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Uma Geração De Homens Criados Pelas Mães


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“Somos uma geração de homens criados por mulheres. Fico imaginando se outra mulher é mesmo a resposta que precisamos.”
Esse comentário, feito por Tyler Durden no filme Clube da luta, é uma das falas mais memoráveis do filme e frequentemente é repetida e discutida. Seu poder de impacto deve-se seguramente ao modo como ressoou em muitos homens – como isso resumiu de forma muito sucinta sua experiência de vida.
Frutos de pais divorciados, mães solteiras ou pais que passavam mais tempo no trabalho do que em casa, esses homens não tiveram um exemplo vital de masculinidade enquanto cresciam. Muitas vezes, não apenas seus pais não estavam por perto como também faltaram mentores masculinos em outras áreas da vida. São homens que entendem muito bem o lamento de O Fauno de Mármore, de Nathaniel Hawthorne:

“Entre um homem e outro sempre há um abismo intransponível. Eles nunca conseguem estender completamente a mão um ao outro; por isso um homem nunca recebe qualquer ajuda íntima, qualquer amparo cordial, de seu irmão, mas de mulheres: sua mãe, sua irmã ou sua esposa.”
Sem mentores homens, muitos dessa geração se veem desorientados, incertos de como lidar com uma indescritível, porém intensa, carência em suas vidas.
Como chegamos ao ponto em que é possível, como Edward Abbey colocou,

“seguir da infância à velhice sem nunca conhecer a masculinidade?”
Há três instituições sociais básicas que historicamente têm servido para transformar meninos em homens: família, religião e educação. Contudo, a influência masculina nessas instituições diminuiu muito ao longo do século passado. Vejamos cada uma delas mais de perto.
A família
Durante o período pré-industrial, a casa de um homem também era o seu local de trabalho. Para o camponês e o artesão, o “dia de trazer o filho para o escritório” era todo dia. Pai e filho trabalhavam lado a lado do nascer ao pôr do sol. Os pais ensinavam pelo exemplo, não apenas inserindo seus filhos no ofício, mas transmitindo aos poucos lições sobre trabalho árduo e virtude.
Essa relação foi quebrada pela Revolução Industrial, uma vez que os pais foram forçados a abandonar as terras e as oficinas para ocupar um lugar na linha de montagem. Uma nítida fronteira foi traçada entre a casa e o local de trabalho. Os pais saíam de manhã e só voltavam dez, doze horas depois.
O resultado dessa mudança econômica foi a ideia de que a casa se tornara a esfera da mulher, um refúgio feminino do rude e sujo domínio profissional e político, o tal “mundo dos homens”. As crianças passavam o tempo todo com suas mães e cabia a elas, verdadeiros repositórios de virtude e moralidade, transformar seus meninos em pequenos cavalheiros.

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O ideal (que sempre foi mais ideal do que real) da mãe em casa e do pai no trabalho persistiu até os anos 1950. Ainda é um padrão romântico ao qual muitos gostariam de retornar, ignorando o fato de que aquele cenário mantinha o pai longe de seus filhos a maior parte do dia, privando-os de sua orientação e criando uma cultura em que o papel de pai era considerado subordinado ao da mãe.
Entretanto, ao menos naquela época, o pai estava por perto. A taxa de divórcios começou a subir a partir da metade do século e chegou ao auge por volta de 1980, quando vários estados legalizaram o divórcio sem culpa. O judiciário, como funciona até hoje, tipicamente favorecia a mãe na concessão da guarda.
Se antes os filhos não viam seus pais enquanto eles estavam no trabalho, agora eles só os viam nos fins de semana ou nos feriados. E é claro, muitos pais voluntariamente fugiram da responsabilidade para com seus filhos; o percentual de famílias monoparentais (das quais 84% chefiadas por mulheres) dobrou desde 1970 nos Estados Unidos.
Educação
Até meados do século XIX, a ampla maioria de educadores era composta por homens. O magistério não era considerado uma carreira a seguir pela vida toda, mas foi bastante exercido por homens jovens durante os períodos de baixa no campo ou enquanto estudavam para se tornar advogados ou religiosos. As crianças eram consideradas naturalmente pecadoras e propensas à rebeldia; portanto, precisavam de uma forte presença masculina para mantê-las na linha.

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À medida que algumas denominações cristãs se tornaram mais liberais, a ênfase no pecado das crianças foi substituída pelo foco na necessidade de elas serem cuidadosamente educadas dentro da moralidade, uma tarefa que, acreditava-se, seria mais adequada ao sexo frágil.
Ao mesmo tempo, as mulheres estavam se casando e tendo filhos mais tarde, o que lhes dava mais tempo para lecionar antes de constituir família. O resultado foi uma completa inversão de gênero no cenário da profissão de educador.
Em 1870, as mulheres somavam 2/3 dos professores, 3/4 em 1900 e 4/5 em 1910. Como consequência, os meninos passavam uma parte significativa do dia na escola, mas sem a influência e o exemplo de uma figura masculina.
Religião
A terceira instituição que historicamente transformava meninos em homens é a religião. Durante o século passado, para a maioria dos norte-americanos, essa religião foi o cristianismo. No entanto, se a casa havia se tornado um lugar completamente feminilizado, a igreja estava longe de ser um refúgio da masculinidade.
Mulheres costumam ser mais afeitas à religiosidade do que homens – e isso se mostra verdadeiro independentemente da época, do lugar ou da fé. Isso significa que elas têm sido historicamente mais propensas a participar dos cultos e à participação ativa numa congregação. Os pastores cristãos, de forma consciente ou não, naturalmente adequaram seu estilo e programas ao seu público principal. O Jesus que os homens encontravam nos bancos das igrejas tornara-se uma alma delicada e abatida caminhando por Jerusalém afagando a cabeça das crianças, falando sobre as flores e chorando.
A investida contra essa feminização do cristianismo começou mais ou menos na virada século XX. Chamado de “Cristianismo Muscular”, seus defensores associaram um corpo forte a uma fé forte e procuraram apresentar um evangelho viril e vigoroso.
O líder mais evidente e popular desse movimento foi o pregador evangélico Billy Sunday. Ele foi jogador profissional de baseball antes de se converter ao cristianismo e decidir se dedicar a difundir a fé. A pregação de Sunday era carismática e corporal; salpicava seus sermões com referências esportivas, corria de um lado pro outro, se jogava do púlpito como se estivesse deslizando até uma base de baseball, arrebentava cadeiras para transmitir sua mensagem.
Sacudido pela diferença entre a pregação de Sunday e o estilo mais “afeminado” típico da época, um jornalista descreveu:

“Ele tem postura de homem dentro e fora do púlpito. Fala como homem. Trabalha como homem… Ele é viril com Deus e com todos que vêm ouvi-lo. Não importa o quanto você discorde dele, ele te trata sempre de um jeito másculo. Ele não é uma farsa, mas um homem viril dando a todos um tratamento justo”.
Sunday apresentava Jesus como um Salvador viril, masculino; ele foi “o maior brigão da História”. Era um Messias forte, um artesão com mãos calejadas de carpinteiro, um homem que afugentou furiosamente os comerciantes do templo e corajosamente enfrentou uma dolorosa execução. A fé não era para os delicados e preguiçosos. Sunday acreditava que um homem cristão não deveria ser

“um projeto de pano de chão, um fracote, uma espécie de bobo afeminado, que deixasse todo mundo fazer capacho dele. O mais viril dos homens será aquele que aceitar a Jesus Cristo. … Que Deus nos livre de um Cristianismo flácido, de joelhos fracos e pele fina, sem coragem, afeminado”.
Baseando-se no princípio de que “o evangelho viril de Cristo deveria ser ensinado de homem pra homem”, em 1911 Sunday iniciou o “Movimento Progressista Masculino e Religioso”. Longos avivamentos semanais apenas para homens eram ministrados com grande sucesso; a presença masculina na igreja teve um aumento gritante de 800%.
Apesar disso, Sunday não resolveu o problema de fazer os homens adquirirem o hábito de ir à igreja. Com o surgimento de novas formas de entretenimento, a popularidade de Sunday, e dos avivamentos em geral, foram se extinguindo e o desequilíbrio de gêneros na religião continuou completamente inalterado.
O atual estado das coisas
Com pais ausentes na criação, escolas povoadas por professoras e igrejas lutando para se comunicar com os homens, muitos da atual geração podem sentir, e com razão, que foram “criados por mulheres”. Como ficam esses homens? Como fica o futuro da masculinidade?
É realmente uma bagunça. Muitas coisas permanecem abaixo do ideal, mas também há espaço para um justificado otimismo.
O desequilíbrio de gêneros nas igrejas tem aumentado e a cultura cristã continua excessivamente feminilizada. Em 1952, a proporção entre mulheres e homens praticantes era de 53/47; agora é de 61/39. As igrejas continuam tentando arrebanhar os homens, com estratégias que vão desde o sincero e atencioso (Fraternidade dos Homens), ao explicitamente ridículo (Domingo de Futebol – vista a camisa do seu time favorito e faça a ola!).
Os números também não se mostram muito otimistas quando se fala de educação. Nos últimos trinta anos, o percentual de professores homens nas escolas primárias caiu levemente, de 17% para 14-9% (dependendo da fonte). O número é ainda mais baixo em creches e pré-escolas: somente 2% são homens.

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Embora os professores possam ser encontrados em maior número nas escolas secundárias, também houve um declínio; de 50% em 1980 para algo em torno de 40% atualmente. Com os meninos ficando atrás das meninas em rendimento acadêmico, alguns especialistas em educação têm tentado ativamente convocar mais homens para a profissão.
Apesar dos contínuos problemas na esfera familiar e de suas preocupantes consequências (uma em cada três crianças americanas crescerão num lar em que os pais são divorciados, separados ou nunca se casaram), há razões para ser otimista em relação a esta instituição vital, bem como ao papel do homem.
Apesar de muitos acharem que a taxa de divórcios está crescendo, na verdade ela vem caindo ao longo das três últimas décadas e atualmente está no patamar mais baixo em trinta anos. Entre os casais com ensino superior, essa taxa é de apenas 11%.
Também tenho esperanças em relação ao futuro por causa das admiráveis maravilhas da tecnologia. Acho que nossos modernos avanços permitirão a um número cada vez maior de homens trabalhar, pelo menos parte do tempo, em casa. Creio que isso resultará num novo arquétipo de masculinidade: o Artesão Heroico 2.0.
Embora seja fácil se sentir nostálgico pelos anos 1950, estou feliz por ser pai hoje. Eu não trabalho dez horas por dia num emprego que eu odeio, venho para casa, brinco com meus filhos uns poucos minutos e então abro uma cerveja em frente à televisão. Meu pai viajava muito e nunca trocou uma fralda. Ele foi um grande pai, mas estou amando ter um papel mais mão-na-massa com o nosso novo hóspede.
Digam o que quiserem sobre o movimento feminista, mas estou feliz por ter sido “liberado” do ideal da Revolução Industrial de ser o provedor ausente. Se há uma diferença que eu observo entre a geração dos meus pais e a minha, é que a minha valoriza o tempo em detrimento do dinheiro. E não porque sejamos preguiçosos, mas porque não estamos dispostos a trocar o tempo passado com as pessoas que mais amamos por uma aposentadoria tranquila.
* * *
Originalmente publicado no site Art of Manliness sob o título de A Generation of Men Raised by Women. Tradução de Danilo Freire, com revisão de Alex Castro e edição de Jader Pires. Referência bibliográfica de algumas informações: Manhood in America: A Cultural History, de Michael Kimmel.
Postado

bom acho que nã vou ler não pq é muito grande aheaueheu

mas se o filho tá sendo criado pela mãe é pq o pai de hoje em dia tbm não valhe nada aheuaeheuaehaue

Postado (editado)
“Somos uma geração de homens criados por mulheres. Fico imaginando se outra mulher é mesmo a resposta que precisamos.”
Essa frases diz tudo... vai pra assinatura

bom acho que nã vou ler não pq é muito grande aheaueheu

mas se o filho tá sendo criado pela mãe é pq o pai de hoje em dia tbm não valhe nada aheuaeheuaehaue

flex seu feministo, mudou de time ??? ahahahah

Editado por MrCrowley
Postado

/\ Feminista detected aehaueajeuaiehsrjs

se for por isso então sou feminista pq botar a culpa nas mulheres é coisa meio sem noção... nao é culpa das mulheres que o mundo tá do jeito que tá onde professor hoje em dia que era autoridade no passado apanha na cara de alunos

existe mães tão rigidas quanto pais assim como existe pai zé ruela cagão que cria o filho a leite com pera e pão com mortadela

Essa frases diz tudo... vai pra assinatura

flex seu feministo, mudou de time ??? ahahahah

mudei aheuaehaeu

Postado

Sei lá acho isso meio sem nada haver, fui criado por mãe solteira e nem por isso sou afeminado. Acho que isso depende dá criação tem mães que mimam muito seus filhos, como também tem pais.

Postado

papodehomem só tem besteira

"Papo de escravo"

O site mais emasculado da internet. O site que publicou que "cavalheirismo é machismo".

Curiosamente, este texto parece fugir a regra, talvez por ser uma tradução, ainda que fuja do padrão editorial do blog.

Postado

bom acho que nã vou ler não pq é muito grande aheaueheu

mas se o filho tá sendo criado pela mãe é pq o pai de hoje em dia tbm não valhe nada aheuaeheuaehaue

:suicide_anim:

Sério???

Então quer dizer q a mãe chifra o cara...fica com a casa e a tutela dos filhos e quem não vale nada é o cara? Q pensamento esse hein?!

Postado

Tenho quase certeza que na maioria dos casos o homem é quem traí, e não as mulheres, logo, o que o Flex disse tem um pingo de fundamento. Digo isso pois fui criado por mãe solteira, depois do meu pai ter traído ela.

Obs: Definitivamente não sou feminista, só estou mostrando os dois lados.

Postado

:suicide_anim:

Sério???

Então quer dizer q a mãe chifra o cara...fica com a casa e a tutela dos filhos e quem não vale nada é o cara? Q pensamento esse hein?!

não existe comentário sobre pessoas generalizando, entenda isso

Postado (editado)

:suicide_anim:

Sério???

Então quer dizer q a mãe chifra o cara...fica com a casa e a tutela dos filhos e quem não vale nada é o cara? Q pensamento esse hein?!

Tenho quase certeza que na maioria dos casos o homem é quem traí, e não as mulheres, logo, o que o Flex disse tem um pingo de fundamento. Digo isso pois fui criado por mãe solteira, depois do meu pai ter traído ela.

Obs: Definitivamente não sou feminista, só estou mostrando os dois lados.

Quando a pesquisa é na rua, mulheres traem menos. Quando a pesquisa é pela internet, as mulheres (anônimas) traem mais que os homens. Já vi 3 pesquisas diferentes. Eu acho que ambos traem em mesma quantidade.

O problema que nossa legislação, até então, dava a guarda para a mãe. Isso deu origem aos movimentos de direitos masculinistas. Meu pai mesmo estava casado com uma louca. Uma vez eu salvei ele de tomar uma facada. Depois que ele separou da mulher, descobrimos que ela tinha uma doença psicológica. Mesmo com a doença, deu trabalho pra justiça deixar a guarda do menino com meu pai. Hoje, acho que já tá mais justa a lei.

Editado por FrangoEctomorfo
Postado

Pra mim a culpa é do pai mesmo ora, as mães solteiras são maioria, é raríssimo vc ver um pai querendo tomar a guarda de um filho para si, na maioria esmagadora dos casos é a mãe que quer cuidar da criança.

No mais, o que vejo atualmente é um distanciamento enorme entre os filhos homens e a figura paterna, a qual está sempre achando desculpas esfarrapadas para não admitir sua incompetência em educar o filho, como: "Não posso trocar uma ideia com meu filho, trabalho demais", ou "Estou sempre ocupado, melhor deixar pro psicologo e a escola ajudarem meu filho, eles são profissionais, têm mais qualificação do que eu"

Ora porra, como se fosse necessário ser um doutor mestre em psicologia ou passar horas a fio conversando com o filho para poder ajudá-lo. As vezes um simples conselho, uma simples observação já é o suficiente para mudar a vida do garoto.

Mas, pasmem, tem cara por aí que é incapaz de fazer algo tão simples quanto perguntar como foi o dia do filho. O resultado é isso ai que vemos, adolescentes ultra-sensíveis, resmungões, irresponsáveis, preguiçosos e hipócritas, que não conseguem resolver problemas práticos comuns da vida cotidiana que envolvam amizades, relacionamentos, auto conhecimento, etc, só entendem decorebas tolas marxistas que vão cobrar no vestibular/Enem, nada além disso.

Postado (editado)

Pra mim a culpa é do pai mesmo ora, as mães solteiras são maioria, é raríssimo vc ver um pai querendo tomar a guarda de um filho para si, na maioria esmagadora dos casos é a mãe que quer cuidar da criança.

foi isso que eu quis dizer, além do que a mãe cria o filho o pai fica no mundo aliás o pai costuma abandonar a mãe e o filho como vc disse maioria esmagadora... mas até pq a mãe é mais apegada a cria logico sem isso a espécie estaria arruinada pois quem tem que se cuidar quando tá grávida ou depois que parir é a mãe... assim como o macho na natureza até mata a cria pra acasalar... a mãe não faz isso

tem aquela frase...

mãe é mãe

abs

Editado por Flex W.
Postado

De 1991 até 2000, tivemos, mesmo com essa legislação lixo:

  • 74,5% de aumento de pais solteiros
  • 58,8% de mães solteiras.

Isso mostra que há uma vontade maior dos homens em cuidar de seus filhos.

Mas, pasmem, tem cara por aí que é incapaz de fazer algo tão simples quanto perguntar como foi o dia do filho. O resultado é isso ai que vemos, adolescentes ultra-sensíveis, resmungões, irresponsáveis, preguiçosos e hipócritas, que não conseguem resolver problemas práticos comuns da vida cotidiana que envolvam amizades, relacionamentos, auto conhecimento, etc, só entendem decorebas tolas marxistas que vão cobrar no vestibular/Enem, nada além disso.

Calma cara, já pensou em fazer analise?

zoera xD

Postado (editado)

Eu nunca conheci o meu pai biológico, e fui criado pela minha mãe a vida inteira, e nem por isso sou um bosta.

Meu pai era um grande cara, mas por causa do álcool acabou destruindo a própria vida, minha mãe foi uma verdadeira guerreira criando eu e o meu irmão sozinha, além disso ela perdeu um filho também no nascimento.

Eu nem entendo como eu to aqui na verdade, minha mãe nunca conheceu o pai também e perdeu a mãe com 5 anos, e foi passando de casa em casa de parente desde então, e hoje tá super bem de vida, conseguiu dar um estudo bacana pra mim, hoje meu irmão faz odonto, tenho um padrasto que eu amo muito, a filha dele é muito legal também, admiro minha mãe demais por isso, e muitos amigos da nossa família admiram ela também.

Os homens são afeminados simplesmente por que falta educação, o ambiente em geral é afeminado, somos bombardeados com lixo nas escolas, TV, universidades, mídia em geral, no dia dia, não é só culpa da ''destruição'' da família, apesar de ser uma das causas.

E no geral é o que o mano Flex falou, as vezes é o pai que faz coisa errada mesmo. Minha mãe correu atrás do meu pai a vida inteira, ajudou ele e tudo mais enquanto ele vendia meus remédios pra asma pra comprar bebida como ela havia me contado, e mesmo assim o cara não mudou, fazer o que.

Mesmo assim eu não odeio o cara, entendo a situação dele.

/Emotional mode off :ph34r_anim:

Editado por y BlackStar z
Postado

Em psicologia, fala-se que a mãe dá prudência e que o pai da coragem. Se o filho não tem a figura paterna, ele precisa de uma referência de coragem (o tio, o avo, algum amigo ou alguém da TV, sei lá).

Poucas coisas prejudicam tanto uma criança quanto não ter um pai em casa. ‘Como uma feminista, eu não quis acreditar nisto’, diz Maria Kefalas, uma socióloga que estuda o casamento e temas relacionados à famí- lia e é coautora de uma obra inovadora sobre mulheres de classe baixa chamado Promises I Can Keep: Why Poor Men Put Motherhood Before Marriage*. ‘As mulheres sempre me dizem, ‘Eu posso ser mãe e pai do meu filho ao mesmo tempo’, mas isso não é verdade.’ Crescer sem um pai traz um dano psicológico muito grande { criança. ‘A mãe dela pode não precisar daquele homem, mas os filhos dela sim.’” Caitlin Flanaga, revista Time
Postado (editado)

questão de ser afeminado tbm fui criado por mãe meu pai só fez merda e se separou da minha mãe um pouco pela minha mãe ter o genio bemmm forte enfim o que importa mesmo é que fui criado com 4 irmãs como último filho ainda e por mãe...

e sou tão afeminado quanto esse morcego

morcego+pirocudo.jpg

Editado por Flex W.
Postado

O lance é o seguinte: o vento é uma das causas da gripe, mas tomar vento não vai te deixar gripado. Se tomar sob certas condições, tu vai ficar gripado.

Paralelamente: ser criado pela mãe é uma das causas da emasculação, mas isso não vai te emascular. Sob certas condições, tu pode se emasculado.

Se fosse assim, eu estaria fodido. Pois fui criado sozinho - se pai e nem mãe - até os 18. Dos 18 aos 20 morei com a avó. Ninguém emascula mais que a avó. A minha sorte que foi o contrário: eu era comunista maconheiro ateu, minha vó era conservadora fundamentalista reacionária. Se todo comuna tivesse uma vó sábia que nem a minha, todos deixariam o comunismo. Só que, infelizmente, eu só aprendi a lição depois que já tinha saído da casa da vó. Minha sorte também é que tenho 3 irmãos homens e todos meus primos são homens.

Quando se fala que "fomos criados por mulheres", creio que não se está falando exclusivamente de ser criado pela mãe, mas de toda uma cultura esmasculadora. A TV, por exemplo, é completamente feita para mulheres. Toda programação. É mais fácil você fazer um programa feminino e colocar bundas do que fazer um programa masculino e colocar bundas. Isso pq no primeiro caso tu pega os dois públicos. "Ah, mas frango, a TV faz programa pra ambos sexos". Quando uma coisa serve tanto pra menina quanto pra menino, a tendência é ela ser feminina - excetuando a língua portuguesa, que é machista xD. Por exemplo: quando uma brincadeira é só de homem, pode esperar que vem coisa viril. Quando a brincadeira é de homem e mulher, ela tende a ser mais emboiolada que as brincadeiras de homens. Resumindo: o unissex (quase) é sempre gay.

Não sei que membro citou, aquela frase: “Somos uma geração de homens criados por mulheres. Fico imaginando se mulher é mesmo a resposta que precisamos.”

Postado

eu entendo frango, mas é um exagero botar a culpa na mulher pelo o que a sociedade se transforma...

Postado

:suicide_anim:

Sério???

Então quer dizer q a mãe chifra o cara...fica com a casa e a tutela dos filhos e quem não vale nada é o cara? Q pensamento esse hein?!

Tambem acho errado quando a mulher trai o marido e fica com maior parte dos beneficios.

Digo isso porque as vezes o marido é um cara trabalhador e de qualidade mais a mulher é infiel

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