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Mitos E Verdades: Frango


LeandroTwin

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<h6 id="brtpOlho">Ele aparece em receitas refinadas e no trivial mais simples e é um sucesso entre os cozinheiros. Mas, mesmo toda a fama, não resguarda o frango de ser alvo de alguns mitos gastronômicos </h6> Flávia Pegorin

Em tempos de crise, uma notícia sempre volta a aparecer: o consumo de carne bovina, desde fevereiro, vem migrando para a carne de frango. Os últimos dados dão conta de que o consumo da ave já cresceu 6% desde o início do ano – porque, ao falar em “crise”, as pessoas passam a preferir o frango, mais em conta e também cheio de benefícios nutricionais. Para saber se essa é mesmo a melhor escolha, desvendamos alguns conceitos que envolvem um dos pratos prediletos do brasileiro.

O frango é a mais “light” das carnes. Verdade.

A carne de frango é realmente considerada magra, com cerca de 5 gramas de gordura para 100 gramas de carne e cerca de 100 calorias por filé grelhado. Ela apresenta também um perfil de gorduras favorável, com poucas gorduras saturadas (cerca de 30% contra 40 a 50% nas carnes vermelhas). Mas vale dizer que algumas outras carnes também esbarram nessas qualidades, dependendo do corte. Um filé de baby beef com 100 gramas, por exemplo, possui 120 calorias, pouco a mais que o frango.

Frango é ruim porque contém muito hormônio. Mentira.

Para começar, é importante dizer que o uso de hormônios de crescimento é proibido no Brasil, para a criação de animais. Observando o tamanho da indústria avícola brasileira e o volume de ração produzida para frangos de corte por aqui (são cerca de 8 milhões de toneladas de ração ao ano), o uso desses produtos precisaria existir em uma escala absurda. A maior parte da indústria é avaliada regularmente e possui selos de aprovação federais para funcionar. Existe ainda um número significativo de empresas brasileiras que exportam frango para outros países, fazendo do Brasil um dos três maiores produtores de frango de corte e que se adéqua bem às rígidas regras estrangeiras.

“Esses mitos acabam se propagando por pessoas leigas, mas a verdade é que pesquisas já demonstraram que hormônios de crescimento sequer são um bom negócio, porque não trazem ganhos reais em concentração de proteínas nos animais, por exemplo”, explica o engenheiro agrônomo Luiz Afonso Luz. Segundo diversos estudos, o melhoramento genético feito ao longo dos anos, no Brasil, é um dos grandes responsáveis pelo maior ganho de peso em pouco tempo (apontado por desavisados como o motivo do nosso frango ser “grande demais e cheio de hormônios”).

Dizem que é melhor comprar sempre frango orgânico... Meia verdade.

Hoje, se espalham pelas prateleiras dos supermercados frangos congelados com selos de “caipira”, “verde” ou “orgânico”. O preço é normalmente mais alto que o do frango convencional, e a promessa é de estar levando um produto mais “natural”. Segundo regulamentações de associações de produtores orgânicos, a dieta desses animais costuma realmente ser livre de antibióticos para evitar doenças, o espaço de criação deve ser maior, o tempo de abate é mais estendido e humanizado.

Mas tudo isso, apesar de iniciativas muito válidas, não leva, ainda, certificação federal – e até existem produtores que estampam no rótulo certas promessas que nem sempre são verdadeiras na hora do consumo. O Ministério da Agricultura, por exemplo, ainda não dá qualquer selo de qualidade e garantia específicos para frangos “orgânicos”.

A pele do frango é o que engorda, é preciso removê-la antes de cozinhar. Meia verdade.

“A pele do frango é quatro vezes mais gorda que a carne, mas não é só por causa das calorias que ela faz mal ao organismo; a pele é onde se concentra a gordura saturada do frango”, explica a nutricionista Selma Regina Viegas, de São Paulo. Mas a verdade é que assar o frango com ou sem a pele não muda a qualidade da carne, que continuará magra. Cozinhar um frango com a pele garante uma carne mais tenra – e o essencial é retirar a pele antes de comer e não usar o caldo que fica na assadeira, onde estará depositada a gordura. “E é bom lembrar que as vísceras do frango, como moela, fígado e coração, também são altamente calóricas e gordurosas”, completa Selma.

https://gourmet.ig.com.br/noticia/2009/04/09/mitos+e+verdades+frango+4891978.html

  • Moderador
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Adoro um franguinho grelhado. De fácil preparo, fácil digestão e saboroso., mas morro de nojo da pele dele. Cozinho com ela, mas retiro para comer, sempre.

Postado

Prazer, franguinho grelhado.

Hahahah.. que merda =)

Tambem não como a pele, mas adorooo, assadinha... fritaaa... bom d+

kkkkkkkkkkkkkkkk

kkkkkkkkkkkkkkkkkk

Eu rio demais aqui.

A pele do frango assado e no frango à passarinho eu curto.

Postado

Prazer, franguinho grelhado.

Hahahah.. que merda =)

Tambem não como a pele, mas adorooo, assadinha... fritaaa... bom d+

ASDHUASHDUASHUDASHUD, nao perdoa mesmo enh!

é oq eu mais como também, frango 4EVER!

Postado

Prazer, franguinho grelhado.

Hahahah.. que merda =)

Tambem não como a pele, mas adorooo, assadinha... fritaaa... bom d+

Putz essa foi otima ahuhuahuahuahuaua

mas o bom e elho frango não pode sair da dieta show de bola o artigo Leandro!

Parabens

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