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Nico

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Tudo que Nico postou

  1. Prof. Ms. Luís Gustavo O. de Sousa (GUGA OLIVEIRA) O treinamento intermitente em hipóxia (TIH) é caracterizado pelo uso descontínuo de câmaras hipobáricas (hipóxia), com o intuito de simular alguns efeitos da aclimatação a altitude, com o objetivo final de aumentar o desempenho em provas ao nível do mar (LEVINE, 2002). Este tipo de treino possui 2 diferentes tipos de estratégia, são elas: a) Estimulação de hipóxia no repouso para simular os efeitos da aclimatação a altitude; b ) Hipóxia durante a atividade física com o intuito de aumentar o estímulo do treinamento; Outro fator importante é a “dose” de hipóxia que irá promover os efeitos desejados e isso muda de indivíduo para indivíduo (responsividade). Com base nessas informações existem dois métodos de treinamento classicamente descritos na literatura. Um é chamado de “Living high-training low”, ou algo do tipo, “Vivendo na altitude e treinando na superfície”, este tipo de estratégia é uma combinação de aclimatação na altitude (~2500m) com o treinamento em baixa altitude ou ao nível da superfície. Este método notadamente aumenta o desempenho dos atletas em praticamente todas as capacidades de desempenho (LEVINE, 2002). Os mecanismos propostos para a melhora do desempenho são: a) Aumento da eritropoietina, culminando no aumento do transporte de oxigênio para as células, consequentemente aumentando o consumo de oxigênio (VO2máx), economia de movimento e desempenho em provas de corrida. O outro método é denominado de “Living low-training high” ao contrário do primeiro método, onde o indivíduo vive em baixa altitude e treina em elevada altitude. Nesse tipo de estratégia encontramos o efeito oposto do primeiro método, são eles (LEVINE, 2002): a) Diminuição da velocidade de corrida; b ) Diminuição da potência gerada; c) Redução do fluxo sanguíneo; d) Diminuição da diferença artério-venosa de oxigênio, culminando na queda do VO2máx. De fato, esta estratégia não promove nenhum benefício no rendimento do treino, muito pelo contrário. Sendo assim, não se justifica o uso de máscaras de mergulho (Snorkel) para tentar simular um ambiente com pouco oxigênio. Os possíveis benefícios encontrados no TIH com o uso do Snorkel, não possui nenhuma comprovação científica, sendo assim, totalmente infundadas para a sua aplicação em modalidades intermitentes, além de ser totalmente inespecífica para as modalidades de lutas (MAZZEO, 2008). Quem conhece um pouco de fisiologia básica sabe que o treinamento em altitude não tem nenhum beneficio adicional para os atletas que se exercitam ao nível do mar (McCARDLE, 2011). Por outro lado, estudos recentes demonstram que ao contrário do que alguns “treinadores” especulam o TIH diminui o rendimento em atividades intermitentes de alta intensidade (BURCHHEIT, 2012), além disso, esse tipo de estratégia de treinamento não foi capaz de causar um estresse significativo na população estudada. Outro estudo, (CHAUDHARY, 2012) demonstrou que esse tipo de situação foi capaz de diminuir a massa magra devido a uma maior degradação proteica por meio do aumento da atividade do Sistema Ubiquitina Proteassoma em ratos submetidos à hipóxia, fato já bem descrito em estudos com alpinistas ou indivíduos que moram em grandes altitudes. A conclusão desses estudos é simples: Na falta ou redução de oxigênio como um indivíduo irá realizar exercício em alta intensidade? Devemos tomar cuidado com alguns tipos de “treinos” que surgem sem nenhuma comprovação científica, podendo inclusive colocar o atleta ou aluno em um potencial risco de algum evento cardíaco durante ou após o exercício. Existem outras formas seguras e devidamente comprovadas que poderão ser utilizadas com esse tipo de atleta melhorando o desempenho em modalidades intermitentes como as lutas. Para a prescrição de um bom programa de treinamento devemos utilizar o embasamento científico e o bom senso, sendo assim, o treinamento básico sem invenções continua sendo a melhor estratégia para a melhora do rendimento do atleta. REFERÊNCIAS Levine B.D. Intermittent hypoxic training: Fact and fancy. High Alt Med Biol. 2002 Summer; 3(2):177-93. Chaudhary P., Suryakuma, G. Prasad, R., et al. Chronic hypobaric hypoxia mediated skeletal muscle atrophy: role of ubiquitin-proteasome pathway and calpains. Mol Cell Biochem. 2012 Jan 4. [Epub ahead of print] Buchheit, M. Physiological strain associated with high-intensity hypoxic intervals in high trained young runners. J Strength Cond Res. 2012 Jan;26(1):94-105. Mazzeo, R.S. Physiological responses to exercise at altitude: un update. Sports Med. 2008;38(1):1-8. McCardle, W.D. Exercise physiology: nutrition, energy and human performance. Lippincott williams and Wilkins. Seventh edition, 2009. ************************************************************************************* No vlog do Wand Fight Team tem um vídeo do treino de condicionamento dele usando snorkel. Será que o Shogun também está nessa? Hehehhe.
  2. Problemas de joelhos em mulheres - causas e recomendações Paulo Gentil www.gease.pro.br O primeiro estudo que publiquei na vida foi sobre mulheres (Pulcinelli and Gentil, 2002) e, desde então, trabalhei bastante com elas, tratando doenças, preparando para competições internacionais ou simplesmente ajudando a melhorar o visual. Além disso, grande parte das minhas pesquisas recentes são dedicas a elas, inclusive as que acontecem nesse momento. E como consequência, vamos aprendendo e entendendo algumas diferenças importantes, fatores que devemos levar em conta na hora de planejarmos nossos treinos, e uma delas é com relação aos joelhos. O problema As lesões e dores nos joelhos são muito mais comuns nas mulheres do que nos homens, bastaria olhar em volta ou perguntar para as colegas da academia. E as pesquisas confirmam essa observação: as mulheres chegam a ter cinco vezes mais ruptura de ligamento cruzado anterior, as dores anteriores são três vezes mais frequentes em mulheres, a incidência de artrite nos joelhos é mais que o dobro em comparação com os homens e 75% das artroplastias acontecem nelas (Earl & Vetter, 2007; Baker & Juhn, 2000; Walker, 2012; Boles & Ferguson, 2010; Ivković et al., 2007; Brukner et al., 2006; Lichota, 2003) Alguns causas para essa incidência aumentada de problemas nos joelhos são: 1. Anatomia - o quadril normalmente mais largo leva a um aumento do ângulo Q, tornando mais comum o geno valgo nas mulheres. Isso faz com que a patela tenha uma tendência a sair lateralmente e aumenta a incidência de desgaste na patela, o que promove maior desgaste das cartilagens e causa problemas como a condromalácia. 2. Hormônios - Concentrações elevadas de hormônio feminino podem ter repercussões negativas na saúde dos tendões, conforme comprovam estudos de pesquisadores dinamarqueses (Hansen et al., 2008; 2009). Segundo eles, as altas concentrações de estrogênio inibem a síntese de colágeno no tendão patelar. 3. Ativação muscular - As mulheres em geral têm maior dificuldade de ativar a musculatura posterior da coxa. Em determinados exercícios, a relação entre da ativação dos posteriores em relação ao quadríceps chega a ser um terço da dos homens (Eben, 2009)! E isso é um alerta importante, pois a ativação da musculatura posterior diminui a tensão na patela. Ou seja, quanto menos se ativa a musculatura posterior maior a movimentação da tíbia em relação ao fêmur, o que pode dobrar a tensão no ligamento cruzado anterior (Lee et al., 1999; Markolf et al., 2004). 4. Cotidiano - A moda também não ajuda muito... há mais de 30 anos se alerta para os problemas que a utilização de saltos acarretam na biomecânica da marcha. E recentemente se comprovou que a utilização de saltos promove encurtamento na panturrilha e aumento dos momentos de força anteriores nos joelhos (Cronin et al., 2012). Fatores que, associados, predispõe a maior sobrecarga patelofemoral. Os treinos Além dos fatores citados, o planejamento e execução dos treinos também pode contribuir com o problema. Alguns pontos comumente observados são: 1. Excesso de atividades - as mulheres motivadas pela magreza tendem a fazer volumes maiores de exercícios (Gibbs et al., 2011). De fato, não é raro vermos mulheres envolvidas em diversas atividades como corridas, aulas de ginástica, jump, danças, ciclismo indoor, musculação... e, pior, às vezes várias são realizadas em sequencia e sem levar em conta o impacto nas articulações. Além de não ajudar a emagrecer, esse excesso de uso também aumenta o risco de lesões (Reynolds et al., 2004), tanto que há quem diga que o excesso de uso contribui mais para as dores patelofemorais que as predisposições naturais (Thomeé et al., 1995)! Não que seja proibido fazer mais de uma atividade, mas isso deve ser planejado para que não haja repercussões negativas. A solução é estimar o impacto das atividades nos joelhos para fazer o planejamento de curto e longo prazo. 2. Abusar da cadeira extensora - a cadeira extensora promove elevados picos de tensão no ligamento cruzado anterior e também de compressão patelofemoral (Wilk et al., 1996; Kvist & Gillquist, 2001; Henning et al., 1985), tanto que há quase duas décadas já existiam autores que não recomendavam sua utilização (Signorile et al., 1994). A sugestão é substituí-la pelos exercícios de cadeia cinética fechada, como agachamento e leg press. 3. Execução inadequada dos exercícios de cadeia cinética fechada - ao observar mulheres fazendo agachamentos e leg press, percebemos que os calcanhares se elevem ao final da fase excêntrica, deixando a força na ponta dos pés. Quando isso ocorre, a tensão no ligamento cruzado anterior aumenta de 2 a 4 vezes (Toutoungi et al., 2000). E então, o que fazer? Normalmente esse fenômeno ocorre devido a um encurtamento da musculatura da panturrilha e a correção virá com a melhora da flexibilidade. Como solução, pode-se fazer um trabalho direcionado, alongando a musculatura em treinos específicos e/ou realizar um trabalho progressivo no próprio exercício até que se consiga executa-lo adequadamente. 4. Frequência de treino - Ainda é comum se acreditar que é necessário treinar um músculo várias vezes na semana, caso se queira dar mais ênfase em seu desenvolvimento. Como consequência, é comum encontrar mulheres que treinam membros inferiores duas, três e até mesmo todo dia da semana!!! Períodos tão curtos de descanso fazem com que a recuperação das musculatura e das demais estruturas seja impossível. E essa utilização excessiva acontece até mesmo sem que se perceba. Há uma corrente que recomenda dividir o treino de membros inferiores, fazendo treinos em dias separados para parte anterior, parte posterior e glúteo. Assim, no dia da parte anterior, se usa a cadeira extensora, no dia de posterior, se treina leg press com os pés elevados e no dia de glúteo de faz avanço... no entanto, deve-se lembrar que em todos esses exercícios há extensão de joelhos! Além disso, se pensarmos no leg press e no agachamento, as variações de rotação e afastamento dos pés não mudam a ativação muscular (Clark et al., 2012; Escamilla et al., 2001). Sobre o afundo, que é usado no treino das mulheres como exercício para glúteos, lembremos que ele envolve extensão de joelhos e a dificuldade das mulheres ativarem a musculatura posteriores da coxa é nítida nele (Zeller et al., 2003; ), tanto que, nas mulheres, há maior ativação dos extensores do joelho do que da musculatura posterior nesse exercício, ao contrário dos homens (Youdas et al., 2007). Então, no final das contas, essa divisão de treinos de membros inferiores acaba trabalhando quadríceps em todos os treinos e expõem a patela e o ligamento cruzado anterior a sobrecargas desnecessárias. 5. Desequilíbrio entre musculatura anterior e posterior da coxa - a dificuldade natural em ativar os posteriores aliada ao mau planejamento do treino pode acentuar um desequilíbrio entre os músculos da coxa, o que está associado a lesões (Devan et al., 2004). A solução seria cuidar para que haja equilíbrio entre os músculos, levando em conta que o planejamento para mulheres deve ser diferente dos homens. Para elas, pode ser necessário aumentar um pouco o volume de treinos específicos dos músculos posteriores em comparação com os homens. Considerações finais Quando falamos de joelhos devemos saber que homens e mulheres possuem grandes diferenças. E o problema é que, grande parte das pessoas desconhece essas características e, pior ainda, acaba montando e planejando treinos que agravam ainda mais a situação!! No entanto, o conhecimento é consideração dessas diferenças é essencial para garantir os resultados e preservar a saúde das praticantes de musculação. Referências: Baker MM, Juhn MS. Patellofemoral pain syndrome in the female athlete. Clin Sports Med. 2000 Apr;19(2):315-29. Boles CA, Ferguson C. The female athlete. Radiol Clin North Am. 2010 Nov;48(6):1249-66. doi: 10.1016/j.rcl.2010.07.015. Brukner PD, Crossley KM, Morris H, Bartold SJ, Elliott B. 5. Recent advances in sports medicine. Med J Aust. 2006 Feb 20;184(4):188-93. Clark DR, Lambert MI, Hunter AM. Muscle activation in the loaded free barbell squat: a brief review. J Strength Cond Res. 2012 Apr;26(4):1169-78. Cronin NJ, Barrett RS, Carty CP. Long-term use of high-heeled shoes alters the neuromechanics of human walking. J Appl Physiol. 2012 Mar;112(6):1054-8. Devan MR, Pescatello LS, Faghri P, Anderson J. A Prospective Study of Overuse Knee Injuries Among Female Athletes With Muscle Imbalances and Structural Abnormalities. J Athl Train. 2004 Sep;39(3):263-267. Earl JE, Vetter CS. Patellofemoral pain. Phys Med Rehabil Clin N Am. 2007 Aug;18(3):439-58, viii. Ebben WP. Hamstring activation during lower body resistance training exercises. Int J Sports Physiol Perform. 2009 Mar;4(1):84-96. Escamilla RF, Fleisig GS, Zheng N, Lander JE, Barrentine SW, Andrews JR, Bergemann BW, Moorman CT 3rd. Effects of technique variations on knee biomechanics during the squat and leg press. Med Sci Sports Exerc. 2001 Sep;33(9):1552-66. Gibbs JC, Williams NI, Scheid JL, Toombs RJ, De Souza MJ. The association of a high drive for thinness with energy deficiency and severe menstrual disturbances: confirmation in a large population of exercising women. Int J Sport Nutr Exerc Metab. 2011 Aug;21(4):280-90. Hansen M, Koskinen SO, Petersen SG, Doessing S, Frystyk J, Flyvbjerg A, Westh E, Magnusson SP, Kjaer M, Langberg H. Ethinyl oestradiol administration in women suppresses synthesis of collagen in tendon in response to exercise. J Physiol. 2008 Jun 15;586(Pt 12):3005-16. Hansen M, Miller BF, Holm L, Doessing S, Petersen SG, Skovgaard D, Frystyk J, Flyvbjerg A, Koskinen S, Pingel J, Kjaer M, Langberg H. Effect of administration of oral contraceptives in vivo on collagen synthesis in tendon and muscle connective tissue in young women. J Appl Physiol. 2009 Apr;106(4):1435-43. Henning CE, Lynch MA, Glick KR Jr. An in vivo strain gage study of elongation of the anterior cruciate ligament. Am J Sports Med. 1985 Jan-Feb;13(1):22-6. Ivković A, Franić M, Bojanić I, Pećina M. Overuse injuries in female athletes. Croat Med J. 2007 Dec;48(6):767-78. Kvist J, Gillquist J. Sagittal plane knee translation and electromyographic activity during closed and open kinetic chain exercises in anterior cruciate ligament-deficient patients and control subjects. Am J Sports Med. 2001 Jan-Feb;29(1):72-82. Li G, Rudy TW, Sakane M, Kanamori A, Ma CB, Woo SL. The importance of quadriceps and hamstring muscle loading on knee kinematics and in-situ forces in the ACL. J Biomech. 1999 Apr;32(4):395-400. Lichota DK. Anterior knee pain: symptom or syndrome? Curr Womens Health Rep. 2003 Feb;3(1):81-6. Markolf KL, ONeill G, Jackson SR, McAllister DR. Effects of applied quadriceps and hamstrings muscle loads on forces in the anterior and posterior cruciate ligaments. 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  3. Belfort confirma: vai pedir isenção para uso de TRT contra Weidman Lutador brasileiro, que deve disputar título nos EUA, contraria afirmação de empresário de seu time e diz que precisa do tratamento por razões médicas Por Combate.com Rio de Janeiro Belfort ainda aguarda a confirmação da data e local da luta contra Weidman (Foto: Rodrigo Malinverni) O lutador brasileiro Vitor Belfort confirmou nesta quarta-feira que vai pedir uma isenção para o uso da terapia de reposição de testosterona (TRT) em sua próxima luta, contra o americano Chris Weidman, pelo cinturão dos pesos-médios do UFC. O combate ainda não tem data ou local confirmados, mas a expectativa é que seja realizado em Las Vegas, cidade americana em que Belfort já foi flagrado em exame antidoping, em 2006, por uso de esteroides. A declaração foi dada ao programa "UFC Tonight", telejornal oficial do Ultimate na TV americana, após Glenn Robinson, agente da equipe Blackzillians, dizer ao site "MMA Fighting" que achava que ele não pediria pela isenção para a polêmica terapia. Belfort, porém, afirmou que precisa do TRT como tratamento médico para seus níveis baixos de testosterona. Combate.com: confira as últimas notícias do mundo do MMA Se a luta for confirmada para Las Vegas, ele terá de provar que sua condição não é consequência de seu abuso de esteroides no passado, como disse o ex-diretor executivo da Comissão Atlética de Nevada, Keith Kizer, ao Combate.com. Lá, Belfort foi flagrado após uma derrota para Dan Henderson pelo Pride, em 2006, por uso de 4-hidroxitestosterona, e foi suspenso por nove meses. Na época, o lutador argumentou, com ajuda de uma carta do endocrinologista Dr. Rodrigo M. Greco, que o esteroide foi administrado após uma cirurgia no joelho, sem que ele soubesse que se tratava de substância proibida. O lutador carioca recebeu licença para lutar em Las Vegas pela última vez em 2011, quando enfrentou Anderson Silva na cidade. Foi logo depois desse combate que Belfort iniciou seu tratamento de reposição hormonal, de acordo com o que contou ao Combate.com em julho do ano passado, embora seu uso só tenha sido tornado público após sua vitória sobre Michael Bisping em janeiro de 2013. Quatro das últimas seis lutas do peso-médio foram no Brasil, onde a Comissão Atlética Brasileira concede a isenção, mas exige exames regulares de sangue e urina para garantir que ele não ultrapasse os limites de testosterona no organismo. As outras duas lutas foram na Filadélfia, nos EUA, e em Toronto, no Canadá, mas não ficou claro se Belfort recebeu autorização para o tratamento nesses dois locais.
  4. Se nada acontecesse agora, ou caso não ocorresse nada ao Toquinho, imagina o que pode ocasionar futuramente em outras lutas? Ele nunca iria aprender, nem sei se vai aprender a partir de agora, vamos ver o que acontece. Mas para tentar apresentar o MMA como esporte e introduzi-lo para todos, é necessári oque algumas condutas sejam tomadas e a principal é o respeito que é pregado em todas as Artes Marciais.
  5. Por Tatame Redação, Rio de Janeiro Não adiantou nada Rousimar Toquinho se defender das acusações de que teria demorado para soltar a perna de Mike Pierce, em duelo vencido pelo brasileiro na última quarta-feira (9) no UFC Fight Night no Combate, em Barueri. Em entrevista ao programa de Keith Olbermann, na ESPN americana, Dana White afirmou que decidiu banir o mineiro e avisou que ele “não luta nunca mais no UFC“. Rousimar Toquinho no momento da polêmica finalização: atleta fez isso outras vezes (Foto UFC) Toquinho derrotou Pierce com uma chave de calcanhar aos 31 segundos do primeiro round, porém, manteve a posição mesmo após o adversário dar os três tapinhas. A atitude do mineiro abre margem para interpretações, mas Dana White bateu o martelo e optou por cortar o brasileiro da relação de atletas do Ultimate.
  6. Esse UFC só teve uma coisa boa: a desmistificação de umas hypes que andavam em alta por aí. Hypes que até eu acreditava kkkk!!!
  7. Nada demais. Está mais fino, mas não ficou "irreconhecível".. Matérias sensacionalistas kkkk. Espero que o desempenho dele não caia por ter baixado tanto o peso. Concordo com o Rodrigo, pela estatura dele ele poderia trabalhar para lutar em categorias abaixo, e seguindo o raciocínio do abrahao, obviamente ele conseguiria isso se parasse de toma soro! Ou existe ainda a ingenuidade de acharem que ele nasceu monstrinho? kkkk
  8. É ele era chato no TUF, ou foi a imagem que fizeram dele também. Os princípios do cara não bateram com o técnico/equipe que ele tinha e acabou naquilo. Texto muito bom!
  9. hehehhe leoo no titulo ta escrito "rap de jiu jitsu de minha autoria" heheheheheehe
  10. É que pelo que eu sei (posso ta falando merda se tiver alguém mais entendido help hehe), as drogas tem "meia vida" e duram um período no corpo, então por exemplo tu injeta x de testo....e ela tem meia vida de 48 horas....daqui 48hrs tu sabe que terá x/2 de testo no corpo..e assim sucessivamente..então tem como controlar um certo nível, com o médico e exames etc... Mas o que perturba muitos é que a maioria que faz essa reposição diz que o corpo "parou" de produzir, o que na verdade é devido ao abuso dos hormônios anteriormente, caso do Belfort... Lembram do garotinho de 20 anos né kkkkk... Mascarar o uso existe milhões de formas, tem doping sanguíneo, caralh#@&! a 4..... o próprio Thiago Silva, deu a urina de outro para não pegarem ele!
  11. Kkkkk... É, faz um bulk nervoso e se enche de testo esse ano ai....2º semestre de 2014 ta que nem hector lombard/gleison tibau...
  12. É, mas se tu for ver ele não é nocauteado, ou seja, o risco lesivo para ele é baixo. Ultimamente ele mal apanha e ja para a luta...
  13. Po, se for por isso legal da parte dele! Pois é puro mkt mesmo ele mal luta e faz uma luta a cada 15 dias quase!
  14. É verdade, tem toda uma hype por trás ai.. Gosto muito do Glover, acho um monstro, só que contra o Ossudo vai ser casca, o cara é uma aberração véio na boa.. Aguardando anciosamente pra ver o que vai ser do Suéco!!! (Acho que vai ter um replay do que o Mr. Wonderful fez com ele heim, sei não..)
  15. O Zumbi Koreano também fraturou na luta contra o Aldo né?... Não sei em que altura da luta foi mas vi depois que ele fraturou também, só que o cara é monstro, lógico hehe. Sapp deitou e chorou, é o que lhe restava. Agora contra o Conterraneo o cara mal pegou um mata leão (mal encaixado) só apertou um pouco e o Bob já se desesperou em bater uhauhuhauhauh.
  16. Cacilds! Cara pra mim isso ta mais que certo, o Demian ta trocidando todos na categoria véi. Espremeu que nem laranja a cabeça do Rick Story, o Fitch que é um dos lutadores mais dominantes (tirando o GSP) da categoria, ele não deixou o cara simplesmente fazer nada!!! Eu agradeço muito pelo DM ter voltado as raízes e deixar o jj ser seu carro-chefe nas lutas, infelizmente nos médios ele tava querendo trocar trocar trocar... E não é a praia dele, ele tem que ter a base e tudo mais, mas tem que levar para onde ele é o melhor! Sinceramente, queria vê-lo contra o GSP. Mas acho que poderia ser bem o que o Julio falou, GSP é muito estratégico e não iria querer dar uma chance no chão pro Maia. Mas do jeito que o Maia ta se colando nos caras não duvido nada heim... parece carrapato!
  17. chandler e eddie baita luta!!!! ortiz e rampage só pra chamar atenção (mkt mesmo) pq de luta de verdade entre eles quero ver mesmo..
  18. É aquela velha história, não é porque tu é graduado/praticante de alguma AM que tu vai apanhar também né. Naturalmente tu irá saber se defender e neutralizar o agressor. Só que cara, sinceramente, 99% das brigas são evitáveis, quem não quer confusão não arruma, normalmente tem uma questão de orgulho por trás e ai deixá-lo de lado será devido a todo o trabalho feito na tua mente durante a AM. Quem treina e é praticante de alguma AM sabe que todo o conceito do respeito pelo próximo é sempre muito destacado. Pode ver, normalmente as pessoas que treinam sério, são tranquilas, extrovertidas, sem querer pagar de "bad boy" e tal hehehe. Mas durante o treino é que o bicho pega e se ve quem é quem. Essa é a real.
  19. Infelizmente é oque acontece quando se deixa na mão dos juízes, e o Lyoto vem fazendo isso. Com seu jogo de contra-golpes ele acaba perdendo já de inicio (na pontuação) o controle do octágono e de quem está buscando a luta. Cara, se ele jogando estratégicamente dessa forma, chega ao último round, tem que partir para o "tudo ou nada", mesmo crendo que está ganhando pelos pontos (o que é questionável pelo método de pontuação utilizado). Agora ele quer 5 rounds, para fazer o que fez durante 3 com o Phil Davis? Ou ele acha que o Mr. Wonderful vai cansar e ele vai conseguir golpeá-lo adequadamente?
  20. Ao meu ver, tirando o lado do lutador que ele é e do "galã" que virou temos que ver que hoje em dia ele ta na mídia direto e qualquer coisa que acontece com o cara ou até mesmo sua familia já avisam. Mal pode saltar um pei ....
  21. Bah nao vi veio, so a reportagem, mas entao ta to ratiando. Desculpa Cigano! hehehe
  22. Sim mas é uma provocação sem fundamento, apanho que nem cachorro e olha como ficou depois.
  23. Teu tutorial ficou monstro Gremista!!! Vou fazer e tentar adaptar com areia úmida para ver se consigo um pouco mais de peso, mas acredito que não irão passar de 10kg. Aqui vai um tuto de como personalizar/adaptar sua Med Ball para exercícios dinâmicos e de explosão pelo Ross: Personalizando a sua Medicine Ball Por Ross Enamait Você pode chamá-lo de uma medicine ball presa, uma bola tornado, ou uma medicine ball em uma corda, o princípio subjacente permanece a mesma. Essas ferramentas são excelentes para exercícios explosivos, movimentos dinâmicos. Existem algumas variações a esta ferramenta caseira. Vamos analisar cada ... Bola de basquete em uma rede A bola de basquete em uma rede é um grande começo para a sua criação caseira: Figura 1 Figura 2 Figura 3 Nas ilustrações, você pode ver que eu amarrei a rede com um cadarço de couro. Eu entrelacei as rendas na parte inferior da rede (Figura 1). Em seguida, amarro ao lado de fora do laço na Figura 2. Devo proceder para amarrar a outra extremidade da rede de basquete, logo acima da bola. Agora amarro todas as malhas da rede para criar a parte onde irá segurá-la.Seguro com o punho e lacro com fita adesiva tal como ilustrado na Figura 3. Esta engenhoca é muito eficaz para os movimentos dinâmicos. Figura 3 Você pode executar vários exercícios dinâmicos e de movimentos explosivos com esta ferramenta. É também fácil de remover a bola da rede, se você quiser incluir a medicine ball tradicional para colocar dentro da rede e fazer outros exercícios. Se você gostaria de estender a pega desta bola, amarre um pequeno pedaço de corda (18 - 30 polegadas) em torno do punho. De borracha ou de espuma (tubo) pode também ser utilizado (em lugar da corda). Outras opções: Isto pode soar um pouco estranho, mas você pode realmente criar uma durável corda como extensão com uma calça. Basta cortar uma perna de uma calça velha jeans ou de moleton. Como você pode ver na ilustração, eu simplesmente coloquei a bola no final da perna da calça. Em seguida, fechei cada extremidade com um cadarço de couro. Proteger cuidadosamente o cadarço para evitar estar levantando a sua medicine Ball e saia por uma extremidade. Na ilustração, eu também torci com fita adesiva a extremidade da perna da calça para criar uma corda como alça para segurar durante os exercícios. Um saco da lona Outra opção de corda é uma sacola de lona (ou até mesmo um saco de roupa de lona). Basta colocar a bola dentro da bolsa e prenda com um cadarço de couro. Você pode então usar o saco como é, ou torcer a parte inferior do saco com uma corda, fixando com fita adesiva. A desvantagem de fixar o fundo do saco é que você será incapaz de remover a bola sem tirar a fita. Ao escolher um saco para a sua bola, olhar se é um material durável, como lona. Você pode optar por uma capa de travesseiro , mas o material de lona vai durar muito mais tempo. A bola vai estar entrando em colisão (chão/parede) então escolher um material que irá durar para realizar os movimentos. Outra opção é um saco de saco de batata. Adicione sua própria corda Outra opção para este dispositivo de treino dinâmico é inserir uma corda através da medicine ball caseira. Primeiro construir uma medicine ball preenchido com areia (como o Gremista mostrou) e em seguida, insira uma corda grossa de uma polegada através da bola. Esta versão da bola caseira vai exigir mais habilidade e paciência, mas é uma opção se você gosta deste tipo de projeto. Você vai precisar de algum selante de qualidade para garantir fixar a corda. Uma última opção Se você realmente quer uma configuração segura, sugiro começando com o método de bola de basquete em uma rede (1ª opção do texto). Depois de ter assegurado a bola dentro da rede, adicionar outra camada de proteção, colocando esta engenhoca dentro de um saco de lona resistente. As instruções específicas são listadas abaixo: 1. Bola presa segura dentro da rede 2. Amarre 1-2 metros de corda até o fim da rede 3. Coloque a rede dentro de um saco de lona resistente 4. Amarrar um cadarço ou corda em volta do saco de tela, logo na extensão de saída da corda 5. Permitir a extensão corda para sair, através do saco de lona. Esta criação caseira fornece duas camadas de proteção. A rede de basquete absorve grande parte do choque e o saco de lona fornece proteção extra. *Desculpem por eventuais erros de português, caso tenha algo muito imcompreensível me avisem que eu mudo no texto. ************************************************************************ Fonte: Ross Enamait
  24. Brasileiro comenta a segunda luta entre eles: 'O Velásquez me bateu muito durante os cinco rounds e mesmo assim eu saí sem nenhum corte no rosto' Cigano na saída do hospital, em Las Vegas, após a derrota para Velásquez (Foto: Marcelo Russio) Junior Cigano e Cain Velásquez farão a terceira luta da trilogia entre eles provavelmente em outubro, como já foi adiantado pelo UFC, e o brasileiro fez um comentário que promete esquentar o duelo. Em entrevista a um programa de humor, ele comentou a derrota que sofreu para o americano no UFC 155, no fim do ano passado, quando foi castigado por cinco rounds mas não chegou a ser nocauteado, e ironizou a potência dos socos do adversário: - Não tive nenhum corte contra o Cain Velásquez. Ele bate que nem uma moça. Você sente aquilo que corta, que te leva a knockdown. O Velásquez me bateu muito durante os cinco rounds e mesmo assim eu saí sem nenhum corte no rosto, mas eu saí bastante inchado, muito inchado, aí eu fui para o hospital - disse ao “Pânico”, da rádio Jovem Pan. Atual campeão peso-pesado do Ultimate, Velásquez manteve o cinturão no UFC 160 ao nocautear o brasileiro Antônio Pezão no primeiro round. Já Cigano se credenciou para tentar recuperar o título ao nocautear Mark Hunt no mesmo evento, no terceiro assalto, com um chutaço rodado na cabeça. *********************************************************************************** Fonte: SporTV Combate *Topic: Por favor né cara, não fala isso, se batesse que nem moça tu não teria ficado abalado durante a luta toda graças ao knockdown do 1º round que a moça te deu.
  25. Para exercícios Bodyweight tem essa opção: Como construir uma academia de PVC (em inglês)
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