IronAndDust 67 Postado Setembro 18, 2013 às 12:14 Compartilhar Postado Setembro 18, 2013 às 12:14 (editado) Bom dia Segue um artigo que achei... http://www.sid.ir/en/ViewPaper.asp?ID=144086&varStr=3.14159265358979;MARDANPOUR%20K.,RAHBAR%20MAHTAB;BEHBOOD;WINTER%202008;11;4%20%2835%29;470;475 A history of tendonitis, overuse, or anabolic steroid abuse /MAY/ predispose tendons to rupture A lesão que retrata o artigo é basicamente i igual a que estou tratando, só que no meu caso não chegou a existir ruptura no bíceps distal.. Vou procurar algo aqui mais esclarecedor.. Velame http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/21625047 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/19859693 Editado Setembro 18, 2013 às 11:58 por IronAndDust Twisted Metal reagiu a isso 1 Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
cclm 533 Postado Setembro 18, 2013 às 12:55 Compartilhar Postado Setembro 18, 2013 às 12:55 Hum, os artigos falam de cura/regeneração de tendões, e quanto à adaptação desses tendões à um stress? Por exemplo de um cara que treina com 70% da RM e de repente inicia um treino com 90% da RM... Me parece que o efeito é similar aos citados (uso de esteróides etc), visto que os músculos possuem a força para mover o peso, mas os tendões e ligamentos nunca lidaram com essa carga. O que eu to querendo discutir é o que o Kubik propõe no dinosaur training, principalmente relacionado à lockouts. Se eu faço um treino com 70-80% da RM, e lockouts com até 140% da RM, num volume reduzido, à longo prazo o quão benéfico isso seria? Na prática eu vejo os pulsos por exemplo muito mais firmes quando for tirar uma RM, porque imagina que mesmo que em 1 ano se atinja a marca equivalente a 140% da RM antiga, você já estará há mais de um ano lidando com cargas superiores à isso, evitando assim lesões... Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Stockton 591 Postado Setembro 18, 2013 às 15:11 Compartilhar Postado Setembro 18, 2013 às 15:11 Hum, os artigos falam de cura/regeneração de tendões, e quanto à adaptação desses tendões à um stress? Por exemplo de um cara que treina com 70% da RM e de repente inicia um treino com 90% da RM... Me parece que o efeito é similar aos citados (uso de esteróides etc), visto que os músculos possuem a força para mover o peso, mas os tendões e ligamentos nunca lidaram com essa carga. O que eu to querendo discutir é o que o Kubik propõe no dinosaur training, principalmente relacionado à lockouts. Se eu faço um treino com 70-80% da RM, e lockouts com até 140% da RM, num volume reduzido, à longo prazo o quão benéfico isso seria? Na prática eu vejo os pulsos por exemplo muito mais firmes quando for tirar uma RM, porque imagina que mesmo que em 1 ano se atinja a marca equivalente a 140% da RM antiga, você já estará há mais de um ano lidando com cargas superiores à isso, evitando assim lesões... Gostei dessa abordagem com os lockouts, vou pesquisar a respeito, porque tem toda lógica. Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
ricardo89 483 Postado Setembro 18, 2013 às 22:01 Compartilhar Postado Setembro 18, 2013 às 22:01 Hum, os artigos falam de cura/regeneração de tendões, e quanto à adaptação desses tendões à um stress? Por exemplo de um cara que treina com 70% da RM e de repente inicia um treino com 90% da RM... Me parece que o efeito é similar aos citados (uso de esteróides etc), visto que os músculos possuem a força para mover o peso, mas os tendões e ligamentos nunca lidaram com essa carga. O que eu to querendo discutir é o que o Kubik propõe no dinosaur training, principalmente relacionado à lockouts. Se eu faço um treino com 70-80% da RM, e lockouts com até 140% da RM, num volume reduzido, à longo prazo o quão benéfico isso seria? Na prática eu vejo os pulsos por exemplo muito mais firmes quando for tirar uma RM, porque imagina que mesmo que em 1 ano se atinja a marca equivalente a 140% da RM antiga, você já estará há mais de um ano lidando com cargas superiores à isso, evitando assim lesões... eu li não lembro onde, que pessoal do powerlift fazia treinos com muitos lockouts desse modo: dando exemplo o terra: 1-começavam na posição em baixo e faziam ME até não terem progresso num treino 2- no outro treino subiam uns 10cm e treinavam denovo até não ter progresso 3-aí subiam mais e repetiam o processo 4-depois voltavam a descer e começavam tudo de novo fariam isto pra ganhar força e treinar varias posições do movimento mas treinariam assim tb os tendões? ou n tem nada a haver? Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
cclm 533 Postado Setembro 19, 2013 às 14:26 Compartilhar Postado Setembro 19, 2013 às 14:26 Eu vi isso no livro do pavel e do andy bolton lá, mas não sei realmente qual a finalidade, imagino que assim facilite a progressão, mas até que ponto entra um fortalecimento eu não sei... Já vi o contrário, onde se começa de uma posição mais alta com uma carga acima da RM, e vai aumentando a amplitude. O jamie lewis usa bastante lockouts também no treino dele, inspirado no dinosaur training. O que o Kubik propõe no livro é basicamente isso: Treino A: Empurrar Vertical com halteres Lockout Horizontal Treino B: Lockout Agachamento Terra completo Treino C: Empurrar horizontal halteres Lockout vertical Treino D: Lockout terra (rack pull altura dos joelhos) Agachamento completo Talvez eu tenha invertido a ordem, mas ai deu pra entender... Mas enfim, o que se mais tem são relatos, agora estudos é dificil encontrar. O próprio Jamie mesmo relata que numa preparação dele quando bateu recorde e tal, o que subiu o agachamento/terra dele foi basicamente lockout de front squat do paralelo e os shrugs monstruosos dele (com uma carga 200 lbs acima da RM dele no terra e um volume absurdo). O que eu vi aqui de estudo mais próximo disso é do Verkhoshansky (as referencias dele no livro do Ross), onde fala que o treinamento supra máximo (isométrico, negativo e parciais) ajuda a melhorar a coordenação e ativa mais o SNC, e que podem aumentar a velocidade dos atletas, ao contrário do que se imagina por aí. ricardo89 reagiu a isso 1 Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Stockton 591 Postado Setembro 19, 2013 às 16:05 Compartilhar Postado Setembro 19, 2013 às 16:05 "O que eu vi aqui de estudo mais próximo disso é do Verkhoshansky (as referencias dele no livro do Ross), onde fala que o treinamento supra máximo (isométrico, negativo e parciais) ajuda a melhorar a coordenação e ativa mais o SNC, e que podem aumentar a velocidade dos atletas, ao contrário do que se imagina por aí." Hummmm, tô aqui captando, costumo fazer apenas o lockout do rack pull do terra, mas vou dar ainda mais ênfase e quem sabe incluir outros. Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
planeta 5555 Postado Setembro 19, 2013 às 16:08 Compartilhar Postado Setembro 19, 2013 às 16:08 tenho que ler de novo Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
thiago turgo 10 Postado Fevereiro 5, 2014 às 03:15 Compartilhar Postado Fevereiro 5, 2014 às 03:15 na verdade tbm tem além da recuperação muscular, o SNC, tendões, ligamentos, etc... por isso que quem defende treinos mais frequentes, recomendam não pegar "muito pesado" justamente pra não atrapalhar a recuperação desses outros pontos Eu estava pensado sobre isso esses dias, será que treinar leve e mais frequente não seria mais lucrativo no final das contas? Talvez treinar dessa forma seja mais rendável que pegar pesado demais, a pessoa obteria hipertrofia sem correr riscos de se lesionar ou extressar o SNC, e um caso a se pensar. Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
eccehomo 121 Postado Fevereiro 27, 2014 às 07:11 Compartilhar Postado Fevereiro 27, 2014 às 07:11 Eu estava pensado sobre isso esses dias, será que treinar leve e mais frequente não seria mais lucrativo no final das contas? Talvez treinar dessa forma seja mais rendável que pegar pesado demais, a pessoa obteria hipertrofia sem correr riscos de se lesionar ou extressar o SNC, Depende do leve. se você treina com muito peso num determinado execício, muito intenso mas mantém um volume baixo, considero menos desgastante do que usar uma carga moderada e se acabar de fazer série, repetição, treinar como se não houvesse amanhã. Isso que ferra o cara, treinar sem considerar sua recuperação que é limitada, ter que descansar devido ao desgaste excessivo e entrar em destreino. Só lembre que se deve considerar a intensidade em relação a r.m., o volume do treino e a frequência. Se a frequência vai ser alta, os outros dois fatores não podem estar no máximo, e as vezes a galera peca mais no volume do que na intensidade. Se você der um bom estimulo a hipertrofia, mas não causou uma sobrecarga desnecessária que atrapalhe demais sua recuperação e lida com outros fatores como os referidos no texto, você treina de maneira otimizada. Esquece isso de "esmaga que cresce", isso é pra quem injeta Gh e trembo. Hoje fiz um treino leve pra supino, pois ontem foi o dia pesado. Então praticamente só fiz um aquecimento até 110 kg, uma repetição e guardei a barra. Ai um amigo disse que " tava errado, pq podia ter feito mais, aquilo não ia adiantar, tava pegando leve.." e eu concordei que tinha pego leve, e de propósito, pois amanha a carga seria maior e no dia seguinte maior ainda, eu treino pensando em todo o microciclo e mesociclo, eu treino pensando no amanhã, eu tenho achado a melhor escolha... Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
Stockton 591 Postado Fevereiro 27, 2014 às 14:37 Compartilhar Postado Fevereiro 27, 2014 às 14:37 Depende do leve. se você treina com muito peso num determinado execício, muito intenso mas mantém um volume baixo, considero menos desgastante do que usar uma carga moderada e se acabar de fazer série, repetição, treinar como se não houvesse amanhã. Isso que ferra o cara, treinar sem considerar sua recuperação que é limitada, ter que descansar devido ao desgaste excessivo e entrar em destreino. Só lembre que se deve considerar a intensidade em relação a r.m., o volume do treino e a frequência. Se a frequência vai ser alta, os outros dois fatores não podem estar no máximo, e as vezes a galera peca mais no volume do que na intensidade. Se você der um bom estimulo a hipertrofia, mas não causou uma sobrecarga desnecessária que atrapalhe demais sua recuperação e lida com outros fatores como os referidos no texto, você treina de maneira otimizada. Esquece isso de "esmaga que cresce", isso é pra quem injeta Gh e trembo. Hoje fiz um treino leve pra supino, pois ontem foi o dia pesado. Então praticamente só fiz um aquecimento até 110 kg, uma repetição e guardei a barra. Ai um amigo disse que " tava errado, pq podia ter feito mais, aquilo não ia adiantar, tava pegando leve.." e eu concordei que tinha pego leve, e de propósito, pois amanha a carga seria maior e no dia seguinte maior ainda, eu treino pensando em todo o microciclo e mesociclo, eu treino pensando no amanhã, eu tenho achado a melhor escolha... O mais difícil é realmente se contentar com o baixo volume, principalmente depois que crescemos aprendendo que musculação era "no pain, no gain", etc, etc, etc... Mas, de fato, faço 3x4 reps no agacho com 140kg e saio "quase" inteiro (depois do treino, porque durante eu fico ofegante pra cara...). E tenho certeza que se fizesse algo equivalente em termo de intensidade, como 4x8 com 90kg, sairia provavelmente mais "desgastado" e teria menos resultados. Então realmente é preciso reduzir o volume pra pegar cargas altas e isso faz muitos acharem que estamos errados, porém os resultados hão de mostrar a verdade. E, sim, treinando menor volume com cargas altas nos permite manter uma frequência melhor do que "pegar leve" com mais volume. Link para o comentário Compartilhar em outros sites More sharing options...
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