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Dieta Alta Em Gorduras Para Hipertrofia É Possível? Parece Que Sim


Vanessaepituca

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  • Supermoderador

Há muito tempo tenho me perguntando, porque usar carbohidratos como energia e nao gordura? E porque o pré e pós treino geralmente eh uma dose alta de carbo e porque nao de gordura? Isso me chamou atençao pelo fato de eu ser diabética e cada carbo que como sao X unidades de insulina que aplico, no caso das gorduras nao alteram em nada minha glicose, entao navegando pela internet achei um blog, onde uma atleta de 50 anos e deixa muita de 20 no chinelo, tornou-se adepta a dieta alta em gorduras boas e baixa em carbos e moderada em proteína, e além do mais ela nao usa nenhum tipo de suplementos, e obteve ótimos ganhos.. Será que gastamos fortunas em suplementos? Pra mim o corpo humano é muito mais do que simples teoria de qualquer professor, mestre, nutricionista ou seja lá o que for,,, Se tudo que ela conta é real temos que mudar nossos conceitos...

Vanessa,

Entendo que é bem possível ter um resultado bom com pouco carboidrato e mais gordura. Mas não se a dieta não tiver nada de carboidrato. Neste caso seu corpo estará sempre em cetose, é um estado catabólico, um ambiente pouco propício para o ganho de massa muscular. Até imagino que se possa ter resultados assim, mas bem menor do que se a dieta tiver carboidratos em quantidade controlada.

Além disso, o glicogênio muscular é necessário para uma boa performance no treino. Se a dieta for cetogênica pura, em pouco tempo seu glicogênio muscular será depletado. Treinar nessas condições também está bem longe do ideal.

No meu entendimento você poderia sim seguir uma dieta rica em gorduras e proteínas e baixa em carboidratos, mas mantendo carboidratos acima de um nível mínimo para ter um bom resultado. Não sei quanto você consome hoje, mas de repente dá para diminuir bastante.

Também não sei o que seria melhor para você, consumir todo o carboidrato em uma ou duas refeições (pré e pós-treino, por exemplo) ou dividir durante o dia.

Com relação à moça que você postou, não duvido que o crescimento muscular dela tenha sido com uma dieta baixa em carboidratos.

No entanto, um resultado desses em UM MÊS, sinceramente, nem com drogas. Olha a diferença no tamanho da perna dela. Impossível essas fotos terem só um mês de diferença.

399061_408723279203342_662558997_n.jpg

por favor, leia o artigo que eu postei e pare de fazer afirmacoes erroneas...

Voce nem se deu o trabalho de ler o artigo que eu postei e continua falando besteira

dushlolzor,acho que você confundiu a Vanessa com o outro user. Ela estava falando que a liberação de glicose decorrente do consumo de proteína é baixa/inexistente, nisso ela está certa. Aquele estudo que você postou mostra uma liberação considerável de glicose porque houve uma ingestão considerável de carboidrato (75g). No mesmo artigo o James Krieger mostra outro estudo que comparou a liberação de insulina e glicose a diferentes fontes de proteína (51g, com uma pequena adição de carboidrato, 11g). A variação da glicose no sangue foi negativa.

Shakes com 11g de carboidrato e 51g de diferentes proteínas - whey, peixe, peru e ovo - do maior para o menor em liberação de insulina no gráfico abaixo

protein-insulin.jpg

liberação de glicose

Protein-glucose.jpg

E isso faz sentido, como há liberação de insulina mas não há glicose sendo absorvida, os níveis de glicose no sangue são reduzidos.

Se fosse assim não precisaria de carbo de alto ig para elevar o pico de insulina.

Existe uma inifinidade de artigos que contrriam esse.

Boa leitura para você: http://www.hipertrofia.org/forum/topic/86836-o-pico-de-insulina-no-pos-treino-e-realmente-necessario/

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  • Supermoderador

No caso do glicogênio muscular, não seria viável, ou uma solução, fazer 1 dia com carbo alto ou 2 dias alto~médio?

Para não-diabéticos, sim, e essa é a base de dietas cetogênicas cíclicas (CKD). 5-6 dias de cetose e 1-2 de refeed de carboidratos.

Para diabéticos eu não tenho ideia do que um dia com elevada carga de carboidratos possa causar, não sei qual seria a alternativa mais viável.

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por favor, leia o artigo que eu postei e pare de fazer afirmacoes erroneas...

Voce nem se deu o trabalho de ler o artigo que eu postei e continua falando besteira

ovos tem carboidratos principalmente na gema, por isso usa-se insulina e não pelas proteínas... Dai a necessidade de usar somente a insulina basal que dura 24 horas e não eh necessário a ultra rápida. Q faz os picos.

Uma coisa não entendi... o problema de alguém com diabetes é ter picos de insulina ou quantidade de açúcar elevada no sangue?[/quoteeh o açúcar...pq os picos agente faz com a insulina ultra rápida que usamos, de no caso dieta baseada em gorduras esse pico não seria necessário.]

Se fosse assim não precisaria de carbo de alto ig para elevar o pico de insulina.

Existe uma inifinidade de artigos que contrriam esse.

Então compra queijo, proteína de soja, amendoim.....

aqui sai a dúzia por 1.30. Euros, mas sempre compro 30 unidades por 3.30 euros. E o litro de clara por 2.20

Mas a base da.mulher são colheradas de óleo de coco, 5 ou 6 por refeição...ou azeite

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Eu me lembro da Claudinha há muito tempo, desde os tempos do (quase) morto orkut. Acompanho o blog dela.

Ela sempre foi seca e treina sério pelo menos desde essa época (2005-2006)

Particularmente eu a considero uma grande inspiração.

Sei que ela segue um esquema muito semelhante à dieta paleolítica. As refeições básicas dela são baseadas em carnes, ovos, folhas, alguns legumes e uma boa quantidade de óleos (coco, azeite...).

Sobre uso de ergogênicos não vou me pronunciar. Não a conheço a ponto e penso ser anti-ético tocar nesse assunto.

Sobre dietas altas em gordura e baixas em carbo, eu já fiz e tive bons resultados. Porém, já fiz dietas mais controladas em gorduras e mais altas em carbos e tive bons resultados também (carbo alto nunca cheguei a fazer - a não ser, claro, nas épocas em que não seguia dieta nenhuma hehehehe, mas aí não conta).

Penso que o que importa mesmo é o saldo calórico diário. Há diferenças no gasto energético para o processamento de carbos, proteínas e gorduras (o que é evidente), mas não creio que isso interfira de forma incisiva no gasta calórico diário (assim como não creio que o número de refeições influencie).

Além do saldo calórico, os macros evidentemente são importantes, no sentido em que devemos manter uma ingestão mínima de proteínas e gorduras (proteínas, principalmente, varia com o nível de atividade física, objetivos, estado de enfermidade ou não, etc).

Já pensei em testar o esquema da paleo diet, pois me parece uma dieta que mantem mais facilmente a saciedade. Mas eu não o faria com carbos muito baixos. Atualmente, como estou em pre-contes estou com carbos baixíssimos (sigo orientações da treinadora) e posso afirmar seguramente que o desempenho nos meus treinos caiu demais. Não é algo que eu desejo manter para o resto da vida.

Sobre seu caso, Vanessa, acho que o ideal é procurar conversar com um especialista mesmo, que tenha domínio sobre a sua doença (diabetes) e sobre a prática da nutrição esportiva. E, quem sabe, tentar essa estratégia, sempre observando como o corpo responde.

Sobre suplementos: estou em pré-contest e muitos dos meus suplementos, inclusive os pós proteicos, foram totalmente retirados da dieta. Acho que não preciso dizer mais nada né? rs

Edit: acrescentando uma coisa. A Claudia foi alterando a dieta dela, observando o corpo dela durante um bom tempo até chegar nesse atual esquema. Ela estuda muito sobre nutrição e tem uma excelente percepção do próprio corpo.

Editado por AnaCarol
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Vanessa,

Entendo que é bem possível ter um resultado bom com pouco carboidrato e mais gordura. Mas não se a dieta não tiver nada de carboidrato. Neste caso seu corpo estará sempre em cetose, é um estado catabólico, um ambiente pouco propício para o ganho de massa muscular. Até imagino que se possa ter resultados assim, mas bem menor do que se a dieta tiver carboidratos em quantidade controlada.

Além disso, o glicogênio muscular é necessário para uma boa performance no treino. Se a dieta for cetogênica pura, em pouco tempo seu glicogênio muscular será depletado. Treinar nessas condições também está bem longe do ideal.

No meu entendimento você poderia sim seguir uma dieta rica em gorduras e proteínas e baixa em carboidratos, mas mantendo carboidratos acima de um nível mínimo para ter um bom resultado. Não sei quanto você consome hoje, mas de repente dá para diminuir bastante.

Também não sei o que seria melhor para você, consumir todo o carboidrato em uma ou duas refeições (pré e pós-treino, por exemplo) ou dividir durante o dia.

Com relação à moça que você postou, não duvido que o crescimento muscular dela tenha sido com uma dieta baixa em carboidratos.

No entanto, um resultado desses em UM MÊS, sinceramente, nem com drogas. Olha a diferença no tamanho da perna dela. Impossível essas fotos terem só um mês de diferença.

dushlolzor,acho que você confundiu a Vanessa com o outro user. Ela estava falando que a liberação de glicose decorrente do consumo de proteína é baixa/inexistente, nisso ela está certa. Aquele estudo que você postou mostra uma liberação considerável de glicose porque houve uma ingestão considerável de carboidrato (75g). No mesmo artigo o James Krieger mostra outro estudo que comparou a liberação de insulina e glicose a diferentes fontes de proteína (51g, com uma pequena adição de carboidrato, 11g). A variação da glicose no sangue foi negativa.

Shakes com 11g de carboidrato e 51g de diferentes proteínas - whey, peixe, peru e ovo - do maior para o menor em liberação de insulina no gráfico abaixo

protein-insulin.jpg

liberação de glicose

Protein-glucose.jpg

E isso faz sentido, como há liberação de insulina mas não há glicose sendo absorvida, os níveis de glicose no sangue são reduzidos.

Boa leitura para você: http://www.hipertrofia.org/forum/topic/86836-o-pico-de-insulina-no-pos-treino-e-realmente-necessario/

Nao, ela disse sobre insulina mesmo, por isso que quotei, e eu fiz a referencia sobre o indice de glicose no sangue, os graficos que eu postei comparam isso..

e obrigado por postar o artigo traduzido, pelo menos assim as pessoas vao ler :)

E no caso da Paleo diet = nao oferece vantagem alguma, ganhos nao serao mais limpos, pois tudo depende do saldo calórico. Nao há necessidade de excluir gluten e laticínios se voce nao tem alergia a isso. Paleo diet é uma das dietas que existem mais marketing por ai.

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E no caso da Paleo diet = nao oferece vantagem alguma, ganhos nao serao mais limpos, pois tudo depende do saldo calórico. Nao há necessidade de excluir gluten e laticínios se voce nao tem alergia a isso. Paleo diet é uma das dietas que existem mais marketing por ai.

Não sei se você leu ou se referiu ao meu post.

Mas não me lembro de ter escrito sobre vantagens da paleo em termos de ganhos mais ou menos limpos ou da necessidade de excluir glúten ou laticínios na dieta. Abordei apenas a questão da saciedade.

:)

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Nao, ela disse sobre insulina mesmo, por isso que quotei, e eu fiz a referencia sobre o indice de glicose no sangue, os graficos que eu postei comparam isso..

e obrigado por postar o artigo traduzido, pelo menos assim as pessoas vao ler :)

E no caso da Paleo diet = nao oferece vantagem alguma, ganhos nao serao mais limpos, pois tudo depende do saldo calórico. Nao há necessidade de excluir gluten e laticínios se voce nao tem alergia a isso. Paleo diet é uma das dietas que existem mais marketing por ai.

A proteína pura não aumenta a glicose no sangue de nenhuma maneira, por exemplo para cada 20 gramas de carbo meu corpo necessita 1 unidade de insulina ultra rápida, ou seja a insulina de picos, agora se como ovos não vai chegar nos 20 gramos de carbo s não ser que coma muito ovo com gema, entao somente a insulina basal que eh a lenta já me serve que eh a que eu aplico 1 vez ao dia eme dura 24 horas, ela não tem picos.... se seguisse essa dieta no caso eu necessitaria somente da basal e nada de ultra rápida e me pouparia muitos hematomas no corpo por causa das 6 aplicações por dia.

Mais cara e pior de seguir, não pela dificuldade de se manter nela, e sim pela dificuldade de encontrar alimentos dentro da dieta proposta. Fora de casa fica muito difícil arrumar algo de bom pra comer, fica muito limitado.

ela toma colheradas de óleo de coco no pré e pós. E almoço 6 colheradas de azeite, mas ou menos isso...

Olá Vanessa, excelente tópico.

Ano passado fiz uma dieta bem rica em gorduras, comia bastante azeite e ovos, mas carbohidratos deixei uma quantidade média ao invés de baixa. Tente fazer 4 refeições por dia, 5 pode ser muito e 3 pouco. E no almoço e na janta consuma muita, mas muita salada e algum suco natural leve (laranja, uva, limão etc), vai fazer uma grande diferença na hora da digestão. Único momento que eu senti que ajuda ingerir um pouco mais de carbohidrato é logo antes do treino, mas isso é melhor você mesma testar.

Se for tomar óleo de peixe, tente consumir pelo menos 1g de EPA+DHA (no pote vai dizer quanto tem de cada um). Você também pode comprar algum peixe de qualidade que tenha bastante desse óleo, se for enlatado procure saber da procedência dele pois há muita contaminação de mercúrio em alguns.

Tudo que estou dizendo é baseado na minha experiência, não necessariamente tem algum estudo fundamentando cientificamente os argumentos, mas tive resultados.

obrigada!!! Eu realmente prefiro o comida do que cápsulas... Por enquanto não decidi o que fazer, acho que tentarei alguns dias pra ver no que dá.
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Isso sem dúvidas mano, se uma pessoa quer seguir uma dieta dessas vai ter que sair de casa com a mala de baixo do braço com as marmitas...

hahahhhaha ou uma garrafa de azeite....

Vanessa,

Entendo que é bem possível ter um resultado bom com pouco carboidrato e mais gordura. Mas não se a dieta não tiver nada de carboidrato. Neste caso seu corpo estará sempre em cetose, é um estado catabólico, um ambiente pouco propício para o ganho de massa muscular. Até imagino que se possa ter resultados assim, mas bem menor do que se a dieta tiver carboidratos em quantidade controlada.

Além disso, o glicogênio muscular é necessário para uma boa performance no treino. Se a dieta for cetogênica pura, em pouco tempo seu glicogênio muscular será depletado. Treinar nessas condições também está bem longe do ideal.

No meu entendimento você poderia sim seguir uma dieta rica em gorduras e proteínas e baixa em carboidratos, mas mantendo carboidratos acima de um nível mínimo para ter um bom resultado. Não sei quanto você consome hoje, mas de repente dá para diminuir bastante.

Também não sei o que seria melhor para você, consumir todo o carboidrato em uma ou duas refeições (pré e pós-treino, por exemplo) ou dividir durante o dia.

Com relação à moça que você postou, não duvido que o crescimento muscular dela tenha sido com uma dieta baixa em carboidratos.

No entanto, um resultado desses em UM MÊS, sinceramente, nem com drogas. Olha a diferença no tamanho da perna dela. Impossível essas fotos terem só um mês de diferença.

dushlolzor,acho que você confundiu a Vanessa com o outro user. Ela estava falando que a liberação de glicose decorrente do consumo de proteína é baixa/inexistente, nisso ela está certa. Aquele estudo que você postou mostra uma liberação considerável de glicose porque houve uma ingestão considerável de carboidrato (75g). No mesmo artigo o James Krieger mostra outro estudo que comparou a liberação de insulina e glicose a diferentes fontes de proteína (51g, com uma pequena adição de carboidrato, 11g). A variação da glicose no sangue foi negativa.

Shakes com 11g de carboidrato e 51g de diferentes proteínas - whey, peixe, peru e ovo - do maior para o menor em liberação de insulina no gráfico abaixo

protein-insulin.jpg

liberação de glicose

Protein-glucose.jpg

E isso faz sentido, como há liberação de insulina mas não há glicose sendo absorvida, os níveis de glicose no sangue são reduzidos.

Boa leitura para você: http://www.hipertrofia.org/forum/topic/86836-o-pico-de-insulina-no-pos-treino-e-realmente-necessario/

mpcosta 82 , sim mas uma dúvida o corpo nao tem a capacidade de produzir glicogênio através das gorduras?

Sim realmente eu nao tinha reparado que sao apenas 1 mes de diferença das fotos, porque ela diz que essa dieta dela já faz um tempinho que aderiu ..

Para não-diabéticos, sim, e essa é a base de dietas cetogênicas cíclicas (CKD). 5-6 dias de cetose e 1-2 de refeed de carboidratos.

Para diabéticos eu não tenho ideia do que um dia com elevada carga de carboidratos possa causar, não sei qual seria a alternativa mais viável.

Nao causa nada, se eu administrar a insulina correspondente... é mais ou menos assim : Cada 15/20 gramas de carbo sao necessarias 1 unidade de ultra rápida... e essas mesmas 15/20 gramas tem a capacidade de subir em 40 a glicose, tipo se acordo em jejum com 90 dea glicose se como 20 gramas de carbo eu vou subir pra 130 de glicose, o que estaria ainda dentro dos parametros normais, sendo que a glicose depois de comer é normal em até 140...

Eu me lembro da Claudinha há muito tempo, desde os tempos do (quase) morto orkut. Acompanho o blog dela.

Ela sempre foi seca e treina sério pelo menos desde essa época (2005-2006)

Particularmente eu a considero uma grande inspiração.

Sei que ela segue um esquema muito semelhante à dieta paleolítica. As refeições básicas dela são baseadas em carnes, ovos, folhas, alguns legumes e uma boa quantidade de óleos (coco, azeite...).

Sobre uso de ergogênicos não vou me pronunciar. Não a conheço a ponto e penso ser anti-ético tocar nesse assunto.

Sobre dietas altas em gordura e baixas em carbo, eu já fiz e tive bons resultados. Porém, já fiz dietas mais controladas em gorduras e mais altas em carbos e tive bons resultados também (carbo alto nunca cheguei a fazer - a não ser, claro, nas épocas em que não seguia dieta nenhuma hehehehe, mas aí não conta).

Penso que o que importa mesmo é o saldo calórico diário. Há diferenças no gasto energético para o processamento de carbos, proteínas e gorduras (o que é evidente), mas não creio que isso interfira de forma incisiva no gasta calórico diário (assim como não creio que o número de refeições influencie).

Além do saldo calórico, os macros evidentemente são importantes, no sentido em que devemos manter uma ingestão mínima de proteínas e gorduras (proteínas, principalmente, varia com o nível de atividade física, objetivos, estado de enfermidade ou não, etc).

Já pensei em testar o esquema da paleo diet, pois me parece uma dieta que mantem mais facilmente a saciedade. Mas eu não o faria com carbos muito baixos. Atualmente, como estou em pre-contes estou com carbos baixíssimos (sigo orientações da treinadora) e posso afirmar seguramente que o desempenho nos meus treinos caiu demais. Não é algo que eu desejo manter para o resto da vida.

Sobre seu caso, Vanessa, acho que o ideal é procurar conversar com um especialista mesmo, que tenha domínio sobre a sua doença (diabetes) e sobre a prática da nutrição esportiva. E, quem sabe, tentar essa estratégia, sempre observando como o corpo responde.

Sobre suplementos: estou em pré-contest e muitos dos meus suplementos, inclusive os pós proteicos, foram totalmente retirados da dieta. Acho que não preciso dizer mais nada né? rs

Edit: acrescentando uma coisa. A Claudia foi alterando a dieta dela, observando o corpo dela durante um bom tempo até chegar nesse atual esquema. Ela estuda muito sobre nutrição e tem uma excelente percepção do próprio corpo.

Entao eu acho que conhecer o própio corpo é o melhor remédio, porque continuo achando que o corpo humano vai muito mais além do que conhecimentos científicos , etc... agora eu acho uma tremenda bobeira a pessoa ficar falando uma coisa que nao é, nao vejo motivos pra isso, por exemplo até entendo uma atleta que tem patrocínios de certo suplemento , obvio ela vai fazer propaganda que tal suplemneto deixou ela em boa forma, mesmo se ela se entupir de anabolizantes, ela dará mérito aos suplementos... agora como ela mesmo disse em seu blog, ela nao tem patrocínio algum , nao faz propaganda de suplementos e ficar inventando que conseguiu um belo corpo comendo óleo...rsrrs é sacanagem né

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