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Bolsonaro Candidato À Presidencia


cone

  

751 votos

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    • Eduardo Campos
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Hoje existe liberdade de imprensa, realmente. Todos os veículos de mídia recebendo mais de 50% de suas verbas por meio de repasses e propagandas pro governo federal que está aliado às famílias dos empreiteiros e banqueiros mais ricos do país, a grupos narcotraficantes e ditaduras genocidas do mundo - tudo devidamente assinado e registrado nas atas do Foro de São Paulo, revistas e entrevistas dos próprios líderes dos movimentos.

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Sobre o envolvimento da CIA no golpe do regime, até hoje nenhum 'intelectual' esquerdista provou que havia sequer um agente americano lotado no Brasil na época. Não há UM documento que registre UM agente do governo americano no país - inclusive depois que houve a liberação dos documentos que eram secretos na época.

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E antecipando qualquer idiota que venha falar do FHC e do PSDB: esses são outro bando de filhos da puta. O FHC recebe dinheiro, desde a época da CEBRAPE, na década de 60, de fundações como a Ford e McArthur; recebe dinheiro também do George Soros, metacapitalista que vive de quebrar a economia de países por meio do fomento de guerras, crises institucionais, e ações do tipo; participa do diálogo interamericano que é patrocinado pela elite dos banqueiros ocidentais que querem, entre outras coisas, destruir as soberanias nacionais, acabar com as forças armadas dos países, acabar com as fronteiras, liberar o comércio internacional de drogas, liberar o aborto, proibir o armamento civil e etc.

 

Ah, os líderes do Diálogo Interamericano se reuníram com os líderes do Foro de São Paulo em 1993, em Princenton. Não se sabe o teor da reunião até hoje, que foi secreta, mas o plano de metas do D.I. vem sendo seguido a risca pelo Foro de São Paulo desde então.

Editado por danilorf
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The U.S. overthrow of Democracy in Brazil

Declassified CIA & State Dept. documents acknowledge that on March 31st 1964 the United States overthrew the democratic Govt. of Joao Goulart,

under the usual pretexts,

& installed a right wing military junta, to be headed by Castello Branco.

The dictatorship America installed was extremely brutal. Anbody resisting it's
highly repressive rule was branded a Communist.

With U.S. trained & funded police & military, the regime set up torture & death squads.

The U.S. set up it's police training program in Brazil in 1959, in an attempt to create a more invisible form of hegemony there (deaths squads appeared almost immediately in Brazil & more so after the 1964 coup).

In the early 1900s the U.S. used direct military intervention to establish police constabularies abroad, having established police forces in Puerto Rico, Cuba, Haiti, Dominican Rep, Panama, Phillipines & Liberia by 1923.

****************************************
Sources:

****************************************

State Department, Top Secret Cable from Rio De Janiero, March 27, 1964

"We recommend (A) that measure be taken soonest to prepare for a clandestine delivery of arms of Non-U.S. origin, to be made available to Catello Branco supporters.."

http://www.gwu.edu/~nsarchiv/NSAEBB/N...

State Department, Secret Cable to Amb. Lincoln Gordon in Rio, March 31, 1964

"The following decisions have been taken in order [to] be in a position to render assistance at appropriate time to anti-Goulart forces if this should be done....Dispatch of US Navy tankers...Immediate dispatch of naval task force for overt exercises off Brazil. Force to consist of aircraft carrier...four destroyers, two destroyer escorts, task force tankers...about 110 tons of ammunition....tear gas for mob control"

http://www.gwu.edu/~nsarchiv/NSAEBB/N...

CIA, Intelligence Information Cable on "Departure of Goulart from Porto Alegre for Montevideo," April 2, 1964

"Joao Goulart, deposed president of Brazil, left Porto Alegre about 1 P.M. local time for Montevideo."

http://www.gwu.edu/~nsarchiv/NSAEBB/N...

****************************************
GAO

U.S. SECURITY (Senate - March 05, 1992)

"Despite legislation--section 660 of the Foreign Assistance Act--passed by Congress in 1974, designed to stop U.S. aid to foreign police committing massive rights abuses, there are a dozen exemptions that have been granted to allow some U.S. training and assistance of foreign police, thereby calling into question why section 660 remains on the books.

In fiscal 1990, five U.S. cabinet level departments trained and assisted police from 125 countries at a cost of approximately $117 million. In 46 countries two or more U.S. programs are operating."

http://www.fas.org/irp/gao/920300-tra...

ICITAP


http://www.usdoj.gov/criminal/icitap/...

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2 horas atrás, Norton disse:

The U.S. overthrow of Democracy in Brazil

Declassified CIA & State Dept. documents acknowledge that on March 31st 1964 the United States overthrew the democratic Govt. of Joao Goulart,

under the usual pretexts,

& installed a right wing military junta, to be headed by Castello Branco.

The dictatorship America installed was extremely brutal. Anbody resisting it's
highly repressive rule was branded a Communist.

With U.S. trained & funded police & military, the regime set up torture & death squads.

The U.S. set up it's police training program in Brazil in 1959, in an attempt to create a more invisible form of hegemony there (deaths squads appeared almost immediately in Brazil & more so after the 1964 coup).

In the early 1900s the U.S. used direct military intervention to establish police constabularies abroad, having established police forces in Puerto Rico, Cuba, Haiti, Dominican Rep, Panama, Phillipines & Liberia by 1923.

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Sources:

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State Department, Top Secret Cable from Rio De Janiero, March 27, 1964

"We recommend (A) that measure be taken soonest to prepare for a clandestine delivery of arms of Non-U.S. origin, to be made available to Catello Branco supporters.."

http://www.gwu.edu/~nsarchiv/NSAEBB/N...

State Department, Secret Cable to Amb. Lincoln Gordon in Rio, March 31, 1964

"The following decisions have been taken in order [to] be in a position to render assistance at appropriate time to anti-Goulart forces if this should be done....Dispatch of US Navy tankers...Immediate dispatch of naval task force for overt exercises off Brazil. Force to consist of aircraft carrier...four destroyers, two destroyer escorts, task force tankers...about 110 tons of ammunition....tear gas for mob control"

http://www.gwu.edu/~nsarchiv/NSAEBB/N...

CIA, Intelligence Information Cable on "Departure of Goulart from Porto Alegre for Montevideo," April 2, 1964

"Joao Goulart, deposed president of Brazil, left Porto Alegre about 1 P.M. local time for Montevideo."

http://www.gwu.edu/~nsarchiv/NSAEBB/N...

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GAO

U.S. SECURITY (Senate - March 05, 1992)

"Despite legislation--section 660 of the Foreign Assistance Act--passed by Congress in 1974, designed to stop U.S. aid to foreign police committing massive rights abuses, there are a dozen exemptions that have been granted to allow some U.S. training and assistance of foreign police, thereby calling into question why section 660 remains on the books.

In fiscal 1990, five U.S. cabinet level departments trained and assisted police from 125 countries at a cost of approximately $117 million. In 46 countries two or more U.S. programs are operating."

http://www.fas.org/irp/gao/920300-tra...

ICITAP


http://www.usdoj.gov/criminal/icitap/...

 

Documentos forjados plantados pela desinformação soviética - inclusive foi realizada perícia pra comprovar a fraude, que ficou provada.

 

A desinformação soviética no Brasil e o golpe de 1964

Ladislav Bittman

Extraído de: Ladislav Bittman, The KGB And Soviet Disinformation. An Insider's View, Washington, Pergamon-Brassey's, 1985.

Sob direta supervisão soviética, o departamento de desinformação tcheco, durante os anos que se seguiram, criou centenas de jogos contra os Estados Unidos, melhorou velhas técnicas de falsificação e desenvolveu novas. Quando Ivan I. Agayants, o oficial comandante do departamento de desinformação soviético, visitou Praga em 1965, ele parabenizou seus subordinados tchecos pelos seus sucessos, e enfatizou a necessidade de fortalecer a coordenação entre os serviços de inteligência do Pacto de Varsóvia.

A maioria destas vitórias foi conquistada em países em desenvolvimento, perturbados por alto índice de desemprego, complicados problemas sociais, lingüísticos, tribais e econômicos, nacionalismo agressivo, influência de oficiais militares em assuntos políticos e uma considerável ingenuidade entre os líderes políticos. A América Latina, com seus fortes sentimentos anti-americanos, foi campo particularmente fértil e respondeu bem às provocações do Leste Europeu. Usando o México e o Uruguai como bases operacionais para o restante do continente, a inteligência tchecoslovaca concentrou sua atenção primeiramente no Brasil, na Argentina e no Chile, bem como no México e no Uruguai.

Em fevereiro de 1965, o serviço me enviou a diversos países latino-americanos, inclusive Brasil e Argentina, para fazer a apreciação pessoal do clima político naqueles lugares e buscar novas idéias operacionais. Naquele tempo, a inteligência tcheca tinha numerosos jornalistas à sua disposição na América Latina. Ela influenciou ideológica e financeiramente diversos jornais no México e no Uruguai e até mesmo possuiu um jornal político brasileiro até abril de 1964. Mas a desinformação estava tradicionalmente ligada, em grande parte, a técnicas de falsificação.

A Operação Thomas Mann estava chegando à sua conclusão quando cheguei no Brasil. Seu objetivo era provar que a política externa americana na América Latina havia passado por fundamental reavaliação e transformação desde a morte do presidente John F. Kennedy. Queríamos enfatizar a política americana de exploração e de interferência nas condições internas dos países latino-americanos. De acordo com a teoria fabricada, o Secretário-assistente de Estado Thomas A. Mann era o autor e diretor da nova política. Queríamos criar a impressão que os Estados Unidos estavam impondo pressão econômica injusta àqueles sul-americanos com políticas que eram desfavoráveis aos investimentos do capital privado americano. Também queríamos criar a impressão que os Estados Unidos estavam forçando a Organização dos Estados Americanos (OEA) a tomar uma posição mais anticomunista, enquanto a CIA planejava golpes contra os regimes do Chile, Uruguai, Brasil, México e Cuba. A operação foi projetada para criar no público latino americano uma prevenção contra a nova política linha-dura americana, incitar demonstrações mais intensas de sentimentos anti-americanos e rotular a CIA como notória perpetradora de intrigas antidemocráticas.

A operação dependia apenas de canais anônimos para disseminar uma série de falsificações. A primeira falsificação - um press release falso da Agência de Informação dos Estados Unidos no Rio de Janeiro - continha os princípios fundamentais da "nova política externa americana". A segunda falsificação foi uma série de circulares publicadas em nome de uma organização mítica chamada "Comitê para a Luta contra o Imperialismo Ianque". O objetivo declarado desta organização não-existente era alertar o público latino-americano a respeito da existência de centenas de agentes da CIA, do DOD e do FBI, fantasiados de diplomatas. Uma terceira falsificação foi uma carta supostamente escrita por J. Edgar Hoover, diretor do FBI, para Thomas A. Brady, um agente do FBI. A carta dava crédito ao FBI e à CIA pela execução bem sucedida do golpe brasileiro de 1964.

O falso press release da USIA no Rio de Janeiro foi mimeografado e distribuído em meados de fevereiro de 1964, numa simulação de envelope da USIA, para a imprensa brasileira e políticos brasileiros selecionados. Uma carta de apresentação, anexada ao release e supostamente escrita por um funcionário local da USIA, declarava que o chefe americano da missão havia suprimido a carta por ser franca demais. O funcionário revelava que havia conseguido reter diversas cópias e que as enviara à imprensa brasileira porque estava convencido de que o público devia saber a verdade. Como conclusão, o remetente anônimo dizia que não podia revelar seu nome porque estaria arriscando a perda de seu emprego.

Em 27 de fevereiro de 1964, a falsificação apareceu no jornal brasileiro O Semanário sob a manchete "MANN DETERMINA LINHA DURA PARA OS EUA: NÓS NÃO SOMOS MASCATES PARA NEGOCIAREM CONOSCO", e um ataque anti-americano acompanhava o texto do press release falsificado. Alguns dias depois, em 2 de março de 1964, Guerreiro Ramos, um membro do Partido Trabalhista Brasileiro, fez um discurso em que comentava a nova política atribuída a Thomas Mann e concluía que os Estados Unidos haviam obviamente retornado à linha dura de John Foster Dulles após a morte do presidente Kennedy. (Ele posteriormente reconheceu seu erro e explicou que a declaração atribuída a Mann estava baseada em um documento forjado.) Em uma declaração pública de 3 de março, o embaixador americano no Rio de Janeiro respondeu a funcionários brasileiros que Mann jamais havia proposto tais políticas e que aquela embaixada jamais havia emitido aquele press release.

Nos meses que se seguiram, a imprensa esquerdista latino-americana usou o nome de Thomas A. Mann como um símbolo vivo do imperialismo americano. Em 29 de abril de 1964, o semanário mexicano pró-comunista Siempre publicou um artigo fazendo referência ao chamado Plano Thomas Mann contra a América Latina, e acrescentou que o plano pedia a queda dos governos do Chile, do Brasil, do Uruguai e de Cuba, e o isolamento do México durante o ano de 1964; o jornal uruguaio Epoca repetiu a acusação em 20 de maio. Duas semanas depois, o primeiro secretário do Partido Comunista Uruguaio falou no parlamento, no contexto de uma discussão sobre exportações americanas, e acusou Thomas Mann de "cinicamente favorecer golpes de Estado". Quando a embaixada americana em Montevidéu - no dia seguinte - publicou um lembrete de que o assim chamado Plano Thomas Mann era uma falsificação, o órgão de imprensa comunista El Popular respondeu em 5 de junho de 1964 com um artigo eloqüentemente entitulado "Mister Mann: Plano de Guerrilha para toda América Latina". Mesmo bastante tempo depois, em 16 de junho de 1965, o jornal esquerdista mexicano El Dia publicou um quarto de página com o anúncio do "Comitê de Coordenação Nacional para o apoio à Revolução Cubana". O artigo declarava que, em 1964, Mann havia liderado a Operação Isolamento, criada para enfraquecer a posição de Cuba como líder da luta anti-imperialista na América Latina.

Como já foi mencionado anteriormente, uma segunda técnica usada nessa campanha de desinformação consistiu em circulares e proclamações disseminadas em nome de uma organização fictícia, o "Comitê para a Luta contra o Imperialismo Ianque". A maior parte destes documentos identificava representantes americanos na América Latina como espiões, inclusive diplomatas, homens de negócio e jornalistas. A seleção de candidatos era relativamente simples. Publicações americanas continham valiosos dados bibliográficos a respeito de diplomatas americanos e empregados de diversas organizações oficiais e privadas americanas que operavam no exterior. Era fácil selecionar aqueles cuja biografia estivesse de acordo com o objetivo da falsificação. Estas acusações fictícias eram aceitas na maioria das vezes como informação confiável.

Em julho de 1964, o público latino-americano recebeu "prova" adicional de atividades subversivas americanas na forma de duas cartas forjadas assinadas por J. Edgar Hoover. Ambas estavam endereçadas a Thomas Brandy, um funcionário do FBI. A primeira, datada de 2 de janeiro de 1961, era uma mensagem de parabéns pela ocasião do aniversário de vinte anos de serviço de Brady no FBI. Seu objetivo era autenticar uma segunda carta, datada de 15 de abril de 1964, para a mesma pessoa.

"Washington, D.C

15 de abril de 1964

Pessoal

Caro Sr. Brady: Quero fazer uso desta para expressar meu apreço pessoal a cada agente lotado no Brasil, pelos serviços prestados na execução da "Revisão".

A admiração pela forma dinâmica e eficiente que esta operação em larga escala foi executada, em uma terra estrangeira e sob condições difíceis, levou-me a expressar minha gratidão. O pessoal da CIA cumpriu bem o seu papel e conseguiu muito. Entretanto, os esforços de nossos agentes tiveram valor especial. Estou particularmente feliz de que a nossa participação no caso tenha se mantido secreta e de que a Administração não tenha tido de fazer declarações públicas, negando-a. Podemos todos nos orgulhar da participação vital do FBI na proteção da segurança da Nação, mesmo além de suas fronteiras.

Estou perfeitamente ciente de que nossos agentes muitas vezes fazem sacrifícios pessoais no cumprimento de seus deveres. As condições de vida no Brasil podem não ser as melhores, mas é realmente muito encorajador saber que - pela sua lealdade e pelas realizações através das quais vocês têm prestado serviço à seu país, de forma vital mesmo que não glamurosa - vocês não abandonam o trabalho. É este espírito que hoje permite que o nosso Bureau enfrente com sucesso suas graves responsabilidades. Sinceramente, J. E. Hoover".

Como o texto implica, a intenção da falsificação era provar o envolvimento direto americano da deposição do governo brasileiro de João Goulart. O serviço tchecoslovaco teria preferido depositar toda a culpa na CIA, mas a razão da inclusão do FBI na conspiração americana foi muito prosaica: o serviço secreto não tinha o modelo do papel timbrado da CIA naquela época. A falsificação e uma das circulares mencionadas anteriormente apareceram primeiramente no jornal argentino Propositos, em 23 de julho. A esta publicação seguiu-se uma reação em cadeia na imprensa latino-americana, à medida que os jornais, um a um, se revezaram em espalhar essa "nova onda de atividade subversiva americana." (*)

* Ultima Hora, Santiago, 24 de julho de 1964; Vistazo, Santiago, 27 de julho de 1964; El Siglo, Santiago, 28 de julho de 1964; El Popular, Montevidéu, 28 de julho de 1964; Prensa Latina, Montevidéu, 28 de julho de 1964; Marcha, Montevidéu, 31 de julho de 1964; Epoca, Montevidéu, 1 de agosto de 1964; Combate, Santiago, 1 de agosto de 1964; El Siglo, Santiago, 2 de agosto de 1964; El Dia, Cidade do México, 17 e 20 de janeiro de 1965; La Gacota, Bogotá, março/abril, 1965; e provavelmente muitos outros.

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