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ferroviaria

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Tudo que ferroviaria postou

  1. Entre os principais erros apontados pelos especialistas, está a ideia de que suco de frutas tem poucas calorias. "Quando a pessoa precisa perder peso, a opção é sempre ingerir bebidas não calóricas ou usar sucos com muito poucas calorias, como de acerola, limão e maracujá Pô feras perguntar se agua engorda francamente é sacanagem. O topico quer dizer bebidas calóricas. Olha abaixo alguns exemplos de calorias em um copo de suco. Suco de abacaxi natural 1 copo de 240 ml 100 Suco de acerola natural 1 copo de 240 ml 36 Suco de maçã natural 1 copo de 240 ml 154 Suco de manga natural 1 copo de 240 ml 109 Suco de melão natural 1 copo de 240 ml 60 Suco de milho verde natural 1 copo de 240 ml 271 Suco de morango natural 1 copo de 240 ml 39 Suco de pêssego natural 1 copo de 240 ml 77 Suco de tomate fresco 1 copo de 240 ml 27 Aguardente ½ copo - 120 ml 277 Cerveja 1 lata de 350 ml 147 Champanhe 1 taça de 125 ml 85 Chope 1 tulipa de 300 ml 180 Uísque 1 dose de 100 ml 240 Vinho branco doce 1 taça de 125 ml 178 Vinho branco seco 1 taça de 125 ml 107 Vinho Rosé 1 taça de 125 ml 93 Vinho tinto seco 1 taça de 125 ml 107 Vodka 1 cálice de 20 ml 48 Coca-Cola 1 lata de 350 ml 137
  2. Bom Feras é o seguinte. O ovo tem um teor relativamente alto de colesterol - mas isso não é motivo para deixar de comer ovos. Os ovos são melhores do que a sua reputação. Um organismo saudável administra os seus próprios níveis de colesterol no sangue: Factores hereditários, excesso de peso, stress e falta de exercício físico têm uma influência muito maior nos níveis sanguíneos de colesterol. O colesterol é um componente essencial para fabricação de hormonas endógenas, síntese de vitamina D, construção das paredes celulares e formação de ácidos biliares. O organismo produz essa substância preciosa por conta própria e reduz o volume produzido quando grandes quantidades são ingeridas na alimentação. Coma ovos e não se preocupe. Os ovos contêm lecitina, uma substância que se liga ao colesterol. Esse emulsificante natural liga-se ao colesterol tão rapidamente que o organismo só consegue absorvê-lo até um determinado limite. Até hoje, nenhum dos inúmeros estudos realizados conseguiu estabelecer uma ligação clara entre os níveis de colesterol, o consumo de ovos e a incidência de enfarte. Quem teria pensado nisso? Os japoneses comem um ovo quase todos os dias e, segundo as estatísticas, têm uma das incidências mais baixas de doença cardiovascular. As vezes confundimos os fatos e mitos, o problema é que uma pessoa normal (sedentária) ou até mesmo um atleta ingerindo habitualmente grande quantidade de Ovo (gema) assossiado com outras substâncias que produzam o Colesterol daí sim é o problema. excesso temos sempre que evitar. As gorduras do sangue - os lipídios - são compostos principalmente pelo Colesterol, o HDL Colesterol (chamado de o bom colesterol), o LDL Colesterol (chamado de o mau colesterol). Hoje nós temos como habito não dar tanta enfase para a taxa total de Colesterol, enfatizamos mais no Vldl Ldl esses são os vilões, portanto nesta sua taxa de colestoral total não diz que vc não tenha ele elevado entendeu? Não é seu caso pq 140 de total é taxa de super homem. Cara fiquei curioso com essa taxa Posta aí seu homograma completo. LDL VLDL HDL TOTAL
  3. As calorias ingeridas por meio de bebidas influenciam mais na perda de peso do que aquelas consumidas por alimentos sólidos. A constatação vem de um estudo da Johns Hopkins School of Medicine, que avaliou 810 adultos com idades entre 25 e 79 anos. Os pesquisadores acompanharam os voluntários por 18 meses e monitoraram a redução de consumo de líquidos e alimentos sólidos. Nos primeiros seis meses, observaram que a redução de somente uma porção de bebidas açucaradas (como refrigerantes e sucos industrializados) foi responsável, isoladamente, pela perda de meio quilo no período. Já a diminuição de peso foi cinco vezes menor quando houve restrição da mesma quantidade de calorias ingeridas por alimentos sólidos. "A hipótese é que regulamos melhor a ingestão de calorias sólidas do que de líquidas. Isso significa que é mais fácil exagerar quando bebemos do que quando comemos", disse à Folha Benjamin Caballero, professor da Johns Hopkins e líder do estudo. Para especialistas brasileiros, as calorias ingeridas por bebidas geralmente não são contabilizadas e levam ao exagero de consumo. "Essas calorias são importantes, principalmente se falarmos dos refrigerantes, que têm excesso de açúcar. O consumo dessas bebidas tem crescido em países em desenvolvimento e está nitidamente relacionado à obesidade", diz o endocrinologista Walmir Coutinho, da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia. O primeiro mecanismo de regulação da saciedade começa na mastigação e é uma das hipóteses para o explicar por que é mais difícil regular a ingestão de bebidas do que de alimentos sólidos. Ao mastigar e deglutir um alimento, são estimuladas regiões no cérebro responsáveis por regular a satisfação. Outra hipótese está no açúcar presente em boa parte dos líquidos ingeridos. Essa substância é um carboidrato simples de rápida absorção e estimula a produção de insulina, um hormônio que favorece o estoque da energia ingerida em forma de gordura. "A ingestão do mesmo valor calórico em proteínas não engordaria tanto", diz Coutinho. Erros Entre os principais erros apontados pelos especialistas, está a ideia de que suco de frutas tem poucas calorias. "Quando a pessoa precisa perder peso, a opção é sempre ingerir bebidas não calóricas ou usar sucos com muito poucas calorias, como de acerola, limão e maracujá", diz o endocrinologista Márcio Mancini, presidente da Abeso (Associação Brasileira para Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica). Outro problema, aponta Mancini, está no uso de isotônicos quando a prática de exercícios não é intensa. Um frasco desse tipo de bebida contém cerca de cem calorias, quase o mesma quantidade presente em um copo de refrigerante. Segundo o especialista, a única bebida com calorias essencial ao organismo é o leite de vaca, por ser fonte de cálcio. Álcool Bebidas alcoólicas têm um processo de absorção diferenciado e, no estudo da Johns Hopkins, não exerceram influência na perda de peso de maneira significativa. Isso porque o organismo não tem capacidade de transformar o álcool presente na bebida em gordura. No entanto, bebidas fermentadas e coquetéis oferecem calorias por meio de outras substâncias presentes no líquido. "No caso do vinho ou cerveja, por exemplo, metade das calorias são normalmente absorvidas pelo organismo", lembra Mancini. Os coquetéis oferecem calorias por meio do açúcar e de outros ingredientes utilizados na preparação.
  4. Entre os exercícios classificados como anaeróbios, verificam-se, entre outros, os de explosão (sprint), os exercícios resistidos (concêntricos e excêntricos) e os testes de Wingate. Embora os protocolos sejam bastante diversificados e variem de acordo com cada esporte, vários estudos demonstram significativo aumento do estresse oxidativo em exercícios com intensidades supra-máximas(25,28-30). O aumento da síntese de ERO em exercícios anaeróbios pode ocorrer de diversas formas, como a ativação da cadeia de transporte de elétrons, a síntese aumentada das enzimas xantina-oxidase e NADPH-oxidase, o prolongado processo de isquemia e reperfusão tecidual e a atividade fagocítica. Adicionalmente, o aumento da síntese de ácido lático, catecolaminas e o elevado processo inflamatório após exercícios anaeróbios com intensidades supra-máximas também contribuem significativamente para a produção de ERO. No processo de isquemia e reperfusão muscular pode haver aumento do estresse oxidativo durante e após o exercício, principalmente em razão do catabolismo das purinas(31). Mais especificamente, durante a isquemia tecidual, o ATP é degradado a adenosina-difosfato (ADP) e monofosfato (AMP), devido à elevada demanda de energia pelo tecido muscular. Uma vez que a disponibilidade de oxigênio (O2) durante o processo isquêmico é reduzida, a AMP é continuamente degradada a hipoxantina, que é convertida a xantina e, posteriormente, a ácido úrico pela enzima xantina-oxidase, juntamente com a redução do O2, produzindo radical superóxido (•O2-) e peróxido de hidrogênio (H2O2)(32). No momento em que o tecido é reperfundido, ou seja, durante o relaxamento muscular, o processo de redução do O2 torna-se elevado, formando também radical hidroxila (•OH-). Também tem sido proposto que a conversão da enzima xantina-desidrogenase à sua forma oxidada, xantina-oxidase, mediante proteases intracelulares ativadas por Ca2+, utiliza O2, que aceita elétrons e torna-se instável. O papel da enzima xantina-oxidase na síntese de ERO durante exercícios ainda não está claro e novos estudos devem ser realizados. Muito embora sessões agudas de exercícios anaeróbios aumentem a síntese de ERO, com conseqüente aparecimento de lesões, em uma situação de treinamento crônico podem ocorrer adaptações favoráveis ao sistema antioxidante. Indivíduos treinados em atividades predominantemente anaeróbias apresentam estresse oxidativo reduzido e menor quantidade de lesões, quando comparados com indivíduos não treinados. Hellsten et al. examinaram os efeitos do treinamento de explosão sobre a atividade de algumas enzimas antioxidantes, incluindo a glutationa-peroxidase (GPx), glutationa-redutase (GR) e a superóxido-dismutase (SOD). Durante seis semanas, os indivíduos treinaram três vezes por semana; na sétima semana, entretanto, o treinamento foi realizado duas vezes por dia durante os sete dias (sobrecarga). Foi observado aumento na atividade das enzimas GPx e GR somente ao final da semana de sobrecarga, indicando que tanto o volume quanto a intensidade dos exercícios anaeróbios são determinantes na promoção da adaptação do sistema antioxidante. Provavelmente, o aumento do estresse oxidativo imposto ao organismo durante períodos de elevado volume de trabalho promova aumento transitório da atividade das enzimas antioxidantes. Nesta linha de pesquisa, Atalay et al. observaram, em ratos submetidos a protocolo de seis semanas de exercícios com intensidade supramáxima, aumento na concentração muscular de GSH total, GPx, glutationa S-transferase (GST) e GR. Estes resultados, entretanto, foram obtidos utilizando um protocolo de esteira com intensidade equivalente a 200% do O2máx dos animais, o que torna difícil a extrapolação para humanos. Poucos trabalhos investigaram os efeitos de exercícios anaeróbios sobre a atividade de antioxidantes não enzimáticos. Em um estudo que utilizou o teste de Wingate de 30s em intensidade supramáxima, os indivíduos apresentaram aumento na concentração de antioxidantes não enzimáticos, incluindo o ácido úrico e a vitamina C e redução na concentração de vitamina A e E. Foi observada redução na concentração de GSH, fato que pode estar relacionado à regeneração da vitamina C e da vitamina E. A repetida síntese de ERO durante o processo de isquemia e reperfusão muscular e inflamação, promovidos pela prática de exercícios anaeróbios, pode resultar no aumento da concentração de antioxidantes não enzimáticos, mecanismo característico do processo de adaptação ao treinamento. Contudo, maiores estudos são necessários para avaliar os efeitos dos exercícios anaeróbios sobre os antioxidantes não enzimáticos. SUPLEMENTAÇÃO Vitamina E A suplementação com a-tocoferol é utilizada por diversos atletas com o objetivo de melhorar o desempenho físico. No entanto, nenhum estudo demonstrou melhora no desempenho após a suplementação em indivíduos não deficientes(34-35). Em razão da eficiência do a-tocoferol em reagir com radicais peroxil, muitos estudos têm sido realizados, a fim de avaliar o efeito da suplementação com a-tocoferol na PL, ocasionada pelo estresse oxidativo induzido pelo exercício físico. Goldfarb et al.(35) observaram menores concentrações de hidroperóxidos lipídicos e de substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico (TBARS) no plasma e em fibras musculares de ratos submetidos a exercício intenso e suplementados por cinco semanas com a-tocoferol (250UI a-tocoferol/kg da dieta). Metin et al.(36) também verificaram redução na concentração de TBARS em ratos suplementados com a-tocoferol (30mg/kg/dia) e treinados em natação. Rokitzki et al.(34) relataram que ciclistas ingerindo 300mg de a-tocoferol/dia durante 20 semanas apresentaram menor concentração de malonaldeido (MDA), produto da PL, após exercício extenuante, quando comparados ao grupo controle. A suplementação com a-tocoferol pode ser eficiente, para reduzir o estresse oxidativo e a quantidade de lesões às células, após o exercício exaustivo. Rokitzki et al.(34) observaram que a suplementação promoveu menor concentração sérica de CK em resposta a exercício extenuante de endurance praticado por atletas. Sachek et al.(37) verificaram esse efeito até 24 horas após exercício de corrida a 75% O2máx em homens jovens, suplementados com 1.000UI/dia de vitamina E durante 12 semanas. Outros trabalhos(38-39), entretanto, não observaram efeitos positivos da suplementação com a-tocoferol, seja no estresse oxidativo, seja no controle de lesões musculares. A discrepância entre os resultados dos estudos pode ser devido à falta de padronização de diversas variáveis como o tipo, a duração e a intensidade do exercício, a quantidade de vitamina suplementada, a duração da suplementação, os métodos utilizados para avaliar a PL, o tempo em que as amostras são coletadas, a idade, a dieta e o condicionamento físico dos indivíduos envolvidos nos estudos(37,39). Vitamina C Como a vitamina C é um antioxidante hidrossolúvel capaz de regenerar o radical tocoferoxil e de reagir com as ERO e com radicais peroxil em fase aquosa, diferentes pesquisadores avaliaram a influência da suplementação com vitamina C no estresse oxidativo induzido pelo exercício físico. Goldfarb et al.(40) ministraram doses de 500 ou 1.000mg de vitamina C/dia a voluntários durante duas semanas e, ao final do período, foi realizada uma corrida de 30 minutos a 75% do O2máx. Após o exercício, o grupo suplementado apresentou menor quantidade de proteínas carboniladas em relação ao grupo controle; não houve, entretanto, influência da suplementação nas concentrações de TBARS. Palmer et al.(41) verificaram que a suplementação com 1.500mg de vitamina C/dia por sete dias antes e durante uma ultramaratona não atenuou o estresse oxidativo após a prova. A ineficiência da suplementação com vitamina C sobre a PL foi atribuída ao fato dessa vitamina localizar-se em compartimentos aquosos, sendo menos eficaz em neutralizar radicais lipofílicos, não reagindo diretamente com os radicais gerados na membrana lipídica. A suplementação com vitamina C por um tempo mais prolongado pode causar benefícios em relação à dor e à lesão musculares. A partir de uma sessão de exercício não habitual, Thompson et al.(42) avaliaram o efeito de duas semanas de suplementação com vitamina C sobre a recuperação. O grupo suplementado recebeu duas doses de 200mg de vitamina C/dia e, duas semanas após o início da suplementação, os indivíduos foram submetidos a um protocolo de exercício intenso e prolongado. A concentração de CK e de mioglobina não foi alterada pela suplementação. Todavia, a suplementação atenuou o aumento da concentração de MDA e da dor muscular, beneficiando a recuperação da função do músculo. Os autores verificaram também que a concentração plasmática de IL-6 foi menor duas horas após o exercício no grupo suplementado com vitamina C em relação ao grupo placebo. Em outro trabalho, Thompson et al.(43) investigaram o efeito da suplementação pós-exercício com vitamina C sobre a recuperação, a partir da realização de uma sessão de exercício intenso, prolongado e não habitual. Imediatamente após a atividade, o grupo suplementado ingeriu 200mg de vitamina C. Essa intervenção nutricional foi repetida mais uma vez no mesmo dia e na manhã e noite dos dois dias seguintes. A concentração de vitamina C no plasma do grupo suplementado aumentou uma hora após o término do exercício e permaneceu elevada durante três dias pós-exercício. As concentrações de CK e mioglobina, entretanto, não foram afetadas pela suplementação, sendo que tanto a dor, quando a recuperação da função muscular não diferiram entre os grupos. Maxwell et al.(38) relataram que a suplementação com vitamina C na dose de 400mg/dia por três semanas antes e por uma semana após exercício excêntrico resultou em aumento da concentração sanguínea de vitamina C. Para os autores, a suplementação promoveu um aumento nos estoques teciduais de vitamina C, o que teria resultado na maior liberação dessa vitamina na circulação durante o exercício. No entanto, não foi observada influência da suplementação com vitamina C ou do exercício físico em indicadores de PL após a atividade. Creatina A síntese da creatina ocorre no fígado, rins e pâncreas, tendo como precursores três aminoácidos distintos: arginina, glicina e metionina. Além da síntese endógena, a creatina pode ser fornecida pela alimentação nas quantidades de aproximadamente 1g de creatina/dia, especialmente através do consumo de produtos de origem animal, tais como carnes bovinas e peixes(44-45). Cerca de 95% da creatina corporal está estocada no tecido muscular, onde mais de 70% estão na forma fosforilada(44). A grande maioria de estudos indica que a suplementação aguda com creatina pode rapidamente elevar o ganho de força e de massa muscular, principalmente através do aumento do volume de água intracelular. Esses efeitos geralmente estão associados a melhoras no desempenho físico(44,46). No entanto, recentemente, algumas pesquisas têm sido realizadas com o objetivo de encontrar outros relevantes benefícios da suplementação com creatina, incluindo alguns efeitos sobre o estresse oxidativo celular e sobre a recuperação de lesões do tecido muscular, principalmente aquelas promovidas por exercícios exaustivos de mais longa duração(45,47). A partir de pesquisas como a de Vergnani et al.(48), que demonstraram o fundamental papel antioxidante do aminoácido arginina na remoção de radicais O2- em células endoteliais, levantou-se a hipótese de que a creatina também tivesse um efeito no metabolismo redox celular. Uma das primeiras evidências da contribuição da creatina na redução do estresse oxidativo foi descrita por Lawler et al.(49), em que a administração do suplemento resultou em menor quantidade de radicais •O2- e peroxinitrito (•OONO-). Não foram observadas, todavia, menores quantidades de H2O2 e PL, o que sugeriu que as propriedades antioxidantes da creatina poderiam ser seletivas e bastante limitadas. Estudos relacionando a creatina e o volume celular demonstram que a maior captação de íons sódio, induzida pela elevada concentração de creatina intracelular, aumenta o volume da célula, fator considerado como um sinal anabólico, uma vez que o volume celular altera favoravelmente o turnover protéico, promovendo maior síntese protéica e aumentando a disponibilidade de substratos para os diversos sistemas envolvidos no processo de reparação tecidual(45,49-50). A hipótese da suplementação com creatina atenuar o estresse oxidativo foi testada por Santos et al.(51), que avaliaram o efeito da administração aguda com creatina (4 doses de 5g/dia por 5 dias) sobre alguns marcadores de lesão e de inflamação, após uma corrida de 30km. Os resultados demonstraram menor concentração de CK, LDH, prostaglandina-E2 (PGE2) e TNF-a no grupo suplementado com creatina, quando comparado com o grupo controle. Esses fatos indicam que a creatina foi capaz de diminuir as lesões celulares e a inflamação induzida por exercícios exaustivos. Corroborando com esses resultados, Kreider et al.(52) também verificaram que a suplementação aguda com creatina reduziu a concentração de alguns parâmetros indicativos de lesão muscular (CK e LDH) em atletas submetidos a uma longa temporada de treinamentos intensos. Glutamina A glutamina é o aminoácido livre mais abundante no plasma e tecido muscular e é utilizada em altas concentrações por células de divisão rápida, incluindo enterócitos e leucócitos, para fornecer energia e favorecer a síntese de nucleotídeos. Aproximadamente 80% da glutamina corporal se encontra no músculo esquelético, e esta concentração é superior 30 vezes à concentração plasmática(53-55). Dentre os órgãos envolvidos na síntese de glutamina estão o músculo esquelético, pulmões, fígado, cérebro e possivelmente o tecido adiposo, que apresentam atividade da enzima glutamina-sintetase. Por outro lado, tecidos que são primariamente consumidores de glutamina células da mucosa intestinal, leucócitos e células do túbulo renal contêm elevada atividade da enzima glutaminase. Sob certas condições, tal como um reduzido aporte de carboidratos, o fígado pode tornar-se um sítio consumidor de glutamina(54,56). Os efeitos do exercício sobre o metabolismo da glutamina não estão totalmente esclarecidos. Fatores como intensidade e duração do exercício, estado nutricional dos indivíduos e diferenças no tempo de coleta de sangue, forma de estocagem de amostras de plasma e as técnicas bioquímicas de medida da concentração de glutamina são responsáveis pelos dados contraditórios apresentados por diferentes autores(57). Numerosos trabalhos têm demonstrado diminuição significativa das concentrações plasmática e tecidual de glutamina durante e após exercício intenso e prolongado. Dentre os mecanismos que levam à diminuição das concentrações de glutamina plasmática e muscular durante e após o exercício físico prolongado, destaca-se o aumento da concentração do hormônio cortisol, que estimula tanto o efluxo de glutamina muscular, quanto a captação de glutamina pelo fígado. Desse modo, a maior oferta de glutamina no fígado, aliada à diminuição dos estoques de glicogênio hepático e ao aumento da concentração de cortisol promovem maior estímulo da neoglicogênese hepática a partir do aminoácido glutamina(58-60). Outro mecanismo implicado na diminuição da glutaminemia durante o exercício físico prolongado refere-se ao aumento da concentração de lactato sanguíneo, que altera o pH do sangue (acidose metabólica) e favorece a maior captação de glutamina pelos rins. A eliminação de íons hidrogênio (H+) pelos rins envolve o fornecimento de amônia oriunda da glutamina. A amônia formada a partir da glutamina escapa das células do túbulo renal por um processo de difusão passiva e se une a prótons H+ formando íons amônio (NH4+). A perda de íons hidrogênio auxilia na manutenção do equilíbrio ácido-base(57,61). Além destes fatos, o aumento da captação de glutamina por células do sistema imune, principalmente quando ativadas, pode colaborar para a diminuição da glutaminemia induzida pelo exercício(55). A glutamina também é essencial para a síntese de GSH, que representa o principal antioxidante celular do organismo. A depleção de glutamina, principalmente no meio intracelular, pode contribuir para um desequilíbrio entre os agentes oxidantes, tais como as ERO e os antioxidantes, favorecendo a oxidação de substâncias essenciais para a integridade celular e a PL, o que agrava a lesão tecidual(62). Em estudo de Fläring et al.(63), indivíduos após serem submetidos a eventos de estresse metabólico – cirurgias na região abdominal – foram suplementados durante três dias com glutamina. Os resultados mostraram que a intervenção com glutamina atenuou a depleção de GSH, fato que beneficiou a recuperação dos pacientes. Desse modo, a suplementação com glutamina pode representar uma intervenção nutricional eficaz na recuperação de indivíduos com traumas e submetidos a situações extremamente catabólicas, como as decorrentes do exercício físico, uma vez que atenua a degradação dos estoques de antioxidantes corporais(64-65). Estudos relacionando glutamina e o volume celular demonstram que o transporte desse aminoácido para o meio intracelular promove concomitantemente uma elevação na captação de íons sódio, o que aumenta o volume da célula e pode ser considerado como um sinal anabólico, uma vez que o volume celular altera favoravelmente o turnover protéico, promovendo a síntese protéica e aumentando a disponibilidade de substratos para os diversos sistemas envolvidos no processo de reparação tecidual(50). No entanto, a efetividade da suplementação com glutamina tem sido questionada devido ao fato de aproximadamente 50% deste aminoácido ser metabolizado por células da mucosa intestinal(53,66). Uma alternativa para conseguir transpor a barreira das células intestinais tem sido a utilização de dipeptídeos de glutamina como a alanil-glutamina(66). Este é absorvido e passa para a corrente sanguínea, podendo servir posteriormente de substrato para outros tecidos, incluindo principalmente o muscular(58-60,66). CONCLUSÃO A formação de ERO é inerente ao metabolismo aeróbio, tendendo a promover PL e lesões oxidativas celulares. Estudos, contudo, demonstram que o aumento na síntese de ERO também é importante para a homeostasia corporal e para o adequado funcionamento do sistema antioxidante. Dessa forma, a gradativa elevação na produção de ERO promovida pela realização de exercícios físicos aeróbios ou anaeróbios pode aumentar a resistência a novos estresses, efeito conhecido como adaptação ao treinamento. Independentemente do tipo de exercício realizado, indivíduos que se submetem a exercícios intensos e prolongados ou treinos exaustivos, ou ainda, que possuem freqüência de treinamento muito elevada estão expostos a graves lesões musculares, conseqüente processo inflamatório e estresse oxidativo crônico, fatos que implicam em prejuízo no desempenho, redução do volume de treinamento e, possivelmente, overtraining. Diferentes pesquisas demonstram que a suplementação com vitamina E, creatina e glutamina pode atenuar o estresse oxidativo ou reduzir a quantidade de lesões celulares decorrentes de exercícios físicos exaustivos. Outros compostos como a vitamina C podem ter pouco ou nenhum efeito de suplementação; todavia, a redução de seus estoques corporais pode contribuir para o aumento do estresse oxidativo. REFERÊNCIAS 1. Gleeson N, Eston R, Marginson V, McHugh M. Effects of prior concentric training on eccentric exercise induced muscle damage. Br J Sports Med. 2003;37:119-25. 2. Christopher PI, Wenke JC, Nofal T, Armstrong RB. Adaptation to lengthening contraction-induced injury in mouse muscle. J Appl Physiol. 2004;97:1067-76. 3. Proske U, Morgan DL. Muscle damage from eccentric exercise: mechanism, mechanical signs, adaptation and clinical applications. J Physiol. 2001;537:333-45.
  5. tanto faz o que procuro é o motivo da morte subita, a decorrencia do exercicio alterando o sistema imunologico.
  6. Prezados colegas, Estarei participando do 1º Fórum Internacional de Prevenção da Morte Súbita da SBC/PR, em conjunto com o XII Congresso Sul Brasileiro de Cardiologia e XXXVI Congresso Paranaense de Cardiologia, que ocorrerá em 28, 29 e 30 de Maio de 2009 no Estação Embratel Convention Center. Trata-se do 1º Fórum Internacional de Prevenção da Morte Súbita da SBC/PR, em conjunto com o XII Congresso Sul Brasileiro de Cardiologia e XXXVI Congresso Paranaense de Cardiologia, que ocorrerá em 28, 29 e 30 de Maio de 2009 no Estação Embratel Convention Center. O programa científico foi desenhado para permitir uma discussão abrangente sobre vários aspectos das doenças cardiovasculares frequentemente associados à morte súbita, com as doenças coronárias, a insuficiência cardíaca e as arritmias cardíacas. Já temos cinco palestrantes Internacionais da Europa e Estados Unidos confirmados, incluindo o idealizador do tratamento clinico otimizado no estudo COURAGE, Dr. David Maron (Universidade de Vanderbilt, Nashville - EUA), e representantes do CDC (Center for Disease Control, Atlanta-EUA) e da ONU (Organização das Nações Unidas). Este será um evento científico de grande relevância para a comunidade cardiológica brasileira. Gostaria dos amigos foristas me ajudassem na seguinte pesquisa que estou realizando. 1) A relação de fisioculturistas que tiveram morte súbita e se possível a idade deles (se conseguir simplesmente o nome deles ) a patologia eu consigo pela net. 2) Estou fazendo uma pesquisa sobre a comparação entre as mortes súbitas no esporte em geral , na minha analize morrem-se muito + individuos praticando esporte do tipo futebol, natação, lutas em geral, atletismo em se comparando com o fisioculturismo, salvo os individuos que injerem Anabolizantes. Pra que eu conclua esta pesquisa gostaria da colaboração dos amigos. Antecipadamente agradeço.
  7. Não descuide que esse nível está elevado. ja toma algum tipo de medicamento?
  8. Faz o seguinte. Pega esse martelo e da na cabeça do seu professor . Ele não quiz dizer q o martelo alem de trabalhar os biceps trabalha o antebraço também?
  9. Tratamento e controle da pressão baixa ou hipotensão Os médicos geralmente podem tratar com sucesso a pressão baixa, ou hipotensão. Muitas pessoas que têm pressão baixa podem levar vida normal. Caso você tenha pressão baixa, pode tomar algumas medidas para controlar ou limitar seus sintomas, como tontura e desmaio. Se você tem hipotensão ortostática (pressão baixa que ocorre quando a pessoa levanta depois de estar sentada ou deitada), procure levantar devagar depois de estar sentado ou deitado. Se você tem hipotensão pós-prandial (uma forma de hipotensão ortostática que ocorre depois da alimentação), procure comer pequenas refeições com poucos carboidratos. Caso tenha hipotensão neuralmente mediada (a pressão cai depois de ficar em pé por muito tempo ou quando passa por situações aterrorizantes ou desagradáveis), procure evitar ficar de pé por longos períodos. Também, beba bastante líquidos e tente evitar situações aterrorizantes. Tratamento e orientações para controlar a hipotensão ortostática Há vários tratamentos para a hipotensão ortostática. Se você tem esse tipo de pressão baixa, o médico pode aconselhar alterações no estilo de vida, como: * Beber bastante fluidos como água. * Evitar bebidas alcoólicas. * Levantar devagar. * Não cruzar as pernas quando sentado. * Comer refeições pequenas com pouco carboidrato caso tenha hipotensão pós-prandial (uma forma de hipotensão ortostática). Converse com seu médico sobre o uso de meias de compressão. Essas meias aplicam pressão às pernas e ajudam o sangue a mover pelo corpo. Caso remédios estejam causando a pressão baixa, o médico pode ajustar a dose ou trocá-lo. Há vários medicamentos usados para tratar hipotensão ortostática. Tratamento e orientações para controlar a hipotensão neuralmente mediada Caso tenha hipotensão neuralmente mediada, pode precisar fazer mudanças no estilo de vida, como: * Evitar situações e engatilham os sintomas. Por exemplo, não ficar em pé por muito tempo ou evitar situações aterrorizantes. * Beber bastante fluidos como água. * Elevar a ingestão de sal de acordo com a orientação de um médico. * Aprender a reconhecer sintomas que ocorrem antes de desmaiar e tomar ação para elevar a pressão. Por exemplo, sentar e colocar a cabeça entre os joelhos pode elevar a pressão. Caso remédios estejam causando a pressão baixa, o médico pode ajustar a dose ou trocá-los. O médico também pode receitar remédios para tratamento da hipotensão neuralmente mediada.
  10. A gordura abdominal é um dos principais riscos a nossa saúde. É conhecida também como gordura visceral por se encontrar próxima dos principais órgãos do corpo (fígado, intestino, rins e pâncreas) e pode ser responsável pelo aparecimento das doenças como diabetes, doenças cardiovasculares, hipertensão arterial, entre outras. Causa Diabetes As células de gordura que se estocam na região abdominal costumam ser bem ativas. Nessa região elas fabricam substâncias que desequilibram nosso organismo e podem até migrar para outros lugares, um deles, o fígado. Ali, está por trás das alterações que deixam essa glândula confusa, produzindo a glicose em excesso. Neste cenário, o pâncreas (com a insulina) tenta incansavelmente colocar todas essa produção de glicose para dentro das células. Mas toda essa gordura armazenada na região abdominal libera também ácidos graxos, que impedem a ação correta da insulina (resistência insulínica). Assim, como esta não consegue cumprir sua missão corretamente, o açúcar sobra no sangue gerando, então, a diabetes tipo II. Hipertensão Quando há tanta glicose na corrente sanguínea, o que gera a gordura abdominal, o organismo aumenta cada vez mais a produção de insulina na tentativa de resgatar esta glicose e levá-la ao interior das células. Este trabalho nosso corpo faz até não dar mais conta, e para este trabalho ocorrer deve haver a contração dos vasos sanguíneos para que circule as substâncias necessárias. E, devido à esta contração freqüente, a pressão se eleva. Aumenta o risco de infarto e derrame O tecido adiposo localizado na região abdominal contém células que produzem substâncias inflamatórias que acabam causando doenças cardiovasculares. Indivíduos que possuem maior concentração de gordura nesta região tendem a ter mais gordura na circulação, ou melhor, células de gorduras que contém as temíveis moléculas do colesterol LDL (o colesterol “ruim”). Assim, facilmente elas podem se alojar nos vasos sanguíneos, oxidando e acarretando um processo inflamatório. Em meio à esses alojamentos de placas de gorduras nos vasos ocorre o fechamento da passagem de sangue, o que, inevitavelmente, causa os infartos e derrames. Indica a obesidade Claro que não é ter apenas uma barriguinha que poderá considerar um indivíduo obeso. Mas diante de todas a evidência científicas, sabe-se que a concentração de gordura na região abdominal, é hoje um excelente indicador de sobrepeso e obesidade, chamada de “obesidade visceral ou abdominal”. Assim, prevenir este acúmulo de gordura nesta região, principalmente ,pode não só diminuir o risco da obesidade, como também de suas comorbidades, descritas anteriormente e evitar a temida “ SINDROME METABÓLICA” . A mudança de estilo de vida, incluindo a prática de hábitos alimentares saudáveis, prática regular de exercícios físicos, assim como a avaliação freqüente de exames laboratoriais e da composição corporal segmentada pode alertar e orientar quais medidas necessárias para prevenir estas doenças e promover a saúde.
  11. Pressão alta e corrida - Hipertenso pode correr? A resposta a questão proposta é muito delicada e envolve um grau de responsabilidade muito alta Todas as pessoas que praticam atividades físicas, seja um trabalhador braçal seja um esportista de final de semana devem passar por um check-up médico. Somente com o aval de um médico a atividade física deve ser feita, especialmente no caso de pessoas vindas de sedentarismo, atletas de final de semana, entusiasta que verificaram na balança um peso um pouco maior e decidem pela atividade, toda precaução deve ser tomada. O Colégio Americano de Medicina do Esporte, sugere para um bom desempenho do sistema cardiovascular a pratica de exercícios aeróbios de pouca intensidade com duração média de 20 a 60 minutos. A atividade aeróbia é bastante positiva sobre perfis de obesidade, hiperglicemia, níveis de colesterol e fundamentalmente hipertensão arterial. Três a quatro semanas de corrida lenta (trote), caminhadas diárias com um adequado controle alimentar, diminuindo gorduras e incidindo no consumo de fibras reduzem a massa corporal, também reduzem alguns níveis de pressão arterial, também o nível de colesterol, positivando qualidade de vida até para pessoas pacientes de problemas oncológicos. O prolongamento deste tipo de atividade durante alguns meses em indivíduos de qualquer idade aumenta o consumo de oxigênio, aumenta o tempo de exaustão, diminui a freqüência cardíaca em níveis submáximos e também a pressão arterial em repouso. Uma pessoa com pressão arterial elevada deve ser examinada por um médico da área do esporte e no caso de um avaliação positiva fazer uma atividade ou treinamento com orientação de um personal, de um técnico formados em Educação Física devidamente registrados no CREF e com rígido controle da freqüência cardíaca, da pressão arterial. É importante na atividade aeróbia a preocupação com a duração e não com a intensidade da atividade física. A atividade aeróbia de longa duração em regime de steady-state (estado de equilíbrio) provoca um melhor trabalho cardíaco. Exercício de alta intensidade não são aconselháveis para portadores de pressão alta. Como disse Carlinhos Brown, "a geladeira estragou o homem moderno", ou seja, a tecnologia está deixando o homem moderno doente. Quando a hipertensão está controlada, uma atividade física como a corrida por exemplo é recomendada, desde que a pessoa não apresente sinais de lesões em órgão importantes como o coração e os rins. As corridas regulares e sistemáticas podem reduzir a pressão arterial e proporcionar vários outros benefícios, a diminuição do peso corporal é um deles. Porém, as atividades devem respeitar alguns limites, acredita-se que trabalhos realizados a uma intensidade entre 50% e 70% da freqüência cardíaca máxima, com duração de 30 a 50 minutos, e a uma freqüência de três a cinco vezes por semana, são capazes de reduzir a pressão arterial em indivíduos hipertensos. Um exercício aeróbio como a corrida, não provoca aumento na espessura muscular do coração, ao passo que atividades isométricas, como treinamentos contra resistência (musculação) fazem com que as “paredes” do coração se tornem mais espessas, isso é muito prejudicial para uma pessoa que sofre de hipertensão. Práticas regulares de atividade aeróbias geram inúmeras adaptações fisiológicas e acarretam benefícios para o hipertenso: * reduz a tensão arterial em repouso, * reduz a tensão arterial durante o exercício, * emagrrecimento, * elevação do HDL (bom colesterol), * diminuição do LDL (mau colesterol), * perda de sal e água através da sudorese, * diminuição da viscosidade do sangue, * redução do tônus simpático, com a redução da concentração de adrenalina no sangue e melhora na freqüência cardíaca, * efeito psicológico favorável de "bem estar", * estudos mostram que na hipertensão do obeso, o exercício físico reduz a insulina que, por sua vez, reduz a absorção de sal no organismo, diminuindo, tanto o peso, como a hipertensão arterial. Todavia, antes de iniciar qualquer tipo de atividade física, principalmente um hipertenso, é necessário uma avaliação médica. E o acompanhamento de um profissional de educação física é fundamental para que os efeitos benéficos do exercício sejam extraídos e seus riscos minimizados.
  12. Índice de massa corpórea normal e risco de hipertensão Valores considerados normais de Índice de Massa Corpórea (IMC) - entre 22,5 e 25 - podem indicar risco para o desenvolvimento de hipertensão arterial entre os homens. A conclusão é de uma pesquisa apresentada na Faculdade de Saúde Pública (FSP) da USP pelo médico Flávio Sarno. Entre as mulheres, também foi encontrado um aumento de risco, mas o valor não atingiu significância estatística. Segundo o pesquisador, o problema não está apenas em passar da faixa "normal" para a faixa "sobrepeso", mas sim em ganhar peso ao longo do tempo. Assim, se uma pessoa passa, por exemplo, do IMC 22 para o 24, pode haver um aumento do risco de hipertensão, apesar de o índice permanecer no intervalo considerado normal. O Índice de Massa Corpórea (IMC) relaciona o peso da pessoa com sua altura e indica a quantidade aproximada de gordura geral no corpo. Atualmente, os valores considerados normais vão de 18,5 a 24,9 kg/m². A partir de 25, configura-se sobrepeso e, acima de 30, obesidade. "Os pontos de corte e a divisão em faixas de normalidade e anormalidade são importantes para que os médicos tenham um referencial para a tomada de decisões clínicas. Entretanto, a associação entre excesso de peso e suas comorbidades - patologias como hipertensão, diabetes, aumento do colesterol e triglicérides - é contínua, e não 'recortada'", explica Sarno. Levantamento Sarno avaliou o estado de saúde de 1.584 funcionários do Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo, com idade média de 33 anos. Eles responderam a um questionário e passaram por medições de peso, altura, cintura abdominal e pressão arterial. "Notamos que tanto o excesso de gordura corporal geral como o excesso de gordura na região abdominal estão associados ao desenvolvimento de hipertensão", afirma o médico. "E mesmo índices considerados normais de IMC - de 22,5 a 24,9 - já representam um risco para os homens." Conforme aumenta o valor do IMC, cresce o risco da hipertensão. Sarno verificou que homens com IMC acima de 22,5 e abaixo de 25 têm duas vezes mais chances de desenvolver a doença do que aqueles com valores abaixo de 22,5. O excesso de risco entre os obesos (IMC acima de 30) é de 12 vezes entre os homens e de 8,7 vezes para as mulheres. As chances de hipertensão também aumentam progressivamente com relação à circunferência abdominal (CA): homens com CA acima de 102 cm têm quase seis vezes mais risco de ter hipertensão, e mulheres com CA acima de 88 cm têm cerca de quatro vezes mais chances para o desenvolvimento da doença, quando ambos são comparados às pessoas com medida de cintura abdominal normal. O médico admite que, por ter feito sua pesquisa apenas entre funcionários de um hospital, não pode "extrapolar esses resultados como sendo padrão para a população brasileira". É possível que outros fatores e características dos funcionários, como o estresse, tenham influenciado o resultado. "Embora tenhamos chegado a conclusões consistentes, há necessidade de pesquisas mais abrangentes e que analisem outras comorbidades associadas ao excesso de peso, tão importantes quanto a hipertensão arterial, como o diabetes e as dislipidemias, caracterizadas pelo aumento anormal da taxa de lipídios no sangue", afirma.
  13. Falta de sono e pressão alta Indivíduos com mais de 30 anos que dormem menos de cinco horas por dia correm mais risco de desenvolver pressão alta. A afirmação é de um estudo desenvolvido nos Estados Unidos e publicado no periódico Hypertension, da American Heart Association. “O sono faz com que o coração desacelere e a pressão sangüínea caia durante uma parte significativa do dia”, disse o pesquisador principal do estudo, James Gangwisch, da Escola Mailman de Saúde Pública da Universidade de Colúmbia, em comunicado da instituição. “Pessoas que dormem apenas em períodos curtos têm aumentada a média diária tanto da pressão do sangue quando da freqüência cardíaca, o que pode fazer com que o sistema cardiovascular funcione em uma pressão elevada”, afirmou. Os pesquisadores analisaram dados obtidos por um extenso levantamento feito no Estudo nacional de saúde e nutrição, realizado pelo Centro para Controle e Prevenção de Doenças do governo norte-americano com 4.810 voluntários entre 32 e 86 anos. Segundo Gangwisch, 24% dos indivíduos examinados com 32 a 59 anos, que dormiam menos de cinco horas por dia, desenvolveram hipertensão. Entre os que dormiam sete ou oito horas, o índice caiu para 12%. Aqueles com poucas horas de sono mostraram-se também mais propensos a apresentar hipertensão, descontados fatores como obesidade, diabetes, fumo e consumo de bebidas alcoólicas. Outra constatação foi que quem dormia menos fazia menos exercícios e apresentava maior índice de massa corpórea. Também tinha maior propensão de ter problemas como depressão e sono durante o dia. Embora tenham verificado a relação entre privação do sono e pressão alta em pessoas de meia-idade, os pesquisadores não constataram o mesmo na faixa acima dos 60 anos. Segundo Gangwisch, a diferença pode ser explicada porque indivíduos idosos naturalmente dormem menos e não costumam ter o mesmo ritmo de trabalho e estresse dos mais novos. Como o estudo foi baseado em dados estatísticos, Gangwisch afirma que mais pesquisas são necessárias para comprovar a associação entre falta de sono e pressão alta. Ainda assim, para o pesquisador o trabalho deixa como resultado uma mensagem clara. “Uma boa noite de sono é muito importante para a boa saúde”, disse.
  14. Há poucas semanas, uma revista de grande influência na opinião pública noticiou: "um comitê formado pelos mais renomados cardiologistas dos Estados Unidos divulgou um documento com as novas diretrizes de classificação da hipertensão arterial. A partir de agora, para quem tem mais de 18 anos, a pressão arterial só é considerada normal se estiver abaixo de 12 por 8. Nesse patamar, já se está no grupo de risco". Diz o artigo. É preciso ficar com o "pé atrás" e tomar cuidado com certas notícias alarmistas como essa por exemplo. Em primeiro lugar deve-se desconfiar de quem partiu a pesquisa, qual o interesse e quem financiou. Se foram laboratórios que vendem medicamentos para hipertensão... De qualquer forma, vale à pena comentar. As pessoas que praticam exercícios físicos de modo regular, têm vida regrada, sempre tiveram pressão arterial 120 x 80 mmHg, nunca sentiram absolutamente nada, de uma hora para outra viraram hipertensos? Agora estão no grupo de risco? Qualquer notícia, há de, no mínimo usarmos o bom senso. Até mesmo valores maiores de pressão arterial tais como 140 x 90 mmHg podem até ser considerado normal dependendo dos hábitos de vida da pessoa. Tenho pacientes personalizados com esse valor, faz exercícios todos os dias não exagera na comida e tem uma vida normal. De uma hora para outra ele virou hipertenso grave porque os valores mudaram? Ainda bem que ele já estava prevenido e orientado e essa notícia não estourou como uma bomba, pelo menos para ele. Para muitos entretanto, pode soar como um alarme tal como acontece com a "Síndrome do Jaleco Branco". As recomendações com relação à prática de exercícios físicos, alimentação saudável e etc. não é nenhuma novidade. Todos deveriam fazer isso e os relatórios do Colégio Americano de Medicina Esportiva a partir de 95 já apontavam nessa direção como temos insistentemente comentado. "Todo adulto deve pelo menos acumular 30 minutos de atividades físicas de intensidade moderada na maioria dos dias da semana" (PATE et. al. 1995). "Os benefícios da atividade física podem também ser alcançados através de atividades acumuladas durante o dia e com intensidade moderada. Entre elas estão pequenas mudanças no dia a dia, como subir escadas dispensando o elevador, andar curtas distâncias em vez de usar o carro, assim como atividades mais formais e vigorosas, como nadar, pedalar ou jogar tênis são recomendadas". "Essas recomendações foram aceitas por várias instituições como a Organização Mundial de Saúde (OMS), Conselho Internacional de Ciências do Esporte e Educação Física (ICSSPE), Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos USA - CDC, Colégio Americano de Medicina Esportiva (ACMS), Federação Internacional de Medicina Esportiva (FIMS) e Associação Americana de Cardiologia (AHA) (MATSUDO, S and MATSUDO V. 2000)." Não estou querendo dizer que devemos relaxar com os cuidados já tradicionais tais como aumento da atividade física, moderação nas bebidas alcoólicas, nas comidas gordurosas, na ingesta de sal, abandono do fumo e etc. mas também não é para ficar apavorado. A gente sabe que hipertensão arterial é uma doença silenciosa e cada vez mais aumenta o número de pessoas acometidas pelo mal considerando os valores anteriores de 140 mmHg x 90 mmHg. Se forem consideradas as novas pesquisas... Na verdade, na minha opinião particular, o que realmente traz o maior malefício á saúde é o estresse que não sabemos controlar. O homem da cidade faz exercício físico, controla a alimentação tem estresse e "volta e meia" é traído pelo coração. O homem do campo bebe cachaça, fuma cigarro de palha ou fumo de rolo, cozinha com gordura de porco, come à vontade mas não tem estresse e não se tem notícia de tanta morte súbita do coração. Na cidade, muitos operários, se estressam bem menos que os seus patrões. Batem o ponto tão logo a fábrica apita e correm para o bar da esquina a "jogar conversa fora", "tomar umazinha" e jogar sinuca, baralho ou "porrinha". A Era da informação e as facilidades da informática que temos, deveriam ser usadas para trabalharmos menos, mais rápido e com mais qualidade. No entanto, somos cada vez mais e mais cobrados a produzir. Haja coração... Até na atividade física não é raro as pessoas se estressarem chegando na academia na maior correria, ficando irritadas, reclamando de tudo e de todos. De alguma forma isso mais cedo ou mais tarde pode influenciar na pressão arterial. Aí, não importa se os valores são novos ou velhos.
  15. Quem disse que alcool faz mal a saúde? Se consumido moderadamente ele até é benéfico. Mas o problema é que nunca ficam na primeira dose...
  16. Na literatura médica, encontram-se diversos significados para a síndrome (conjunto de sinais e sintomas) do excesso de treinamento (overtraining syndrome) que são geralmente associados ao treinamento de sobrecarga. O treinamento de sobrecarga refere-se ao treinamento duro, durante alguns dias, seguido de um curto período de descanso que é essencial nesse caso. Uma resposta fisiológica corporal é desencadeada após um treinamento intenso, para que a capacidade de desempenho desportivo possa ser melhorada. Esse processo é chamado de supercompensação. Muitos dias de treinamento intencionalmente pesado são seguidos por alguns dias de treinamento mais leve e descanso para que se consiga atingir a supercompensação e o ápice do desempenho. É essencial que se reconheça o tempo necessário para a supercompensação. Se um atleta ainda não se adaptou antes que um novo estímulo seja dado, um desequilíbrio progressivo e maior ocorrerá. O resultado disso é o overreaching, que é um conjunto de sintomas transitórios, sinais e mudanças que aparecem durante um treinamento pesado e são diagnosticados através de testes. Tanto o overreaching como a síndrome do excesso de treinamento cursam com diminuição do desempenho físico, sinais e sintomas semelhantes, porém a diferença entre eles refere-se ao tempo de recuperação. No overreaching duas a três semanas podem restabelecer o equilíbrio de desempenho esportivo do atleta; já na síndrome do excesso de treinamento, este processo pode durar meses ou até anos. A síndrome do excesso de treinamento afeta uma considerável porcentagem de indivíduos envolvidos em programas de treinamento intensivo. Estima-se em 7% a 20% por temporada a sua incidência em atletas. Ela é definida como um distúrbio neuroendócrino (hipotálamo-hipofisário) que resulta do desequilíbrio entre a demanda do exercício e a capacidade funcional, podendo ser agravado por uma inadequada recuperação, acarretando decréscimo no desempenho desportivo e atlético, incidência de contusões, mudanças neuroendócrinas e imunológicas, alterações no estado de humor, fadiga constante, dentre outros sintomas. Atletas em todos os níveis de desempenho podem desenvolver essa síndrome e um relevante número de sinais e sintomas tem sido associado à mesma. Fry e seus colaboradores listaram mais de 200 em sua revisão sobre overtraining em 1991. Porém, apesar dessa extensa lista, ainda não existem critérios diagnósticos bem estabelecidos para essa síndrome. O único tratamento efetivo é o repouso prolongado, o qual impossibilita a participação dos atletas em competições, podendo levar a uma perda de motivação e até mesmo ao abandono do esporte. Assim a melhor maneira de se evitar a manifestação da síndrome é a prevenção. Como ainda não existem marcadores fisiológicos ou biológicos objetivos que permitam um diagnóstico precoce do quadro, o uso de instrumentos que possibilitam medidas de estados de humor tem demonstrado eficácia na detecção de sinais iniciais da síndrome do excesso de treinamento, prevenindo seu desenvolvimento completo e evitando um período de inatividade. São considerados indivíduos altamente suscetíveis ao desenvolvimento do quadro: - Atletas muito motivados; - Atletas de alto rendimento; -Atletas que retornam precocemente aos treinos, antes de estarem completamente recuperados; - Atletas e não atletas que treinam por conta própria; -Indivíduos com orientação técnica não qualificada. Tipos de síndrome do excesso de treinamento (overtraining syndrome): - Overtraining tipo simpaticotônico: Esta forma de overtraining é fácil de diagnosticar, pois o atleta sente-se doente e existe um grande número de sinais e sintomas indicadores como: anorexia, perda de peso corporal, sudorese, dores de cabeça, falta de energia, aumento de freqüência cardíaca basal e da pressão arterial, irritabilidade, insônia, inapetência, dificuldade de concentração, arritmias, aumento da resposta aguda das catecolaminas, adrenalina e noradrenalina, etc... Trata-se de uma resposta prolongada ao estresse, precedendo a exaustão, que acomete atletas mais jovens de esportes anaeróbios que envolvem velocidade, força e potência. Quantidades excessivas de treinamento, ansiedade e acúmulo de competições com intervalos insuficientes de recuperação são geralmente mencionados como fatores causadores de overtraining simpaticotônico. A ansiedade de ter que produzir esforços máximos no treinamento todo dia e competir em um grande número de eventos pode ser emocionalmente estressante, particularmente se o atleta é muito ansioso. - Overtraining tipo parassimpaticotônico: A síndrome de origem parassimpaticotônica é caracterizada pela predominância de processos de inibição, fraqueza física e falta de atividade motora. O atleta pode dizer que não se sente cansado, mas não se encontra em condições de mobilizar energia necessária para participar de um evento esportivo. O atleta em repouso pode não apresentar sintoma algum, mas os mesmos podem sobrevir furtiva e inesperadamente. Ocorrem também manifestações de ordem depressiva e neurohormonais, apatia e baixa freqüência cardíaca de repouso. Esse tipo afeta atletas altamente treinados em esportes aeróbios como triatlon, natação de longa distância, maratona e ciclismo de estrada e é mais comum em indivíduos mais velhos, com maior tempo de vida desportiva. Exames diagnósticos: Várias alterações fisiológicas que ocorrem na síndrome do excesso de treinamento têm sido descritas, porém, nenhuma delas, até o momento foi considerada isoladamente confiável a ponto de ser aceita como teste diagnóstico. Algumas delas são: diminuição da freqüência cardíaca máxima durante um teste de esforço, alterações nas concentrações de lactato em esforço máximo ou seu limiar, redução da excreção noturna de noradrenalina, aumento do cortisol sangüíneo (ação catabólica), diminuição do hormônio testosterona (ação anabólica) e alterações nos níveis de creatinoquinase (enzima muscular) e uréia (prova de função renal) no sangue.
  17. Muito bom seu trabalho Trabalhe sempre que obterá excelentes resultados.
  18. Os músculos da coxa são os maiores e mais potentes de todo o corpo. Existem poucos movimentos no esporte que não envolvem um esforço intenso de perna. A maioria dos movimentos de força, como por exemplo, levantamento da barra, envolvem muito trabalho de coxa, assim como os levantamentos usados nas competições olímpicas. Contudo, não há nenhum esporte onde o desenvolvimento de coxas seja tão importante quanto no fisiculturismo. Enquanto os juízes de competição tem ombros, peito, braços, costas e abdominais para ocupar a sua atenção em relação a parte superior à cintura, quando eles olham para a parte inferior do corpo, o único elemento visual obrigatório são as coxas, o quadríceps e a panturrilha. As coxas são o grupo muscular mais maciço no corpo e constituem proporcionalmente quase metade do seu físico. Você pode imaginar um Sérgio Oliva com coxas fracas? Ou um Nasser El Sombaty com pernas finas? Qual o objetivo de aumentar os braços até 54 cm ou mais se você os coloca em cima de um corpo com coxas que nem chegam a isso? Mas as pernas tem outra grande qualidade além de grande força, elas são capazes de grande resistência. Capazes de mover até uma tonelada de peso, as pernas também são projetadas para lhe transportar por grandes distâncias sem ficar cansado. Uma pessoa em boas condições pode caminhar por semanas em um terreno irregular, e correr 160 km. Nenhum outro músculo do corpo pode apresentar essa dupla qualidade de grande força e grande resistência. Assim como muitos fisiculturistas jovens eu tinha uma tendência a treinar muito mais a parte superior do meu corpo do que as minhas coxas. Por sorte, observei a tempo a importância desse grupo muscular em um físico de campeão e comecei a dedicar-me a treinos de pernas e exercícios de coxa para aumentar essa massa muscular. E se pensando em circulação sanguinia vc deverá sempre trabalhar pernas e principalmente panturillas.
  19. Sampa meu brother. 43 anos de idade e 26 de treinamento. Nasci em Araraquara, fiz facul na Usp em Ribeirão Preto e hoje estou em Sampa 15 horas do dia dentro do HC hahahaha
  20. Depende das séries e da intensidade dos exercícios. Mas faz como o Louzada disse com séries entre 6 a 12 em carga máxima 4 para grandes e 3 para pequenos. Se seu treino for com carga sub-maxima aí sim 5 grandes e 4 pequenos 2 vzs por semana.
  21. Resumindo Fera! treine aerobicos sempre após o treino de hipertrofia, assim qdo estiver executando os aerobicos seus glicogenios ja estarão eliminados e vc queimará gorduras. Mas não adianta se matar na esteira e não fazer uma dieta hipocalorica. Lembre-se que perca de peso está associada a defit de calorias. No mais se vc não tiver nenhuma complicação neuro ou cardio complemente a dieta com um bom Termogenico. vlw abraços
  22. Colesterol: Entenda Como Ele Age e Quando é um Perigo à Nossa Saúde Um dos vilões em moda é o colesterol. Popularizado em várias matérias jornalísticas, este elemento da nossa alimentação também tem seu valor e precisa ser entendido como age em nosso organismo. Ele é nada mais que uma gordura e pode ser recebido pelo nosso corpo de duas maneiras, pelos alimentos de origem animal e como um produto fabricado pelo próprio fígado. Sua função é fundamental para a vida. Ele age na composição da membrana que envolve todas as nossas células, necessário para a formação dos nossos hormônios sexuais, ácidos biliares e vitamina D. Ele circula por todo o corpo e não é solúvel no sangue. Utiliza uma proteína, a lipoproteína, para se movimentar. Depois de fazer viagem do fígado para os tecidos o excesso deve ser eliminado. Aí Está o Problema O excesso ocorre se a pessoa ingere alimentos que contenham colesterol em demasia, como carnes gordas e ovos, quando o fígado o produz demais ou o somatório dos dois. Este excesso pode se depositar nas artérias endurecendo a parede e formando placas que gradualmente as entopem. Esse processo é conhecido pois pode gerar doenças como a arteriosclerose, isquemia cerebral e obstrução das veias das pernas. As pessoas sedentárias, obesas e que ingerem alimentos ricos em colesterol são mais propensas a ter níveis elevados. Os homens correm mais riscos do que as mulheres, já que o organismo feminino fica menos exposto devido à ação do hormônio estrógeno. Ele equilibra a proporção dos dois tipos de lipoproteínas que fazem o transporte do colesterol. As altas taxas de colesterol no organismo não mandam avisos prévios. Os sintomas só aparecem depois que as placas já se formaram. Para evitar que isto ocorra o ideal é fazer exames periódicos para que se possa controlar o nível de colesterol no organismo. Tratamentos Em alguns casos apenas uma dieta específica e equilibrada, à base de alimentos que ajudam a diminuir a dosagem de colesterol, basta para manter os níveis aceitáveis de colesterol. Exercícios físicos leves como, caminhadas e natação também auxiliam. Mas nem sempre é tão fácil corrigir o problema. Quando o aumento se deve a uma produção excessiva do fígado, há necessidade de uso de medicamentos indicados pelo endocrinologista. Cuidados preliminares podem combater este risco do excesso. Exames periódicos a partir dos 20 anos de idade, correção de hábitos alimentares e uma melhor distribuição das refeições são fundamentais. Caso exista a necessidade de refeições fora de casa, o uso de pratos com pouca ou nenhuma gordura é o ideal. Apenas um exame de sangue indica a taxa de colesterol no organismo. O nível considerado bom é de 200 mg/dl. A faixa limite é entre 200 mg e 240 mg/dl. Acima disto, o risco de ter obstruções nas artérias e problemas cardíacos aumenta. A relação entre o risco de aterosclerose cardíaca e os níveis séricos de lipoproteínas encontra-se bem estabelecida. Níveis elevados de colesterol total e de colesterol de lipoproteína de baixa densidade (LDL-C), assim como níveis baixos de colesterol de lipoproteína de alta densidade (HDL-C), estão associados a um risco elevado. Em algumas situações, tais como hiperlipoproteinemia combinada familiar (HLCF), disbetalipoproteinemia, e diabetes melito, níveis elevados de triglicerídeos são também um indicador do aumento do risco de doença cardiovascular. Os níveis de colesterol devem ser obtidos de todos os adultos acima dos 20 anos. A presença de fatores de risco cardíaco não-lipídicos também deve ser determinada. O HDL-C também deve ser mensurado ao avaliar-se o colesterol. Um nível abaixo de 35 mg/dl é considerado baixo. HDL-C alto — acima de 60 mg/dl — pode ser protetor, sendo tratado como fator de risco negativo. O LDL-C desejável é de até 130 mg/dl. Os pacientes nesse grupo devem receber informação geral sobre dieta e fatores de risco, e os níveis de colesterol total e de HDL-C devem ser reavaliados em 5 anos. O limite de alto risco do LDL-C é de 130 a 150 mg/dl. A presença de fatores de risco determina o tratamento posterior. Atenção # Alimentos sem restrições: Cereais, legumes e verduras, frutas, iogurte desnatado, aveia, gelatina, farinhas em geral, pão, queijo branco e outros. # Alimentos com moderação: Sementes oleaginosas (nozes e amendoim), óleos (soja, milho e girassol) e margarina. # alimentos com alto risco: Carnes gordas, pele de frango, camarão, lagosta, carne de porco. miúdos embutidos, ovos, chocolate, leite integral, creme de leite, bacon, empanados, frituras, presunto, mortadela, salame, queijos amarelos e outros.
  23. Fera estudos futuros devem investigar os efeitos da suplementação de creatina em diversas doenças renais, assim como em idosos, diabéticos do tipo 2 e hipertensos, cuja propensão à disfunção renal é bem descrita. Nesse grupo de indivíduos, a suplementação de creatina deve seguir sempre uma orientação médica ou ser evitada. Não há evidências de que a suplementação de creatina prejudique a função renal em sujeitos sabidamente saudáveis, quando consumida nas dosagens preconizadas. Diante disso, questiona-se a legitimidade científica de tentar proibir o comércio de creatina no Brasil. O uso da creatina, vem sendo aplicado no campo medico para melhorar a recuperação da massa muscular depois de lesões, e diminuir o dano celular causado por intervenções cirúrgicas, e até mesmo em cardiopatas, para melhorar a funcionalidade cardiovascular
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