitos outros. Ainda tem outros que não parecem ter tanta experiência prática, mas que respiram esporte, como Lyle McDonald, Chris Beardsley.

 

Você não entendeu exatamente a comparação feita.

Quantos destes nomes que citou já publicaram em revista de alto fator de impacto?

E se pegar quem publica, quantos sabem montar um treino abrangente e eficaz?

 

Diversos fatores são necessários para se chegar a um treino de alto nível. Algumas pessoas que contribuem em certas partes do processo estão tão concentradas nas suas minúcias que não conseguem enxergar as demais. Dentro das universidades estão os mais numerosos exemplos dessa deficiência. O trabalho acadêmico é importante, mas está absurdamente distante da abrangência que o pessoal mais prático, que pega de fato no batente, consegue atingir.

Postado

 

15/11/19:

BP: 30x20/25x40/20x60/15x80

Voador: 30x15/20x20/15x25/10x30

Desenvolvimento com Halteres: 15x12,5/12x15/10x17,5/10x12,5

Tríceps Pulley: 20x50/15x60/12x70/10x80

 

Ombro caiu um pouco o rendimento depois da gripe. Semana que vem preciso acertar a mão para que volte aos trilhos e esteja no ponto de entregar a contribuição que vou precisar dele para os supinos do Russian Peak adaptado.

Hoje vou precisar mandar uma pizza para o bw não baixar rápido demais e acabar perdendo força. ?

Postado
3 horas atrás, Supino_RS disse:

 

Você não entendeu exatamente a comparação feita.

Quantos destes nomes que citou já publicaram em revista de alto fator de impacto?

 

Quase todos que citei, mas principalmente Schoenfeld e Krieger.

 

Citar

E se pegar quem publica, quantos sabem montar um treino abrangente e eficaz?

 

Alguns sabem, outros não. Talvez a maioria não saiba. Mas o trabalho do profissional science based é justamente fazer essa ponte. Analisar os estudos e entender os pontos fortes e fracos e traduzir pra prática.

 

Citar

 

Diversos fatores são necessários para se chegar a um treino de alto nível. Algumas pessoas que contribuem em certas partes do processo estão tão concentradas nas suas minúcias que não conseguem enxergar as demais. Dentro das universidades estão os mais numerosos exemplos dessa deficiência. O trabalho acadêmico é importante, mas está absurdamente distante da abrangência que o pessoal mais prático, que pega de fato no batente, consegue atingir.

 

Mas se for pra pegar os defeitos, vamos encontrar problemas dos dois lados. De um lado tem uma maioria de acadêmicos que não entende da prática e tem uma maioria de trainers que não entendem de nada (aqui eu to incluindo todo mundo nesse universo de "trainers", inclusive o instrutor de academia).

 

É que, em minha opinião, o foco deve ser aproximar as duas coisas. E hoje tem bastante gente tentando fazer isso. E, sim, vc está certo ao afirmar que tem mta pesquisador que não tem mta noção das coisas e esses caras que eu citei sempre apontam isso ao analisar estudos de terceiros. E embora isso seja um problema, não é determinante pra descartar um estudo.

 

A ciência do treinamento já apontou muita coisa interessante, confirmando algumas coisas e negando outras. Alguns exemplos são: (1) mais volume é melhor; (2) maior tempo de descanso é melhor; (3) dividir o volume em mais sessões é melhor; (4) faixas de repetição diferentes trazem os mesmos resultados em termos de hipertrofia; (5) periodizar é melhor do que não periodizar. Só pra citar alguns. Essas confirmações cabem ao cara de jaleco. Ao treinador cabe pegar tudo isso e organizar em forma de programas de treinamento. O que quero dizer é que as duas coisas são complementares. 

 

É isso. Acho que já estendi demais a discussão. 

 

Abraço

Postado
10 horas atrás, Schrödinger disse:

 

Quase todos que citei, mas principalmente Schoenfeld e Krieger.

 

 

Alguns sabem, outros não. Talvez a maioria não saiba. Mas o trabalho do profissional science based é justamente fazer essa ponte. Analisar os estudos e entender os pontos fortes e fracos e traduzir pra prática.

 

 

Mas se for pra pegar os defeitos, vamos encontrar problemas dos dois lados. De um lado tem uma maioria de acadêmicos que não entende da prática e tem uma maioria de trainers que não entendem de nada (aqui eu to incluindo todo mundo nesse universo de "trainers", inclusive o instrutor de academia).

 

É que, em minha opinião, o foco deve ser aproximar as duas coisas. E hoje tem bastante gente tentando fazer isso. E, sim, vc está certo ao afirmar que tem mta pesquisador que não tem mta noção das coisas e esses caras que eu citei sempre apontam isso ao analisar estudos de terceiros. E embora isso seja um problema, não é determinante pra descartar um estudo.

 

A ciência do treinamento já apontou muita coisa interessante, confirmando algumas coisas e negando outras. Alguns exemplos são: (1) mais volume é melhor; (2) maior tempo de descanso é melhor; (3) dividir o volume em mais sessões é melhor; (4) faixas de repetição diferentes trazem os mesmos resultados em termos de hipertrofia; (5) periodizar é melhor do que não periodizar. Só pra citar alguns. Essas confirmações cabem ao cara de jaleco. Ao treinador cabe pegar tudo isso e organizar em forma de programas de treinamento. O que quero dizer é que as duas coisas são complementares. 

 

É isso. Acho que já estendi demais a discussão. 

 

Abraço

 

No fundo você acabou afirmando as mesmas coisas que estávamos apontando antes, com outras palavras. O academicismo isolado continua inferior ao conhecimento prático. E obviamente uma composição com diversas fontes de conhecimento será mais completa.

 

Academia + empirismo > academia

Academia + empirismo > empirismo

Empirismo > academia

 

Mais simples que isso impossível.

 

Não sabia que esses nomes que citou trabalhavam com pesquisas em universidades e publicavam em periódicos de alto IF. Pensava que eram estudiosos independentes que bebiam de diversas fontes, fazendo o tipo de síntese que todos concordaram aqui ser o mais producente. Mas ainda assim, você vai concordar que são excessões e a esmagadora maioria dos pesquisadores universitários não faz o tipo de síntese abrangente como os citados (o que dizer do professor médio que mal sabe sugerir uma montagem de treino em sala de aula...).

Postado

Sobre a discussão acima, vou resumir o que penso em apenas duas frases:

 

Como em quase tudo na vida o equilíbrio, o meio termo é normalmente o melhor caminho.

 

A prática tem sempre algo a aprender com a teoria e vice versa, porém, não se esqueçam que é na prática que comprova a teoria.

 

Ha 100 anos atrás quando não haviam estudos científicos já atletas como por exemplo Paul Anderson sem conhecimento nenhum mas com muito instinto, levantava mais de 400kg no agachamento.

Portanto, não tirando o mérito aos estudiosos, mas muito antes deles, muitas pessoas ja tinham descoberto as "fórmulas" para chegar no sucesso apenas treinando no feeling.

Postado
4 horas atrás, FMSR disse:

Sobre a discussão acima, vou resumir o que penso em apenas duas frases:

 

Como em quase tudo na vida o equilíbrio, o meio termo é normalmente o melhor caminho.

 

A prática tem sempre algo a aprender com a teoria e vice versa, porém, não se esqueçam que é na prática que comprova a teoria.

 

Ha 100 anos atrás quando não haviam estudos científicos já atletas como por exemplo Paul Anderson sem conhecimento nenhum mas com muito instinto, levantava mais de 400kg no agachamento.

Portanto, não tirando o mérito aos estudiosos, mas muito antes deles, muitas pessoas ja tinham descoberto as "fórmulas" para chegar no sucesso apenas treinando no feeling.

 

Creio que essa seja a visão de todos aqui. Talvez tenha ficado uma impressão errada de que os estudos não tenham valor nos primeiros comentários, pela comparação direta com a melhor fonte do saber (experiência prática).

 

Mas caso alguém discorde, achando que os estudos são o mais importante, tudo bem. Diferentes pontos de vista fazem parte da convivência democrática.

 

O mais importante é a satisfação de cada um em buscar seus objetivos, tenha a crença que for, e usando as fontes de conhecimento que julgar mais adequadas. O que vale mesmo no fim das contas é o prazer em levar adiante a cultura da força.

Postado

18/11/19:

Deadlift: 8x60/6x100/5x120/4x140/3x160/2x180

Cadeira Adutora: 30x50/20x70/2x15x90

Flexora Unilateral: 20x20/16x25/12x30

 

Ciático 100% recuperado da inflamação. Todas as séries do terra, como em todo esse bloco, na forma convencional e sem cinto. Os 180 kg foram tranquilos, vou conseguir iniciar o bloco de força com a carga acima do que imaginava no início dessa periodização.

Postado
1 hora atrás, Supino_RS disse:

18/11/19:

Deadlift: 8x60/6x100/5x120/4x140/3x160/2x180

Cadeira Adutora: 30x50/20x70/2x15x90

Flexora Unilateral: 20x20/16x25/12x30

 

Ciático 100% recuperado da inflamação. Todas as séries do terra, como em todo esse bloco, na forma convencional e sem cinto. Os 180 kg foram tranquilos, vou conseguir iniciar o bloco de força com a carga acima do que imaginava no início dessa periodização.

Fantástico!

Olha so o que o volume de treino com cargas baixas e memória muscular não fazem...!

Postado (editado)

Hoje encontrei um vídeo histórico no youtube. Fiquei surpreso por ele ter mais de 2 milhões de views e infelizmente muitos dislikes. Anos antes deste campeonato do vídeo, em 2002, (se não me engano foi a 2ª edição do Campeonato Regional) participei do meu primeiro campeonato de supino, de improviso, sem ter muita ideia de como a coisa funcionava. Na época pesava 52 kg e falhei as 3 tentativas com 50 kg, sendo desclassificado (treinava sem pausa no peito e só descobri na hora do campeonato que precisaria pausar a barra, daí não subiu nenhuma). A Academia Corpus de Ijuí foi onde comecei a treinar, e lembro de ter ficado na pilha de focar os treinos no powerlifting depois de ver o Alberi Costa, que aparece nesse vídeo com uma Hades azul, na metade final, supinar 200 kg (no campeonato de 2002). Naquela época qualquer coisa acima de 100 kg no supino era um feito impressionante de força em nosso meio praticamente isolado e sem internet, então ver alguém supinar 200 kg parecia algo de outro mundo.

 

 

 

Editado por Supino_RS
Postado
5 minutos atrás, Supino_RS disse:

então ver alguém supinar 200 kg parecia algo de outro mundo

pow kkk, pra mim ainda parece ow kkkkkk

 

eu qse tenho um derrame pra fazer isso no agacho com ajuda...nao me vejo nunca pegar algo perto disso na teta.....foda demais

Postado
7 minutos atrás, Supino_RS disse:

Hoje encontrei um vídeo histórico no youtube. Fiquei surpreso por ele ter mais de 2 milhões de views e infelizmente muitos dislikes. Anos antes deste campeonato do vídeo, em 2002, (se não me engano foi a 2ª edição do Campeonato Regional) participei do meu primeiro campeonato de supino, de improviso, sem ter muita ideia de como a coisa funcionava. Na época pesava 52 kg e falhei as 3 tentativas com 50 kg, sendo desclassificado (treinava sem pausa no peito e só descobri na hora do campeonato que precisaria pausar a barra, daí não subiu nenhuma). A Academia Corpus de Ijuí foi onde comecei a treinar, e lembro de ter ficado na pilha de focar os treinos no powerlifting depois de ver o Alberi Costa, que aparece nesse vídeo com uma Hades azul, na metade final, supinar 200 kg (no campeonato de 2002). Naquela época qualquer coisa acima de 100 kg no supino era um feito impressionante de força em nosso meio praticamente isolado e sem internet, então ver alguém supinar 200 kg parecia algo de outro mundo.

 

 

 

E o padrao de gente ignorante , sempre vai ter certeza das coisas e uma medida universal que se aplica pra tudo. nao vale nem a pena se indignar/discutir.

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