Postado Março 21, 2023 às 16:19Mar 21, 2023 Queria saber a opinião de vcs já que a literatura é bem conflitante. Eu já fiz AEJ + dieta um tempo e também aerobio "alimentado" + dieta. No final das contas não percebi absolutamente nenhuma diferença entre ambos, ou seja, controlando muito bem as kcal eu consegui chegar a 8% de BF das duas formas (AEJ e alimentado). Nao sei se pra bater 5% , por exemplo, ai essa estratégia é necessária mas pra bater até 8% absolutamente é desnecessário. Aliás, qdo faço aerobio alimentado tenho uma performance melhor, mais energia, humor e disposição qdo comparado ao AEJ, que além de ser mais estressante, ainda fico com fome e mal humor. ref: https://jissn.biomedcentral.com/articles/10.1186/s12970-014-0054-7 Editado Março 21, 2023 às 16:25Mar 21, 2023 por leandro pirulito
Postado Março 21, 2023 às 16:52Mar 21, 2023 Brow, como é baixa intensidade, pra principal via energética ser a gordura, tanto faz. Bom de fazer de manhã em jejum é pq fica mais fácil encaixar no dia pq vc acorda mais cedo e faz em um horário "morto".
Postado Março 21, 2023 às 17:09Mar 21, 2023 Em 21/03/2023 em 13:52, Verdura disse: Brow, como é baixa intensidade, pra principal via energética ser a gordura, tanto faz. Bom de fazer de manhã em jejum é pq fica mais fácil encaixar no dia pq vc acorda mais cedo e faz em um horário "morto". Isso ai em resumo é o Vo2 que manda. Não o estado alimentar.
Postado Março 21, 2023 às 17:11Mar 21, 2023 Ao menos pra mim, a única vantagem está em saber que você pode fazer dos dois jeitos, o que ficar melhor pra você, sem criar mais uma coisa pra se preocupar. Isso já não tinha sido deixado pra trás faz uns 5-10 anos? Pergunto pois se há alguma evidência nova, então to boiando.
Postado Março 21, 2023 às 17:24Mar 21, 2023 O que eu ando vendo falar é que a vantagem do aerobio em jejum é estar com os niveis de gh e cortisol + altos (maior lipolise), baixos niveis de insulina (tambem favorece a lipolise), e baixo quociente respiratorio (que tambem favorece a lipolise)
Postado Março 21, 2023 às 17:50Mar 21, 2023 Esteticamente falando, não há diferença nenhuma de um para o outro.
Postado Março 21, 2023 às 17:59Mar 21, 2023 No Aej de baixa intensidade, fisiologicamente falando, o organismo está no estado ideal para "queima" de gordura, devido ao GH e cortisol altos e a insulina baixa, podendo facilitar as adaptações metabólicas. Porém, isso não quer dizer que vai perder mais ou menos peso. No cardio alimentado, além de ter mais "energia" para realizar a atividade com mais intensidade, aumentando o gasto calórico total em menos tempo , você também estimula as adaptações. Na minha opinião o AEJ também tem um auxílio psicológico, de acordar já fazendo o que precisa ser feito, começando o dia acertando e até ajuda a não zoar o planejamento durante o dia, fora que fazer Aej na rua, praça, praia numa manhã ensolarada é muito bom. Acredito que dê pra usar as duas estratégias, misturando hiits com Aej durante a semana ou da forma que for mais conveniente. No fim das contas o que importa mesmo é a dieta.
Postado Março 21, 2023 às 18:02Mar 21, 2023 Eu gostava pela conveniência. Mas agora meu tempo apertou tanto que o tempo em que eu fazia o AEJ, eu estou usando para fazer o próprio treino (em jejum tbm)..
Postado Março 21, 2023 às 18:15Mar 21, 2023 O mito de aeróbio em jejum, dos mesmos criadores de , comer de 3 dm 3 horas é besteira e tb de acima de 2g/kg de proteína é jogar dinheiro fora...
Postado Março 21, 2023 às 18:19Mar 21, 2023 Em 21/03/2023 em 13:52, Verdura disse: Brow, como é baixa intensidade, pra principal via energética ser a gordura, tanto faz. Bom de fazer de manhã em jejum é pq fica mais fácil encaixar no dia pq vc acorda mais cedo e faz em um horário "morto". Em 21/03/2023 em 14:09, surf disse: Isso ai em resumo é o Vo2 que manda. Não o estado alimentar. Skeletal muscle energy metabolism during exercise https://www.nature.com/articles/s42255-020-0251-4 Já li alguns estudos mostrando um certo benefício de exercícios de baixa intensidade (caminhada) após uma refeição, com redução da hipercolesterolemia e hipertrigliceridemia pós-prandial (perfil do colesterol e triglicerídeos pós refeição). O que seria uma vantagem de fazer cardio após uma refeição. No entanto, triglicerídeos e colesterol pós-prandial já costuma ser menor em pessoas fisicamente ativas, então, no final pesa mais o "todo" do que o "detalhe". Editado Março 21, 2023 às 18:21Mar 21, 2023 por NedFlanders
Postado Março 21, 2023 às 18:39Mar 21, 2023 Em 21/03/2023 em 15:19, NedFlanders disse: Skeletal muscle energy metabolism during exercise https://www.nature.com/articles/s42255-020-0251-4 Já li alguns estudos mostrando um certo benefício de exercícios de baixa intensidade (caminhada) após uma refeição, com redução da hipercolesterolemia e hipertrigliceridemia pós-prandial (perfil do colesterol e triglicerídeos pós refeição). O que seria uma vantagem de fazer cardio após uma refeição. No entanto, triglicerídeos e colesterol pós-prandial já costuma ser menor em pessoas fisicamente ativas, então, no final pesa mais o "todo" do que o "detalhe". Vamos supor que a pessoa tenha que fazer 60 min por dia de cardio baixa intensidade. Esses 60 min teria uma diferença muito grande ele ser continuo ou divido em 3x de 20 min na mesma intensidade?
Postado Março 21, 2023 às 18:42Mar 21, 2023 Em 21/03/2023 em 15:39, PrimoMalvadeza disse: Vamos supor que a pessoa tenha que fazer 60 min por dia de cardio baixa intensidade. Esses 60 min teria uma diferença muito grande ele ser continuo ou divido em 3x de 20 min na mesma intensidade? Sim.
Postado Março 21, 2023 às 19:30Mar 21, 2023 Em 21/03/2023 em 14:59, TheAlchemist.coach disse: No Aej de baixa intensidade, fisiologicamente falando, o organismo está no estado ideal para "queima" de gordura, devido ao GH e cortisol altos e a insulina baixa, podendo facilitar as adaptações metabólicas. Porém, isso não quer dizer que vai perder mais ou menos peso. No cardio alimentado, além de ter mais "energia" para realizar a atividade com mais intensidade, aumentando o gasto calórico total em menos tempo , você também estimula as adaptações. Na minha opinião o AEJ também tem um auxílio psicológico, de acordar já fazendo o que precisa ser feito, começando o dia acertando e até ajuda a não zoar o planejamento durante o dia, fora que fazer Aej na rua, praça, praia numa manhã ensolarada é muito bom. Acredito que dê pra usar as duas estratégias, misturando hiits com Aej durante a semana ou da forma que for mais conveniente. No fim das contas o que importa mesmo é a dieta. Assino embaixo, mais uma vantagem do AEJ é poder usar Ioimbina, enquanto você não come e faz sua insulina subir, continua tendo algum efeito lipolítico. Mas realmente, a diferença entre os dois é muito pequena.
Postado Março 21, 2023 às 21:13Mar 21, 2023 aqui tem umas informacoes bem boas sobre Citar AERÓBIO EM JEJUM (Cardio L.I.S.S.) Hoje nós vamos falar sobre o famoso "AEJ" e porque ele é tão benéfico pra nós. Vamos entender por que o aeróbio deve ser feito em jejum e na modalidade L.I.S.S.: Low Intensity Steady State Cardio, ou seja, Cardio de Baixa de Intensidade e Longa Duração. Este tipo de aeróbio (L.I.S.S.), deve ser feito em baixa intensidade (65% a 75% BPM Máx.), o que pra maioria das pessoas significa uma caminhada rápida, em torno de 5~6km/h, por cerca de 45 a 60 minutos. Na prática, isso significa um cardio que seja intenso o suficiente para que você se sinta cansado, mas não a ponto do coração sair pela boca. O L.I.S.S. deve ser feito dessa forma, principalmente considerando o quadro que nos encontramos (em jejum), porque quando estamos em jejum: 1. Nosso QR (Quociente Respiratório) está baixo, o que significa que o corpo utiliza muito mais lipídeos como energia, em prol de glicogênio. Realiza muito mais lipólise (quase exclusivamente), do que glicogenólise. 2. Ambos HGH e Cortisol estão altos, então o ambiente é muito mais propício para lipólise (queima de gordura), uma vez que estes hormônios, quando estão altos (em conjunto), têm fortíssima sinergia para esse fim. 3. Os níveis de insulina estão baixos, o que, novamente, propicia a lipólise. Além disso, ao realizar o L.I.S.S. em jejum, você consegue efetivamente "pular" glicogenólise e ir direto pra lipólise para gerar energia/ATP (vide: Ciclo de Krebs). Mesmo com um gasto calórico baixo, a perda de gordura é extremamente superior a cardios em outros momentos. Isso ocorre pois devido à intensidade baixa do cardio e o quadro metabólico que você se encontra em jejum, não há sinalização forte para que o corpo utilize glicogênio para gerar ATP. Ele realiza lipólise quase exclusivamente. Se você busca um cardio altamente eficiente para perda de gordura, que gera pouco desgaste físico e otimiza sua qualidade de vida, L.I.S.S. em jejum é a melhor opção para você. Mas calma! Não termina por aí. Tenho mais benefícios para listar para vocês, na parte 2 desse post. Curtiram? Não esqueçam de pagar o like! Abraços, Bruno Pina.
Postado Março 21, 2023 às 21:19Mar 21, 2023 Em 21/03/2023 em 15:39, PrimoMalvadeza disse: Vamos supor que a pessoa tenha que fazer 60 min por dia de cardio baixa intensidade. Esses 60 min teria uma diferença muito grande ele ser continuo ou divido em 3x de 20 min na mesma intensidade? Até onde eu sei não vai ter uma diferença grande. Para o emagrecimento a gente descarta esse efeito. O que eu imagino que possa ser útil dividir o cardio em 3x por dia, seria baseado no cenário do meu outro post, no caso, após a refeição. Considerando uma pessoa sedentária com excesso de peso ou não, mas com perfil lipídico e glicêmico ruins, fazer um cardio de baixa intensidade iria imediatamente refletir numa menor elevação pós-prandial de lipídios, glucose e insulina - que seria importante para essa pessoa. O exercício agudo tem alguns efeitos imediatos sobre o organismo e esses que citei são um deles, além de aumentar a expressão de proteínas antioxidantes como glutationa. Uma pessoa nesse cenário iria ter o benefício agudo do cardio feito dessa forma. No entanto, do meu ponto de vista o tamanho desse efeito seria pequeno a moderado, sendo o efeito grande a quantidade total de cardio realizada de forma crônica.
Postado Março 21, 2023 às 21:23Mar 21, 2023 Em 21/03/2023 em 18:19, NedFlanders disse: Até onde eu sei não vai ter uma diferença grande. Para o emagrecimento a gente descarta esse efeito. O que eu imagino que possa ser útil dividir o cardio em 3x por dia, seria baseado no cenário do meu outro post, no caso, após a refeição. Considerando uma pessoa sedentária com excesso de peso ou não, mas com perfil lipídico e glicêmico ruins, fazer um cardio de baixa intensidade iria imediatamente refletir numa menor elevação pós-prandial de lipídios, glucose e insulina - que seria importante para essa pessoa. O exercício agudo tem alguns efeitos imediatos sobre o organismo e esses que citei são um deles, além de aumentar a expressão de proteínas antioxidantes como glutationa. Uma pessoa nesse cenário iria ter o benefício agudo do cardio feito dessa forma. No entanto, do meu ponto de vista o tamanho desse efeito seria pequeno a moderado, sendo o efeito grande a quantidade total de cardio realizada de forma crônica. 20 min mantendo a mesma intensidade de antes não chega nem a ser considerado cardio. Ou aumenta a intensidade, ou mantém 60 minutos/dia.
Postado Março 22, 2023 às 13:58Mar 22, 2023 eu faço AEJ porque se comer de manhã cedo antes do exercício eu fico arrotando a comida (seja qual for). mas AEJ não é superior
Postado Março 22, 2023 às 14:16Mar 22, 2023 Em 21/03/2023 em 15:39, PrimoMalvadeza disse: Vamos supor que a pessoa tenha que fazer 60 min por dia de cardio baixa intensidade. Esses 60 min teria uma diferença muito grande ele ser continuo ou divido em 3x de 20 min na mesma intensidade? Acredito que não. Se pegar um cara que trabalha sentado x um que trabalha a maior parte em pé, mesmo que seja só caminhada leve, um vendedor por exemplo que trabalha parte sentado no telefone e parte atendendo ao público, o gasto, Vo2 e outros indicadores serão diferentes. Muitos usam medidor de passos, colocam meta de 1000-2000 passos por dia... Chega no fim do dia faz a caminhada que falta para completar
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