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Brauniel

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Tudo que Brauniel postou

  1. Fala maninho, primeiro parabéns pelo seu desenvolvimento. Bem seguinte, você tem que definir um objetivo: Aumentar o shape (corpo) ou Definição Para perder gordura você precisa de um dieta com deficit calórico, crescer e definir ao mesmo tempo estando "natural" é muito complicado. Você pode aumentar mais um pouco seu shape e depois pensar em definir fazendo um cutting. Abraço!
  2. Tu ta loco? Cara pela foto chuto 15% a 18% no máximo.
  3. Dosagem, mais pode fazer assim por exemplo: 10g pré, 10g intra e 10g pós. Mais se for usar menos que 10g nem usa então.
  4. A marca é boa sim, mais a dosagem efetiva deve ser de 10g a 30g por dia. Caso contrario invista na dieta.
  5. Isolados serve para você concertar parte ruins do seu shape.
  6. Para descrever a sensação da proteína de soja, seria como você pegar farinha de trigo por exemplo e misturar com algo, porém com um gosto mais salgado, difícil explicar é terrível. Mais é muito em conta. Edit: O problema de diferenciar a fonte da proteína dos whey é pelo preço do laudo ser bastante alto. E acredito que pelo sabor, nada que algumas gramas de carbo não resolveriam. Então é um tiro quase no escuro.
  7. Cara não utilize PH você pode até ter ganhos mais não vale a pena pelos colaterais que vai sentir e na TPC é bastante difícil segurar os ganhos. Se quiser ciclar com algo oral faça um ciclo com oxan por exemplo. Pode sair um pouca mais caro mais vale muito mais a pena. E TPC é serm's nesse dois caso o tamox sozinho já seria suficiente ao meu ver. Abraço!
  8. Ele tem mais alguns textos muito bom se encontrar posto aqui.
  9. até dia 30, pode usar GROWTH5 (5% de desconto)
  10. E como anda a dieta? O clenbuterol vai te auxiliar na perda de gordura.
  11. Bom olhei o video novamente e analisei melhor ele mencionou que a refeição pré treino seria feito 3 HORAS antes do treino, pelo tempo talvez nosso corpo já teria usado esse "carboidrato". E no exemplo que eu dei seria 1h antes do treino, não seria um tempo absurdo mais da uma diferença de 2h. Não sou a melhor pessoa para afirmar que meu exemplo esta certo, mais gosto de novas ideias e aprender coisa novas e ver que as vezes os meus pensamentos podem estar errado. Abraço!
  12. Eu fiquei um pouco em duvida com esse vídeo do Leandro, sem duvidas os argumentos usados por ele concordo com todos, porém aqui no fórum existe um tópico onde foi feito um estudo, com uma refeição pré treino (carboidrato + proteína) 3h~4h após a refeição se manteve alto os níveis de insulina então acredito que para o pessoal que faz a refeição pré treino 1h antes do treino por exemplo, não precisaria jogar esse carboidrato simples (dextrose,malto...). Se alguém tiver algo para acrescentar fico grato! Abraço.
  13. Eu acho caro 910g de whey por 100 reais. E esse velocidade da hidrolizada não vai mudar sua vida. Vejo muitos se preocupado com isso e aquilo. A marca é muito bem falado lá fora e aqui no Brasil custa na faixade R$ 250,00 reais. Se eu tivesse 100 reais para importar eu comprava outra coisa.
  14. Olá, vejo que muitos aqui do fórum substituem o açúcar pelo adoçante, acho que em dois ou três tópicos eu falei para a pessoa trocar o adoçante por açúcar mascavo, mais acho que não deram muito atenção a isso. Muita gente recorre aos alimentos com adoçantes com o objetivo de controlar o peso e melhorar a saúde, mas parece que os resultados são justamente o contrário. Vale a pena fazer a leitura e também substituir o adoçante por açúcar mascavo ou até mesmo por mel. _______________________________ Adoçantes e ganho de peso A obesidade é uma epidemia global, e a busca pelo emagrecimento, por motivos estéticos ou de saúde, é uma preocupação comum na sociedade moderna. Assim, várias estratégias nutricionais tem sido adotadas a fim de evitar o ganho de gordura, uma delas é o uso de adoçantes dietéticos (AD) não-calóricos, uma vez que o açúcar é um importante responsável na adipogênese. Porém, há evidências de que populações que buscam o uso dos AD (adoçantes dietéticos) engordam cada vez mais. Confirmando isso, modelos experimentais mostram que o uso de adoçantes induz ganho de peso e redução da saciedade. No caso do uso do aspartame ou sacarina sódica, com o mesmo consumo calórico, esse ganho pode ser superior ao induzido pelo consumo do próprio açúcar. Em outro trabalho, ratos expostos aos adoçantes ganharam peso mesmo sem alterar o consumo calórico. E o mais grave é que esse ganho de gordura que pode ocorrer pela exposição ao sabor doce pode continuar mesmo após a interrupção do consumo de adoçantes. Mecanismos de ação Os adoçantes, mesmo sem possuírem valor energético, induzem uma liberação de insulina independente do tipo de adoçante ao sensibilizarem sensores de sabor para o doce no trato digestivo. Este mecanismo ocorre pela produção de hormônios intestinais como incretinas e GLP-1 e no caso da estévia, por mecanismo direto nas células-beta pancreáticas. Com uma maior liberação de insulina, ocorre maior síntese de gordura no fígado. Além disso, o aspartame pode causar intolerância à glicose, principalmente na presença de glutamato monossódico, o que é comum em industrializados. Além da maior liberação de insulina, o consumo de adoçantes provoca maior absorção de glicose no intestino por expressão de hormônios intestinais como GLP-1 e peptídeo YY ou no caso do acessulfame-K pela maior captação de glicose pelo GLUT2. O consumo de substâncias muito doces causa alteração na percepção do sabor doce, induzindo preferência por esse tipo de sabor e fazendo com que o indivíduo necessite de alimentos cada vez mais doces para sentir o mesmo sabor. Em modelos experimentais, o uso de acessulfame-K na gravidez e lactação pode induzir tais preferências aos filhos. O mesmo pode ocorrer pela exposição a disruptores endócrinos como o Bisfenol A (BPA), que é um contaminante plástico, ou pelo consumo de xenoestrógenos como a genisteína presente na soja. Outro mecanismo importante para promover o ganho de gordura é que adoçantes como a sucralose, aspartame, sacarina sódica e ciclamato de sódio são capazes de alterar a microbiota intestinal, reduzindo bactérias benéficas e aumentando a população de bactérias patogênicas. Com a instalação da disbiose intestinal é reduzida a produção de beta-glicuronidase, o que reduz a conversão de bilirrubina conjugada para bilirrubina livre, diminuindo a inativação de proteases digestivas, aumentando a degradação de muco na parede intestinal e facilitando a exposição do epitélio intestinal para substâncias indutoras de danos, como as próprias toxinas das bactérias patogênicas. Esse maior dano no epitélio intestinal causa inflamação no intestino e alteração da permeabilidade seletiva dos enterócitos, fazendo com que macromoléculas tais como cadeias protéicas, fragmentos de membranas bacterianas (Lipopolissacarídeos ou LPS), e mesmo bactérias possam translocar do intestino e ganhar a circulação sanguínea, induzindo inflamação em outros tecidos. Essa alteração da permeabilidade intestinal é indutora de obesidade, adiposidade visceral e resistência à insulina. Com o organismo resistente à insulina, ocorre catabolismo muscular e maior lipogênese hepática induzida pela maior insulinemia. Esse estado favorece a piora do quadro metabólico, aumentando a resistência à insulina em função da perda de massa muscular, fundamental à regulação da homeostase da glicose e potencializando a atividade inflamatória mediada por adipocinas, produzidas em maior quantidade em pessoas com mais gordura corporal. Adoçantes e riscos Saúde Apesar de serem liberados por órgãos reguladores, há indicativos de que adoçantes podem induzir patogênese. Em 2008, verificaram em humanos, correlação positiva entre tumores no trato urinário e uso prolongado de adoçantes. Trabalhos que encontraram possíveis mecanismos de carcinogênese em diversos tecidos e alteração na função reprodutiva de primatas são prontamente atacados por apresentarem baixa significância estatística, porém, vale observar que apenas o grupo exposto aos adoçantes apresentou tais patologias, demonstrando evidências que devem ser consideradas. Estudos utilizados pelo FDA (órgão regulador americano) para liberação do consumo de aspartame são realizados com exposição por períodos curtos como sugerido por Davis et al. No caso do acessulfame de potássio, os testes toxicológicos não são adequados para este tipo de análise. Segundo Bandyopadhyay et al, o acessulfame de potássio e sacarina são capazes de induzir mutações genéticas na medula óssea. Os estudos utilizando modelos experimentais também merecem atenção, devido a gravidade das possíveis patologias associadas a esse distúrbio. Principalmente se for levado em consideração que o consumo de bebidas adoçadas artificialmente pode induzir acidose metabólica prolongada, que é uma condição extremamente catabólica e associada com algumas formas de neoplasia. A administração de sacarina sódica em animais pode ocasionar diminuição da função renal, estresse hepático, maior proliferação de células brancas, alteração na morfologia e funcionalidade das hemácias, redução no hematócrito e hemoglobina e aumento da contagem de plaquetas. Em 2011 Jang et al, demonstraram que o uso de adoçantes causa alterações na apoliporoteína A e redução na atividade antioxidante em LDL-colesterol, aumentando a fagocitose das mesmas por macrófagos, que por fim confere maior risco pró-aterosclerótico e aumenta a senescência de fibroblastos dermais, favorecendo o envelhecimento precoce. O consumo de adoçantes pela mãe durante a gestação e lactação aumenta o risco do desenvolvimento de asma e rinite nas crianças. Estudo de Reddy et al, demonstrou que metabólitos do sorbitol podem aumentar a incidência de catarata. Além disso, o consumo de aspartame, sacarina sódica, sucralose ou qualquer outro adoçante que induza disbiose intestinal pode favorecer doenças inflamatórias intestinais graves como colite ulcerativa e granuloma. Adoçantes e neurotoxicidade Há algum tempo se fala sobre neurotoxicidade induzida por adoçantes, principalmente o aspartame, o que parece ser ignorado pelos órgãos reguladores de saúde. O aspartame é formado por fenilalanina e ácido aspártico (aminoácidos), além do metanol (álcool utilizado também na produção de combustíveis). Esses aminoácidos participam da regulação de alguns neurotransmissores. Há evidência de que consumo de aspartame pode causar dificuldade de concentração, insônia e outros distúrbios mentais em função do desequilíbrio das catecolaminas. Além disso, metabólitos do metanol como o formaldeído e a diketopiperazina, são neurotóxiocos e potencialmente cancerígenos. Sabe-se que o formaldeído é um dos fatores mais importantes na patogenia da enxaqueca. Há evidência de que o consumo de aspartame reduza escores de memória, o que parece estar associado ao estresse oxidativo (radicais livres) neuronal e redução da disponibilidade de glicose no cérebro. Esse estresse oxidativo parece ser causado não só pelo desequilíbrio das catecolaminas, mas também pela diminuição do potencial antioxidante natural no cérebro por redução da glutationa e glutationa redutase. Esse fato é potencializado em indivíduos mais inflamados, principalmente, na presença de LPS, indicando que a disbiose intestinal, possivelmente induzida pelos adoçantes, potencialize os efeitos neurotóxicos do aspartame. Possíveis efeitos benéficos da estévia Ao contrário dos outros adoçantes, a estévia parece ser menos prejudicial ao organismo humano. Em estudo com animais, foi capaz de melhorar a sensibilidade à insulina, com efeito hipotensor e hipoglicemiante. Alguns desses efeitos são relacionados aos fitoquímicos presentes no extrato cru da planta. Desse modo, é necessário ter atenção e senso crítico, visto que na indústria de alimentos, dificilmente haverá tanta cautela na extração do adoçante, o que pode reduzir o possível benefício da estévia. Outro dado relevante é que boa parte do seu efeito hipoglicemiante acontece em função da secreção de insulina potencializada pela estévia. Sendo assim, a estévia também pode causar ganho de gordura e estresse das células-beta pancreáticas. Considerações Finais É cada vez mais claro que artifícios sintéticos utilizados pela indústria para promover emagrecimento, além de ineficazes, podem colocar a saúde humana em maior risco. No caso dos adoçantes, não só aumentam o ganho de gordura, como podem causar patologias graves. A maioria dos estudos que defendem a utilização de adoçantes são inconclusivos ou apenas realizados em animais, e devem ser olhados com certa desconfiança já que a indústria do adoçante, ou mesmo de qualquer produto que promete emagrecimento sem esforço, movimenta grandes quantias de dinheiro, além de possuírem muito poder e influência. Esse poder pode interferir na publicação de trabalhos científicos que denunciam prejuízos no consumo ou que atestam uma falsa segurança na utilização tais substâncias. Deste modo, é fundamental entender que aprender a se alimentar e se exercitar de modo adequado, preferencialmente sob a prescrição de profissionais competentes, é o caminho mais seguro e efetivo para bons resultados, principalmente, se associados a uma melhor qualidade de sono e redução do estresse cotidiano. Referências Abdel-Salam OM, Salem NA, El-Shamarka ME, Hussein JS, Ahmed NA, El-Nagar ME. Studies on the effects of aspartame on memory and oxidative stress in brain of mice. Eur Rev Med Pharmacol Sci. 16(15):2092-101. Dec, 2012. Abdelaziz I, Ashour Ael R. Effect of saccharin on albino rats' blood indices and the therapeutic action of vitamins C and E. Hum Exp Toxicol. 30(2):129-37. Feb, 2011. Abhilash M, Sauganth Paul MV, Varghese MV, Nair RH. Long-term consumption of aspartame and brain antioxidant defense status. Drug Chem Toxicol. 36(2):135-40. Apr, 2013. Andreatta MM, Muñoz SE, Lantieri MJ, Eynard AR, Navarro A. 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  15. Já tomei ela porque ganhei de aniversario da loja onde compro meus suplementos, é bem salgado é preço, mais em questão de qualidade é muito boa e o sabor é melhor ainda. Porém eu não compraria pelo CxB dele não valor a pena (na minha opinião). Abraço!
  16. Sinceramente não tinha visto, desculpe amigos. Vou mandar uma MP para alguém deletar. Obrigado!
  17. Trata do verdadeiro agachamento que muitos chamam de agachamento profundo. Aqui é feita uma análise detalhada da eficiência e da segurança do exercício, com atenção direcionada para articulação do joelho. É um pouco grande o texto, mais vale a pena ler . _____________________________________ O agachamento está entre os exercícios mais completos que se pode realizar dentro das academias, envolve um elevado número de articulações e músculos e consiste em um excelente meio de fortalecer e desenvolver a musculatura da coxa, quadril, lombar, perna e outros inúmeros coadjuvantes que atuam na realização do movimento. Além disso, sua utilização é extremamente funcional, pois utilizamos esse tipo de movimento constantemente em nossas atividades diárias como, por exemplo, para sentar e levantar de uma cadeira ou pegar um objeto no chão. Esses, e outros fatores, levam treinadores e atletas do mundo todo a se referirem a ele como o “rei dos exercícios”. Mesmo assim, ainda há quem o proíba ou restrinja seu uso sem qualquer explicação plausível. Uma das principais práticas é a diminuição da amplitude do exercício, realizando agachamentos parciais, em vez do movimento completo. Em primeiro lugar, deve-se deixar claro que a utilização de maiores amplitudes aumenta a intensidade do movimento, promovendo maior recrutamento de unidades motoras e levando a maiores ganhos de força e massa muscular. Por exemplo, um estudo de Weiss et al, comparou os ganhos de força de homens jovens treinando com agachamentos e leg press realizados com amplitude completa ou só até 90 graus e verificaram que os melhores resultados foram obtidos pelos exercícios "profundos". Além da eficiência, existe a questão da funcionalidade. Não devemos esquecer que nossas estruturas musculares e articulares se adaptam de forma específica aos movimentos. Dessa forma, indivíduos que utilizam amplitudes reduzidas poderiam se lesionar em uma atividade cotidiana pelo simples fato de não treinar um determinado ângulo de movimento. Assim, a limitação da amplitude, além de diminuir a eficiência do exercício, pode prejudicar a funcionalidade em movimentos do dia a dia. Aliás, tudo indica que o ângulo de 90 graus, sugerido por diversos autores e treinadores, seja fruto da imaginação de algumas pessoas. Grande parte dos estudos e recomendações limitando o movimento se refere ao “agachamento paralelo” que é realizado até que as coxas fiquem paralelas ao solo, o que gera amplitudes maiores que 90 graus de flexão dos joelhos. Inclusive, parar em 90 graus é considerado um dos principais erros na execução do agachamento. Dessa forma, quando falarmos desse exercício, estaremos nos referindo ao agachamento completo, também conhecido como agachamento profundo. Agachamento e Joelho A crença de que o agachamento profundo seria lesivo aos joelhos foi baseada em análises da década de 1960, que levaram militares estadunidenses a suspender alguns exercícios calistênicos, como os famosos cangurus. No entanto, essas análises iniciais possuem inúmeras limitações. Por exemplo, algumas avaliações foram realizadas com paraquedistas, dentre os quais as lesões de joelhos são comuns pelas pernas serem constantemente presas às linhas e devido ao impacto ocorrido nas aterrissagens (lembrem-se que estamos falando de pára-quedas da década de 1960). Além disso, fazer a associação dos exercícios realizados durante o treinamento militar com os agachamentos prescritos nas academias é uma distância enorme! Adicionalmente, a base teórica para condenação do agachamento tem alguns problemas relacionados à atividade muscular. Segundo alguns conceitos, o agachamento profundo é perigoso porque, ao flexionar o joelho em ângulos maiores que 90° aumenta-se perigosamente a tensão na patela. A maioria dos “especialistas”, porém, analisa o agachamento pensando somente no quadríceps e se esquecem, que na fase profunda do movimento, os músculos posteriores da coxa são fortemente ativados ajudando a neutralizar a temida tensão exercida na patela. Essa coativação (ativação simultânea) da musculatura posterior gera uma força vetorial direcionada para trás, que contribui para estabilizar os joelhos durante o movimento e faz com que a tensão na patela seja reduzida em cerca de 50%. Deve-se reforçar que a participação dos músculos posteriores é maior quanto maior for a amplitude do movimento, e também sofre influência da carga utilizada, portanto, será maior com cargas altas e amplitudes completas. Outro problema dos estudos antigos é a análise da capacidade contrátil das fibras sem levar em conta a relação com o comprimento e a secção transversa do músculo, um aspecto que só começou a ser corrido a partir da publicação do estudo de Zheng, em 1998. Esse erro levava os autores a subestimar a força aplicada pelo músculo e superestimar a tensão aplicada às estruturas articulares. Essa seqüência de equívocos nas análises nos obriga a ter cautela com relação às teorias criadas para condenar o agachamento. Inclusive, análises das forças compressivas e de cisalhamento no agachamento nos mostram claramente que os piores ângulos são os que normalmente se recomendam como mais seguros. Por exemplo, no estudo de Li et al, foi verificado que, para uma carga constante, as maiores forças de translação anterior, lateral e rotação interna da tíbia ocorrem nos ângulos de 30 a 60 graus, sendo menores quanto maior a amplitude do movimento. No estudo de Escamilla et al, foi verificado claramente um aumento das forças compressivas tibiofemorais e patelofemorais até se chegar a um ângulo de aproximadamente 80-90 graus, sendo que essas forças caem a medida que a amplitude aumenta. Anteriormente, Zheng et al e Wilk et al também haviam verificado que as maiores forças compressivas tibiofemorais no agachamento ocorrem justamente próximas ao ângulo de 90 graus. Adicionalmente, ao comparar o agachamento, leg press e a mesa extensora, Wilk et al, não encontraram diferenças nas forças compressivas entre os exercícios, além de verificarem que o agachamento e leg press não produzem forças anteriores, ao contrário da cadeira extensora. Interessante notar que os estudos foram realizados com uma carga constante, ou seja, as mesmas cargas foram utilizadas para todos os ângulos. No entanto, quando se realiza um agachamento até 90 graus, por exemplo, a carga é consideravelmente maior em comparação com o agachamento completo. Se pensarmos que as forças compressivas são proporcionais à carga utilizada, veremos que, na prática, utilizar os movimentos parciais é ainda pior que usar amplitudes completas. Esses estudos revelam um grave equívoco em que caímos ao definir os ângulos e até mesmo a forma mais segura de realizar os exercícios. Quando se pensa em preservar ou recuperar a articulação do joelho, é comum recomendar os ângulos agudos, como os de 90 graus, nos exercícios de cadeia cinética fechada (agachamento, leg press...), o que já vimos ser equivocado. Outra prática popular é recomendar a mesa extensora no ponto de extensão máxima, muitas vezes até com exercícios isométricos. Dois erros! Em primeiro lugar o ponto de extensão máxima nesse exercício é o que produz maior tensão anterior. Em segundo, a isometria aumenta a rigidez, além de não aumentar o fluxo sanguíneo para os tendões. Estabilidade dos joelhos Em 1961, Klein afirmou que o agachamento profundo afetaria negativamente a estabilidade dos joelhos. Uma grande limitação está no instrumento utilizado, um tipo de goniômetro com uma extremidade fixada na perna e outra na coxa, o qual media o deslocamento do joelho diante da aplicação de força pelo avaliador. As medidas normalmente produziam resultados inconsistentes, o que se levou a considerar seu grau de subjetividade inaceitável. Para se posicionar contra o agachamento, o autor analisou diferentes grupos de atletas e procurou dar suporte às suas conclusões por meio de análises cadavéricas. Segundo Klein, os ligamentos colaterais ficam expostos à tensão excessiva durante o agachamento profundo, além de ocorrer uma rotação do fêmur sobre a tíbia que poderia causar compressão nos meniscos, relato também usado por Rasch para condenar o agachamento profundo. No entanto, é interessante notar que essa suposta tendência de rotação da tíbia é anulada quando há pequena rotação externa dos pés, fato notado pelo próprio Rasch algumas páginas antes de condenar o movimento. Lembrando que essa rotação é um movimento adotado naturalmente pelo executante durante a realização desse exercício. A suposta frouxidão causada pelo agachamento profundo não tem fundamentação teórica e tampouco prática. Um estudo conduzido em Oaklahoma comparou a estabilidade anteroposterior de quatro grupos: 1) sedentários, antes e após 2 horas de repouso 2) jogadores de basquete, antes e após 90 minutos de treinos 3) fundistas, antes e após uma corrida de 10 km 4) levantadores olímpicos, antes e após treinos de agachamento profundo. De acordo com os resultados, a frouxidão dos joelhos nos jogares de basquete e fundistas foi de aproximadamente 19%, enquanto nos levantadores de peso e sedentários, esse valor mal chegou aos 3%. Portanto, se há que se temer instabilidade, é mais prudente condenar corridas do que o agachamento profundo, mesmo com cargas elevadas. Corroborando (validando) esses achados agudos, estudos de curto e longo prazo não verificaram frouxidões, instabilidades ou lesões nos joelhos após a realização de treinos com agachamentos profundos. Em 1971, Meyers conduziu um estudo de 8 semanas, envolvendo agachamentos profundos e paralelos em diferentes velocidades e verificaram que nenhuma das variações afeta a estabilidade dos joelhos. Panariello et al. em 1994, analisaram os efeitos de 21 semanas de treino de agachamentos profundos na estabilidade dos joelhos de jogadores de futebol americano e não detectaram prejuízos. Chandler et al, separaram seu estudo em duas partes. Na primeira, compararam oito semanas de agachamentos profundos, parciais ou de inatividade, e não encontraram diferenças na estabilidade do joelho entre ou intra grupos. Na segunda, fizeram uma comparação transversal de levantadores olímpicos e basistas, cujos treinamentos envolvem muitos agachamentos profundos, com um grupo controle e verificaram que, no geral, os atletas possuem joelhos mais estáveis. Ligamento cruzado anterior: Apesar de haver profissionais que indicam a cadeira extensora e/ou condenam a utilização de agachamento para preservação do ligamento cruzado anterior (LCA), a literatura científica nos indica claramente que o agachamento é um dos exercícios mais indicados nesse caso. Inclusive, estudos anteriores sugerem que ele não apenas é mais seguro que a mesa extensora, como é mais seguro até mesmo que a caminhada. Em 1993, Yack et al. concluíram que o agachamento minimiza a tendência de deslocamento anterior da tíbia em comparação com a mesa extensora, sendo, portanto, mais indicado para reabilitação de LCA. Corroboram com essa afirmação, ao concluir que os isquiotibiais atuam sinergisticamente com o ligamento cruzado anterior na estabilização anterior do joelho durante a realização do agachamento, o que levou os autores a considerarem esse exercício útil na reabilitação de lesões no LCA. Achados similares foram obtidos por Kvist & Gillquist, em um estudo no qual se verificou que a vantagem do agachamento em relação a mesa extensora é ainda mais evidente em pessoas com histórico de lesões no LCA do quem em pessoas saudáveis. A segurança do agachamento é clara não apenas na comparação com a mesa extensora, mas também com atividades consideradas inofensivas. Em um estudo de 1985, publicado por Henning et al. foi verificado que a tensão no LCA teve a seguinte seqüência, do maior para o menor: Corrida em declive > mesa extensora > corrida na reta > caminhada em terreno plano > agachamento com uma perna só. Aliás, o agachamento unilateral realizado sem carga produz uma tensão de LCA menor que o próprio teste de Lachman, utilizado pelos médicos para avaliar a integridade do ligamento. Portanto, se uma pessoa consegue andar ou pelo menos consegue sobreviver ao exame médico, pode-se supor que ela também esteja apta a fazer agachamentos. Com relação à amplitude de movimento, deve-se destacar que, quanto maior a amplitude, ou seja, quanto mais profundo é o agachamento, menor será a tensão no LCA. Portanto, não só a utilização agachamentos é segura, mas sim a utilização do agachamento profundo! ***Durante o agachamento, a tensão no ligamento cruzado anterior só é significativa entre 0 e 60° de flexão, sendo que seu pico mal atinge ¼ da capacidade deste ligamento em resistir a tensão (+/- 2000 N), mesmo com cargas superiores a 200 quilos.*** Ligamento cruzado posterior: Conforme a amplitude do agachamento aumenta, a tensão diminui no LCA e aumenta no ligamento cruzado posterior (LCP), como nos mostram estudos anteriores. Portanto, pode-se questionar se os agachamentos seriam seguros para o LCP. Em um estudo sobre o tema, analisaram dois grupos: um composto por indivíduos sedentários saudáveis, e outro por atletas lesionados no LCP. O objetivo foi verificar se um treino de agachamentos seria eficaz na melhora da função, ganho de força e sintomatologia (no caso dos indivíduos com lesão). Depois de 12 semanas, observou-se aumento de funcionalidade no grupo lesionado e se conclui que o treinamento com agachamentos é viável para reabilitar insuficiências crônicas do ligamento cruzado posterior. ***Dificilmente será imposta ao ligamento cruzado posterior uma tensão maior que sua capacidade, tendo em vista que mesmo ao realizar agachamentos profundos com mais de 380 quilos, não se chega nem a 50% de sua capacidade de suportar tensão.*** Patela: Anteriormente, já foi falado bastante sobre o fato do agachamento produzir baixos valores de compressão patelo femoral Inclusive a compressão promovida pelo agachamento, leg press e mesa extensora não diferem entre si. Mas, é importante destacar que a ativação da musculatura posterior e o aumento da amplitude de movimento diminuem a compressão patelo femoral Por exemplo, verificaram que a maior compressão acontecia entre 0 e 30 graus, com posterior decréscimo. Com relação aos efeitos crônicos, o grupo de Witvrouw comparou a eficiência dos exercícios de cadeia cinética fechada (agachamento) com os de cadeia cinética aberta (extensora de perna) no tratamento de dores patelo femorais e verificaram que, apesar de ambos os protocolos serem eficientes, os melhores resultados foram proporcionados pelos exercícios de cadeia cinética fechada. ***A tração do tendão patelar chega a 6000N em 130° de flexão de joelhos com um agachamento de 250 quilos, cerca de 50% do valor máximo estimado para esta estrutura, que varia de 10000 a 15000 N.*** Compressão entre femur e tibia: As forças compressivas tibiofemorais foram discutidas anteriormente. Cabe lembrar que elas chegam próximas a 8000 N durante o agachamento com cargas elevadas (250 a 382,50 kg), sendo praticamente a mesma nos ângulos entre 60 a 130 de flexão de joelhos, porém ainda não foi estudado um valor limite. Deve-se lembrar, no entanto, que da mesma forma que a compressão tibiofemoral excessiva pode ser lesiva para meniscos e cartilagens, elas têm um papel importante na estabilidade dos joelhos. Considerações finais: - As forças tensionais e compressivas desse tipo de exercício estão totalmente dentro de nossas capacidades fisiológicas e articulares. Certamente as estruturas ósseas e articulares estarão preparadas para realizar agachamentos completos durante toda a vida, desde que sejam respeitados os fundamentos científicos que norteiam o treinamento de força, com ênfase na técnica de execução e controle de volume. - Para realização do movimento completo, é inevitável que se utilize uma menor quantidade de peso (carga absoluta) o que, somado à menor tensão nas estruturas do joelho, torna esse exercício seguro para a imensa maioria dos praticantes de musculação, mesmo os lesionados e/ou em reabilitação. Em casos de lesões, o ideal é fazer um tratamento no qual profissionais de ortopedia, fisioterapia e educação física trabalhem juntos. - A amplitude do agachamento é muito importante para eficiência e segurança, pois conforme se aumenta a flexão do joelho (“profundidade”), aumentam as ações musculares e diminui a tensão nas estruturas articulares. - A ação muscular é importante para o controle do movimento, portanto, não se deve deixar que, durante a fase excêntrica (principalmente quando o ângulo começa a ficar menor que 90 graus), o movimento perca o controle (“despencar”), pois, desta forma, as tensões que deveriam estar sobre a musculatura, irão se incidir nas estruturas articulares. - O aumento no torque, tensão e força não significa que este exercício necessariamente seja perigoso ao joelho, mas sim, que esses parâmetros aumentaram, e só. As análises feitas com agachamentos profundos, pelo que consta, não demonstram nenhum prejuízo para o joelho. As lesões geralmente são causadas pela combinação de quatro variáveis: volumes altos, excesso de peso, overtraining e técnica inapropriada. Com treinos progressivos e inteligentes, o agachamento profundo certamente é seguro e eficiente. Referências bibliográficas Beynnon BD & Fleming BC. (1998). Anterior cruciate ligament strain in-vivo: a review of previous work. J Biomech 31, 519-525. Caterisano A, Moss RF, Pellinger TK, Woodruff K, Lewis VC, Booth W & Khadra T. (2002). The effect of back squat depth on the EMG activity of 4 superficial hip and thigh muscles. J Strength Cond Res 16, 428-432. Chandler TJ, Wilson GD & Stone MH. (1989). The effect of the squat exercise on knee stability. Med Sci Sports Exerc 21, 299-303. Escamilla RF. (2001). Knee biomechanics of the dynamic squat exercise. Med Sci Sports Exerc 33, 127-141. Escamilla RF, Fleisig GS, Zheng N, Lander JE, Barrentine SW, Andrews JR, Bergemann BW & Moorman CT, 3rd. (2001). 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  18. AE's pode fazer mal ao coração, pois por exemplo, pode diminuir o HDL que age como se limpa-se as artérias e aumentar o LDL que faz o contrario do HDL, porém tudo isso é relativo depende de X fatores, tempo de ciclo, tipos de drogas, organismo para organismo e por ai vai. Quanto aumentar o coração pode sim pois ele é um músculo e pode acontecer hipertrofia no mesmo. E quanto o aeróbico não tenho certeza, mais acho que seria ruim somente se você estivesse com taquicardia que pode vim acontecer pelo fato do uso de AE's. .
  19. Fala sobre a importância dos compostos pois os isoladores são limitados, alguns tem medo de fazer composto (terra,agachamento) pelo fato da lesão porém isso é associado a acidentes e execução erradas. Tem bastante coisa cara, não vou ficar resumindo tudo até porque o artigo não tão grande assim 10min você faz a leitura tranquilamente. Abraço!
  20. Quem esta em duvida em seguir um treino visando exercícios composto e deixando de lado os isoladores (exemplo: SL5x5) ou alguém que esta com pouco tempo para treinar, sugiro que faça a leitura. Fiz algumas adaptações para ficar melhor a leitura. _____________________________________________ Uma prática muito comum nas academias é a busca pelo isolamento dos músculos ou pelo trabalho “concentrado”. Dentro desta perspectiva, há uma corrente que privilegia o uso de máquinas como forma de melhor trabalhar os músculos, além de usar volumes extensos de exercícios que trabalham deltoides, bíceps e tríceps em isolamento Provavelmente a ideia de se usar máquinas tenha sido iniciada e motivada pelo interesse econômico de fabricantes de equipamentos. De fato, um dos pioneiros desta proposta foi o célebre Arthur Jones, que é o criador das máquinas Nautilus. Apesar de ter trazido diversos conceitos importantes para o treinamento de força e ser uma das principais figuras da área, o conceito de isolamento muscular proposto por Arthur Jones tem sérias limitações. É comum afirmar que o uso de pesos livres aumenta o risco de lesões, no entanto, uma análise detalhada destes relatórios mostra que tais lesões não ocorrem em função dos treinos realizados sob orientação e sim de acidentes. Tal fato deve-se ao hábito relativamente comum da população principalmente dos EUA de manter pesos e anilhas em suas casas e usa-los sem orientação ou supervisão adequada. Aliás, no campo orientação, ressalta-se que as academias do Tio Sam não tem professores, como a maioria das nossas (agora vocês entendem por que as máquinas vêm com "manual de instrução" coladas nelas?), portanto, a utilização de máquinas realmente pode ser mais segura nesse contexto. Um erro comum quando se fala em exercícios como supinos, puxadas, agachamentos, etc. é afirmar que eles sejam direcionados para os trabalhos de apenas um grupamento muscular, quando na verdade deveríamos dizer que eles trabalham uma cadeia de músculos. No caso do supino, por exemplo, é comum afirmar que ele é um exercício de peitorais, quando, na verdade, ele envolve também diversos outros músculos, como deltoides e tríceps, com relação ao último devemos lembrar que se não houvesse extensão de cotovelo, não haveria supino. O próprio conceito de motores primários e músculos principais é algo falho. Imagine que um objeto cai sobre seu tórax, esmagando-o, a respiração começa a ser comprometida e a única chance de sobreviver é retirar o objeto de cima de você, empurrando-o como se faz no supino. Nessa hipótese, o objeto pesa 100kg e seus peitorais sozinhos só conseguiriam levantar 60kg, no entanto, outros músculos do ombro dariam conta de mais 20kg e o extensores de cotovelo dariam conta de mais 20. E aí? Você iria morrer porque empurrar um objeto é um movimento de peitoral? Ou será que seu corpo colocaria em ação todos os músculos envolvidos para vencer o desafio? Se há vários músculos envolvidos em um movimento, por que acreditar que nosso corpo utilizará apenas, ou preferencialmente, um deles? Mesmo que a carga não seja máxima inicialmente e se consiga favorecer o recrutamento de um músculo no início do exercício, conforme a fadiga se instaura seu corpo mudará a estratégias de recrutamento e, dessa forma, os músculos que seriam considerados acessórios teriam que ser mais recrutados para permitir o movimento de prosseguir (Akima et al., 2002; Gentil et al., 2007). Um pergunta que pode surgir então é, se os músculos envolvidos em um determinado movimento são todos ativados, será que há necessidade de se complementar um programa de exercícios multiarticulares com exercícios uniarticulares? Na prática, será que após realizar supinos e puxadas eu ainda preciso realizar exercícios de isolamento para bíceps e tríceps? Procuramos responder essa pergunta em um estudo realizado na Universidade de Brasília, com homens jovens e sem experiência em treinamento resistido. O estudo durou 10 semanas e os participantes foram divididos em dois grupos. Um deles realizou apenas puxadas e supinos e o outro realizou puxadas, supinos e exercícios de isolamento para bíceps e tríceps. A espessura muscular dos flexores de cotovelo foi medida por ultrassom e o pico de torque por um dinamômetro isocinético. Ao final do estudo, não houve diferença nos ganhos de massa muscular e força entre os grupos, ou seja, a adição dos exercícios de isolamento não trouxe benefícios (Gentil et al., 2013). Uma coisa interessante no processo de publicação desse artigo é que colocamos em nossa introdução que nos, "exercícios multiarticulares alguns músculos são definidos como motores primários (tipicamente os músculos maiores) e outros como acessórios". Ao ler essa afirmação, um revisor nos perguntou qual a referência bibliográfica para ela, ou seja, onde está escrito os dorsais são motores primários na puxada e que o peitoral é motor primário no supino? Em princípio, achamos a pergunta meio estranha, mas estranho mesmo foi buscar pelas referências bibliográficas e simplesmente não termos encontrados nada sério dizendo isso, ou seja, é simplesmente senso comum! E foi essa a resposta que demos: de fato não existem referências, é algo dito com base no senso comum! Pode-se perguntar se os resultados do nosso estudo seriam aplicados em outros grupos. Tudo bem que o objetivo do estudo não foi esse, ele foi sobre iniciantes, mas eu diria que, por uma pessoa treinada ter mais condições de levar o treino ao máximo, seria ainda mais provável que ela conseguisse estimular adequadamente seus músculos. Na minha prática eu já treinei atletas de nível internacional sem utilizar exercícios de isolamento e consegui melhoras surpreendentes na performance. Com relação à atletas, Rogers et al. (2000) realizaram um estudo com jogadores de baseball de nível nacional, no qual nos baseamos para fazer o nosso. No estudo de 10 semanas, os participantes foram divididos em dois grupos: um grupo realizava supino reto, supino inclinado, puxada e remada; o outro grupo realizava o mesmo treinamento complementado com exercícios específicos para bíceps e tríceps. Ao final do estudo ambos os grupos tiveram aumentos iguais na circunferência do braço e nos ganhos de força no supino reto e na puxada. Os autores concluem que: “os achados deste estudo sugerem que exercícios de isolamento não são necessários para aumentar a força em movimentos compostos nem aumentar a circunferência do braço. Estes achados também sugerem que treinadores de força podem economizar tempo não incluindo exercícios de isolamento e ainda assim conseguir obter aumento na força e tamanho.” Se tal raciocínio fosse empregado com mais freqüência certamente se perderia menos tempo treinando e se alcançariam resultados similares, ou até melhores, com um menor risco de lesões. Isso mesmo, lesões. Além de ineficientes, o uso descontrolado de exercícios de isolamento pode levar a um índice aumentado de lesões, provavelmente pelo excesso de uso. Quantos alunos antigos vocês conhecem com lesões de cotovelos e ombros, especialmente aquelas dores chatas que os acompanham ao longo dos anos? Será que o excesso de uso não estaria associado a isso? Essas sugestões envolvem um grande conflito técnico e, principalmente, cultural. Fica muito difícil conceber (torna/criar) um marombeiro sem realizar um rosca direta ou um tríceps na polia. Mas entendam que não estou falando para se promover uma proibição da utilização desses exercícios e sim para se empregar uma análise mais adequada dos músculos envolvidos em um determinado exercício. Mesmo que não se suprima totalmente os exercícios de isolamento, deve-se refletir se é necessário fazer um treino inteiro para bíceps, tríceps ou deltoides; ou se apenas deve-se usar os exercícios isolados como complemento de um treino envolvendo exercícios multiarticulares. Também é necessário refletir sobre a distribuição dos treinos, seria prudente colocar um treino de supino em um dia e um treino de isolamento de tríceps em outro? Será que isso não estaria prejudicando a recuperação e levando a um excesso de treinamento? Por fim, um grave problema quando falamos de musculação é que, automaticamente, muita gente pensa apenas no fisiculturismo. No entanto, vamos pensar nos iniciantes, nos atletas de outras modalidades, nos trabalhadores que dispõem de pouco tempo para treinar, nas pessoas que necessitam de baixos volumes e preservação das estruturas articulares. Será que precisaríamos obrigar essas pessoas a fazer um volume a mais de exercícios incluindo exercícios uniarticulares? Lembrem-se que, em nosso país, mais de 95% das pessoas não frequentam academias. Das pessoas que frequentam, estima-se que 70% não permaneça por três meses. A cada mês uma academia perde de 40 a 60% dos seus alunos, ou seja, metade dos alunos que estão na academia esse mês, não estarão no mês seguinte. E sabe qual a principal causa alegada para uma pessoa não fazer exercícios? Falta de tempo. Portanto, dar mais resultados tomando menos tempo, pode ser extremamente importante. Enfim, sempre existirão os que resistirão à Ciência, os que acharão que vale a pena passar mais tempo na academia em troca de menos resultados, os que optarão por expor suas articulações a um risco aumentado, os que arriscarão submeter seus músculos ao excesso de treinamento, os que terão apego emocional a um determinado exercício, mas paciência! Devemos sempre tentar ajudar a todos, mas infelizmente isso nem sempre será possível. Com base nas evidências apresentadas vemos que os exercícios de isolamento produzem um resultado limitado, portanto, é recomendado que, ao planejar um treino, se empregue uma visão mais sistêmica, menos reducionista, e assim ajudaremos nossos alunos, amigos e nós mesmo a alcançar ótimos resultados, preservando seu tempo livre e sua saúde. Referências: Akima H, Foley JM, Prior BM, Dudley GA & Meyer RA. (2002). Vastus lateralis fatigue alters recruitment of musculus quadriceps femoris in humans. J Appl Physiol 92, 679-684. Eyler AA, Matson-Koffman D, Vest JR, Evenson KR, Sanderson B, Thompson JL, Wilbur J, Wilcox S & Young DR. (2002). Environmental, policy, and cultural factors related to physical activity in a diverse sample of women: The Women's Cardiovascular Health Network Project--summary and discussion. Women & health 36, 123-134. Gentil P, Oliveira E, de Araujo Rocha Junior V, do Carmo J & Bottaro M. (2007). 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  21. Também concordo com isso talvez este foi o método que o corpo dele melhor respondeu até por ele ter um volume muscular grande para alguém natural. Porém este artigo é um pouco velho se não me engano foi escrito por ele em 2008 talvez com tudo que se descobriu neste 5 anos a opinião dele pode ter mudado. Quando postei o artigo não havia achado a data que ele foi feito. Abraço!
  22. Este artigo é focado aos atletas naturais que não recebem benefícios “extras” oferecidos por várias substâncias ergogênicas. Vou escrever abaixo de que forma construir melhores braços a partir da minha tentativa de acerto e erro. Gostaria de começar este artigo, em primeiro lugar dizendo que se alguém está usando esteróides, sua formação é diferente do ponto de vista de volume e talvez técnicas específicas utilizadas. Este artigo é focado em pessoas que treinam de forma natural, livre de drogas, bodybuilders que não recebem um "extra" através de substâncias ergogênicas. É baseado em meus estudos e experiência pessoal. Minha Experiência Eu tive muitas fases de tentativa e erro, durante os anos de minha formação competitiva. Minha primeira competição de bodybuilding foi quando estava com 19 anos, no ano de 2000. Eu não comecei a treinar com pesos quanto estava com 19 anos. Eu treinava desde os 13 anos sempre tentando reunir conhecimentos de qualquer fonte que eu podia. Tudo o que eu queria era ser maior do que outro bodybuilder natural em um ritmo mais rápido do que poderia ser considerado humano. Enfim, minha formação no início de carreira era baseado de que "mais é melhor". Eu treinava muito parecido com os bodybuilders da década de 1970 ou até antes. Você sabe o que isso quer dizer? Eram quatro horas de sessões de musculação onde eu agredia meu corpo com todos os pesos que eu conseguia levantar. Todo mundo quer os músculos grandes, mas apenas alguns de nós são capazes de ter a coragem e disciplina para fazê-lo. Então se eu pudesse levantar cada vez mais peso e mais peso, meus músculos certamente iriam crescer rápido e melhor, ou pelo menos é o que eu pensava. Arnold fazia isso certo? Então eu deveria fazer. (lembre-se que Arnold não era natural, mas eu "esqueci" isso temporariamente durante este momento da minha vida). Sei que este artigo é para falarmos sobre os braços, mas deixe-me dar um exemplo sobre treinamento intenso. Quatro horas de quadríceps Certa vez visitei uma academia dias antes do natal e fiz agachamentos durante quatro horas. O meu treinador na época não me deixou fazer mais que 1 série até a falha a cada 12 minutos, então é isso que eu fiz. Eu fiz isso com base em uma rotina que eu tinha ouvido falar. Isso estava escrito no livro do Arnold. Então o que esta maratona de agachamento fez por mim? Minhas pernas surpreendentemente não ficaram muito doloridas do que normalmente ficaria em um treinamento de pernas, mas minha força ficou completamente esgotada por 2 semanas! Tentei fazer agachamentos uma semana depois, mas minhas pernas não respondiam. Foi então que comecei a refletir sobre a estúpida forma que estava treinando. O que eu fiz foi treinar o meu ego, pois o que vinha fazendo era estúpido. Fiquei feliz em parar com minha sessão de treino que continha 25 séries de agachamento até a falha. Caso você duvide do que venho falando, faça você mesmo o teste, mas só faça se você não for um novato na academia. Meu conselho é que poupe o seu tempo e ouça minhas palavras. Assim minha busca se aprofundou em como eu poderia crescer mais rápido sem desperdiçar meu tempo. Arnold recomendava fazer cerca de 25 séries para braços. Eu não concordo. Se você faz uso de esteróides então você pode fazer proveito deste método, agora se você não faz o uso de acordo com minhas experiências isso não será benéfico. Na verdade, do ponto de vista natural, me tornei uma especai minimalista em termos de número, de séries e exercícios. Diga o que quiser sobre isso, mas está funcionando. Explico. Treinamento atual Meus exercícios levam cerca de 45 minutos, contra as horas que eu treinava em meus primeiros anos na musculação. Eu costumava fazer barra reta, bíceps duplo com halteres, rosca alternada e puxada na polia baixa para os meus bíceps. E agora o que eu faço? Apenas a barra reta! Meus resultados e níveis de dor são muito maiores agora. Então o que acontece? Isso foi extremamente contra meu entendimento. Vou explicar mais sobre meu treinamento de braços, mas quero abrir um pequeno espaço aqui pois gostaria de compartilhar uma experiência que validou meu novo estilo de treinamento. Eu conheci um bodybuilder há vários anos atrás, chamado Will Rose que foi meu parceiro de treino por um bom tempo. (Will Rose) Ele era um dos poucos bodybuilders que admitiam abertamente o uso de esteróides. Eu o vi uma vez fazendo o uso de insulina. Ele era possivelmente o mais humilde bodybuilder que já conheci, disposto a me ensinar tudo que sabia. Você vê, Will não era um cara comum, havia ali "músculo-cabeça". Ele estava terminando a sua licenciatura em algo como química nuclear. Foi ele que me contou que treinava apenas um exercício por parte do corpo e então se concentrava em comer e dormir. Vamos lá, um exercício por parte corporal? Nenhuma revista já disse algo parecido e nenhum bodybuilder até então fala sobre isso na "Muscle & Fitness" ou como prefiro chamar "Muscle & Untruth" (Músculo e Falsidade). Agora não estou dizendo que essas revistas não trazem boas informações, mas eu odeio quando uma revista assim é representada por enormes bodybuilders. Eles precisam fazer a distinção entre atletas naturais e atletas hormonizados ". Agora vamos de volta ao ponto. Eu concordo com Will Rose. Menos é mais para caras naturais. Desde que se treinando menos seja feito de uma forma muito intensa e calculada, torna-se mais em termos de crescimento, reforçando novamente, desde que não haja esteróides no meio. Os aspectos mais importantes na formação de qualquer parte do corpo são: 1 - Tipo de exercício que está sendo executado. 2 - Peso a ser utilizado em relação à sua repetição máxima. 3 - Forma e número de repetições a ser executadas. 4 - Período de descanso entre as séries. Formação do bíceps e tríceps Acredito que para se conseguir bons braços os exercícios abaixo são os mais benéficos: Bíceps: Barra reta e rosca com halteres. Tríceps: Tríceps com polia alta (este é um exercício de tríceps específico lembrando que ainda temos o tríceps testa, mergulho na paralela e tríceps supinado). A razão de não colocar o mergulho na paralela como ótimo exercício também (não que seja ruim), é porque nestes exercícios acabamos trabalhando o peitoral também. Bem espero ter contribuído com vocês de alguma forma. Sinta seu corpo, mas acredite quando falo que menos é mais. Se você treina naturalmente não há chances de evoluir querendo fazer o que os bodybuilders hormonizados fazem. Concluindo: Aaron Links cita que naturais não devem ter um treinamento muito volumoso devido a recuperação muscular e utilizava o método ABCDE, porém ele era um bodybuilder com volume muscular grande comparado a amadores naturais. (Aaron Links) Autor: Aaron Links Fonte: www.bodybuilding.com
  23. Sem duvidas o psicológico é tudo, pois mesmo sabendo que o corpo não sabe diferenciar o "comer limpo" do "comer sujo" você se sente culpada mesmo assim. OBS: Infelizmente tenho esse probleminha também hehe
  24. @Dyn4, Sei mais ou menos como deve se sentir pois já passei por isso na minha infância e eu tive uma coisa ruim que aconteceu comigo por vários anos porém foi o que mais me motivou a mudar meu hábito que foi o bullying que sofria na escola por se gordo. Quando comecei as pessoas só me colocavam para baixo mais isso me motivou para provar que eu iria conseguir, então cara isso só vai depender de você, é como se você estivesse a beira da morte e somente você pode-se se salvar, ninguém vai treinar por você e se alimentar por você. Nunca esqueça cara 1° DIETA 2° TREINO 3° DESCANSO Sempre vai ter um *** que vai te colocar para baixo pois aquele é um fracassado que não conseguiu nada. Tenha o foco amigo que você chega no lugar que VOCÊ quiser. Abraço!
  25. "@moderação: Se possível deixar alguns dias aqui até mover para seção correta." Estou certo de que ninguém, incluindo o profissional da área médica, entende os problemas da tireoide de forma ampla. E o problema das pessoas nos Estados Unidos com a tireoide é enorme. Meu amigo e professor, Dr. Harry Eidenier, Jr. me disse anos atrás que mais de mil funções do corpo são atribuídos à tireoide, o que provavelmente é uma estimativa baixa por sua própria admissão. Somos inundados com a palavra "metabolismo", mas ironicamente, a maioria das pessoas não tem ideia do que isso significa. É apenas uma palavra para eles para justificar tudo que estamos discutindo sobre exercícios, perda de peso, ganhos de massa muscular etc. Apenas uma das dificuldades da caminhada pela vida está constantemente a tentar separar as mentiras das verdades. A tireoide trabalha em um "loop" endócrino que inclui a hipófise, hipotálamo e glândulas supra-renais. Este é o seu metabolismo. Alguns dos caras inteligentes da área médica alguma vez já lhe disse isso? Claro que não. Deixe-me explicar o que acontece quando você é mais jovem. Vou relatar um exemplo sobre minha ex companheira. Do Anabolismo para o Catabolismo Tivemos confrontos sobre seus hábitos alimentares e consequentemente, nós terminamos por causa deles. Sua ideia de uma ceia sempre foram 6 nugets e uma pepsi. Ela era uma senhora muito bonita, mas ela estava começando a ganhar peso. Ela não conseguia entender por que e sempre falava que quando tinha 15 anos ela poderia comer qualquer coisa que queria. Gostaria de lembrar que ela não tem mais 15 anos e sim 34 anos. Expliquei-lhe que a partir do momento que você nasce, com o tempo (passando da faixa etária dos 28 a 30 anos) você sai do estado analógico para o estado catabólico. É por isso que quando você é jovem, você pode abusar nutricionalmente e fisicamente isso não faz qualquer diferença. Seus níveis hormonais são os mais elevados, os níveis de ácido clorídrico são os mais elevados, e cada função do corpo está em perfeitas condições de absorção. Mas quando você chegar a esse número mágico de 28 a 30 anos, você chegou a um "limite". Depois que você entrar no estado catabólico, você pode mudar drasticamente em um ano se não cuidar de si mesmo. Mesmo quando você é mais jovem, o pouco exercício que se faz ou a pouca alimentação adequada que você segue, já irão estimular a sua tireoide e as glândulas endócrinas, mas depois que você entrar no estado catabólico as reações já não são mais as mesmas. Infelizmente, a maioria das pessoas acham que já é demasiadamente tarde para começar. Vince Gironda costumava dizer repetidas vezes que a ignorância sobre a nutrição no esporte do bodybuilding é monumental. Mitos do exercício Eu estava escrevendo um artigo no outono passado chamado verdades e mitos do exercício. Eu tinha uma mulher chamada Linda no meu escritório há alguns meses que ganharam peso durante um período de dois a três anos. Em uma tentativa de perder esse peso que acumulou nestes anos ela começou ir ao ginásio (academia) todas as noites, corria, fazia flexões, treinava exaustivamente todos os dias, mas ainda assim não estava perdendo peso. Eu disse a ela que o exercício não reduz a gordura supérflua. Ela me olhou espantada, porque todos os comerciais na televisão, e rádio e em todos os anúncios de revistas nos dizem que só conseguimos perder peso com exercícios. Eu disse a ela que isto é um mito. Reo Blair e Vince Gironda diziam que poderia fazer qualquer um perder peso com o programa de alimentação adequado. Eu disse a Linda que eu ia provar a ela que o exercício não reduz a gordura supérflua. Vamos dizer que você foi para a cama hoje à noite e você fez muitos exercícios. Na manhã seguinte, quando seu estômago está doendo, o que realmente está sofrendo, o músculo ou a gordura? Ela por um instante pensou e respondeu: "o músculo". Eu disse a ela que é isso que acontece. Você não pode "jogar a gordura corporal para fora" e que a queima de calorias é um mito, apenas uma invenção da teoria ultrapassada de alguém primitivo. Vince disse-nos que "definição" é o resultado da dieta e da tireoide, ponto final. Lembre-se toda aquela propaganda rende milhões de dólares, então por que matar a galinha dos ovos de ouro? Ganhar e perder gordura supérflua é um processo metabólico química interna constituída pela ação da hipófise, hipotálamo, as supras-renais, e o aquecimento do corpo, a tireoide. Se você comer pequenas refeições e eliminar os carboidratos simples, você vai perder a gordura corporal. É por isso que o exercício por si só não fez "nada" por Linda e é por isso que quando eu tinha a Power House Gym centenas de pessoas diriam que eles não estavam perdendo peso, apesar do fato de que estavam se exercitando. A tireoide Uma vez que eu corrigi a tireoide de Linda, o peso de repente começou a cair. Se a sua tireoide está funcionando mal, sua vida será uma bagunça. Eu posso atestar isso, porque eu tenho problemas de tireoide luto por anos, e não foi um médico que me curou, foi por causa da minha boa alimentação que hoje eu tenho uma tireoide bastante saudável, não perfeita, mas razoavelmente saudável. Se você prestar bastante atenção, Vince Gironda sempre discutiu sobre a tireoide em seus ensinamentos. A maioria das pessoas não compreendiam até então, e hoje a grande maioria ainda não compreende. Só os inteligentes fazem isto. Sintomas de uma tireoide deficiente: - Libido diminuído (homens e mulheres) - Má qualidade do cabelo ou perda de cabelo - Sempre cansado, mesmo depois de dormir muitas horas - Ganho de peso e perda de peso - Edificação da gordura corporal - Problemas mentais - Fraqueza e esgotamento - Confusão - Falta de concentração - Poucas evacuações - Mãos e pés frios - Baixa temperatura corporal - Pele seca entre outros sintomas Testes médicos impróprios Muitos clientes vêm até mim com sintomas clássicos de uma tireoide escassa. Eu digo-lhes que sua tireoide não está funcionando como devia. Mas os clientes quase sempre me dizem que foram ao médico onde os mesmos disseram que suas tireoides estavam funcionando muito bem. Só para expressar novamente minha opinião muitos médicos ainda são muito ignorantes na profissão pois o que eles fazem é: pegam um exame de sangue e enviam-no ao laboratório. O técnico do laboratório testa os resultados e vê que a T3 e T4 estão circulando na corrente sanguínea Ele envia os resultados ao médico e o médico diz ao paciente que sua tireoide está bem. Errado. Certamente os hormônios T3 e T4 estão circulando na corrente sanguínea, mas deixe-me dizer o que acontece. Deficiências de iodo O seu médico não entende que há substâncias desagradáveis em nossa água, nosso alimento que são chamados de cloro, flúor e brometos. Os brometos estão em todas as farinhas brancas que são utilizados para bolinhos, tortas, donuts, bolos, macarrão, etc. Fabricantes de alimentos utilizavam iodo natural em diversos alimentos há mais de 20 anos, mas como o iodo é mais caro ele foi substituído pelo perigoso halogênio brometo na busca de um maior lucro. Uma das minhas professoras a Dr. Kurt Donsbach na Califórnia, disse-me há 25 anos que metade dos canceres, metade dos problemas de tireoide e metade dos problemas do coração são causados por nossa água poluída. O que seu médico não sabe é que estes halogênios movem-se em sua tireoide e "imitam" o iodo. Além de atacar sua tireoide os halogênios atacam seu coração e podem causar câncer. Quando os halogênios cloro, flúor, e brometo movem-se dentro de sua tireoide eles deslocam o iodo natural tornando sua tireoide insalubre. O seu médico, em seguida, coloca um hormônio sintético. Deixe-me dar um exemplo do que um sintético faz a sua tireoide Quando um cavalo de corrida está entrando na última curva e ele está empatada com outros três cavalos na reta final o jóquei chicoteia o cavalo. É exatamente o que os produtos sintéticos fazem, eles chicoteiam sua tireoide e fazem ela funcionar. Quanto mais você usa o sintético, mais você precisa e mais fraca fica sua tireoide, fazendo com que você precise cada vez mais, tornando-se um círculo vicioso. Requisitos para uma tireoide saudável No entanto, descobri que mesmo se você estiver utilizando um sintético, você ainda tem deficiência de iodo. O iodo é o número um em nutriente para sua tireoide Depois do iodo chega a vitamina E, proteínas, ácidos graxos essenciais e tirosina, não necessariamente nessa ordem. Estes têm um efeito direto sobre sua tireoide saudável. Prejudicamos nossa tireoide quando comemos farinha branca, arroz branco, açúcar branco e os óleos hidrogenados. Empresas farmacêuticas sabem que o que estou prestes a dizer é um fato, assim como Kevin Trudeau provou com seu livro, "Curas Naturais "Eles" não querem que você saiba sobre", eles intencionalmente tentam encobrir todas as curas naturais. Vamos olhar os homens e mulheres nos Estados Unidos e os homens e mulheres no Japão. No Japão, não há uma prevalência de problemas de tireoide, câncer de ovário, câncer de mama, mimosa ou cistos. Por quê? Porque o homem médio japonês e a mulher controlam seu iodo natural entre 13-14 miligramas por dia. Americanos se consomem fica em torno de 150 microgramas, que é praticamente nada. A questão está na sua dieta, pois os japoneses comem peixes e vegetação do mar e o seu solo não se esgota de minerais como o solo americano. Eu recomendo o sal do mar, porque tem muito dos minerais que estão faltando na dieta dos americanos. Empresas farmacêuticas e os médicos sabem disso, mas preferem encobrir. A única maneira que você pode conseguir o que você precisa para uma tireoide saudável é com um suplemento. A Pituitária Adjacente a sua tireoide na base do cérebro, é a hipófise que libera o hormônio natural HGH e ajuda na queima da gordura assim como na construção muscular. Depois de fazer a sua tireoide entrar no caminho a glândula pituitária também terá que entrar, pois fica sob estresse. É muito importante que estas três glândulas estejam bem nutridas com os nutrientes que eu mencionei anteriormente. O hipotálamo Você já conheceu alguém que é conhecido como "yo-yo", onde hora sobe de peso, hora desce peso. Então de repente por um dia alguma razão, o "yo-yo" para. Não importa o que faça, você não perde mais peso. Chega uma hora que o hipotálamo percebe que está sendo enganado então ele simplesmente diz: "olha, não sei o que você quer que eu faça então eu não vou fazer mais nada". Muitas vezes as pessoas se frustam e partem para uma cirurgia ou lipoaspiração e nunca lidam com o problema, eles apenas continuam a lidar com os sintomas. Isso é claro, é a pedra angular da profissão médica, nunca lida com a causa, apenas os sintomas, pois o tratamento dos sintomas é rentável. Por que se livrar da causa quando é uma fonte contínua de dinheiro para as empresas farmacêuticas e os médicos? Conclusão Quase todos os dias alguém me chama dizendo que agora percebe o quão brilhante Vince Gironda era e que ele verdadeiramente revolucionou a musculação tendo dito isto a 60 anos atrás. Como já disse um milhão de vezes, apenas cerca de 10% a 15% dos que buscam um físico melhor vão abraçar os métodos de Vince. Se você olhar atentamente verá que são pessoas que realmente ouvem, questionam tudo e têm um certo grau de inteligência e não uma mentalidade de um "Home Simpson". Autor: Ron Kosloff Fonte: www.bodybuilding.com
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