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Quero ser Maior

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Tudo que Quero ser Maior postou

  1. Tem sim, mas acho que é bom consultar um nutricionista. Você deve respeitar um intervalo entre o exercício aeróbico e o anaeróbico. Caso não seja possivel, você deve suplementar com carbo de alto IG mais uma proteina da rápida absorção entre os treinos. Particularmente, no su caso eu daria menos atenção aos exercícios de pernas de empurar ( agachamento, extensão, leg...). Mais uma dica: você treina, não malha (kkkk).
  2. A frase tem um cunho filosófico, abrangendo a sociedade e não ao indivíduo. Assim, acredito que a sua profunda percepção e capacidade intelectual possa levá-lo aonde deseje. É isso aí!
  3. O sucesso das capacidades intectuais dos humanos levou ao declínio de seus corpos.
  4. O homem de Neandertal (Homo neanderthalensis) é uma espécie extinta, fóssil, do gênero Homo que habitou a Europa e partes do oeste da Ásia, desde cerca de 300 000 anos atrás1 até aproximadamente 29 000 anos atrás (Paleolítico Médio e Paleolítico Inferior, no Pleistoceno), tendo coexistido com os Homo sapiens. Alguns autores, no entanto, consideram os homens-de-neandertal e os humanos subespécies do Homo sapiens (nesse caso, Homo sapiens neanderthalensis e Homo sapiens sapiens, respectivamente). Algumas teorias dizem que os Neandertais se reproduziram com seres humanos e por estarem em menor número foram absorvidos pelos homo sapiens. Estima-se que apenas a etnia negra seja a única 100% humana, as outras etnias possuem até 4% de DNA Neandertal ou Denisovanos. Muitas dúvidas existem quanto à forma como decorreu a coexistência dos Homo sapiens com os homens-de-neandertal em locais como no sul da Península Ibérica ou na Dalmácia. Há quem defenda que a baixa densidade populacional da época permitiu que os dois não tenham estabelecido contacto, existindo uma segregação a nível social que considerasse "tabu" qualquer aproximação e, claro, hibridização. Outros autores, baseando-se, por exemplo, na descoberta de um fóssil de um menino de quatro anos conhecido como o "Menino de Lapedo", em Vale do Lapedo, Portugal18 , crêem que está provada a ligação e cruzamento do homem moderno com o "Homo sapiens neanderthalensis".19 Outros autores, ainda, preferem uma abordagem de meio termo, crendo que poderão ter existido contactos pouco relevantes a nível cultural e mesmo genético, já que podiam, até, considerar-se como espécies assumidamente diferentes. O homem de Neandertal (Homo neanderthalensis) é uma espécie extinta, fóssil, do gênero Homo que habitou a Europa e partes do oeste da Ásia, desde cerca de 300 000 anos atrás1 até aproximadamente 29 000 anos atrás (Paleolítico Médio e Paleolítico Inferior, no Pleistoceno), tendo coexistido com os Homo sapiens. Alguns autores, no entanto, consideram os homens-de-neandertal e os humanos subespécies do Homo sapiens (nesse caso, Homo sapiens neanderthalensis e Homo sapiens sapiens, respectivamente). Algumas teorias dizem que os Neandertais se reproduziram com seres humanos e por estarem em menor número foram absorvidos pelos homo sapiens. Estima-se que apenas a etnia negra seja a única 100% humana, as outras etnias possuem até 4% de DNA Neandertal ou Denisovanos. Muitas dúvidas existem quanto à forma como decorreu a coexistência dos Homo sapiens com os homens-de-neandertal em locais como no sul da Península Ibérica ou na Dalmácia. Há quem defenda que a baixa densidade populacional da época permitiu que os dois não tenham estabelecido contacto, existindo uma segregação a nível social que considerasse "tabu" qualquer aproximação e, claro, hibridização. Outros autores, baseando-se, por exemplo, na descoberta de um fóssil de um menino de quatro anos conhecido como o "Menino de Lapedo", em Vale do Lapedo, Portugal18 , crêem que está provada a ligação e cruzamento do homem moderno com o "Homo sapiens neanderthalensis".19 Outros autores, ainda, preferem uma abordagem de meio termo, crendo que poderão ter existido contactos pouco relevantes a nível cultural e mesmo genético, já que podiam, até, considerar-se como espécies assumidamente diferentes.
  5. Não sei se podemos afirmar que atletas da decada de 100 são 100% DrugsFree: Copiado de http://www.sjciclismo.com.br/doping.htm HISTÓRIA DO DOPING Ópio, um látex obtido pelo corte dos bulbos da Papoula somniferum era conhecido pelos sumérios no ano 3000 a.C. Na China, por volta de 2737 a.C., já se conheciam algumas plantas cuja mastigação, uso de extratos ou infusões, produziam efeitos estimulantes: a efedra (efe-drina), a machuang (alcalóide) e a mandragora (afrodisíaca com sabor e cheiro desagradáveis). Os árabes, 1000 a.C., conheciam a maconha (cannabis), o haxixe (dez vezes mais forte que a cannabis), a catina (da qual, hoje se extrai a dextrono-risoefedrina) e o ginseng (uma amina que era usada para estimular os guerreiros). Na antiga Grécia, em 300 a.C., nos Jogos Olímpicos Antigos, os corredores de longa distância usavam uma cocção de plantas que tinha como principal produto um alucinógeno extraído de cogumelos. Para o pensamento da época, era para evitar o surgimento do "baço grande e duro". Em alguns atletas era até retirado o baço (esplenectomia). Em outros, fazia-se uma cauterização com ferro em brasa. É dessa época a primeira notícia de uma espécie de regulamentação olímpica em que se proibia qualquer prática mutilante, como a esplenectomia ou a cauterização em atletas. Na mitologia nórdica, os lendários berseks ou berserkers, usavam a bufoteína, uma droga estimulante extraída de um certo tipo de fungo. Na África, os nativos já usavam a "cola acuminata" e a "cola nitida" como estimulantes nas marchas e nas corridas. Nessa época, o ópio já estava sendo muito usado na Grécia e na Ásia. Ele teve uma grande divulgação entre os árabes, porque o Alcorão - livro muçulmano sagrado - proibia o uso do álcool, mas não citava o ópio. Na Ilíada, poema de Homero, a encantadora Helena, nas festas, oferecia aos amigos uma poção milagrosa que curava certas dores e doenças além de produzir sonhos maravilhosos. Provavelmente, era ópio. Na China, as mães embalavam seus filhos num ambiente com fumaça da fervura do ópio para que seus filhos parassem de chorar e adormecessem. Na Turquia, os médicos presenteavam as pessoas mais influentes do reino com formulações que continham opiáceos. Em todas as batalhas desse perío-do, era comum os guerreiros usarem opiáceos para diminuir a dor dos ferimentos e aumentar a coragem para a batalha. Um pouco antes de Cristo, na antiga Roma, os tratadores de cavalos, usavam o chamado hidromel - mistura de água, mel e aveia -, que eles imaginavam melhorar a forma física dos animais usados nas provas esportivas. Na verdade, antecipando-se aos primeiros conhecimentos de fisiologia, eles hidratavam e aumentavam o suporte de glicose e proteína nos cavalos. Para mostrar ao povo o ri-gor das leis ou ter a desculpa perfeita para algumas derrotas frente aos gregos, o Senado Romano punia com a crucificação o tratador de cavalos que usasse o hidromel. Numa análise mais crítica, fica a desconfiança de que os atletas gregos quando subiam o monte Olimpo para buscar inspiração e proteção de Zeus, ficavam ali por dois ou três dias, usando alucinógenos para aumentar a coragem e a audácia nas competições. Na América do Sul, a coca mascada era usada para aumentar o desempenho, diminuir o cansaço e amenizar a fome nos trabalhos forçados e nas longas marchas. Depois, a folha de coca passou a ter o domínio da nobreza e dos sacerdotes, com caráter divino, mas como se confirmou que ela diminuía a fadiga, passou a ser ofertada aos "mensageiros" a chamada "cocada", uma bola de folhas de coca misturada com calcário. Com o calcário, o efeito era amenizado porque ele alcanizava o ambiente gástrico impedindo a rápida degradação da cocaína pela saliva e pelo suco gástrico. Os índios escondiam algumas plantas nativas de coca porque já estavam dependentes de seus efeitos. Quando o espanhol Francisco Pi-zarro começou as primeiras conquistas na região em 1532, pagava os índios mineiros com folhas de coca. Eles mantinham a dependência e tinham mais ânimo para descer nas minas de cobre e prata. Quando Pizarro destruiu o Império Inca (atual Cuzco), essa prática terminou. Na América do Norte, ingeria-se uma planta chamada peyote, que contém um alcalóide estimulante conhecido como mescalina. No Tirol, usavam substâncias contendo arsênico com fins religiosos. Na Europa do século XVI surgem drogas com cafeína e esse é o ponto inicial da dopagem entre os povos mais civilizados e entre os atletas. Em 1806, o aprendiz de farmacêutico Friedrich Sertuner, alemão, isola o principal alcalóide do ópio e lhe dá o nome de morfina em alusão a Morfeu. Dez anos depois, ela já é usada em cavalos na Inglaterra. Em 1865, na construção do Canal do Norte em Amsterdã, os operários recebiam drogas que aumentavam o rendimento no trabalho. Na inauguração do Canal, houve uma prova de natação e vários nadadores competiram usando drogas estimulantes. Em 1879, na Corrida Ciclística dos Seis Dias, na França, os franceses usavam misturas à base de cafeína, os belgas usavam cubos de açúcar mergulhados em bebida alcoólica ou éter - conhecido desde o século XII como anestésico, mas usado com fins recreativos na Inglaterra em 1700 -, e alguns ciclistas usavam a nitroglicerina pelo seu efeito vasodilatador coronariano. Em 1886, já com o uso indiscriminado de estimulantes pelos atletas, acontece a Corrida dos 600 km entre Bordeaux e Paris e nela se tem a primeira notícia de morte por uso de estimulantes: morre o ciclista inglês Linton, que usou uma mistura de cocaína com nitroglicerina. Por volta de 1900, no boxe, usavam-se tabletes de estriquinina misturados com conhaque e cocaína. Nessa época, era comum a prática de debilitar o adversário com drogas dopantes acondicionadas em garrafas de água. É possível que mortes tenham ocorrido por esse motivo. Em 1919, o farmacêutico japonês Ogata sintetiza a anfetamina e com isso cresce a dopagem esportiva, principalmente no ciclismo. Durante a 2ª Guerra Mundial, de 1939 a 1945, os soldados recebiam o medicamento Pervitin - uma anfetamina - nos seus "kits"de sobrevivência. Seu efeito estimulante e a abolição do sono eram úteis nas grandes marchas e nos vôos noturnos. Depois, passaram a usá-lo também nos jogos do exército. Então, terminada a guerra, muitos soldados estavam viciados com esses comprimidos. Quando voltaram a seus países, muitos deles continuaram suas práticas desportivas, principalmente os jogadores de futebol americano. Estavam mais corajosos pelas agruras da guerra e, além disso, jogavam dopados. Isso fez disseminar o uso de anfetaminas entre os desportistas, prática que existe até hoje, incorporada ao uso de outras substâncias proibidas pelas leis esportivas. Nos Jogos Olímpicos de Roma, em 1960, são descritas três mortes por uso de doping: Knut Enemark Jensen, um ciclista da Dinamarca de 25 anos (quinze tabletes de anfetamina, mais oito tabletes de um vasodilatador coronariano, misturados a uma garrafa de café), Dirck Howard, alemão, medalha de bronze nos 400m. (por dose excessiva de heroína) e Simpson, um corredor inglês (também por um estimulante). Até essa época, os métodos de detecção da dopagem ainda eram muito simples. O primeiro método foi desenvolvido pelo químico russo Bukowski que trabalhava no Jóquei Clube da Áustria e analisava a saliva dos cavalos. Mas ele negava-se a revelar seu método. No mesmo ano, 1910, Sigmundo Frankel químico da Universidade de Viena desenvolveu um novo método, também trabalhando com saliva. Nas décadas de 40 e 50, foram criados e desenvolvidos os métodos da cromatografia gasosa e delgada que foram sendo aperfeiçoados com o tempo, até serem substituídos pela moderna espectrofotometria de massa que pode determinar na urina a presença e dosagem da maioria das substâncias listadas como proibidas para os atletas. Já em 1955, a Federação Mundial de Ciclismo iniciava trabalhos de análises de urina. Chegou ao ponto de em uma só prova, obter cinco resultados positivos em vinte e cinco amostras. Ela foi a primeira, porque em muitos países da Europa o ciclismo é um esporte de massa e naquela época os interesses comerciais de divulgação de marcas e logotipos por parte dos ciclistas, era uma realidade. Durante os J.O. de Tóquio em 1964 um congresso da UNESCO conjuntamente com o COI iniciou o combate à dopagem, esboçando leis, controles e punições. Seguiram-se simpósios na Alemanha, Áustria, Itália e Suíça, mas os países não reconheciam essas deliberações, muitas vezes invocando razões até de uso de dopagem por patriotismo. Desde 1965 e com periodicidade de três anos, a Liga Ciclística da Bélgica passou a divulgar o resultado de seus exames. De 25,59% em 1965, caiu para 8,16% em 1968 e para 4,78% em 1971, vindo a aumentar para 7,10% em 1974, provavelmente pelo desenvolvimento das técnicas de cromatografia. A substância mais encontrada foi a anfetamina e os exames positivos eram quase todos de profissionais e de veteranos, com mínimos percentuais em principiantes. Em 1968, durante os J.O. de Inverno em Grenoble, o COI forma uma comissão de cinco médicos e um químico que unificaram todas as deliberações e leis existentes. Três meses antes dos J.O. do México essa primeira lei foi enviada para todos os países participantes da Olimpíada, mas o controle foi muito pequeno e sem qualquer punição. Os países alegavam o pouco tempo entre a lei e os Jogos. Muitos até ameaçaram não comparecer aos Jogos e outros chegaram a manifestar intenção de abandonar a Vila Olímpica. A anfetamina e produtos assemelhados, que dominavam os casos positivos passaram a ser substituídos paulatinamente pelos hormônios masculinos, os chamados esteróides anabólicos com poderes muito mais vitoriosos mas também com efeitos colaterais mais desastrosos. Depois, os atletas começaram a usar diuréticos para mascarar a presença dos hormônios e mais recentemente os hormônios de crescimento, principalmente, ganharam destaque na preferência dos atletas. Fonte: Associação de estudos e Combate ao Doping www.antidoping.com.br
  6. Ok Orphee, a conversão de unidade está errada. Mas, genéticamente não ocorreram alterações significativas em nosso DNA nos últimos 20.000 anos ( talvez tolerancia a lactose em adultos ?, acho q só isso). Tanto é que se clonassem um ser humano deste período (DNA preservado no gelo, por exemplo) ele não seria percebido em meio à população. Blz Shapudo, não olhei a notícia da Reuters, 67km/h seria meio surreal.
  7. E aí Francisco, dá uma olhada nisto: Copiado de http://hypescience.com/22767-o-homem-moderno-e-um-fracote/ A evolução do homem Muito aborígenes australianos pré-históricos conseguiriam vencer facilmente o atual campeão de velocidade do mundo atualmente, o jamaicano Usain Bolt. Muitos homens da etnia Tutsi, em Ruanda, conseguiriam superar o atual recorde de salto em altura, de 2,45 metros, durante seus rituais de iniciação. Qualquer mulher neandertal conseguiria vencer o fisiculturista e ator Arnold Schwarzenegger em uma queda de braço. Além disso, romanos da antiguidade completavam aproximadamente uma maratona e meia diariamente, carregando mais do que metade do seu peso corporal em equipamentos. Precisa de mais algo para convencer que os homens modernos são fracotes? Essas e outras afirmações impressionantes são analisadas pelo antropólogo australiano Peter McAllister, que acredita que o homem moderno é muito inferior a seus predecessores. A força do passado A sua conclusão sobre a velocidade dos aborígenes australianos de 20 mil anos atrás é baseada em um grupo de pegadas de seis homens perseguindo uma presa, fossilizadas e perfeitamente preservadas até hoje. A análise das pegadas de um dos homens, chamado de T8, mostra que, em uma superfície enlameada, ele chegava a atingir 59,2 quilômetros por hora. Usain Bolt, por sua vez, atingiu a velocidade máxima de 67 quilômetros por hora nas olimpíadas de Pequim, em 2008. “Presumimos que, ao perseguir um animal, eles correm ao máximo da sua velocidade”, afirma McAllister. “Mas se eles conseguiam esta velocidade em um terreno macio, suspeito que haja uma chance que eles superariam Bolt facilmente, levando em conta as vantagens que ele tem”, completa o antropólogo. Além da velocidade impressionante de T8, o especialista também chama a atenção para o fato de que os outros aborígenes desta época também deviam chegar a velocidades semelhantes. “Essas fossilizações são muito raras”, afirma McAllister. “Quais são as chances de que o corredor mais veloz da Austrália tivesse a sua pegada fossilizada naquele momento?”, questiona. Quanto aos pulos, o pesquisador afirma que fotografias tiradas por um antropólogo alemão no início do século mostram jovens pulando em alturas de até 2,52 metros. De acordo com McAllister, a tarefa era realizada pelos jovens tutsis como um ritual de iniciação, para mostrar o progresso à idade adulta. “Eles desenvolviam habilidades fenomenais para os pulos, e pulavam para provar a sua capacidade”, diz. Outra curiosidade é que uma mulher neandertal comum tinha 10% mais massa muscular que um homem europeu moderno. Treinada ao máximo, elas poderiam chegar a 90% da massa de Arnold Schwarzenegger na década de 70, quando ele atingiu o seu máximo fisicamente. O porquê do declínio físico De acordo com McAllister, a inatividade física adquirida desde a revolução industrial causou essa grande diminuição da força e capacidade física. “O corpo humano responde muito ao stress”, explica o pesquisador. “Perdemos 40% da massa dos maiores ossos do corpo porque temos menos massa muscular sobre eles atualmente”, afirma. “Simplesmente não somos expostos aos mesmos desafios que as pessoas do passado, por isso nossos corpos não se desenvolvem”, diz o antropólogo, que completa: “Mesmo com o nível de treinamento que atletas de elite têm atualmente, não chegamos nem perto do que havia antes”. [Reuters] Meu comentário: Acredito que a inforção básica que possibilite alta performance ainda está em algum lugar de nosso DNA, resta saber como ativar estes genes. Também acho que há cem anos não existia tanta pearmeabilidade nos biotipos existentes em todo o globo. Talvez hoje seja mais fácil selecionar biotipos mais aptos para os diferentes esportes, além do fato da amostra populacional subir em 467% nos ultimos cem anos.
  8. Copiado de http://bigmonsterpowerlifting.blogspot.com.br/2011/10/limites-do-corpo-humano.html Limites do corpo humano Em um dos artigos que escrevi fiz algumas pesquisas para poder contar a historia do powerlifting, foi justamente quando me bateu a curiosidade em saber qual o limite da força do ser humano, essa curiosidade veio à tona quando descobri que em 1972 um homem já erguia 307,5 kg no supino RAW (sem equipamento), o nome desse homem é Jim Willians conhecido como Big Jim Willians devido ao seu tamanho, o feito foi realizado durante o campeonato mundial de powerlifting de 1972. Quando se fala em números, ou seja, em marcas realizadas já se imagina o futuro, como será daqui dez anos? “Levantarão duas, três vezes mais que hoje”, mas não as coisas não são tão simples assim, atualmente, quase quarenta anos depois o maior supino RAW é de Scott Mendelson com a marca de 324 kg realizados em março de 2005 a seis anos a trás, de lá pra cá poucos atletas no mundo todo, fizeram um supino RAW maior que 300 kg, há quem diz que Big Jim fez 318,8 kg em treinamentos ainda nos anos 70. Fica então minha duvida será que nosso corpo tem um limite Maximo para elevar certas cargas de peso? Ou será que Big Jim estava muito alem de seu tempo? Em outros esportes podemos ver uma evolução constante, no atletismo, na natação até mesmo no fisiculturismo se compararmos os vencedores de hoje com os fisiculturistas do passado veremos que o volume muscular dos atletas atuais é muito maior que os do passado, já no supino as coisas não evolui tão rápido assim. É claro que quando falo desses números, falo no geral não de categorias, pois em varias categorias de peso há recordes sendo batidos, mas no maior peso absoluto não, as marcas estão quase que estacionadas, já com equipamento o recorde mundial foi quebrado mais recentemente, em novembro de 2008 por Ryan Kennelly com a surpreendente marca de 487,5 kg que antes também pertencia a Scott Mendelson, será que a tecnologia dos equipamentos está evoluindo a passos mais largos que o sistema de treinamento RAW que os atletas atuais estão utilizando, ou será que realmente já chegamos ao limite Maximo do corpo humano? Não saberei lhes dizer, espero que não, espero um dia poder presenciar um atleta brasileiro realizar um movimento RAW com mais de 300 kg, e ainda ver esses recordes mundiais serem batidos, quem será o primeiro homem a passar dos 500 kg com equipamento? E será que um dia algum homem realizara um movimento RAW no supino com 400 kg? As respostas para essas perguntas só o tempo ira dizer, mas acredito muito em trabalho, erros e acertos, por isso, sigo buscando a cada dia novas técnicas de treinamento tanto no RAW quanto equipado, pois na verdade não acredito em limites para nosso corpo, acredito em limites para nossa ambição, para nossa força de vontade, quando nos acomodamos e acreditamos que já alcançamos tudo que poderíamos alcançar, ai sim é hora de parar, mas enquanto acreditarmos que somos capazes de alcançar algo mais, e nos dedicarmos aos treinos e a fazer sempre a coisa certa em busca de mais pesos na barra, ai sim quebraremos recordes e alcançaremos a nossa realização pessoal. Bom eu vou ficando por aqui, mas deixo espaço aberto a quem quiser se manifestar a respeito. de Luciano Newton. Particularmente, percebo que a progressão de carga é uma curva exponencial com uma assintota horizontal que se estabelece com uns cinco anos de treino. Eu realmente acredito que um limite plausível de força no supino esteja em aproximadamente 3BW. Assim como também acredito que apenas um em mil ( não tenho as estatística) que se dedique ao treino de força alcance este objetivo. Todavia, definitivamente este não é o meu objetivo.
  9. Grande matéria!!! Acho que existe um tabu médico nesta área que envolve anabolisantes. Acredito que com as devidas pesquisas o homem pode aumentar a sua qualidade de vida em idades mais avançadas. Todavia, não é admissível que alguns profissionais da área médica utilizem estes termos como "bioidêntico", " reposição" e "modulação" como algo melhor do que os esteróides de ponta. Particularmente, sou contra o uso indiscriminado de AE´s para uso puramente estéticos em quem não desenvolveu todo o seu potêncial natura. Entretanto, quando eu ficar mais velho vou querer ter qualidade de vida me beneficiando dos AE´s que serão desenvolvidos.
  10. Concordo. Para quem não acredita que o metabolismo é alterado com a idade segue artigo ciêntífico sobre o tema: http://portalsaudebrasil.com/artigospsb/idoso086.pdf
  11. Beleza Falange, vou tentar manter BF baixo, estou retornando aos treinos depois de uns dois anos e meio parado. Este retorno traz um resultado brutal no corpo, e acredito que eu possa realizar esta mágica de crescer sem aumentar o BF por algum tempo. Em cinco semanas consegui ganhar 2kg de peso absoluto, baixando BF de 31,5 para 25 atuais. Quando o BF começar a subir muito eu paro o bulkinng Exato, tomo finasterida que evita a conversão de testosterona em DHT. Todavia os colaterais envolvem inibição de testosterona LH e FSH, além da inibição de neuroesteroides tais como Alopregnanolona (ALLO) e Tetrahidroteoxicorticosterona (THDOC), que vão atuar na produção de testosterona total. Os exercícios, assim como a diminuição do BF em geral tendem a diminuir a conversão de DHT caso existam receptores disponiveis em nível muscular. Cortei a Finasterida por conta própria, vou ver se o cabelo não volta a cair. Estou monitorando o nível de testosterona que na ultima medição estava em 1732 ng/dL. Valeu o toque Francisco, mas acho que sou muito teimoso para mudar meus conceito(rss). A experiência que tenho nos anos que treine,i antes de parar com o fisiculturismo, é de que BF alto promove o anabolismo muscular. Embora eu saiba que treinar nesta metodologia tenha um limiar muito tênue entre o que é saudavel ou não.
  12. E aí Francisco Blz? Vou fazer a experiência com o meu corpo, Mesmo com 25% de Bf Hj, penso em subir uns 8 - 10 kg em 4 meses, mas com um bulking limpo. Depois disso vou mudar para cutting até uns 14 % de BF, o que já é uma boa meta para este ano. Vou postar os resultados com fotos aqui. Mas a verdade é que não sei se da para generalizar. Cada um é cada um e eu não sou um bom exemplo da média da população. Sempre tive testosterona naturalmente muito alta, com 11 anos começou a nascer barba no meu rosto. Não cresci muito por conta da testosterona e fechamento ósseo e todas essas coisas... Hoje, com 35 anos tenho que tomar remédios para baixar a testosterona por causa de queda de cabelo. De sobra o sedentarismo mais o hábitos etílicos me deram uma esteateose hepática e diabetes tipo 2. Faz apenas 5 semanas que voltei a treinar estou conseguindo melhorar a saúde, agora é melhorar a forma.
  13. Na moral, acho que academia sem gaiola para agachamento não rola. Procura outra!
  14. Concordo. Só tem uma coisa: acho que nunca vi uma barra de 20 kg.
  15. E aí Pokoyo, tbém sou baixinho como tu. Estou voltando a treinar, faz apenas um mês. Com 81 kg de peso, estou consumindo apenas 2800 kcal para manter o peso e adaptar o corpo. Não acho que um nível abaixo de 3g/kg esteja sobrecarregando o corpo. Sempre consumi entre 2,0 e 2,5 g com exames constantes. Até hoje tudo normal. Neste um mês de treino, baixei de Bf 31% para 26 %, ganhei um kg de peso absoluto. Na prática deu uma perda de 5%*80kg = 4kg de gordura mantendo o equilibrio energético. Tem uma foto da evolução, mas não sei como postar. Segue link. http://www.hipertrofia.org/forum/gallery/image/3150-evolucao/ Sempre utilizei séries Drop e bisset com ótimos ganhos de hipertrofia. Também sou completamente contra a ideia de fazer exercicios fundamentais ( supino, terra e agachamento) em aparelhos, pois o treino de sinérgicos é fundamental para evitar lesoes e dar qualidade aos treinamentos. Não fugindo ao tema segue minha dica aos naturais: Melhores suplementos em ordem de importÂncia: 1º creatina; 2º whey; 3º carbo de alto indice glicêmico no pos treino ( malto + dextrose). Se puder combinar os tres no pos treino melhor. Estratégia: 9 meses de bulking limpo com aeróbico em dias alternados. 3 meses de cutting diminuindo 20% de kcal do nível de manutenção. Exercícios: 2 meses de força; 7 meses de hipertrofia com drop e biset, sempre alterando o treino a cada 6 semanas no máximo. ( isso no bulking) nos 3 meses de cutting somente hipertrofia 4x8 sem muito volume. nunca cortar o carbo pos treino ( por causa do balanço cortiso/ testosterona). Sempre fazer exercicios compostos, nunca faltando os 3 grandes: supino, terra e agachamento. Treinar perna pesado pois aumenta o nível de testosterona. É isso aí. Abraços.
  16. Sei que gerei polêmica na história do aumento de carga no supino de 70kg para 120kg. Em termos de hipertrofia, acho desnecessário levantar tanta carga assim, pois em treinos de força ocorrem apenas uma melhor conexão entre o cerebro e os grupos musculares. Pesquisas apontam que o homem deveria ter muito mais força, considerando os tipos de fibras musculares que possui. Por exemplo, não existem diferenças significativa entre as fibras musculares do grandes simeos com os humanos. Um chimpanzé pode ter até 7 vezes mais força que um humano, considerando o mesmo volume muscular. Todavia, isto não é ruim, foi uma ferramenta que a evolução encontrou para proteger o ser humano. A proteção está em não recrutar todas as fibras para o movimento, o quê poderia gerar lesões e fraturas desnecessárias. Entretanto, com o devido treinamento, uma ajudinha da fisiologia e condição genética algum powerlifts conseguem ultrapasssar as barreiras impostas pela evolução. Só que isto tem um preço. Já observei varios videos onde powerlifts fraturam osso em uma execução máxima. Na minha concepção é necessário conhecer os limites do próprio corpo. o meu objetivo em aumentar força é de poder executar 8-12 repetições com qualidade e amplitude com uma carga de 90 -100 kg, realizando um bisset de supino com alteres até a falha total muscular. Com esta técnica pretendo maximizar os ganhos de MM. Mais uma coisa, só para descontrair e servir de motivação. Henry Ford certa vez disse que "Se você acredita que pode ou que não pode, você está certo" . Ningém disse para esta menina que ela não podia: http://www.youtube.com/watch?v=PX1ecrOXfGU
  17. Blz Francisco, Também concordo que generalizando são pouco prováveis esses ganhos. Estou apenas falando de possibilidades como forma de incentivo. Para mim, atitude mental é parte mais importante do treinamento. Vlw, abraço.
  18. Ok, sei que não tem como provar e respeito a opinião de vocês. Agradeço a sinceridade, talvez isto sirva como aprendizado para mim como pessoa. As vezes conto esta história pessoalmente, mas as pessoas interagem de forma diferente no cara-a-cara. Acho que também não acreditam, só tem medo de falar para não perder a amizade. Enfim é isso aí. Todavia, hipoteticamente, digamos que existe um mundo ideal onde o individuo em questão apresente biótipo mesomorfo, se alimente bem e suplemente nos horários certos com Whey, creatina e carbo no pós treino, whey antes de dormir e por aí vai... Nada de AE´s. Este indivíduo tem a ideia que a hipertrofia é proporcional as cargas que ele levanta. Então ele pensa: preciso ficar mais forte. Passando pela internet o nosso personagem descobre vários artigos científicos sobre o assunto e monta uma estratégia de força para o supino. Porque? Poder fazer umas 8-12 repetiçoes com uma carga descente ( tipo 90 kg) para fazer bisets barra-alteres até a falha. Na teoria hipertrofia pura. Primeira parte do plano: força no supino Estratégia: treino ABC 1x por semana, focando o supino, exercícios de costas apenas para oxigenar e pernas sem grandes esforços por 9 semanas. Agachamento e terra nem pensar. O peito é treinado forte uma vez na semana(treino A), aumentando carga em 5% na semana, no treino “C” se faz mais uma vez, apenas o supino com carga leve, apenas para corrigir a qualidade do movimento e oxigenar os grupamentos. Exemplo de treino: A : Supino Reto 15/8/8/6/5/5 ;Supino Inclinado 4X8;Supino Declinado 4X8;Supino Halteres 4X8;Voador 4X8;Crussifixo Inclinado 4X8;Puley Frente 4X8;Remada Baixa 4X8 B: Triceps barra;Triceps testa;Triceps Pulley - Drop;Triceps Coice - Drop;Biceps Barra;Biceps Alternado;Biceps Concentrado;Abdome - infra e Supra todos 4X8 C: Leg 45 4X10 ;Extensor 4X10;Flexor 4X10;Panturrilha 4X10;Desenvolvimento alteres 10/8/6/6/6;Elevação Lateral 4X8;Elevação Frontal Barra 4X8;Supino Barra bem leve 4X10. Cargas no supino treino A por semana: ( 15/8/8/6/5/5 repetições) 1ª 20/25/25/28/30/30 kg/por lado (total = cargaX2+10kg); 2ª 20/27/27/30/32/32 3ª 20/28/28/31/34/34 4ª 20/30/30/33/36/36 5ª 20/32/32/35/38/38 6ª 20/33/33/37/40/40 7ª 20/35/35/40/43/43 8ª 20/38/38/42/45/45 9ª semana treina só o supino na 4ª feira e nenhum outro exercício na semana. Repetições: 15/8/6/5/5/2/1 Carga: 20/40/43/45/50/43/55 a partir dos 45kg um pouco de ajuda para garantir ( hehe). Nos treinos leves de supino ( treino C), comecei com 15kg e terminei com 23kg, nada expressivo. Esta aí, quem quiser acredita...
  19. Já fiz um treino de força focado no supino. Comecei com 60 kg +- 85% RM após na 9ª semana fechei 1RM com 120 kg, 100% AE´s Free!!! Estou a dois anos paradão e faz um mês que voltei a treinar. Não estou mais neste nível, mas vou chegar lá novamente. Atualmente é de "saltar a veia da testa" com 80 kg. Tenho apenas 165 cm de altura e tem gente que sempre vem com brincadeira do tipo: "também é mais fácil, vc tem que realizar um trabalho (forçaxdeslocamento) menor".
  20. Apenas 30 dias de treino e dieta. 100% AE´s Free. Gordura : - 5% ( -4kg), mas BF ainda nas alturas. Quem sabe um dia chego lá. Braço de 36 para 39 sem pump.
  21. É isso aí.
  22. Muito estranho. Caso não passe após uma semana, mantendo os mesmos hábitos, nem pense: consulte um médico imediatamente.
  23. E aí blz? Na sua idade é bom ter este nível de testo livre. Quanto maior o nível de testo, mais rápido vai ocorrer o fechamento das Placa Epifisária, que ocorre com o fim do crescimento da estatura. O pico hormonal natural do homem ocorre entre 28 e 34 anos, ficando até superior a 900 ng/dl. Na sua idade, nada a temer.Eu particularmente não sou simpasantes de EA´s para aumentar os niveis de testo, mas caso queira usar não use antes de ter alcançado sua estatura final e o seu máximo de desenvolvimento hipertrófico naturalmente.
  24. Sei que o tópico está inativo a algum tempo, mas vou postar assim mesmo. Apresento o mesmo problema com pequenos hematomas em regiões que exerço muita pressão durante os exercícios. Mesmo treinando peito ( supino) surgem manchas nas minhas costas, nos teinos de pernas os hematomas são maiores. Tenho hemograma normal, mas acho que possuo a pele muito vascularizada. Estou pensando em tomar colageno hidrolisado para ver quais serão os resultados. Espero que o colageno aumente a flexibilidade da pele evitando hematomas (equimoses). Ps. tenho 35 anos e pele de aparencia normal, embora muito clara.
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