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Pedrosilva96

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Tudo que Pedrosilva96 postou

  1. Esse aqui eu vou acompanhar, e com gosto, e logo com o Antonio, muito foda esse post, segue firme Freak.
  2. Mano esquece toda esse volume ai, um treino consistente de costas e peito, já trabalham bem os braços, deixando apenas alguns exercicios, especificos pra eles. Vascularização tem haver com o se bf, quanto menor mais veias aparentes, e mais, pode até seer que vc não seja vascularizado, isso agente só vê quando o bf baixa
  3. Parabéns Nuk3d. Agora uma pergunta, naquela época, por serem liberados, e todos saberem quais empresas fabricavam os compostos, tinha-se um maior controle sobre o fornecedor, e mesmo com os colaterais que agente conhece e ver hj, a qualidade desses produtos, não eram postos em questionamento. Então, o uso deles, por esses longos periodos, tbm poderia se levar em conta a sua qualidade, e qual o tempo de recuperação do eixo HPTA, um período equivalente ou ate mesmo maior??
  4. Ai nesse caso vc já não vive mais pra nada, além de seu corpo e para o seu corpo.
  5. https://www.youtube.com/watch?v=88OMfxeE_Zc Street Workout de Sandália, lançando moda.15:55
  6. https://www.hipertrofia.org/forum/?app=gallery&module=gallery&controller=view&id=3099 Tô num buk agora tô com 60kg nessa foto, e minha meta até fevereiro é 70, mas se acumular muita gordura vou jogar um clemb ainda em janeiro se chegar aos 65kg. Quue que vc acham, continuo ou começo um cut??????
  7. Parceiro, primeiro vamos por parte. POSTURA Daqui pra frente, bota uma coisa na tua cabeça, "o que é que eu quero?'. Quero me recuperar, mostrar pra "MIM", e não para os outros, que eu posso dar a volta por cima, chega pra tua mãe e abre o jogo, se ela te mima, ótimo, garanto que depois de tu contar tudo isso que tá passando pra tua pra ela, ela só vai te apoiar mais e mais. ATITUDE NÃO espere que todo mundo vai te dar a mão pra vc se levantar, e recomeçar, isso só quem vai fazer será os seus pais, mas garanto que até pra receber a ajuda nós tbm precisamos querer, e VC QUER, então levanta a cabeça, e corre atrás do que vc quer. REALIZAÇÃO Com o que vc tem na cabeça e a ação, vc tem que saber como fazer isso, pesquise, planeje, se prepare, EXECUTE. Agora com todos esses pontos, na sua cabeça, vc precisa saber quais são as suas prioridades agora, se é a clavícula, coloca ela na base, pq tudo o que agente faz precisa de uma base, e esse deve ser o seu ponto de partida. Levou um chute da namorada, esquece, deixa de lado, se ela não teve nervos pra ficar do seu lado durante esse tempo que vc ficou debilitado, então com certeza ela não é a pessoa certa pra vc, então foca na TUA vida e depois mostra pra ele o que ela desprezou. Se o seu treinador não deu bola pra tu pq sofresse o acidente mesmo com proteção, FODA-SE, garanto que até mesmo o maior artista faz merda com um pincel e recomeça outra pintura, e nem por isso baixa a cabeça por um crítico não gostou da obra, ele vai e faz outra e mostra pra todo mundo o que ele tem de melhor. Essa foi a minha mensagem pra tu João, coloca tu isso que eu te dei e executa da melhor maneira pra vc e seus objetivos e sua metas.
  8. Eu coloquei as imagens pra brincar só, mas já que tocou no assunto... Esse a é Joseph Gatt, o ator modelo, de corpo e movimento de Kratos, eu achei legal o shape dele, agora se tem azeite ai é com vcs.
  9. Foda foi que o cara ai da entrevista, disse que ele mandou ele utilizar gh, e que as aplicações seriam feitas na CLINICA OLha a areceita que Bakarat passou e diz se tem alguma coisa de gh, a única coisa que lembra é a medida de "ui", tirando isso mais nada, que revele uso de seringas, drogas, ampolas, NADA
  10. E ai dá pra chegar natural?????
  11. O Waldemar Guimarães ainda sem nenhuma tattoo, com cara de menino ainda rsrsrsrsrs
  12. Inacreditável como parece que fazem questão de desmoralizar, e acabar de vez com qualquer tipo de reputação que um profissional ligado a musculação e a qualquer tipo de esporte de alta performance onde já tenha tido algum caso polêmico pelo uso de esteroides, enquanto milhares apodrecem nas ruas devido a drogas como crack, e outros morrendo em camas de hospitais, esperando um transplante de fígado por causa da bebida, mais uma vez a VEJA, vem com uma matéria do jeitinho que ela gosta. Os médicos que receitam bombas Fomos a quatros profissionais que prescrevem indevidamente anabolizantes e outras drogas perigosas a quem quer ganhar músculo a curto prazo O oftalmologista Mohamad Barakat, dono de uma clínica na Avenida Brasil, aprosentou o aparelho óptico para fazer sucesso no mercado de fitness (Foto: Mario Rodrigues) Exibir os músculos sarados no verão é um dos troféus mais cobiçados na era do culto ao corpo. No fim do ano, consultórios de nutrição esportiva na capital chegam a registrar um aumento de 50% em seu movimento. Há profissionais da área que turbinam os resultados graças a uma roleta-russa química na qual se destaca o abuso dos esteroides anabolizantes. Hormônios masculinos sintetizados em laboratório, eles estimulam a produção de proteína nas células musculares e, em sua utilização terapêutica, auxiliam na recuperação da massa corporal de pacientes debilitados por câncer ou aids, entre outras aplicações. Nas últimas décadas, popularizaram-se muito no meio das academias, onde são chamados de “bombas” graças ao seu efeito potente no organismo. Utilizadas em alta dosagem, tais drogas funcionam como um elixir mágico capaz de transformar o físico de pessoas em um curto espaço de tempo, rendendo doses extras de força e acelerando o processo de recuperação depois dos exercícios. Mas essa é uma terapia bastante perigosa. A lista de efeitos colaterais inclui doenças cardíacas e tumores no fígado. Devido a isso, a prescrição dos medicamentos a pessoas saudáveis é proibida pelo Conselho Federal de Medicina. Quem as receita para fins estéticos está sujeito a um processo que pode resultar, em última instância, na cassação do diploma. Alguns não se importam em correr os riscos. A forte demanda, a fiscalização frouxa e os altos lucros falam mais alto. + Quem são os médicos que receitam bombas + Os riscos do uso de anabolizantes para a saúde Em São Paulo, um dos profetas da turma da malhação intensiva é Mohamad Barakat, um oftalmologista que aposentou o aparelho óptico e passou a fazer sucesso no mercado de fitness. Aos 50 anos, ele é uma espécie de propaganda ambulante do negócio. Suas camisas justas parecem cuidadosamente escolhidas para mostrar os 110 quilos distribuídos pela silhueta. “Tenho de me cuidar”, explica Barakat, contando que já foi um garoto obeso na infância. “Fiz bastante musculação e, nos últimos tempos, estou me dedicando ao tênis.” Na sala de espera de seu consultório na Avenida Brasil, batizado com o pomposo nome de Instituto de Medicina Integrada, Longevidade e Performance Humana, pode-se encontrar uma fauna variada de famosos, que inclui um esquadrão de ex-panicats, a apresentadora Adriane Galisteu, o atacante Guerrero, do Corinthians, e executivos como Lásaro do Carmo Júnior, presidente da Jequiti, empresa de cosméticos do Grupo Silvio Santos. Homem-placa no centro de SP ouve o pedido para comprar anabolizantes e indica um colega, que chega quinze minutos depois, com uma receita em branco, ao custo de 80 reais (Foto: Reprodução ) Quem vai até lá pela primeira vez preenche os dados cadastrais em um tablet. Na alta temporada, Barakat recebe por dia cerca de trinta pessoas, que pagam 750 reais por uma consulta. Na época de pico de trabalho, portanto, o endereço fatura mais de 100 000 reais por semana. “Chego a ficar aqui até as 3 horas da madrugada para atender quem procura um encaixe”, conta. Aos que despencam ali dispostos a fazer qualquer negócio, o especialista diz ter uma fórmula. “Falo para essas pessoas que vou deixá-las ótimas para o verão... de 2015”, brinca, emendando a história de um rapaz que lhe pediu insistentemente uma poção para encurtar o caminho rumo à sonhada barriga tanquinho. “Abri a gaveta e falei para ele: ‘Tome, aí vai o pó de pirlimpimpim’ ”, lembra. Moral da história: “Não existe um passe mágico”. Seguindo a mesma linha de raciocínio, Barakat diz ser contra a aplicação de esteroides anabolizantes para fins estéticos. “Nunca uso hormônios se o indivíduo tem saúde normal. Acho inadmissível”, afirmou categoricamente a VEJA SÃO PAULO. Em seu consultório, entretanto, sem que ele soubesse que estava diante de um jornalista, a prática foi outra. O autor desta reportagem esteve lá em outubro, sem se identificar, pedindo ajuda para ficar malhado a tempo para o verão. Barakat é um nome bem comentado nas academias de ginástica da capital por aplicar dietas heterodoxas. O objetivo da visita anônima era checar se os boatos procediam. Em cerca de trinta minutos, depois de olhar rapidamente o resultado de um exame de sangue feito em maio, o médico alegou que a taxa de testosterona do paciente estava no limite mínimo inferior e mandou ver numa dieta de sessenta dias com quatro tipos de hormônio sintético, entre eles oxandrolona e estanazolol. O suposto problema de saúde, na verdade, era apenas uma desculpa para justificar o objetivo real. “Vou lhe dar uma carona hormonal. Você estará em um tapete mágico. Em alguns meses, você vai estar com a barriga ‘trincada’.” Em seguida, fechando o semblante, fez uma advertência. “De repente, você pode começar a ficar mais nervoso com as pessoas. Se isso acontecer, controle, respire...”, alertou. “A testosterona vai deixá-lo diferente.” Algum outro problema? “A diferença entre veneno e poção é a dose. Nunca ninguém morreu por causa de hormônio”, garantiu. Encerrou o atendimento receitando aplicações na forma sintética do GH, sigla em inglês para o hormônio de crescimento. Seu uso terapêutico é para casos de crianças com dificuldade de crescimento. A exemplo dos anabolizantes, apresenta uma longa lista de efeitos colaterais, que vão do aumento das extremidades do corpo, incluindo nariz e maxilar, ao câncer de fígado. No mundo fitness, virou remédio com supostos poderes de aumentar músculos, reduzir gordura e melhorar a disposição. O GH é aplicado por uma enfermeira no próprio consultório de Barakat. O procedimento custa 1 500 reais por mês. “Ao final de sessenta dias, avalie como foi o retorno do investimento em termos de resultado físico”, concluiu o médico. Ele se apresenta como nutrólogo e tem pós-graduação em endocrinologia pelo Ipemed de São Paulo, curso que não é reconhecido pela Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbem). Esse não é o único profissional da metrópole que recomenda anabolizantes e outros hormônios sintéticos para quem deseja acelerar o crescimento do corpo. A reportagem de VEJA SÃO PAULO obteve receitas semelhantes de outros especialistas (leia aqui). Yasser Maciel Jorge, da Clínica Pollyanna Esteves, voltada para medicina e nutrição personalizada, na Vila Mariana, prescreveu uma ampola de deposteron a cada sete dias. “Depois de duas ou três semanas, a gente vê como o corpo vai reagir”, disse. “Aí, aumenta a dose ou diminui.” Outro especialista, Carlos Eugênio Ventura Lopes, que tem uma clínica no Itaim, recomendou injeções de 25 miligramas de deca-durabolin duas vezes ao mês. “Fica uma coisa bem segura para trabalhar”, disse. O cardiologista Josmar Rodrigues, mais conhecido como doutor Jota, um mineiro radicado em São Paulo desde o fim da década de 80, representa outro nome forte na área. Possui um movimentado consultório no Jardim América. “Atendo por aqui gente como o ator Luigi Baricelli e o piloto Rubens Barrichello”, conta ele, que cobra 800 reais a consulta. Aos 56 anos, o médico acorda às 5 horas para manter a boa forma. “Antes das 6 já estou na academia correndo, fazendo bike, musculação, nadando...”, enumera. Na sala do profissional, coleções de miniaturas de carro e de capacete mostram que o automobilismo é outra de suas paixões, ao lado das canetas-tinteiro Montblanc (em cima da mesa, guarda cinco canecas e um por tatinta da marca). A exemplo de Barakat, adota “oficialmente” uma postura de condenação aos anabolizantes. “Sou contra”, disse a VEJA SÃO PAULO. “Hormônios somente quando for necessário, mas não para aquele garoto que está cheio de testosterona e quer tomar droga para ficar mais forte. Isso é altamente prejudicial.” Em outubro, também estive lá, mostrando-me interessado no milagre do verão. “Você já experimentou algum hormônio?”, perguntou Jota, antes de receitar oito ampolas de durateston. “Vá à farmácia ou venha aqui mesmo aplicar as injeções nas nádegas, uma por semana”, orientou. “Use também estanazolol, que ajuda o corpo a crescer, secando. Tome três cápsulas por dia.” Questionado sobre os riscos do tratamento, amenizou: “A dosagem é muito pequena, não vai provocar nada. Você não quer uma mudança rápida? Então tem de tomar. Só usando suplementos alimentares não vai mudar nada”. O parecer mais recente do Conselho Federal de Medicina sobre o assunto data de agosto e é assinado por Júlio Rufino Torres, conselheiro relator da entidade. “A utilização de anabolizantes e hormônios de crescimento por quem não tem indicação de seu uso não deve ser realizada com a finalidade de aumentar sua massa muscular ou seu porte físico”, afirma o documento. Aqui na cidade cabe ao Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp) fiscalizar a ação dos profissionais e punir abusos. “Quando recebemos uma denúncia, abrimos uma sindicância e, dependendo da gravidade, isso pode se transformar em um processo”, explica Mauro Aranha, vice-presidente do Cremesp. Segundo uma estimativa dele, são registradas por ano aproximadamente 200 sindicâncias na metrópole por prescrição inadequada de anabolizantes. “Cerca de 15% delas viram processos”, calcula. A pena mais leve é uma advertência, seguida de um termo de ajuste de conduta. Para ficar com a ficha limpa, o médico aceita ser monitorado de perto por um ou dois anos pelo Cremesp. Nos casos extremos, pode-se chegar à cassação do diploma. “É algo muito raro de acontecer; não conheço nenhum caso em São Paulo”, conclui Aranha. Além de essas drogas não serem recomendadas para essa finalidade, elas acabam sendo prescritas sem exames e em volume acima do normal. Na consulta com o doutor Jota Rodrigues, por exemplo,o médico receitou uma ampola de durateston por semana. “É aproximadamente a mesma dose que uma pessoa toma durante um mês em tratamento de reposição hormonal”, compara Paulo Zogaib, fisiologista da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e uma das grandes autoridades no assunto no país. “Quanto maiores as quantidades usadas, maiores são os riscos de ocorrência de efeitos colaterais”, complementa. Outros especialistas fazem coro ao alerta. “As pesquisas não validam a utilização de anabolizantes e outros hormônios e mostram que o uso indiscriminado e banalizado pode levar a doenças muito graves”, reforça Daniel Magnoni, cardiologista e nutrólogo do Hospital do Coração (HCor). Periodicamente, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) elabora relatórios para o Cremesp com os médicos que estão emitindo muitas receitas de hormônios. Isso acaba funcionando como ponto de partida para investigações de conduta. O outro caminho para chegar aos doutores das bombas é mais complicado, pois depende da denúncia de pacientes. “A pessoa tem vergonha de assumir em público que usou esses produtos”, afirma Alexandre Hohl, secretário adjunto da Sbem. “Seria como um viciado denunciando o traficante.” A maioria das pessoas que procuram especialistas do tipo vai em busca justamente das pílulas mágicas de crescimento, mesmo sabendo dos riscos. “Os pacientes são coniventes e os médicos, por sua vez, aproveitam a demanda crescente do culto ao físico e da transformação do corpo”, entende Mauro Aranha, do Cremesp. O órgão não tem registro de queixa ou processo contra nenhum dos quatro médicos que receitaram as drogas para o jornalista de VEJA SÃO PAULO. A sedução do atalho anabólico é enorme para quem não pensa nas consequências. O uso das substâncias, associado a um período de malhação pesada, pode render um ganho de 3 quilos de músculos em um só mês. Sem a alavanca química, uma pessoa leva um ano para obter resultado semelhante. Alguns dos médicos que receitaram os medicamentos não tiveram problemas em falar durante as consultas como o culto à estética impulsiona seu negócio. “No ano passado, atendi um rapaz que trouxe a foto de um amigo bem musculoso, pedindo para ficar ainda mais sarado do que ele”, contou Yasser Maciel Jorge. A explicação: em um cruzeiro, o tal fortão havia feito um sucesso enorme com as mulheres. “Depois de um tempo, esse paciente ficou realmente maior que o amigo, foi ao mesmo navio e era chamado por todos de mamute.” A modelo Andressa Urach é uma usuária arrependida (Foto: AGNews ) Carlos Eugênio Ventura Lopes comentou a pressão das pacientes pelas drogas. “Algumas mulheres chegam aqui dizendo que, se eu não recomendar GH, vão procurar outro médico.” Barakat teve prazer de elencar suas pacientes-celebridade, como as modelos que fizeram sucesso na onda do padrão de beleza transgênico. “Atendo Juju Salimeni, Dani Bolina e Thaís Bianca, entre outras ex-panicats”, afirmou. Elas teriam esculpido o corpo pegando carona hormonal? “Vixe... Você está brincando? Usaram bem mais do que você vai usar.” Juju Salimeni deu entrevistas recentes dizendo que se arrependeu de ter tomado anabolizantes durante uma fase de sua vida. Procurada por VEJA SÃO PAULO, não quis falar mais sobre o assunto. Dani Bolina negou incrementar suas formas voluptuosas com os medicamentos. “Consigo resultados malhando bastante e cuidando da alimentação”, jura. Thaís Bianca diz que é uma usuária arrependida. “Você consegue um resultado, mas perde tudo depois”, afirma. “Não compensa.” Uma das que sofreram com essas dietas foi Andressa Urach, de 26 anos, vice-campeã do concurso Miss Bumbum 2012. “Eu era muito magra na adolescência, sofria bullying e tinha o sonho de entrar para a TV, por isso resolvi fazer um tratamento para encorpar”, conta, embrando-se das primeiras aplicações que fez de anabolizantes há dez anos. Ela realizou um intensivão hormonal em 2011, antes de disputar o concurso de “legendete por um mês”,como são conhecidas as figurantes do programa Legendários, de Marcos Mion. “Junto com as drogas, fiz três meses de treinos superpesados e consegui o corpo que desejava”, diz. Apesar de alcançar o objetivo, ela começou a sofrer graves efeitos colaterais, todos eles associados à dieta de medicamentos. A voz ficou mais grossa, a acne começou a avançar no rosto e o tamanho do clitóris aumentou. Andressa Urach, aos 13 anos (Foto: Reprodução) “Tive de fazer uma cirurgia íntima para corrigir isso e fiquei traumatizada”, afirma. “Não tomaria essas drogas novamente.” Mais dramático foi o caso de Maria Melilo, a vencedora do Big Brother Brasil em 2011. Em novembro, ela passou por uma cirurgia para estirpar um câncer no fígado no Hospital Sírio-Libanês. Segundo Maria, o tumor teria sido causado pelo consumo de anabolizantes. Fora do campo médico, um dos primeiros usos conhecidos das substâncias do gênero ocorreu na II Guerra Mundial, quando soldados nazistas recebiam doses do medicamento antes das batalhas para aumentar sua agressividade. A droga migrou para o campo dos esportes em 1954. Durante o Campeonato Mundial de Halterofilismo em Viena, na Áustria, o médico americano John Ziegler ficou espantado com o físico avantajado dos soviéticos e as quantidades assombrosas de peso que içavam. Depois da competição, Ziegler convidou um médico daquele país para beber em um bar e, entre um drinque e outro, ele teria confessado que a turma estava fortalecida por anabolizantes. Na volta para os Estados Unidos, Ziegler começou a fazer experiências usando a terapia em atletas de lá. Poucos anos depois, vários competidores de modalidades diferentes estavam em busca das pílulas milagrosas do doutor. Em 1976, elas entraram para a lista negra do Comitê Olímpico Internacional. O maior escândalo dos Jogos ocorreu em 1988, quando o velocista canadense Ben Johnson perdeu a medalha de ouro dos 100 metros livres em Seul, pois o controle de doping apontou o estanazolol como combustível ilegal de sua impressionante arrancada rumo à linha de chegada. O surgimento dos campeões de laboratório estimulou muitos amadores a iniciar a mesma corrida química. Em São Paulo, o negócio começou a se popularizar nas academias a partir dos anos 60. Mesmo com várias campanhas de conscientização sobre os riscos dos produtos (a mais recente delas é da rede Bio Ritmo, com o lema “Diga não aos anabolizantes”), os fanáticos pela malhação ainda formam o grosso do público consumidor. Hoje, quem não recorre aos médicos para conseguir as drogas acaba indo ao mercado negro. No centro da cidade, alguns homens-placa funcionam como corretores de receitas frias. Pode-se conseguir uma delas por 80 reais. Na internet, sites com nomes sugestivos como Anabolizando oferecem a venda e a entrega dos produtos. “É difícil flagrar os responsáveis pelo crime, pois algumas dessas páginas são administradas fora do Brasil”, afirma Adriano Caleiro, titular da 2ª Delegacia de Crimes contra a Saúde Pública, que trata dos casos que envolvem a venda irregular de medicamentos. “A cada quinze dias, instauramos dois ou três inquéritos sobre o assunto, vários deles tendo como responsáveis pelas vendas personal trainers e gente que atua no ramo de fitness.” Nas academias daqui, uma mulher fornece as drogas no esquema delivery, depois de um depósito bancário feito pelo comprador (veja abaixo). É um caminho que ninguém sabe onde vai terminar"" /> O fisiculturista Enzo Perondini: "É um caminho que ninguém sabe onde vai terminar" (Foto: Fernando Moraes) A facilidade atual de acesso aos produtos surpreende até quem lida com isso há tempo. “Ficou mais tranquilo, com certeza”, atesta o fisiculturista Enzo Perondini, de 50 anos, dez vezes campeão brasileiro entre 1990 e 2002. “Na época em que eu me dopava, comecei a comprar de um fornecedor da Lapa indicado pelos meus amigos.” Consumidor frequente desse tipo de substância em sua carreira, assumiu em público a prática em 1998, quando enfrentava sérios problemas de saúde em decorrência do uso, como uma suspeita de câncer no fígado. Foi banido do esporte, converteu-se à religião evangélica e virou pastor. Hoje, convive com sequelas de saúde como hipertensão, além de um rim com apenas 40% de sua capacidade. Depois de um tempo afastado do circuito de torneios, voltou aos palcos neste ano, exibindo sua massa de 120 quilos nos campeonatos do Musclemania, nos Estados Unidos, que possuem controles mais rigorosos de doping (no auge dos tempos de preparação química, Enzo pesava mais de 150 quilos). “Estou limpo e não vou voltar a aplicar injeções”, garante. De tempos em tempos ele dá palestras alertando sobre os riscos de alguém repetir sua experiência e se mostra indignado com os médicos que recomendam essas drogas. “Quem receita não pode garantir que nada de ruim acontecerá ao paciente”, entende. “Os anabolizantes são como uma estrada que ninguém sabe onde vai terminar.” Anabolizante Estanazolol (Foto: Ivan Dias) O inacreditável serviço de "bola-delivery" No universo de algumas academias da cidade, é bem comentado um serviço de entrega em domicílio de anabolizantes, sem a necessidade de apresentação de receita médica. A reportagem de VEJA SÃO PAULO encomendou por telefone, no último dia 5, uma remessa de decadurabolin, oxandrolona e estanazolol, ao preço de 750 reais. Quatro dias depois do depósito feito em uma conta bancária do Bradesco na capital em nome de Laura Profes, um motoboy entregou o pacote no endereço indicado (depois disso, a revista encaminhou o material para a 2ª Delegacia de Crimes contra a Saúde Pública). O comércio clandestino de medicamentos controlados rende de dez a quinze anos de cadeia. A responsável pelo serviço já esteve envolvida com tráfico de drogas. Em 2006, Laura foi presa em flagrante no Aeroporto Salgado Filho, de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, transportando 923 comprimidos de ecstasy. Acabou condenada a quatro anos de prisão e está recorrendo em liberdade. https://vejasp.abril.com.br/materia/as-perigosas-bombas-dos-consultorios-anabolizantes-musculos Resposta do Dr. Bakarat à esntrevista https://rspress.com.br/health4life/nota-sobre-a-materia-da-revista-veja-sao-paulo/
  13. É normal, as primeiras mudanças vão surgir lá pra 3 primeiras semanas, garanto que logo logo vai ter camisa e calça que vai ficar folgada. O termo só vai te dá um gás a mais pra treinar, o que vai influenciar vai ser o déficit calórico, com o treino aeróbico. Eu vc deixaria o treino separado do aeróbico, faria ele em jejum, e treinaria normalmente e seguiria com a dieta.
  14. Pedrosilva96 respondeu ao tópico de danilothor em Off-Topic
    De que adiante fazerem um filme desse, só pra depois vim jornalista FDP, e dizer que musculação leva a drogas, e drogas leva a morte, aquele bla bla de sempre, pra mim só seria mais uma merda dessa que sai no cinema hj. Filme pra mim só em 2014,com 300 2
  15. Garanto que uma semana não vai matar vc não, vai ser até bom, pq quando vc voltar vai vai voltar renovado, é só manter a dieta e não, faz umas corridinhas, e ta tudo tranquilo. O negócio agora é relaxar, foda a minha que só vai abrir daqui a duas semanas.
  16. Bem, que vale mais a pena investir em dieta isso ai é verdade, mas garanto que uma gama a mais de proteina na dieta pra atingir os dados é bom. Mas comer todo santo dia cansa, o meu custo foi esse, equivale a duas semanas de dieta completas, isso ai eu só gastei pra proteina, agora o benefício eu só vou ver em janeiro quando a academia abrir e eu voltar aos treinos.
  17. Pedrosilva96 respondeu ao tópico de stronger em Off-Topic
    Só se for o Brotherhood, pq o que passava na Rede Tv é era ema merda
  18. Minha dieta eu compro por semana, então é tudo cotado, se faltar em um dia, foi pq eu comi demais no outro. essa semana foram 2kg,de frango e 3 de batata doce, e 2 bandejas de ovos. É pq não sou apenas eu que tomo, mai pai tbm, ai eu tenho que lembrar pra deixar pra ele, e ele tem que lembrar de deixar pra mim, ai ja viu a briga, e se for de caixa, é bem capaz que ele evapore pq num instante agente toma. é 1L de leite por dia que EU consumo, no pós treino, e quando acordo, ai já viu né. Bom é pra minha mãe que só toma coca, e quase que me mata hj quando eu disse o valor da whey.
  19. Nilo, se vc ganhou em um mes 3kg, MM isso ai é ótimo, mas levando em conta a sua dieta, no mínimo vc ganhou um percentual de gordura tbm, o que tbm não quer dizer que isso seja uma regra, os resultados mais brutos agente tem uma idéia melhor quando faz uma avaliação física, no dia a dia mesmo e no espelho, se vc tá gostando dos resultados que vc tv até agora, e está satisfeito continue, agente só ta aqui pra ajudar uns aos outros, trocando informações, avaliando aqui, ali, e é isso. O que vc tem que fazer é colocar metas, exeplo, no meu buk, eu tbm ganhei 3kg, na nesse mes de dezembro tá foda pra eu me manter em 62kg, e vou usar agora os sup. o normal é nossas necessidades biologicas aumentarem por causa do peso e talz, mas acho que nó mesmos temos que ver qual é o momento certo de mudar alguma coisa, a cada 3 semanas eu mudo a minha dieta, coloco mais ou tiro , vai de cada um, eu prefiro um trabalho a longo prazo, controlado e sabendo o que fazer, do que sair atropelando tudo e terminar fazendo merda. Bons ganhos, abraçs
  20. Cara eu até concordo com a questão do amedoim, só o escolhi por ser uma proteina, pq na receita original os dois tipos de proteina usados era a albumina e o próprio leite, mas como tava em falta foi o que deu pra comprar e posso dizer que esse produto vale a pena, até pq nessa loja onde eu compro é um dos que mais sai, mais até que marcas mais famosas. E quanto a aveia, eu sempre usei ela com uma proteina e gostei dos resultados. Principalmente pela sensação da saciedade que a aveia me passa, e logo depois eu mando um frango com um arroz, ou uma batata. Me concentro mais na refeição, o foda mesmo é só pós treino, pq tava saindo muito caro, usar 500 ml de leite, com 4 ovos e a própria aveia Leite aqui é luxo, principalmente se for de caixa.
  21. Sim A que eu comprei foi a Whey, tava mais em conta
  22. Acho que de tão rapido que aquele negão é, a MV das drogas acabam muito mais rápido que de alguma pessoa "normal"

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