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ferroviaria

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Tudo que ferroviaria postou

  1. O efeito depende da carga genética de cada indivíduo. Nos experimentos, vimos que animais com predisposição à obesidade perdem mais neurônios”.
  2. Comer peixes pode proteger contra doenças cardiovasculares O consumo de peixes pode ter um efeito protetor contra doenças cardiovasculares, principalmente contra insuficiência cardíaca, segundo estudo japonês publicado recentemente no “Journal of the Americam College of Cardiology”. Na pesquisa, especialistas de universidades japonesas descobriram uma relação inversa entre a ingestão de peixes e ômega-3 e a mortalidade por causa cardiovascular. Os ácidos graxos ômega-3 são um tipo de gordura poliinsaturada encontrada principalmente em peixes de águas profundas e frias, como salmão, atum, bacalhau, arenque, cavalinha, sardinha, truta; em óleos de peixe; e em semente e óleo de linhaça. Muitos estudos têm indicado os benefícios do nutriente principalmente para os sistemas cardiovascular e nervoso. Para avaliar o efeito da ingestão de ômega-3 nos riscos de mortalidade por doença cardíaca isquêmica, parada cardíaca, insuficiência cardíaca, derrame e doença cardiovascular total, os pesquisadores examinaram quase 58 mil japoneses, acompanhando-os por uma média de 12 anos. E as análises mostraram que aqueles com maior consumo de peixes e ômega-3 total tinham 18% a 19% menor risco de morte por doença cardiovascular. O efeito protetor era ainda maior com relação à insuficiência cardíaca – os 20% com maior consumo de peixes tinha 24% menor risco em relação aos 20% com menor ingestão; e o maior consumo de ômega-3 foi associado a 42% menor risco de morte por insuficiência cardíaca.
  3. Dieta rica em gorduras causa lesão que abre caminho para obesidade. Pesquisa desenvolvida na Unicamp indica que dietas ricas em gorduras saturadas, como as presentes nas carnes bovina e suína, promovem a lesão de uma região do cérebro chamada hipotálamo, responsável pelo controle da fome e do gasto energético. Segundo o estudo, algumas pessoas, quando expostas a dietas hipercalóricas, perdem gradativamente este controle neural e passam a consumir mais calorias do que gastam, tornando-se obesas com o decorrer do tempo. Esta descrição de uma lesão neurológica induzida por fatores nutricionais, levando ao desenvolvimento da obesidade, é inédita na literatura médica. “É sabido que quem ingere muita gordura ganha peso, mas acreditava-se, até alguns anos atrás, que a obesidade se devia ao valor energético do alimento, apesar das evidências de que esta não era a única causa. Afinal, entre os indivíduos que consomem dietas ricas em gordura, há os que engordam e outros que não. Por isso, buscamos em modelos animais outras explicações para a gênese da doença”, explica o professor Licio Augusto Velloso, da Faculdade de Ciências Médicas (FCM) da Unicamp. Licio Velloso orientou as teses de doutorado de Marciane Milanski e Juliana Contin Moraes, que investigaram a influência de ácidos graxos no funcionamento do hipotálamo. As autoras descobriram que as gorduras saturadas possuem propriedades moleculares que ativam uma resposta inflamatória especificamente nesta pequena região do cérebro e, ainda, que tal inflamação é desencadeada por um receptor do sistema imune denominado Toll-Like Receptor 4 (TLR4). Os resultados obtidos por Marciane Milanski, referente à primeira parte da pesquisa, foram publicados em janeiro deste ano na conceituada revista Journal of Neuroscience, enquanto o trabalho de Juliana Moraes já está submetido para publicação. Os estudos foram realizados dentro do Laboratório de Sinalização Celular da FCM – componente do INCT (Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia) – e tiveram financiamento da Fapesp e do CNPq. Se, uma vez inflamado, o hipotálamo perde parte de suas funções e permite que ocorra um desequilíbrio entre ingestão de alimentos e gasto de energia na forma de termogênese, Licio Velloso acrescenta que a exposição aos ácidos graxos saturados, quando prolongada, pode levar à morte de neurônios – processo chamado de apoptose. “A perda de neurônios com função central no controle do peso pode selar o destino do indivíduo, que passa a conviver com uma dificuldade cada vez maior de controlar sua fome”. A perda definitiva destes neurônios do hipotálamo, na opinião do professor da Unicamp, deve explicar por que pessoas obesas que se submetem a dietas rigorosas, ainda que consigam emagrecer nas primeiras semanas, voltam a engordar. “Hoje podemos afirmar que gorduras saturadas contribuem para o ganho de peso não apenas por seu valor calórico, mas também por causa de propriedades moleculares que esses nutrientes possuem. O efeito depende da carga genética de cada indivíduo. Nos experimentos, vimos que animais com predisposição à obesidade perdem mais neurônios”. Foco no TLR4 Para investigar os efeitos de dietas hiperlipídicas no hipotálamo, Marciane Milanski testou em animais de laboratório três tipos de gorduras comuns na mesa do brasileiro: um grupo de animais foi alimentado com ácidos graxos presentes no óleo de soja, outro com ácidos graxos de gorduras de origem animal, e um terceiro com gordura monoinsaturada do azeite de oliva. “Vimos que a dieta rica em gordura animal é a que mais influencia para o desequilíbrio entre o que uma pessoa come e o que ela gasta de energia”. A pesquisadora focou seu estudo no TLR4, um receptor do sistema imune inato que nos protege de infecções primárias ao provocar uma inflamação que sinaliza à célula sobre uma bactéria invasora a ser combatida. “A literatura mostra que ácidos graxos saturados ativam o TLR4 para desenvolver diabetes e obesidade, mas em tecidos periféricos. Fui investigar se este receptor estava presente também no sistema nervoso central, se era ativado e por qual tipo de gordura”. Marciane Milanski explica que o TLR4, quando ativado, produz citocinas que causam inflamação no hipotálamo, o que interfere com a sinalização dos hormônios responsáveis pelo controle da fome e do gasto energético. Ela acrescenta que qualquer perturbação nesta região delicada do cérebro pode fazer com que o indivíduo sinta uma fome intensa ou, ao contrário, nenhuma fome. “Concluímos que nos animais que receberam dieta saturada este prejuízo na sinalização foi praticamente irreversível”. A autora da tese concluiu, também, que a gordura do azeite de oliva exerce uma ação protetora, depois de comparar animais assim alimentados com os de grupos que receberam uma dieta controle (com apenas 10% de gordura) e uma dieta rica em gordura animal. “Não registramos diferenças no ganho de peso ou na quantidade de alimento ingerido durante o período de dieta hiperlipídica. No entanto, quando voltamos à dieta normal, o grupo alimentado com gordura saturada continuou ganhando peso, enquanto o outro, que consumiu gordura de azeite, passou a perder peso, até mais do que o grupo controle”. Morte de neurônios Juliana Moraes, por sua vez, baseou seu trabalho no conhecimento já existente sobre o papel inflamatório dos ácidos graxos e em um estudo anterior feito no Laboratório de Sinalização Celular. Este estudo mostrou que animais submetidos a dietas ricas em gordura saturada produziam várias citocinas pró-inflamatórias no sistema nervoso central, onde o número de neurônios era diminuído. “Pesquisei se ocorria o mesmo no hipotálamo, justamente o sítio que controla a fome e a termogênese”. A pesquisadora abre parênteses para explicar que a perda de neurônios pode estar associada a um processo denominado “morte celular programada”, a apoptose, que é benéfica para o desenvolvimento do organismo. “Por exemplo: sem apoptose, os humanos teriam membranas entre os dedos. Mas, quando muito intensa, e ocorrendo em locais errados, ela passa a ser prejudicial, podendo gerar inclusive algumas doenças neurodegenerativas”. A autora da tese observou que os animais com dieta hiperlipídica apresentavam, de fato, processos de indução de morte celular, e especificamente de neurônios do hipotálamo, quadro não registrado em animais alimentados com ração normal. “Depois da ingestão por certo tempo de ácidos graxos saturados em excesso, ocorre a ativação do TLR4 de forma exacerbada, levando a uma sinalização que culmina em apoptose. Há uma inflamação altíssima, com a morte de neurônios-chaves no controle da fome. Como o neurônio tem pouquíssimas chances de se regenerar, sua função é perdida”. Entretanto, segundo Juliana Moraes, caso a exposição à alimentação hiperlipídica continue indefinidamente, o próprio TLR4 apresenta um mecanismo de autocontrole em que sua sinalização é atenuada. “O hipotálamo continua inflamado, gerando perturbações no equilíbrio do seu funcionamento, mas trata-se de uma inflamação protetora, já que a apoptose é diminuída e os neurônios deixam de morrer. De qualquer forma, muitos neurônios já foram perdidos”. Mecanismos Na opinião do professor Licio Velloso, as pesquisas feitas por Marciane Milanski e Juliana Moraes elucidam aspectos importantes para a compreensão dos mecanismos que levam ao desenvolvimento da obesidade, contribuindo com futuras pesquisas que ajudem a conter a doença, já considerada um dos principais problemas de saúde pública no mundo. “Mais de 300 milhões de pessoas são obesas e este número deve aumentar substancialmente nas próximas décadas, de acordo com projeções da Organização Mundial de Saúde”. O docente da Unicamp adianta que o Laboratório de Sinalização Celular está recebendo novos alunos para seguir nesta linha de pesquisa. Uma possibilidade é identificar a carga genética que faz com que um indivíduo, ao ingerir uma dieta rica em ácidos graxos saturados, apresente maior chance de perder neurônios do hipotálamo e tornar-se obeso, enquanto um outro se mantém protegido deste risco, ainda que também abuse da gordura. “No futuro, um teste poderia apontar a predisposição à obesidade ainda na infância, sugerindo aos pais que mantenham a criança afastada de determinado tipo de alimento”. Velloso observa que uma das pesquisas realizadas sob sua orientação descreve, justamente, o papel dos ácidos graxos saturados para a obesidade. “A picanha não possui apenas um tipo de gordura, são várias misturadas, com 16 e 18 carbonos. E o estudo constatou que as gorduras saturadas de cadeia longa (com mais carbonos), muito presentes nas carnes bovina e suína, são as mais inflamatórias”. Outro objeto de pesquisa seria saber se o processo de morte de neurônios no hipotálamo, desencadeado pela ativação exacerbada do TLR4, é de alguma forma reversível. “Veja que, até pouco tempo, dizia-se que perder um neurônio era perdê-lo para sempre. Hoje, no entanto, já se fala em regeneração do neurônio, o que é algo complexo, mas possível. A terapia de células-tronco pode ser um caminho para reverter o desenvolvimento da obesidade”.
  4. Isso é mito fazer esse ou aquele primeiro, quem determina o seu treino é vc mesmo. Geralmente mas não é regra fazemos primeiro os que pegam mais. A ordem não determina se vc ira ter maiores ganhos musculares iniciando com o inclinado ou reto ou vice e versa.
  5. Eu ja disse e repito novamente que o exesso de proteinas pode causar o o Mal de Charcot ou Mal de Lou Gehrig (traduzindo Demência) Isso é comprovado em analizes em pessoas sedentárias.
  6. Uma dose de álcool por dia baixa risco de morte Pesquisa teve em conta efeitos em pessoas com mais de 55 anos. Tomar uma dose semanal não tem efeito, e tomar três por dia aumenta risco. Um novo estudo descobriu que, para pessoas acima dos 55 anos, uma dose de bebida alcoólica por dia reduz o risco de mortalidade. Concluiu também que uma dose por semana, ou menos, não surte qualquer efeito, e que tomar três doses diárias aumenta o risco. Já se sabia dos benefícios do consumo moderado de álcool para a saúde, mas não exactamente quais. Este estudo prospectivo, publicado em Março no The Journal of the American Geriatrics Society – que incluiu mais de 12 mil pessoas, acompanhadas por quatro anos – concluiu que o o consumo moderado de álcool foi associado a uma redução de 28% no risco de mortalidade, em comparação ao consumo nulo. Não houve vantagens em beber uma dose ou menos por semana, e aqueles que beberam mais do que três doses diárias aumentaram os seus riscos em 11%. Sei J. Lee, o principal autor do estudo e geriatra do Veterans Affairs Medical Center em São Francisco, afirmou não estar preparado para aconselhar os abstinentes de álcool a começar a beber. «Há outras coisas boas que se pode fazer e que oferecem menos possibilidades de causar danos, como fazer mais exercícios», disse.
  7. Quem não se lembra da divertida definição sobre um etílico como o melhor amigo do homem, do poeta Vinícius de Moraes, em declaração de amor e fidelidade a bebida. “Whisky é o cachorro engarrafado”, dizia. Porém em matéria de saúde, outro engarrafado – mas nada alcoólico – o azeite de oliva, é que mereceria com toda adequação a homenagem. considerando os aspectos “medicinais” e preventivos que o famoso óleo de oliva promove (e que todo o moderno conceito de alimentação equilibrada apregoa). Ele garante longevidade, baixa do colesterol, combate aos radicais livres, pele luminosa, fácil digestão, inibe a enxaqueca, ajuda na manutenção estrutural das membranas dos neurônios, previne certos cânceres, arteriosclerose, enfartos, derrames, artrites, etc. etc. – atributos que as outras gorduras comestíveis não garantem, convenhamos. O azeite de oliva virgem é uma fonte saudável de ácidos graxos e de centenas de micronutrientes, especialmente antioxidantes, como os compostos fenólicos, vitamina E e carotenóides. Na teoria dos radicais livres, o envelhecimento é o resultado de danos oxidativos as células. Alguns desses danos convertem-se em disfunções celulares. Um baixo nível de ácido graxo monoinsaturado (do acido oléico) irá diminuir o estresse oxidativo celular. A efetividade de uma dieta com azeite de oliva virgem no fortalecimento de membranas, por aumentar a resistência as modificações induzidas pelos radicais livres, já foi relatado. Foi também demonstrado que modificações oxidativas produzidas pela ingestão de gorduras fritas possam ser neutralizados quando usado o azeite de oliva. Mas Lembre-se sempre utilize o Azeite Extra Virgem Prensado a Frio e com Acidez máxima de 0,5% E quanto ao consumo vc poderá adicionar na sua salada do dia a dia ou então ingerir uma colher pela noite. espero ter ajudado abraços
  8. Porisso eu bato na tecla que para perder gordura vc deverá praticar aerobico após o treino de pesos, é o ideal e é muito dificil perder massa magra. Já discuti com vários instrutores que cismam em deixar o caboclo se matar na esteira e depois treinar pesos.
  9. O único problema que poderá ocasionar no cerebro é o Mal de Charcot ou Mal de Lou Gehrig mas isso com um consumo exageradamente exessivo. Aliaz desconheço esse mal no Continente Americano, isso é tipico de doença do velho continente.
  10. A Panturilha, já que esse é um dos grupos musculares mais complicados para se alcançar o crescimento desejado. Entenda o motivo e acompanhe algumas dicas de treinamento. Esses músculos sustentam o corpo humano na posição de pé (ortostática) ou caminhando. Pela incessante estimulação de baixa intensidade, eles adaptam-se biologicamente, desenvolvendo em relação às fibras de contração rápida (24%), maior proporção de fibras de contração lenta (76%). Dessa forma, é difícil estimular o crescimento nessa musculatura de maneira semelhante à maioria dos outros grupamentos musculares. A especial composição fisiológica da panturrilha dificulta sua resposta ao treinamento tradicional de culturismo e treinamento de força, no qual se usam a mesma carga e o mesmo intervalo de outros grupos musculares. A panturrilha, por sua adaptação genética quanto às necessidades humanas, possui maior capilarização do que outros grupos, sendo capaz de ressintetizar as reservas energéticas (ATP/AC) com mais rapidez. O treinamento deve ser ligeiramente diferente, a fim de compensar o balanço energético da panturrilha. O intervalo de recuperação deve ficar entre 30 e 45 segundos, incluindo a restauração imediata de ATP e CP. Isso obriga o organismo a aumentar a sua capacidade de tranporte energético e também o conteúdo de CP (creatina fosfato) na célula, ativando o metabolismo protéico. Como resultado, a hipertrofia da panturrilha é potencializada, levando o atleta a desenvolve-la proporcionalmente ao resto do corpo. DICAS DE TREINAMENTO 1. Como o gastrocnêmio é formado por uma musculatura densa que trabalha continuamente no dia-a-dia, é preciso uma carga relativamente pesada para que os exercícios surtam algum efeito. 2. Priorize o treino de panturrilha como você o faria com qualquer outro grupo muscular. Não deixe esse grupo muscular por último e sim, comece por ele, pois no início de qualquer treino você terá muito mais energia para dedicar a sua melhora. 3. Lembre-se de tentar todos os ângulos e posicionamentos possíveis de serem executados para trabalhar essa musculatura de forma completa. Variedade e técnica aliadas resultam em hipertrofia e qualidade.
  11. Um dos males causados por excesso de proteínas principalmente carne vermelha é o aparecimento de ácido úrico que provoca deformações dolorosas e incapacitantes (que nos tiram capacidades).nas articulações. O problema é que as vezes imaginamos que as fontes de proteina sempre vem de animais. Prestem atenção não estou citando um Atleta em plena saúde. Vocês sabiam que pacientes com O MAL DE LOU GEHRIG a doença incurável, que causa graves dificuldades motoras e respiratórios, têm acúmulo de proteína no cérebro? O acúmulo anormal de uma proteína nas células cerebrais parece ter um papel importante na esclerose lateral amiotrófica (também conhecida como Mal de Charcot ou Mal de Lou Gehrig) e na Demência Frontotemporal (DFT), duas doenças por ora incuráveis.
  12. As pimentas e os pimentões pertencem à família Solanaceae e ao gênero Capsicum. A pungência ou picância das pimentas deve-se a presença da capsaicina. A substância química que dá à pimenta o seu caráter ardido é exatamente esta que possui as propriedades benéficas à saúde. A capsaicina têm propriedades medicinais comprovadas, atua como cicatrizante de feridas, antioxidante, dissolução de coágulos sanguíneos previne a arteriosclerose, controla o colesterol, evita hemorragias, aumenta a resistência física. Além disso, influencia a liberação de endorfinas, causando uma sensação de bem-estar muito agradável, na elevação do humor. O valor nutricional da pimenta é relativamente alto, por constituir boas fontes de vitaminas, principalmente C e, em tipos ingeridos secos, vitamina A. Apresenta ainda cálcio, ferro, caroteno, tiamina, niacina, riboflavina e fibras Quer emagrecer? Imagine se você pudesse reunir em um único alimento “super-poderes” como o de acelerar o metabolismo, diminuir a TPM no caso de mulheres, prevenir o aparecimento de varizes e ajudar no crescimento do cabelo. Pois esse alimento existe: é a pimenta vermelha. Massssssssssssss Assim como qualquer outro alimento, é preciso consumi-la com parcimônia e equilíbrio". Vale lembrar também que a pimenta não é indicada em grandes quantidades para pessoas que sofrem de gastrite ou hemorróidas husahusahuas. Nesse caso, o melhor é consumi-la uma vez por semana.
  13. Whey Protein é a proteína do soro do leite extraída durante o processo de transformação do leite em queijo. As principais vantagens de fazer o uso de Whey Protein ao invés de outras fontes de proteínas, seriam elas: * Maior valor biológico (VB 100), para se ter uma idéia, o valor biológico do frango está em 79, do peixe 83, carne vermelha 80, ovos de 88 á 100 e laticínios como o leite e queijo chegam a 80 o seu valor biológico, e que também seriam essas, outras fontes de proteínas indicas para consumo; * Outro fator importante da Whey Protein, é a alta concentração de Glutamina e BCAA, e com um relevante a mais, já que comparando grama a grama a Whey Protein com outras fontes de proteína, ela é a que fornece mais aminoácidos essenciais para o corpo, sem a adição de colesterol e gordura. * Promove maior retenção de nitrogênio (fator de crescimento muscular). * A Whey também possui ação antioxidante, fortalece o sistema imunológico e reduz sintomas de overtraining. * E outro fator que é essencial na Whey Protein, é sua rápida absorção, e acho isso de fundamental importância para quem faz uso dessa proteína para hipertrofia na musculação. Pois logo após o treino, abrimos o que é chamada de “janela de oportunidades” onde o músculo está mais receptivo a nutrientes, proporcionando um alto grau de absorção de proteína, aminoácidos… Garantindo com isso um perfeito ambiente anabólico, já que ela por si só, já aumenta a síntese protéica, e imagine depois de um treino intenso. Na minha opinião, depois do treino, outro horário mais indicado para se tomar a Whey Protein, é quando acordamos, já que passamos um grande período de tempo sem se alimentar, e o catabolismo é certo, então nada melhor do que a Whey Protein e sua rápida absorção. E pra quem acha que a Whey Portein é usada apenas para dietas de ganhos musculares, engana-se, porque ela é indicada também para quem quer perder gordura, sem perder massa magra. Pois ajuda a controlar os níveis de açúcar no sangue, saciando a fome mais rápida do que outras proteínas. Para hipertrofia, sempre acho o mais indicado, tomar a Whey no pós-treino junto com a dextrose, já que o carboidrato ajuda no transporte de nutrientes para dentro das células, sejam as proteínas, creatina, BCAAs e glutamina. Graças ao pico de insulina causado pelo alto índice glicêmico desse carboidrato. Não entendi onde entra o açucar neste caso
  14. É pelo jeito vc acredita também em Fantasmas, Lobisomem , Bicho papão...
  15. Fera, isso aí que os caras colocam é tudo balela, pura mentira. Os karas não postam a suas dietas é a mesma coisa de entregar o ouro pro bandido. Não sei se vc lembra tempos atraz a dieta do Michel Phelps dieta de 10.000 calorias e nela incluia 5 visitas a fast food haha.
  16. Esquece tudo isso aí. Primeiro aos 40 anos esquece ciclos, vc ja parou pra pensar na sua recuperação? Segundo, evite até uso de suplementos os motivos depois se vc quiser saber envie uma mp pra mim que te respondo, pq aqui no forum tem uns malukos que te indicarão creatina hehe. Terceiro, para iniciar um treino de hipertrofia aos 40 é bom procurar seu cardiologista , fazer uns testes de esteira etc pra ver como anda o bobo (heart) Quarto, com essas medidas peito 108cm, cintura 106cm, bíceps 37cm, quadril 112cm, coxa 64cm, tudo indica que seu Abdomem deve estar em torno de 110 a 115cm e o limite para o homem é estar entre 90 a 102 cm. Portanto vc precisa perder essa pança antes de pensar em treinar hipertrofia. Com essa Barriga vc está com seu grau elevado quanto ao risco de infarto ou avc, porisso é bom consultar seu Cardiologista se estiver tudo certinho beleza aí te passamos uma dieta correta sem suplementação. Um dos motivos para não te indicar suplementos com essa idade é pq os mesmo são ricos em sódio, calcio etc. Esses itens ajudam a reter os liquidos no organismo e a partir dos 30 anos é bom evitar para termos um futuro mais saudável. Quinto, Ja que vc irá entrar para o mundo dos marombeiros pare de falar a frase MALHAR hahaha diga TREINAR. abraços brother
  17. Ta mais pra peito de Pardal haha. brincadeira véio começo é froide
  18. Eu não sou muito de maionese , mas não vejo problema algum se vc mesmo fazer. Basta bater no liquidificador o azeite extra virgem 0,5 de acidez com 1 ovo e umas gotas de limão , fica super saudável desde que consumida 1 colher ao dia. É até recomendado.
  19. Substitua por sardinha fresca , faça ela na brasa (chapa)
  20. Haha precisa ver esse pouco o que significa. s Vc postou sua altura mas não postou seu peso
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