Ir para conteúdo
  • Cadastre-se

Senior

Membro
  • Total de itens

    135
  • Registro em

  • Última visita

Tudo que Senior postou

  1. Na realidade, Craw, não vim ser dramático ou atacar o modelo de dieta, vim apenas perguntar opiniões sobre o tema. Acho que não é preciso postar conteúdo científico para pedir opiniões ou perguntar sobre algo. Me senti um pouco intimidado com sua resposta; esperava algo melhor. Pra não deixar no ar o papo que estou levando, vou deixar um link de uma matéria rápida que achei sobre o assunto. http://www.comego.com.br/m_artigos.asp?id=2469
  2. Uma coisa que ninguém citou são os distúrbios e compulsões alimentares... Quando eu comia de 3 em 3 horas, sempre estava saciado e não costumava "atacar" a comida quando a via. Passei a seguir a LG e realmente me adaptei, mas passou pouco tempo e comecei a ter ataques compulsivos, sendo que cada vez que eu ia comer parecia que estava em um parque de diversões. Isso começou a me assustar porque comecei a comer mais do que devia e engordar cada vez mais, então pesquisei a respeito e no fórum do BB.com tem muitos tópicos com relatos de pessoas do mundo todo que desenvolveram problemas alimentares, desde anorexia até bulimia e o "binge-eating". Muitos deles atribuíram as doenças ao jejum prolongado. E então, como é que fica essa questão?
  3. Sempre achei que aquele papo de emagrecer e engordar tudo de novo não está diretamente ligado à rapidez com quem emagrece, como todos pensam. Em minha opinião, baseada em experiência própria, os caras que engordam tudo novamente depois de perder vários quilos o fazem porque não aprenderam a comer de maneira corretamente. Muitos sujeitos que emagrecem o fazem de forma muito boa, são disciplinados e comem regularmente e em poucas quantidades, com carboidratos de alto IG e com proteína e gorduras de qualidade. Entretanto, vejo que muitos desses caras continuam tendo aquela euforia quando comem e, mesmo que não comam muito, possuem a vontade de comer um boi ou muitos doces mesmo logo após o almoço. Ou seja, emagrecem mas continuam com cérebro e alma de gordo. Acho que esses são os que engordam novamente. O que acontece é que esse cérebro de obeso demora para mudar, e as pessoas que emagrecem rapidamente não conseguem mudar a tempo o seu modo de pensar. Também, geralmente o emagrecimento rápido acontece através de muita fome e sofrimento, sendo muito mais difícil controlar a ansiedade e a felicidade na hora de comer. O que vocês acham a respeito? --------------------------------------------------- Criei o tópico porque estou precisando emagrecer uns quilos de novo, pois andei engordando. Como consigo emagrecer muito bem apenas através de dietas com jejuns prolongados (geralmente LeanGains), tenho receio de o fazer sem mudar meu modo "gordo" de pensar de atualmente. Pensei, então, em trabalhar para criar um hábito de cérebro magro, rs. Isso mesmo, quero treinar pra comer como se realmente não me importasse muito pra comida, apenas como se estivesse ingerindo macros. Acho que isso é uma grande evolução da personalidade humana em tempos de tantas guloseimas e comidas "podres" que temos em disposição tão facilmente. Mas como vou adquirir este hábito? Penso em fazer uma das refeições do dia (geralmente a de quebra do jejum) tentando comer com muita calma, mastigando bastante e inibindo o "leão" que vai estar dentro de mim devido à fome de 16h sem comer! Pretendo tentar comer sem realmente sentir muita felicidade quando quebro o jejum. Como almoço em um restaurante da faculdade, não da pra atacar guloseimas ou comer muito após a refeição (como geralmente da vontade); não corro o risco de botar o déficit no lixo caso não consiga me controlar em meu treinamento! O que acham? Já tentaram algo parecido? Já conseguiram mudar os hábitos para os de uma pessoa realmente controlada e centrada?
  4. Mesmo eu seguindo essa dieta por só cerca de dez a quinze dias? Sei que vai cair um pouco, mas não chega a despencar!
  5. Olá. Eu costumava cultivar hábitos saudáveis e uma alimentação boa, chegando a ter um corpo bonito e um BF de 9% pesando em torno de 78kg após dois anos de musculação. Realmente estava bom, porém, para conseguir tal feito eu nunca cheguei a seguir uma dieta específica. Apenas cuidava vagamente nas calorias e etc. e consumia alguns suplementos. Acontece que de um tempo pra cá (cerca de três meses) eu larguei a academia por motivos pessoais e estudantis, contando comum pouco de má vontade. Me arrependo, mas fazer o que? Chorar pelo leite derramado não leva a lugar nenhum. Por tal feito, e com 20kg a mais, quero voltar a ter a qualidade que tinha. Preciso, urgentemente, perder peso, e não me importo em perder massa magra junto. Logo minhas aulas e meus trabalhos voltarão e será muito difícil manter um Cutting durante os mesmos; por isso decidi investir firme na dieta para depois começar um Bulk correto. Por favor, avaliem meu cutting. Mesmo que as kcal estejam baixas e eu venha a perder um pouco de massa magra, gostaria de perder ao menos 10kg dos que ganhei rapidamente, para depois perder o outro tanto de modo mais regrado. Sinto muita fome, então qualquer dica para uma alimentação que evite aqueles ataques compulsivos que ocorrem durante uma restrição calórica será muito bem vinda! Segue a dieta; --- Altura: 1,83m Peso: 96kg Objetivo da dieta: Cutting 07:00 1 fruta + 3 claras --- 25g carb / 9g prot / 0g fat - 150kcal 10:00 100mL leite desnatado com café e 1 clara batida --- 5g carb / 6g prot / 0g fat - 50kcal 13:00 2 fatias de pão integral + 2 fatia de presunto + 1 clara --- 27g carb / 9g prot / 2g fat - 160kcal 2 tomates com 1 colher de azeite de oliva + 100mL de leite desnatado com café + 1 clara + 1 fruta --- 35g carb / 6g prot / 10g fat - 250kcal 15:00 1 fruta + 3 claras --- 25g carb / 9g prot / 0g fat - 150kcal Treino 18:00 1 lata de atum + 1 fatia de pão integral --- 13g carb / 30g prot / 1g fat - 180kcal 21:00 2 fatias de pão integral + 2 fatia de presunto + 1 clara --- 27g carb / 9g prot / 2g fat - 160kcal 2 tomates com 1 colher de azeite de oliva + 100mL de leite desnatado com café + 1 clara + 1 fruta --- 35g carb / 6g prot / 10g fat - 250kcal 23:00 1 fruta + 3 claras + 2 colheres de azeite de oliva --- 25g carb / 9g prot / 20g fat - 330kcal Total: Carb: 217g Prot: 93g Fat: 45g 1645 kcal
  6. Todos sabem que esse é o mecanismo básico de emagrecimento: se perdermos calorias, perderemos peso. Acontece que, segundo vários sites e outras fontes, um kg de peso corresponde a, mais ou menos, 7.700kcal. Pois bem, sendo isso tido como verdadeiro, supomos que eu faça uma dieta e aeróbicos por 20 dias, tendo um déficit médio, neste período, de 1.000kcal por dia. Somando-se os fatos, portanto, teria ao todo 20.000kcal perdidas. Agora vos pergunto; com esse déficit de 20.000kcal perderei somente 2,5kg? Ou esses 2,5kg serão a gordura indo embora, e provavelmente terei outros 2,5kg (ou até mais) de massa magra perdidos? Ou, ainda, isso tudo não deve ser levado ao pé da letra, sendo que perderei ainda mais ou ainda menos do que 2,5kg de gordura/peso? Isso me confunde. :S
  7. Então, estou viajando por uma semana com meus pais, e não vai ser possível manter a dieta direito, visto que, por exemplo, amanhã vamos jantar em uma pizzaria. O que eu deveria fazer, sendo que estou visando a perda de gordura? Comer pouco? Aproveitar e comer muito e fazer uma semana do lixo? Comer só coisas limpas? Abraço
  8. Saint, quanto fica seus batimentos no repouso e no jejum? Aqui ta baixo pra caramba ":S
  9. Cara, quanto fica o batimento cardíqco de vocês no rePouso, quando estao no jejum? O meu fica muito baixo, da até medo!
  10. Sinto que uma das grandes dificuldades que enfrento ao iniciar um Bulk é a falta de controle após alguns dias que comecei a comer mais do que estou acostumado e as calorias e nutrientes começaram a "sobrar" no meu corpo. Parece que fico mais agitado, eufórico, ansioso e etc., sendo que cada vez que vou comer como com muita rapidez e da aquele tremor no corpo todo, como se estivesse injetando adrenalina direto na veia. É muito prazeroso, mas é um tanto quanto perigoso se não for controlado. Já quando estou em Cutting, no começo me sinto mal, cansado, etc., mas depois de uns dias acostumando, como devagar, consigo ficar calmo na hora das refeições e dificilmente fujo das dietas. Parece que a comida nem é tão saborosa assim e as vezes até me esqueço como é comer feito louco. Mais alguém tem essa impressão? Não sei a explicação científica pra isso, mas acredito que tenha a ver com hormônios esteroidais ou coisa do tipo; ou até mesmo com a maior ativação do sistema nervoso simpático e consequente maior liberação de adrenalina nos momentos de prazer. Sei lá. Alguém?
  11. Espero que seja útil... O açúcar pode desativar o seu sistema imunológico e prejudicar sua defesa contra doenças infecciosas. 1, 2 O açúcar desorganiza as relações entre os sais minerais no organismo: provoca deficiência de cromo e cobre e interfere com a absorção de cálcio e magnésio. 3, 4, 5, 6 O açúcar pode provocar um aumento rápido da adrenalina, da hiperatividade, da ansiedade, da dificuldade de concentração e da irritabilidade em crianças. 7, 8 O açúcar pode provocar um aumento significativo no nível total de colesterol, triglicerídeos e mau colesterol e reduzir o de bom colesterol. 9, 10, 11, 12 O açúcar provoca a perda de elasticidade e funcionalidade dos tecidos. 13 O açúcar alimenta as células cancerosas e foi relaconado ao desenvolvimento de câncer de mama, ovário, próstata, reto, pâncreas, trato biliar, pulmão, vesícula e estômago. 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20 O açúcar pode aumentar o nível sangüíneo de glicose em jejum e provocar, como reação, hipoglicemia. 21, 22 O açúcar pode piorar a visão. 23 O açúcar pode provocar muitos problemas do trato gastrointestinal, como gastrite, indigestão, má absorção em pacientes com doença intestinal funcional, aumento do risco de doença de Crohn, colite ulcerativa. 24, 25, 26, 27, 28 O açúcar pode provocar envelhecimento prematuro. 29 O açúcar pode levar ao alcoolismo. 30 O açúcar pode acidificar a saliva, estragar os dentes e provocar doença periodontal (das gengivas). 31, 32, 33 O açúcar contribui para a obesidade. 34 O açúcar pode provocar doenças autoimunes como artrite, asma, esclerose múltipla. 35, 36, 37 O açúcar ajuda muito a infestação descontrolada de Candida Albicans (fungo). 38 O açúcar pode provocar cálculos de vesícula. 39 O açúcar pode provocar apendicite. 40 O açúcar pode provocar hemorróida. 41 O açúcar pode provocar varizes. 42 O açúcar pode elevar a resposta de glicose e insulina em usuárias de contraceptivos orais. 43 O açúcar pode contribuir para a osteoporose. 44 O açúcar pode provocar uma queda na sensibilidade à insulina, provocando assim um nível elevado e anormal de insulina e, finalmente, diabetes. 45, 46, 47 O açúcar pode reduzir o nível de vitamina E. 48 O açúcar pode aumentar a pressão sangüínea sistólica. 49 O açúcar pode provocar sonolência e redução da atividade em crianças. 50 A ingestão elevada de açúcar aumenta o nível de produtos glicosados avançados (PGA) (moléculas de açúcar que se ligam às proteínas do corpo, danificando-as). 51 O açúcar pode interferir na absorção de proteínas. 52 O açúcar provoca alergias alimentares. 53 O açúcar pode provocar toxemia durante a gravidez. 54 O açúcar pode contribuir para o eczema em crianças. 55 O açúcar pode provocar aterosclerose e doença cardiovascular. 56, 57 O açúcar pode prejudicar a estrutura do DNA. 58 O açúcar pode mudar a estrutura das proteínas e causar uma alteração permanente da maneira como agem as proteínas no corpo. 59, 60 O açúcar pode fazer a pele envelhecer ao mudar a estrutura do colágeno. 61 O açúcar pode provocar catarata e miopia. 62, 63 O açúcar pode provocar enfisema. 64 A ingestão elevada de açúcar pode prejudicar a homeostase fisiológica de vários sistemas do organismo. 65 O açúcar reduz a capacidade de funcionamento das enzimas. 66 A ingestão de açúcar é mais alta em portadores de mal de Parkinson. 67 O açúcar pode aumentar o tamanho do fígado ao fazer as células do órgão se dividirem e aumentar o nível de gordura no fígado. 68, 69 O açúcar pode aumentar o tamanho dos rins e produzir mudanças patológicas no órgão, como a formação de cálculos renais. 70, 71 O açúcar pode danificar o pâncreas. 72 O açúcar pode aumentar a retenção de fluidos no organismo. 73 O açúcar é o inimigo nº 1 do funcionamento do intestino. 74 O açúcar pode danificar o revestimento dos capilares. 75 O açúcar pode deixar os tendões mais frágeis. 76 O açúcar pode provocar dores de cabeça e enxaquecas. 77 O açúcar pode reduzir a capacidade de aprendizado, afetar negativamente as notas das crianças e provocar transtornos de aprendizagem. 78, 79 O açúcar pode provocar o aumento das ondas cerebrais delta, alfa e teta e assim alterar a capacidade de pensar com clareza. 80 O açúcar pode provocar depressão. 81 O açúcar pode aumentar o risco de gota. 82 O açúcar pode aumentar o risco mal de Alzheimer. 83 O açúcar pode provocar desequilíbrio hormonal, como aumentar o nível de estrogênio em homens, exacerbar a TPM e reduzir o nível de hormônio do crescimento. 84, 85, 86, 87 O açúcar pode levar a tonturas. 88 As dietas ricas em açúcar aumentarão os radicais livres e o estresse oxidativo. 89 As dietas com muita sacarose em indivíduos com doença vascular periférica aumentam significativamente a adesão das plaquetas. 90 O consumo elevado de açúcar por adolescentes grávidas pode levar a uma redução substancial da duração da gravidez e está associado à duplicação do risco de ter um bebê pequeno demais para a idade gestacional. 91. 92 O açúcar é uma substância que vicia. 93 O açúcar pode embebedar, como o álcool. 94 O açúcar dado a bebês prematuros pode afetar o volume de dióxido de carbono que produzem. 95 A redução da ingestão de açúcar pode aumentar a estabilidade emocional. 96 O açúcar é transformado em quantidade 2 a 5 vezes maior de gordura na corrente sangüínea do que o amido. 97 A absorção rápida do açúcar promove a ingestão excessiva de comida em obesos. 98 O açúcar pode piorar os sintomas de crianças com transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH). 99 O açúcar afeta negativamente a composição de eletrólitos da urina. 100 O açúcar pode reduzir a capacidade de funcionar das glândulas adrenais. 101 O açúcar tem potencial de provocar processos metabólicos anormais em indivíduos saudáveis normais e promover doenças crônicas degenerativas. 102 A alimentação intravenosa com água açucarada pode interromper o fluxo de oxigênio para o cérebro. 103 O açúcar aumentar o risco de poliomielite.104 A ingestão elevada de açúcar pode provocar convulsões epilépticas. 105 O açúcar provoca pressão alta em pessoas obesas. 106 Em unidades de tratamento intensivo, a limitação de açúcar salva vidas. 107 O açúcar pode provocar a morte celular. 108 Em centros de reabilitação juvenil, quando as crianças passaram para uma dieta com pouco açúcar houve uma queda de 44% do comportamento anti-social. 109 O açúcar desidrata recém-nascidos. 110 O açúcar pode provocar males das gengivas. 111 Referências Bibliográficas: Sanchez, A., et al. “Role of Sugars in Human Neutrophilic Phagocytosis”, American Journal of Clinical Nutrition. nov 1973; 261:1180-1184. Bernstein, J., et al. “Depression of Lymphocyte Transformation Following Oral Glucose Ingestion”. American Journal of Clinical Nutrition. 1997; 30:613 Ringsdorf, W., Cheraskin, E. e Ramsay R. “Sucrose, Neutrophilic Phagocytosis and Resistance to Disease”, Dental Survey. 1976; 52(12):46-48. Couzy, F., et al. “Nutritional Implications of the Interaction Minerals”, Progressive Food and Nutrition Science 17; 1933: 65-87 Kozlovsky, A., et al. “Effects of Diets High in Simple Sugars on Urinary Chromium Losses”. Metabolism. Junho de 1986; 35: 515-518. Fields, M., et al. “Effect of Copper Deficiency on Metabolism and Mortality in Rats Fed Sucrose or Starch Diets”, Journal of Clinical Nutrition. 1983; 113: 1335-1345. Lemann, J. “Evidence that Glucose Ingestion Inhibits Net Renal Tubular Reabsorption of Calcium and Magnesium”. Journal of Clinical Nutrition. 1976; 70: 236-245. Goldman, J., et al. “Behavioral Effects of Sucrose on Preschool Children”. Journal of Abnormal Child Psychology.1986; 14(4): 565-577. Jones, T. W., et al. “Enhanced Adrenomedullary Response and Increased Susceptibility to Neuroglygopenia: Mechanisms Underlying the Adverse Effect of Sugar Ingestion in Children”. Journal of Pediatrics. Fev. 1995; 126: 171-7. Scanto, S. e Yudkin, J. “The Effect of Dietary Sucrose on Blood Lipids, Serum Insulin, Platelet Adhesiveness and Body Weight in Human Volunteers”, Postgraduate Medicine Journal. 1969; 45: 602-607. Albrink, M. e Ullrich I. H. “Interaction of Dietary Sucrose and Fiber on Serum Lipids in Healthy Young Men Fed High Carbohydrate Diets”. American Journal of Clinical Nutrition. 1986; 43: 419-428. Pamplona, R., et al. “Mechanisms of Glycation in Atherogenesis”. Med Hypotheses. Março de 1993; 40(3): 174-81. Reiser, S. “Effects of Dietary Sugars on Metabolic Risk Factors Associated with Heart Disease”. Nutritional Health. 1985; 203-216. Lewis, G. F. e Steiner, G. “Acute Effects of Insulin in the Control of VLDL Production in Humans. Implications for the Insulin-resistant State”. Diabetes Care. Abril de 1996; 19(4): 390-3. R. Pamplona, M. .J., et al. “Mechanisms of Glycation in Atherogenesis”. Medical Hypotheses. 1990; 40: 174-181. Cerami, A., Vlassara, H., e Brownlee, M. “Glucose and Aging”. Scientific American. Maio de 1987: 90. Lee, A. T. e Cerami, A. “The Role of Glycation in Aging”. Annals of the New York Academy of Science; 663: 63-67. Takahashi, E., Tohoku University School of Medicine, Wholistic Health Digest. Outubro de 1982: 41: 00 Quillin, Patrick, “Cancer’s Sweet Tooth”, Nutrition Science News. Ap 2000 Rothkopf, M.. Nutrition. julho/agosto de 1990; 6(4). Michaud, D. “Dietary Sugar, Glycemic Load, and Pancreatic Cancer Risk in a Prospective Study”. J Natl Cancer Inst. 4 de setembro de 2002; 94(17): 1293-300. Moerman, C. J., et al. “Dietary Sugar Intake in the Etiology of Biliary Tract Cancer”. International Journal of Epidemiology. Ap 1993. 2(2): 207-214. The Edell Health Letter. Setembro de 1991; 7:1. De Stefani, E. “Dietary Sugar and Lung Cancer: a Case control Study in Uruguay”. Nutrition and Cancer. 1998; 31(2): 132-7. Cornee, J., et al. “A Case-control Study of Gastric Cancer and Nutritional Factors in Marseille, France”. European Journal of Epidemiology 11 (1995): 55-65. Kelsay, J., et al. “Diets High in Glucose or Sucrose and Young Women”. American Journal of Clinical Nutrition. 1974; 27: 926-936. Thomas, B. J., et al. “Relation of Habitual Diet to Fasting Plasma Insulin Concentration and the Insulin Response to Oral Glucose”, Human Nutrition Clinical Nutrition. 1983; 36C(1): 49-51. Dufty, William. Sugar Blues. (Nova York: Warner Books, 1975). Acta Ophthalmologica Scandinavica. março de 2002; 48; 25. Taub, H. Ed. “Sugar Weakens Eyesight”, VM NEWSLETTER; maio de 1986: 06: 00 Dufty. Yudkin, J. Sweet and Dangerous. (Nova York: Bantam Books, 1974) p. 129 Cornee, J., et al. “A Case-control Study of Gastric Cancer and Nutritional Factors in Marseille, France”, European Journal of Epidemiology. 1995; 11 Persson P. G., Ahlbom, A., e Hellers, G. Epidemiology. 1992; 3: 47-52. Jones, T. W., et al. “Enhanced Adrenomedullary Response and Increased Susceptibility to Neuroglygopenia: Mechanisms Underlying the Adverse Effect of Sugar Ingestion in Children”. Journal of Pediatrics. Fev. 1995; 126: 171-7. Lee, A. T. e Cerami A. “The Role of Glycation in Aging”. Annals of the New York Academy of Science. 1992; 663: 63-70. Abrahamson, E. e Peget, A. Body, Mind and Sugar. (Nova York: Avon, 1977.} Glinsmann, W., Irausquin, H., e Youngmee, K. “Evaluation of Health Aspects of Sugar Contained in Carbohydrate Sweeteners”. F. D. A. Report of Sugars Task Force. 1986: 39: 00. Makinen K.K., et al. “A Descriptive Report of the Effects of a 16-month Xylitol Chewing-gum Programme Subsequent to a 40-month Sucrose Gum Programme”. Caries Research. 1998; 32(2): 107-12. Glinsmann, W., Irausquin, H., e K. Youngmee. “Evaluation of Health Aspects of Sugar Contained in Carbohydrate Sweeteners”. F. D. A. Report of Sugars Task Force. 1986; 39: 36-38. Appleton, N. New York: Healthy Bones. Avery, Penguin Putnam:1989. Keen, H., et al. “Nutrient Intake, Adiposity, and Diabetes”. British Medical Journal. 1989; 1:00 655-658 Darlington, L., Ramsey, N. W. e Mansfield, J. R. “Placebo Controlled, Blind Study of Dietary Manipulation Therapy in Rheumatoid Arthritis”, Lancet. Fev. 1986; 8475(1): 236-238. Powers, L. “Sensitivity: You React to What You Eat”. Los Angeles Times. (12 de fev. de 1985). Cheng, J., et al. “Preliminary Clinical Study on the Correlation Between Allergic Rhinitis and Food Factors”. Lin Chuang Er Bi Yan Hou Ke Za Zhi. Agosto de 2002; 16(8): 393-396. Erlander, S. “The Cause and Cure of Multiple Sclerosis, The Disease to End Disease”. 3 de março de 1979; 1(3): 59-63. Crook, W. J. The Yeast Connection. (TN: Professional Books, 1984). Heaton, K. “The Sweet Road to Gallstones”. British Medical Journal. 14 de abril de 1984; 288:00:00 1103-1104. Misciagna, G., et al. American Journal of Clinical Nutrition. 1999; 69: 120-126. Cleave, T. The Saccharine Disease. (New Canaan, CT: Keats Publishing, 1974). Ibid. Cleave, T. e Campbell, G. Diabetes, Coronary Thrombosis and the Saccharine Disease. (Bristol, England: John Wright and Sons, 1960). Behall, K. “Influence of Estrogen Content of Oral Contraceptives and Consumption of Sucrose on Blood Parameters”. Disease Abstracts International. 1982; 431-437. Tjäderhane, L. e Larmas, M. “A High Sucrose Diet Decreases the Mechanical Strength of Bones in Growing Rats”. Journal of Nutrition. 1998: 128: 1807-1810. Beck, Nielsen H., Pedersen O., e Schwartz S. “Effects of Diet on the Cellular Insulin Binding and the Insulin Sensitivity in Young Healthy Subjects”. Diabetes. 1978; 15: 289-296. “Sucrose Induces Diabetes in Cat”. Federal Protocol. 1974;6(97). diabete Reiser, S., et al. “Effects of Sugars on Indices on Glucose Tolerance in Humans”. American Journal of Clinical Nutrition. 1986; 43: 151-159. Journal of Clinical Endocrinology and Metabolism. Agosto de 2000 Hodges, R., e Rebello, T. “Carbohydrates and Blood Pressure”. Annals of Internal Medicine. 1983: 98: 838-841. Behar, D., et al. “Sugar Challenge Testing with Children Considered Behaviorally Sugar Reactive”. Nutritional Behavior. 1984; 1: 277-288. Furth, A. e Harding, J. “Why Sugar Is Bad For You”. New Scientist. 23 de setembro de 1989; 44. Simmons, J. “Is The Sand of Time Sugar?” LONGEVITY. Junho de 1990: 00: 00 49-53. Appleton, N. Lick The Sugar Habit. Avery, Nova York: Penguin Putnam:1988. allergies Cleave, T. The Saccharine Disease (New Canaan Ct: Keats Publishing, Inc., 1974).131. Ibid. 132 Pamplona, R., et al. “Mechanisms of Glycation in Atherogenesis”. Medical Hypotheses. 1990: 00:00 174-181. Vaccaro O., Ruth, K. J. e Stamler J. “Relationship of Postload Plasma Glucose to Mortality with 19 yr Follow up”. Diabetes Care. 15 de outubro de 1992; 10: 328-334. Tominaga, M., et al, “Impaired Glucose Tolerance Is a Risk Factor for Cardiovascular Disease, but Not Fasting Glucose”. Diabetes Care. 1999: 2(6): 920-924. Lee, A. T. e Cerami, A. “Modifications of Proteins and Nucleic Acids by Reducing Sugars: Possible Role in Aging”. Handbook of the Biology of Aging. (Nova York: Academic Press, 1990.). Monnier, V. M. “Nonenzymatic Glycosylation, the Maillard Reaction and the Aging Process”. Journal of Gerontology 1990: 45(4): 105-110. Cerami, A., Vlassara, H., e Brownlee, M. “Glucose and Aging”. Scientific American. Maio de 1987: 00: 00 90 Dyer, D. G., et al. “Accumulation of Maillard Reaction Products in Skin Collagen in Diabetes and Aging”. Journal of Clinical Investigation. 1993: 93(6): 421-22. Veromann, S. et al. “Dietary Sugar and Salt Represent Real Risk Factors for Cataract Development”. Ophthalmologica. Julho-agosto de 2003; 217(4): 302-307. Goulart, F. S. “Are You Sugar Smart?” American Fitness. Março-abril de 1991: 00:00 34-38. Milwakuee, WI Monnier, V. M. “Nonenzymatic Glycosylation, the Maillard Reaction and the Aging Process”. Journal of Gerontology. 1990: 45(4): 105-110. Ceriello, A. “Oxidative Stress and Glycemic Regulation”. Metabolism. Fevereiro de 2000; 49 (2 Suppl 1): 27-29. Appleton, Nancy. New York; Lick the Sugar Habit. Avery Penguin Putnam, 1988 enzimas Hellenbrand, W. “Diet and Parkinson's Disease. A Possible Role for the Past Intake of Specific Nutrients. Results from a Self-administered Food-frequency Questionnaire in a Case-control Study”. Neurology. Set. 1996; 47(3): 644-650. Goulart, F. S. “Are You Sugar Smart?” American Fitness. Março-abril de 1991:00:00 34-38. Ibid. Yudkin, J., Kang, S. e Bruckdorfer, K. “Effects of High Dietary Sugar”. British Journal of Medicine. 22 de nov. de 1980; 1396. Blacklock, N. J., “Sucrose and Idiopathic Renal Stone”. Nutrition and Health. 1987; 5(1-2): 9. Curhan, G., et al. “Beverage Use and Risk for Kidney Stones in Women”. Annals of Internal Medicine. 1998: 28: 534-340. Goulart, F. S. “Are You Sugar Smart?” American Fitness. Março-abril de 1991:00:00 34-38. Milwakuee, WI. Ibid. retenção de fluidos Ibid. funcionamento do intestino Ibid. comprometimento do revestimento dos capilares Nash, J. “Health Contenders”. Essence. Jan 1992; 23:00 79-81. Grand, E. “Food Allergies and Migraine”. Lancet. 1979: 1: 955-959. Schauss, A. Diet, Crime and Delinquency. (Berkley CA; Parker House, 1981.) Molteni, R, et al. “A High-fat, Refined Sugar Diet Reduces Hippocampal Brain-derived Neurotrophic Factor, Neuronal Plasticity, and Learning”. NeuroScience. 2002; 112(4): 803-814. Christensen, L. “The Role of Caffeine and Sugar in Depression”. Nutrition Report. Mar 1991; 9(3): 17-24. Ibid, 44 Yudkin, J. Sweet and Dangerous. (Nova York: Bantam Books, 1974) 129 Frey, J. “Is There Sugar in the Alzheimer’s Disease?” Annales de Biologie Clinique. 2001; 59 (3): 253-257. Yudkin, J. “Metabolic Changes Induced by Sugar in Relation to Coronary Heart Disease and Diabetes”. Nutrition and Health. 1987; 5 (1-2): 5-8. Yudkin, J e Eisa, O. “Dietary Sucrose and Oestradiol Concentration in Young Men”. Annals of Nutrition and Metabolism. 1988: 32 (2): 53-55. The Edell Health Letter. Set. 1991; 7:1. Gardner, L. e Reiser, S. “Effects of Dietary Carbohydrate on Fasting Levels of Human Growth Hormone and Cortisol”. Proceedings of the Society for Experimental Biology and Medicine. 1982; 169: 36-40. Journal of Advanced Medicine. 1994; 7 (1): 51-58. Ceriello, A. “Oxidative Stress and Glycemic Regulation”. Metabolism. Fev 2000; 49 (2 Suppl 1): 27-29. Postgraduate Medicine. Set 1969: 45: 602-07. Lenders, C. M. “Gestational Age and Infant Size at Birth Are Associated with Dietary Intake among Pregnant Adolescents”. Journal of Nutrition. Jun 1997; 1113-1117 Ibid. “Sugar, White Flour Withdrawal Produces Chemical Response”. The Addiction Letter. Jul 1992:04:00. Colantuoni, C., et al. “Evidence That Intermittent, Excessive Sugar Intake Causes Endogenous Opioid Dependence”. Obes Res. Jun 2002; 10 (6): 478-488. Annual Meeting of the American Psychological Society, Toronto, 17 de junho de 2001 www.mercola.com/2001/jun/30/sugar.htm Ibid. Sunehag, A. L., et al. “Gluconeogenesis in Very Low Birth Weight Infants Receiving Total Parenteral Nutrition”. Diabetes. 1999; 48: 7991-800. Christensen L., et al. “Impact of A Dietary Change on Emotional Distress”. Journal of Abnormal Psychology. 1985; 94 (4): 565-79. Nutrition Health Review. Outono de 85. Açúcar vira gordura mais depressa que gordura. Ludwig, D. S., et al. “High Glycemic Index Foods, Overeating and Obesity”. Pediatrics. Março de 1999; 103 (3): 26-32. Pediatrics Research. 1995; 38 (4): 539-542. Berdonces, J. L. “Attention Deficit and Infantile Hyperactivity”. Rev Enferm. Jan 2001; 4 (1) 11-4 Blacklock, N. J. “Sucrose and Idiopathic Renal Stone”. Nutrition Health. 1987; 5 (1 & 2): 9 Lechin, F., et al. “Effects of an Oral Glucose Load on Plasma Neurotransmitters in Humans”. Neurophychobiology. 1992; 26 (1-2): 4-11. Fields, M. Journal of the American College of Nutrition. Agosto de 1998; 17 (4): 317-321. rieff, A. I. “Veterans Administration Medical Center in San Francisco”. San Jose Mercury; 12 de junho de 86. Injeções intravenosas de água com açúcar podem reduzir a oxigenação do cérebro. Sandler, Benjamin P. Diet Prevents Polio. Milwakuee, WI: The Lee Foundation for for Nutritional Research, 1951 Murphy, Patricia. “The Role of Sugar in Epileptic Seizures”. Townsend Letter for Doctors and Patients. Maio de 2001. Murphy é editora da Epilepsy Wellness Newsletter, 1462 West 5th Ave., Eugene, Oregon 97402 Stern, N. & Tuck, M. “Pathogenesis of Hypertension in Diabetes Mellitus”. Diabetes Mellitus, a Fundamental and Clinical Test. 2ª Edition (Philadelphia; A. Lippincott Williams & Wilkins, 2000) 943-957. Christansen, D. “Critical Care: Sugar Limit Saves Lives”. Science News. 30 de junho de 2001; 159: 404. Donnini, D. et al. “Glucose May Induce Cell Death through a Free Radical-mediated Mechanism”. Biochem Biohhys Res Commun. 15 de fevereiro de 1996: 219 (2): 412-417. Schoenthaler, S. “The Los Angeles Probation Department Diet-Behavior Program: Am Empirical Analysis of Six Institutional Settings”. Int J Biosocial Res 5 (2): 88-89. “Gluconeogenesis in Very Low Birth Weight Infants Receiving Total Parenteral Nutrition”. Diabetes. Abril de 1999; 48 (4): 791-800. Glinsmann, W., et al. “Evaluation of Health Aspects of Sugar Contained in Carbohydrate Sweeteners”. FDA Report of Sugars Task Force - 1986 39 123. Yudkin, J. e Eisa, O. “Dietary Sucrose and Oestradiol Concentration in Young Men”. Annals of Nutrition and Metabolism. 1988; 32 (2): 53-5.
  12. É foda cara... também achava engraçado, dava risada com meus amigos, gostava de ver minha mae feliz por eu comer toda a comida que ela fez quando vou visitá-la e etc. mas de um tempo pra cá tenho ficado um pouco preocupado... Eu sempre dou um jeito de me recompor e baixar o BF depois das comilanças, nem que dure algumas semanas e eu tenha que fazer alguns jejuns e aeróbicos, mas sempre dou um jeito. Só que é ruim... esse ciclo de ganha/perde peso rapido, além de mal pro corpo, ta começando a incomodar meu psicológico. Não digo por ter de me privar de doces nas semanas seguintes e etc., mas é algo que está beirando o biizarro... não estou mais comendo bastante, estou comendo monstruosamente. Não faz sentido, posso ter quase morrido de comer, passado mal e ficando enjoado a ponto de ter de sair da mesa, mas dali no máximo 30 minutos to comendo uma barra de chocolate inteira... Foda-se a aparência f'sica, estou é com medo de virar um distúrbio sem volta. Ta tenso...
  13. Cara, eu costumava fazer isso que o Esquimó faz. Um dia normal podia facilmente cair na casa das 8.000kcal se houvesse um pequeno descuido de umas 500. É uma bola de neve do inferno... só quem sofre com isso sabe do que eu estou falando. A propósito, sábado comi 6000kcal, ontem mais umas 6000 e hoje devo estar nas 5000, sendo que nem jantei. O que fazer depois disso? esse problema ta atrapalhando minha vida pessoal já. não posso mais ir visitar parentes em feriados ou sair da rotina, se não acontece esses desastres, sendo que pode ficar muito pior (pois nem acabou o feriadao ainda). Acho que vou procurar ajuda...
  14. Redlight Você acha que a LG cumpre o que promete com ganho e massa e perda de gordura ao mesmo tempo? Ou é balela?
  15. Saint, você consegue sentir aquele efeito que a LG promete mesmo, de perda de gordura e ganho de massa ao mesmo tempo? Ou acha que isso é impossível? Se fosse falar por experiencia própria, diria que é possível sim, até mesmo sem LG.
  16. Consigo mandar de boa sim, só que demoro pra comer. Como muito devagar! E tipo, vc faz sempre varias ref? Tem problema mandar uma só? Meu unico problema é que nao sei como preparar toda a comida... Nao tenho muito tempo e pratica pra fazer verdurras, legumes, prato de proteina e carb e ainda uma sobremesa bacana. É mt dificil encaixar os macros?
  17. Entendo. Muito bom o site! Sempre via aquelas tabelas nos seus posts e do Esquimó, mas nunca sabia de onde vinham... hahaha! Obrigado! E tipo, lhe incomodando mais um pouco, com sua experiencia na dieta, você ganha gordura fazendo IIFYM + LG com 2000-2200 kcal nos dias OFF e 2600-2800 nos dias ON sem fazer aeróbicos? Tenho medidas parecidas com as suas. Segundo o site que vc me passou, eu devo comer até 3200kcal nos dias ON, mas acho um pouco exagerado, porque em períodos de aulas eu passo sentado o dia todo. E, também, seria legal deixar um déficit de umas kcal pro fim de semana, como você falou. E outra coisa sobre o psicológico da dieta... chega uma hora que você enjoa dela e parte pra comilança exagerada de novo ou consegue controlar a vontade de boa, porque sempre varia os pratos e talz?
  18. Saint, perguntas sobre LG pra você que manja muito do assunto. Se não se incomodar, é claro! Quantas calorias eu devo usar nos dias ON e OFF e como que fica a distribuição de carbs e gorduras para fazer a "Body Recomposition" que é citada no site? Tipo, não quero bulkar nem fazer cutting... Só recomposição mesmo. E pesando perto dos 80 kg, quantas kcal devo ingerir pra isso? Ah, e outra... Será que tem problema seguir a dieta apenas uns 5 ou 6 dias por semana a cada 15 dias? Em semanas de prova não tenho muito tempo pra preparar todas as refeições e também as vezes viajo pra casa dos meus pais, o que complica seguir o protocolo todo... Abraços
  19. To pensando seriamente em fazer LG por causa disso! Já não como quase nada o dia todo mesmo, não custa nada! Além do mais, chegar em casa depois de um dia corrido e poder fazer o que quiser pra comer, sentar e comer com calma é muito bom! Não que eu acredite na filosofia da LG absurdamente, mas a ideia me agrada. Talvez até alguns dias na semana eu coma normalmente, principalmente próximo às provas da faculdade, quando nao vou ter tempo de preparar aqueeela refeição. Será que tem problema comer normalmente uns 2-3 dias na semana, a cada 15 dias mais ou menos? E posta as fotos ai! Adoro esse tipo de post!@ HAUHAUAH EDIT: Falando na papinha que você fez, já notou como tem gente que gosta de comer umas gororebas assim, com aveia ou sucrilhos derretido, doce e quente? Li em algum lugar aqui do fórum que essa é uma refeição que nos lembra quando estávamos no aconchego da nossa família, quando eramos crianças e etc. Faz sentido...
  20. Eu estava dando uma olhada no site sobre BB com maior repercussão internacional e me deparei com pelo menos dez tópicos no estilo FoodPorn. Ou seja, tópicos em que as pessoas postam fotos daquelas refeições que quase fizeram elas terem um orgasmo ou que elas costumam comer em dietas hipercalóricas ou acumulativas (LG e Warrior Diet). FoodPorn é uma tradição pros gringos! Segue o link de um dos tópicos: http://forum.bodybui...ht=meals+eating Criei o tópico pra difundir a ideia, vai que nos mobilizamos pra fazer um por aqui?! E mais... Minha pergunta que fica é: alguém aqui faz refeições exageradas como as que os caras colocam ali? Como é possível os caras comerem aqueles lanchinhos de umas 3.000kcal e manterem o shape sem compensarem as kcal nos dias seguintes com deficit? Tem alguns que postam fotos de doces absurdos e mais algumas refeições e possuem um shape invejável. Alguém explica? ahahah Abraços, e se deliciem com as fotos do tópico!
  21. Saint, quanto ta o seu BF? Da pra manter um BF tipo uns 8% com um pouco de massa sendo do seu biotipo? Ou isso é loucura e não vale a pena?
  22. Entendo... To pensando em começar uma LG ou WD, porque eu até nao como quase nada o dia todo, e gosto de fazer refeições grandes, desde que sejam preparadas por mim e do jeito certo! Sou enjoado! hahahah Só que eu acho que demoraria uma hora pra fazer cada prato pra mandar umas 2000kcal pra dentro em 3 refeições. infelizmente nao tenho esse tempo todo...
  23. Mais alguém faz isso? Tipo, o correto é preparar as refeições, esquentar as porções e etc., mas as vezes nao consigo me controlar, abro a geladeira ou armários e mando qlqr coisa pra dentro.. Alguém tbm tem espirito de gordo? ahuahua
  24. Sei que isso é um papo que muitos julgam errado e criticam, mas pra mim faz completo sentido. Um dos grandes motivos que eu escolhi fazer musculação e seguir a risca, além de minha genética e meu gosto por assuntos que envolvam metabolismo, é o de que trata-se de um esporte que você pode comer mais do que em qualquer outro. Digo, quando se constrói mais massa muscular e adapta o corpo a comer muita carne, carbos e etc., da pra comer bastante e tranquilamente, sem se preocupar com um BF muito elevado e ainda ganhar "de brinde" um aspecto monstruoso, mesmo que com um pouquinho de gordura. Isso é unir o útil ao agradável! Hahaha... Deixando o lado gordo pra lá, vamos ao assunto que interessa: Você também gosta da musculação por, além de outros fatores, ser um esporte que lhe permite alguns abusos gastronômicos? E principalmente... Após atingir um elevado nível de massa muscular, é possível ir aumentando sempre a ingestão calórica e não aumentar o BF? Comentem a respeito! Abraços
  25. Como faz pra comer menos? kkkk
×
×
  • Criar Novo...