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Nico

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Tudo que Nico postou

  1. HuahUAHuahuHAuahuah verdade nua e crua!!! Na verdade, como diz no texto, não quer dizer que não existam os verdadeiros quebramentos né! Mas pelo menos, da para termos uma idéia do que pode ser feito, principalmente nessas aparições televisivas que surpreendem a galera.
  2. Muitas pessoas, especialmente leigos e alunos jovens, ficam bastante impressionadas com demonstrações em que objectos são quebrados por lutadores. Madeira, telhas, barras imensas de gelo, todo tipo de material já foi usado nisso. O termo geralmente empregado para descrever essas demonstrações é "quebramento". Artes específicas utilizam nomes mais específicos - geralmente o termo empregado nas artes nipônicas é "tameshiwari" quando a técnica é feita com as mãos nuas. Bem, EXISTEM quebramentos verdadeiros, realizados sem truques. Eles exigem muito treino. Mas a esmagadora maioria deles são fraudes. E como esse tipo de fraude é muito utilizada por "picaretas" para atrair alunos, irei explicar os métodos mais conhecidos aqui. Antes de qualquer coisa, é preciso explicar alguns conceitos. O primeiro deles: não necessariamente são as mãos do lutador que quebram o objeto. É possível manter o objeto sobre um apoio e, na hora do golpe, fazer com que ele se choque contra o apoio. Assim, é possível quebrar um tijolo mantendo-o a alguns centímetros de uma pedra que sirva como "mesa de demonstração", e no momento do golpe o tijolo bate com violência contra a pedra. A pedra, por ser bem mais resistente, quebra o tijolo - e não o golpe do lutador, que apenas o "impulsiona". Este seria um "quebramento que se utiliza de espaços", já que é possível empilhar vários objetos com alguns centímetros de espaço vazio entre eles, e com o golpe fazer com que todos se choquem entre si e se partam. Em segundo lugar, alguns truques se aproveitam da forma do material. Entortar uma barra de metal comprida é bem mais fácil do que uma curta. Quanto maior a relação comprimento/espessura do objeto, mais propenso a entortar ou se partir ele é. É por isso que ninguém consegue partir esferas maciças de metal - numa esfera, comprimento e espessura possuem a mesma medida. Terceiro, o peso do conjunto é importante. A força necessária para quebrar uma pilha de telhas não é a "soma" da força necessária para se quebrar todas elas isoladamente. Na mecânica do movimento, as telhas partidas de cima contribuem para que as de baixo se partam por conta do seu peso. Claro, tudo vai depender de como os objetos foram dispostos. Barras de gelo: depois de congelada, quebre a barra de gelo inteira com uma marreta e depois coloque os "cacos" para congelar de novo, apenas completando os espaços com mais água. O resultado é uma barra de gelo extremamente quebradiça. Telhas e tijolos: molhe-os e depois coloque para secar ao sol por alguns dias. Na verdade, a simples exposição constante ao sol já é suficiente para diminuir a resistência desses materiais. A mesma tática funciona com alguns vasos de cerâmica. Madeira e azulejos: Use um instrumento pontiagudo para fazer um sulco profundo na parte de trás da madeira ou azulejo. Esse pedaço vai ficar mais frágil do que o restante e o objeto vai se partir bem ali. Ou então parta o objeto antes e cole, mas tome o cuidado de não deixar marcas visíveis de que já estava partido. Geralmente a madeira utilizada em demonstrações é o pinus, por ser barata, de baixa qualidade e com pouca resistência. É possível quebrar uma placa de pinus sem truques, apenas batendo no ângulo correto em relação ao sentido das fibras da madeira. Algumas vezes, em demonstrações, os executantes entregam a tábua para alguém da platéia tentar quebrar e nesse momento invertem a placa de forma que as fibras da madeira dificultem o quebramento. Depois que a pessoa da platéia desiste, seguram a tábua no sentido correto novamente e algum dos lutadores que está executando a apresentação a quebra com facilidade. Garrafas: Escolha o local onde quer que a garrafa se parta, amarre um barbante embebido com álcool e ponha fogo no barbante. Imediatamente depois de queimar, ainda quente, coloque a garrafa debaixo de água corrente. Repita a operação algumas vezes, e a garrafa vai ficar mais frágil no ponto onde os barbantes estão sendo queimados. Existe ainda uma forma de se quebrar uma garrafa cheia de líquido. Basta enchê-la deixando apenas cerca de dois dedos de espaço vazio e segurá-la com o gargalo aproximadamente na metade do indicador com o polegar. Depois basta um "tapa" na abertura para fazer com que a garrafa se parta - o ar se expande e pressiona o líquido, que acaba quebrando a garrafa. Tacos de baseball: Serre-os até aproximadamente dois terços da espessura e depois cole a porção serrada, ou disfarce o corte com algum tipo de resina. Pedra natural: Essa é mais complicada. Existem duas formas. A primeira consiste em escolher uma pedra que se espatife com facilidade, mas isso nem sempre convence a audiência (é fácil perceber o truque). A segunda consiste em deixar a pedra um pouco acima do apoio onde ela será quebrada e, na hora do golpe, fazer com que ela se choque contra a outra superfície (como descrito no início do texto). Ainda assim exige um certo treino, já que pedras naturais são bastante resistentes. O segredo está em escolher bem o material contra o qual a pedra irá se chocar. Partindo correntes: Embora atualmente tenha caído em desuso, o truque de partir correntes com os braços ou amarrar alguém com uma corrente e fazê-la se partir quando o "prisioneiro" faz força para escapar é relativamente simples. Basta preparar um dos elos da corrente para que se quebre com facilidade, cortando-o e depois fazendo o remendo com uma solda ruim que se rompa com facilidade. Entortando barras de ferro: Este truque se aproveita da relação entre o comprimento e a espessura do material. Vergalhões de ferro usados em construções são extremamente maleáveis quando confeccionados no comprimento e espessura comumente utilizados em apresentações de artes marciais. Basta aplicar a força de forma correta, e eles entortam. Não há muito "segredo" nisso. Entortando/quebrando espadas: Este truque também se aproveita do mesmo princípio físico acima. Espadas são achatadas lateralmente; posicionar uma espada de aço não temperado em um ângulo de 45 graus contra qualquer superfície e dar uma pancada com força suficiente na lâmina fará com que ela se parta. Às vezes as lâminas até são temperadas, mas de forma que o aço resultante seja mais maleável do que o esperado - o que faz com que a lâmina entorte. Se uma espada dessas fosse utilizada em um campo de batalha da antiguidade, deixaria seu usuário em maus lençóis devido à má-qualidade. Cama de pregos: Quanto menor a área, maior é a pressão exercida sobre ela. Uma cama com um único prego seria algo impressionante, porém aumentando-se o número de pregos, distribui-se o peso por uma área maior, diminuindo a pressão. A pressão exercida por cada prego acaba se tornando insuficiente para penetrar a pele, e não faz mal algum. Batendo pregos com as mãos nuas: Extremamente simples. O prego geralmente usado nestes tipos de apresentações possui uma "cabeça" (a porção achatada) bem mais larga do que a usual. Ele é mantido encaixado na porção mais macia de uma madeira previamente preparada com um pequeno furo, algumas vezes preenchido por resina. Quando o lutador golpeia o prego com as mãos, a força exercida sobre a "cabeça" do prego (que possui uma superfície considerável, para não machucar a mão do praticante) é potencializada pela superfície menor da ponta do prego. A pressão exercida perfura a madeira sem grandes dificuldades, principalmente se a madeira já continha algum furo antes. Realizando quebramentos enquanto se segura um ovo na mão fechada: Em algumas demonstrações o lutador segura um ovo em sua mão fechada e depois golpeia diferentes objetos - barras de ferro, tábuas, etc. - executando todos os demais "quebramentos" acima, para depois abrir a mão e mostrar à platéia que o ovo continua intacto, o que demonstra o quanto suas mãos são fortes e rígidas. Isso pode ser executado de duas formas. A primeira é utilizando um ovo cozido. A segunda é segurando-o da forma correta, já que a casca dos ovos não é tão frágil quanto as pessoas imaginam e tolera bem a aplicação de certas forças sobre ela (embora isso demande uma certa prática). Pressionando espadas contra o corpo sem se cortar: Este truque é muito utilizado nas artes chinesas. Um praticante mantém uma espada junto ao corpo com a lâmina em contato com a pele, enquanto o outro bate nela com outra ferramenta qualquer. As espadas utilizadas para este fim não possuem fio, além de terem espessura homogênea em toda a lâmina - ou seja, as "costas" da espada são da mesma espessura da porção em que o fio deveria estar. Além disso, é feito um controle da força exercida sobre o corpo apenas pela forma correta de se segurar o objeto. Por isso o praticante não se corta. Quebramentos "seletivos": Empilhe tudo sem espaços entre os objetos (sejam tijolos, gelo, etc.), mas lembre-se de deixar APENAS UM item "preparado" com as artimanhas acima (por exemplo, apenas um dos tijolos é quebradiço). Quando bater, a força do impacto irá ser transmitida através do material, mas apenas o mais fragilizado irá se partir. Assim, é possível (por exemplo) quebrar apenas o oitavo de uma pilha com dez tijolos. Obviamente este efeito será atribuído ao "controle do ki" depois. Quebramentos "com fogo": Além da preparação inicial, jogue fluido de isqueiro no objeto (ou na pilha de objetos) e acenda. Você não vai se queimar porque o tempo de bater e recolher o membro (seja a mão ou a perna) é muito curto, e as chamas não irão afetá-lo. IMPORTANTE: NÃO USE ROUPAS FACILMENTE INFLAMÁVEIS (COMO SEDA OU ALGUMAS FIBRAS SINTÉTICAS) AO EXECUTAR ESTA TÉCNICA. Também é preciso cuidado para não exagerar na quantidade ou errar na escolha do fluido, já que o mesmo pode "grudar" no praticante por conta da viscosidade e produzir queimaduras. Existem outras táticas para os mais diferentes objetos (fazer um único furo central no local onde a pancada será dada, serrar o objeto até metade da sua espessura, etc.), mas estas são as técnicas básicas. Obviamente nem todos utilizam destas artimanhas em demonstrações, e nem todos os que usam estes truques o fazem por má índole. Algumas vezes aprenderam que este é "o jeito correto" ou "o único jeito" de fazer a demonstração. Reconhecendo demonstrações fraudulentas: No caso das barras de gelo, as que foram "preparadas" possuem rachaduras internas, e isso pode ser visto a olho nu. Elas também tendem a se partir em diversos pedaços pequenos ao invés de se partirem apenas no local do impacto. As telhas, tijolos e vasos de cerâmica que foram adulterados possuem uma coloração ligeiramente diferente da usual. Os azulejos e objetos de madeira costumam possuir ranhuras ou marcas de que já foram quebrados anteriormente, e tendem a se partir de forma exageradamente regular - como se houvessem sido cortados. Nos demais casos, é fácil reconhecer a fraude quando se sabe qual o procedimento para executá-la, o que já foi descrito acima. Agradeço ao Sr. Marcos Storck por descrever os truques de entortar barras de ferro e quebrar garrafas cheias de líquido, além de exemplificar muito bem a respeito do uso das fibras da madeira em demonstrações. Texto da autoria do karateca David G. Borges que ajuda a identificar os exageros e indícios de fraude no Tameshiwari, possibilitando ao leitor o conhecimento das manobras adoptadas que são muitas vezes encobertas pelo sensacionalismo.
  3. Pior, é que ele faz consultoria de preparação física personalizada on-line também, então nunca irá entregar o ouro .
  4. É verdade, vide este documentário. 100 Lutas pros caras é pouco, garotinho de 14 anos já tem 100 lutas, pra eles muay thai é vida, oportunidade, vale apena conferir para quem interessar.
  5. Cartel no Sherdog: http://www.sherdog.com/fighter/Travis-Fulton-80 kkkkk tudo em evento véio....claro, como na descrição da notícia, tem alguns que tinham 10 pessoas assistindo kkkk *Edit: Cara ele tem umas 5 lutas contra um tal de Jeremy Armstrong...kkkkk... mas ele ganhou na maioria só de "frangos", as lutas notáveis dele, só ganhou do The Texas Crazy Horse e do Mayhem, pq o resto, Ace, Dan Severn (perdeu umas 2 pelo que eu vi), Babalu,Jeff Monson,Ben Rothwell, Andrei Arlovski, Forrest ele perdeu pra todos. Não é top e sim acumulador de lutas.
  6. Alguém já deve ter assistido a uma prova de maratona. O percurso completo dela é de42.195 metros. Agora você já imaginou se os participantes da prova treinassem todos os dias a mesma distância? O resultado seria excelente, correto? Porque, pensando pela lógica, se ele deve completar essa distância, ele deve treinar essa distância, ou quem sabe um pouco a mais ainda, porque aí no dia da prova vai ser mole! Afinal, ele treinou aquilo e está preparado para essa maratona. Itallo Vilardo e seu atleta João Mas sabemos que na prática não é assim, a montagem do treino é feita seguindo um planejamento com um cálculo geral da distância percorrida, tempo, intervalo, tipo de estímulo. Somando isso tudo, o corredor completará os 42.195m, tendo treinando poucas vezes essa distância. Isso se chama planejamento, controle de volume e intensidade e treinamento intervalado. E por que nos esportes de combate fazemos o contrário? Treinamos uma maratona para competirmos de forma intervalada? É comum chegarmos às academias de Jiu-Jitsu e vermos os atletas darem sete ou oito (muitas vezes mais ainda, dez ou mais) treinos de 10 minutos (com um minuto ou dois de intervalo) seguidos. Sendo que, na competição, o atleta faz uma média de 4 a 5 lutas com um intervalo de, no mínimo, dois tempos de luta entre cada luta. Ou seja, um atleta faixa-preta (10 minutos de luta), faz uma luta de 10 minutos, tem um intervalo de no mínimo 20 minutos para fazer a segunda luta, e assim por diante até a final. A estrutura da competição é essa. Sendo assim, a estrutura do treinamento tem que ser o mais próximo possível da competição. Nesse intervalo entre uma luta e outra o corpo passa por várias ações fisiológicas, que ele não está acostumado, pois no treino não acontece isso, e isto acaba prejudicando o desempenho do atleta, mesmo que ele ache que não. Existe um processo de sistema energético no organismo que pode ser muito melhor aproveitado se passarmos a utilizá-lo de forma correta no treino, sabendo o tempo de estímulo, recuperação (ativa ou passiva) e objetivo do treino. Se soubermos identificar e estruturar isso numa planilha, o objetivo será muito mais facilmente alcançado, com menos treino, menos desgaste, menos lesão e uma resposta do organismo muito melhor. Podemos ainda, para ficar mais preciso, configurar o tempo de luta junto com o tempo de competição. Para isso, além de estudarmos o padrão de competição, temos que estudar o padrão do atleta. Um rola de 10 minutos pode ser transformado em 5 treinos de 1 minuto e 30 segundos, com intervalo de 30 segundos, onde o tempo total do treino será os 10 minutos. E, ao final dos 10 minutos, podemos colocar o atleta para descansar por 5 minutos e começar outra sequência de 5 treinos de 1:30/30s. O que define o tempo de estímulo e de recuperação é o sistema energético de acordo com o objetivo do treino. No MMA, podemos seguir o mesmo princípio. Para começar, a luta demora no máximo 17 minutos: três rounds de 5 minutos por um de intervalo. Então, para que fazer um round extra ao final? O corpo tem que estar preparado para dar o máximo em 5 minutos, recuperar em um e seguir essa ordem por mais dois rounds. Ao final do terceiro round não teremos um round extra. Então, para que treinar mais um? Outro dia, durante uma seção de treinos, um dos meus atletas pediu mais um minuto entre o segundo e o terceiro round. Confirmei com ele se realmente precisava, quando ele confirmou, eu encerrei o treino. Não fizemos o ultimo round. Sabe por quê? Se ele fizesse o 3º round, eu ia exigir o que o corpo não tem mais para dar, aquele foi um dia perdido (devido a fatores externos, alimentação, noite de sono, etc.). Se fizéssemos o último round, ele sairia do padrão de treinos e do padrão real da competição (ou alguém já viu o árbitro dar um minuto a mais entre um round ou outro já que o atleta não se recuperou?). Ele iria fazer o 3º round de forma lenta, e cansado. Ou seja, treinaria para lutar lento e cansado. O treinamento está cada vez mais evoluído, a ciência está cada vez mais ao lado dos atletas, estudos de competições, padrões de luta escouts de treino ajudam a extrair o melhor do nosso atleta de uma forma menos desgastante. A ideia do quanto mais é melhor não serve para a ciência do esporte, apesar de ser norma nas academias de hoje. Um bom exemplo é de nossa seleção de vôlei, que criou todas as tabelas e scouts possíveis de treino, tem uma equipe de estatística e conhece todos os padrões possíveis e imagináveis do voleibol. Com isso, ela revolucionou a maneira de se jogar e tornou nossa seleção a número um no mundo. Agora é muito mais fácil enchermos nossos atletas de Jack3d e anabolizantes, do que estudarmos e configurarmos uma planilha de treinamento. Não? Fonte: * Por Ítallo Vilardo Preparador físico especializado em esporte de combate www.itallovilardo.com
  7. *Alguns julgam ser humanamente impossível para um atleta de MMA da atualidade construir um cartel com mais de 100 lutas. O fato é que isso era comum nos tempos de Ivan Gomes, Waldemar Santana, Euclides Pereira e Rei Zulu, cada um deles realizou mais de 200 lutas de Vale-Tudo em suas carreiras. As regras da época permitiam tais feitos, pois, embora mais violentas, ao contrário de hoje em dia, eram mais concentradas no campo marcial, enquanto atualmente estão voltadas para a parte atlética, limite de tempo, entre outras particularidades. O primeiro homem a alcançar a marca de 100 lutas na atualidade começou sua carreira já com 38 anos de idade e, ao atingir seu objetivo, decidiu que deveria conquistar 100 vitórias no MMA. Ele lutou até 2012, quando, já com 54 anos de idade, atingiu o cartel de 101 vitórias, 19 derrotas e sete empates. Falo do lendário Dan Severn. Mais lutas que ele, só mesmo o impressionante Travis Fulton, que tem o maior cartel sancionado de MMA do mundo com 249 vitórias, 49 derrotas, 10 empates e um No Contest. Embora ele tenha lutado contra muitos nomes de peso, como o próprio Dan Severn, e conquistado vitórias notáveis sobre estrelas como Heath Herring, Jeremy Horn, Joe Riggs, Wes Sims, Forrest Griffin, Rich Franklin e Rodriguez Ricco, o registro de Fulton também é salpicado por lutas aqui e ali contra competidores de menor calibre em shows locais. Vivendo em Iowa, Estados Unidos, Fulton garante que o estado promoveu o maior número de competições de MMA em todos o país, e como ele nunca teve a infelicidade de ter sofrido uma contusão séria, lutou tudo o que aparecia pela frente. Fulton iniciou sua carreira em 1996 e seu ano mais atípico foi o de 2009, quando fez “apenas” sete combates. Mas se recuperou em 2010, para continuar com a média de uma luta por mês. Travis Fulton já lutou no UFC e tem hoje o maior cartel sancionado de MMA do mundo (Foto arquivo pessoal) Ele já atuou em ginásios com 14 mil espectadores e também em eventos com apenas dez pessoas. O treinamento físico de Fulton não é nada impressionante. Ele admite que seu maior problema é a preguiça. Odeia levantar pesos ou praticar exercícios aeróbicos. Por outro lado, ama Wrestling, Kickboxing ou qualquer outra arte marcial ou esporte de contato, mas nada seriamente ou regrado. Fulton é originalmente um representante do Boxe e do Caratê, mas também é faixa-preta em Kempô. Mas Travis não poderia ter uma rotina como um Top 10 do UFC, mesmo que quisesse. Sua agenda é muito corrida. Para se ter uma ideia de como gerencia sua carreira, em um evento do Friday Night, em um sexta-feira, ele lutou duas vezes. No dia seguinte, fez outro combate. E já na terça-feira encarou Schall Kerry em Davenport, Iowa. E então, na sexta-feira, enfrentou Kristof Midoux em Montreal, no Canadá. Ele ganhou todas e diz não ter treinado nada para elas. Agora, imagine o desgaste das viagens quando ele precisa se locomover entre uma luta e outra? Travis também já se apresentou no Brasil e se sagrou vencedor de um torneio eliminatório de oito homens. Logo após o término do evento, já se dirigiu ao aeroporto, onde encarou um voo de 10 horas para Salt Lake City, EUA, onde disputaria outro show. São inúmeras as histórias semelhantes a estas. Ele também foi protagonista de um acidente em um cage, em uma época em que não havia divisões de lutadores por categorias de peso. Travis executou uma técnica de queda denominada “Slamm”, e arremessou seu adversário, Jeremy Bullock, de cabeça no chão, o que resultou em uma vértebra lesionada. A luta, realizada em um evento no Dia de Ação de Graças, foi amplamente criticada. Bullock só conseguiu se recuperar seis meses depois e, felizmente, voltou a dar aulas de Tae Kwon Do. Travis fez duas lutas no UFC, onde perdeu para Pete Wlliams e venceu David Dodd. Paralelamente à sua carreira no MMA, Travis vem competindo profissionalmente no Boxe desde 1999, atuando principalmente no Circuito de Pugilismo do Meio-Oeste Americano. Ao contrário do MMA, ele acumula no Boxe um recorde de apenas 44 lutas profissionais, sendo 18 vitórias e 26 derrotas. Todas as suas vitórias foram por nocaute. Fulton é verdadeiramente o “Homem de Ferro” do MMA. Fonte: Tatame
  8. Prof. Ms. Luís Gustavo O. de Sousa (GUGA OLIVEIRA) O treinamento intermitente em hipóxia (TIH) é caracterizado pelo uso descontínuo de câmaras hipobáricas (hipóxia), com o intuito de simular alguns efeitos da aclimatação a altitude, com o objetivo final de aumentar o desempenho em provas ao nível do mar (LEVINE, 2002). Este tipo de treino possui 2 diferentes tipos de estratégia, são elas: a) Estimulação de hipóxia no repouso para simular os efeitos da aclimatação a altitude; b ) Hipóxia durante a atividade física com o intuito de aumentar o estímulo do treinamento; Outro fator importante é a “dose” de hipóxia que irá promover os efeitos desejados e isso muda de indivíduo para indivíduo (responsividade). Com base nessas informações existem dois métodos de treinamento classicamente descritos na literatura. Um é chamado de “Living high-training low”, ou algo do tipo, “Vivendo na altitude e treinando na superfície”, este tipo de estratégia é uma combinação de aclimatação na altitude (~2500m) com o treinamento em baixa altitude ou ao nível da superfície. Este método notadamente aumenta o desempenho dos atletas em praticamente todas as capacidades de desempenho (LEVINE, 2002). Os mecanismos propostos para a melhora do desempenho são: a) Aumento da eritropoietina, culminando no aumento do transporte de oxigênio para as células, consequentemente aumentando o consumo de oxigênio (VO2máx), economia de movimento e desempenho em provas de corrida. O outro método é denominado de “Living low-training high” ao contrário do primeiro método, onde o indivíduo vive em baixa altitude e treina em elevada altitude. Nesse tipo de estratégia encontramos o efeito oposto do primeiro método, são eles (LEVINE, 2002): a) Diminuição da velocidade de corrida; b ) Diminuição da potência gerada; c) Redução do fluxo sanguíneo; d) Diminuição da diferença artério-venosa de oxigênio, culminando na queda do VO2máx. De fato, esta estratégia não promove nenhum benefício no rendimento do treino, muito pelo contrário. Sendo assim, não se justifica o uso de máscaras de mergulho (Snorkel) para tentar simular um ambiente com pouco oxigênio. Os possíveis benefícios encontrados no TIH com o uso do Snorkel, não possui nenhuma comprovação científica, sendo assim, totalmente infundadas para a sua aplicação em modalidades intermitentes, além de ser totalmente inespecífica para as modalidades de lutas (MAZZEO, 2008). Quem conhece um pouco de fisiologia básica sabe que o treinamento em altitude não tem nenhum beneficio adicional para os atletas que se exercitam ao nível do mar (McCARDLE, 2011). Por outro lado, estudos recentes demonstram que ao contrário do que alguns “treinadores” especulam o TIH diminui o rendimento em atividades intermitentes de alta intensidade (BURCHHEIT, 2012), além disso, esse tipo de estratégia de treinamento não foi capaz de causar um estresse significativo na população estudada. Outro estudo, (CHAUDHARY, 2012) demonstrou que esse tipo de situação foi capaz de diminuir a massa magra devido a uma maior degradação proteica por meio do aumento da atividade do Sistema Ubiquitina Proteassoma em ratos submetidos à hipóxia, fato já bem descrito em estudos com alpinistas ou indivíduos que moram em grandes altitudes. A conclusão desses estudos é simples: Na falta ou redução de oxigênio como um indivíduo irá realizar exercício em alta intensidade? Devemos tomar cuidado com alguns tipos de “treinos” que surgem sem nenhuma comprovação científica, podendo inclusive colocar o atleta ou aluno em um potencial risco de algum evento cardíaco durante ou após o exercício. Existem outras formas seguras e devidamente comprovadas que poderão ser utilizadas com esse tipo de atleta melhorando o desempenho em modalidades intermitentes como as lutas. Para a prescrição de um bom programa de treinamento devemos utilizar o embasamento científico e o bom senso, sendo assim, o treinamento básico sem invenções continua sendo a melhor estratégia para a melhora do rendimento do atleta. REFERÊNCIAS Levine B.D. Intermittent hypoxic training: Fact and fancy. High Alt Med Biol. 2002 Summer; 3(2):177-93. Chaudhary P., Suryakuma, G. Prasad, R., et al. Chronic hypobaric hypoxia mediated skeletal muscle atrophy: role of ubiquitin-proteasome pathway and calpains. Mol Cell Biochem. 2012 Jan 4. [Epub ahead of print] Buchheit, M. Physiological strain associated with high-intensity hypoxic intervals in high trained young runners. J Strength Cond Res. 2012 Jan;26(1):94-105. Mazzeo, R.S. Physiological responses to exercise at altitude: un update. Sports Med. 2008;38(1):1-8. McCardle, W.D. Exercise physiology: nutrition, energy and human performance. Lippincott williams and Wilkins. Seventh edition, 2009. ************************************************************************************* No vlog do Wand Fight Team tem um vídeo do treino de condicionamento dele usando snorkel. Será que o Shogun também está nessa? Hehehhe.
  9. Problemas de joelhos em mulheres - causas e recomendações Paulo Gentil www.gease.pro.br O primeiro estudo que publiquei na vida foi sobre mulheres (Pulcinelli and Gentil, 2002) e, desde então, trabalhei bastante com elas, tratando doenças, preparando para competições internacionais ou simplesmente ajudando a melhorar o visual. Além disso, grande parte das minhas pesquisas recentes são dedicas a elas, inclusive as que acontecem nesse momento. E como consequência, vamos aprendendo e entendendo algumas diferenças importantes, fatores que devemos levar em conta na hora de planejarmos nossos treinos, e uma delas é com relação aos joelhos. O problema As lesões e dores nos joelhos são muito mais comuns nas mulheres do que nos homens, bastaria olhar em volta ou perguntar para as colegas da academia. E as pesquisas confirmam essa observação: as mulheres chegam a ter cinco vezes mais ruptura de ligamento cruzado anterior, as dores anteriores são três vezes mais frequentes em mulheres, a incidência de artrite nos joelhos é mais que o dobro em comparação com os homens e 75% das artroplastias acontecem nelas (Earl & Vetter, 2007; Baker & Juhn, 2000; Walker, 2012; Boles & Ferguson, 2010; Ivković et al., 2007; Brukner et al., 2006; Lichota, 2003) Alguns causas para essa incidência aumentada de problemas nos joelhos são: 1. Anatomia - o quadril normalmente mais largo leva a um aumento do ângulo Q, tornando mais comum o geno valgo nas mulheres. Isso faz com que a patela tenha uma tendência a sair lateralmente e aumenta a incidência de desgaste na patela, o que promove maior desgaste das cartilagens e causa problemas como a condromalácia. 2. Hormônios - Concentrações elevadas de hormônio feminino podem ter repercussões negativas na saúde dos tendões, conforme comprovam estudos de pesquisadores dinamarqueses (Hansen et al., 2008; 2009). Segundo eles, as altas concentrações de estrogênio inibem a síntese de colágeno no tendão patelar. 3. Ativação muscular - As mulheres em geral têm maior dificuldade de ativar a musculatura posterior da coxa. Em determinados exercícios, a relação entre da ativação dos posteriores em relação ao quadríceps chega a ser um terço da dos homens (Eben, 2009)! E isso é um alerta importante, pois a ativação da musculatura posterior diminui a tensão na patela. Ou seja, quanto menos se ativa a musculatura posterior maior a movimentação da tíbia em relação ao fêmur, o que pode dobrar a tensão no ligamento cruzado anterior (Lee et al., 1999; Markolf et al., 2004). 4. Cotidiano - A moda também não ajuda muito... há mais de 30 anos se alerta para os problemas que a utilização de saltos acarretam na biomecânica da marcha. E recentemente se comprovou que a utilização de saltos promove encurtamento na panturrilha e aumento dos momentos de força anteriores nos joelhos (Cronin et al., 2012). Fatores que, associados, predispõe a maior sobrecarga patelofemoral. Os treinos Além dos fatores citados, o planejamento e execução dos treinos também pode contribuir com o problema. Alguns pontos comumente observados são: 1. Excesso de atividades - as mulheres motivadas pela magreza tendem a fazer volumes maiores de exercícios (Gibbs et al., 2011). De fato, não é raro vermos mulheres envolvidas em diversas atividades como corridas, aulas de ginástica, jump, danças, ciclismo indoor, musculação... e, pior, às vezes várias são realizadas em sequencia e sem levar em conta o impacto nas articulações. Além de não ajudar a emagrecer, esse excesso de uso também aumenta o risco de lesões (Reynolds et al., 2004), tanto que há quem diga que o excesso de uso contribui mais para as dores patelofemorais que as predisposições naturais (Thomeé et al., 1995)! Não que seja proibido fazer mais de uma atividade, mas isso deve ser planejado para que não haja repercussões negativas. A solução é estimar o impacto das atividades nos joelhos para fazer o planejamento de curto e longo prazo. 2. Abusar da cadeira extensora - a cadeira extensora promove elevados picos de tensão no ligamento cruzado anterior e também de compressão patelofemoral (Wilk et al., 1996; Kvist & Gillquist, 2001; Henning et al., 1985), tanto que há quase duas décadas já existiam autores que não recomendavam sua utilização (Signorile et al., 1994). A sugestão é substituí-la pelos exercícios de cadeia cinética fechada, como agachamento e leg press. 3. Execução inadequada dos exercícios de cadeia cinética fechada - ao observar mulheres fazendo agachamentos e leg press, percebemos que os calcanhares se elevem ao final da fase excêntrica, deixando a força na ponta dos pés. Quando isso ocorre, a tensão no ligamento cruzado anterior aumenta de 2 a 4 vezes (Toutoungi et al., 2000). E então, o que fazer? Normalmente esse fenômeno ocorre devido a um encurtamento da musculatura da panturrilha e a correção virá com a melhora da flexibilidade. Como solução, pode-se fazer um trabalho direcionado, alongando a musculatura em treinos específicos e/ou realizar um trabalho progressivo no próprio exercício até que se consiga executa-lo adequadamente. 4. Frequência de treino - Ainda é comum se acreditar que é necessário treinar um músculo várias vezes na semana, caso se queira dar mais ênfase em seu desenvolvimento. Como consequência, é comum encontrar mulheres que treinam membros inferiores duas, três e até mesmo todo dia da semana!!! Períodos tão curtos de descanso fazem com que a recuperação das musculatura e das demais estruturas seja impossível. E essa utilização excessiva acontece até mesmo sem que se perceba. Há uma corrente que recomenda dividir o treino de membros inferiores, fazendo treinos em dias separados para parte anterior, parte posterior e glúteo. Assim, no dia da parte anterior, se usa a cadeira extensora, no dia de posterior, se treina leg press com os pés elevados e no dia de glúteo de faz avanço... no entanto, deve-se lembrar que em todos esses exercícios há extensão de joelhos! Além disso, se pensarmos no leg press e no agachamento, as variações de rotação e afastamento dos pés não mudam a ativação muscular (Clark et al., 2012; Escamilla et al., 2001). Sobre o afundo, que é usado no treino das mulheres como exercício para glúteos, lembremos que ele envolve extensão de joelhos e a dificuldade das mulheres ativarem a musculatura posteriores da coxa é nítida nele (Zeller et al., 2003; ), tanto que, nas mulheres, há maior ativação dos extensores do joelho do que da musculatura posterior nesse exercício, ao contrário dos homens (Youdas et al., 2007). Então, no final das contas, essa divisão de treinos de membros inferiores acaba trabalhando quadríceps em todos os treinos e expõem a patela e o ligamento cruzado anterior a sobrecargas desnecessárias. 5. Desequilíbrio entre musculatura anterior e posterior da coxa - a dificuldade natural em ativar os posteriores aliada ao mau planejamento do treino pode acentuar um desequilíbrio entre os músculos da coxa, o que está associado a lesões (Devan et al., 2004). A solução seria cuidar para que haja equilíbrio entre os músculos, levando em conta que o planejamento para mulheres deve ser diferente dos homens. Para elas, pode ser necessário aumentar um pouco o volume de treinos específicos dos músculos posteriores em comparação com os homens. Considerações finais Quando falamos de joelhos devemos saber que homens e mulheres possuem grandes diferenças. E o problema é que, grande parte das pessoas desconhece essas características e, pior ainda, acaba montando e planejando treinos que agravam ainda mais a situação!! No entanto, o conhecimento é consideração dessas diferenças é essencial para garantir os resultados e preservar a saúde das praticantes de musculação. Referências: Baker MM, Juhn MS. Patellofemoral pain syndrome in the female athlete. Clin Sports Med. 2000 Apr;19(2):315-29. Boles CA, Ferguson C. The female athlete. Radiol Clin North Am. 2010 Nov;48(6):1249-66. doi: 10.1016/j.rcl.2010.07.015. Brukner PD, Crossley KM, Morris H, Bartold SJ, Elliott B. 5. Recent advances in sports medicine. Med J Aust. 2006 Feb 20;184(4):188-93. Clark DR, Lambert MI, Hunter AM. Muscle activation in the loaded free barbell squat: a brief review. J Strength Cond Res. 2012 Apr;26(4):1169-78. Cronin NJ, Barrett RS, Carty CP. Long-term use of high-heeled shoes alters the neuromechanics of human walking. J Appl Physiol. 2012 Mar;112(6):1054-8. Devan MR, Pescatello LS, Faghri P, Anderson J. A Prospective Study of Overuse Knee Injuries Among Female Athletes With Muscle Imbalances and Structural Abnormalities. J Athl Train. 2004 Sep;39(3):263-267. Earl JE, Vetter CS. Patellofemoral pain. Phys Med Rehabil Clin N Am. 2007 Aug;18(3):439-58, viii. Ebben WP. Hamstring activation during lower body resistance training exercises. Int J Sports Physiol Perform. 2009 Mar;4(1):84-96. Escamilla RF, Fleisig GS, Zheng N, Lander JE, Barrentine SW, Andrews JR, Bergemann BW, Moorman CT 3rd. 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  10. Belfort confirma: vai pedir isenção para uso de TRT contra Weidman Lutador brasileiro, que deve disputar título nos EUA, contraria afirmação de empresário de seu time e diz que precisa do tratamento por razões médicas Por Combate.com Rio de Janeiro Belfort ainda aguarda a confirmação da data e local da luta contra Weidman (Foto: Rodrigo Malinverni) O lutador brasileiro Vitor Belfort confirmou nesta quarta-feira que vai pedir uma isenção para o uso da terapia de reposição de testosterona (TRT) em sua próxima luta, contra o americano Chris Weidman, pelo cinturão dos pesos-médios do UFC. O combate ainda não tem data ou local confirmados, mas a expectativa é que seja realizado em Las Vegas, cidade americana em que Belfort já foi flagrado em exame antidoping, em 2006, por uso de esteroides. A declaração foi dada ao programa "UFC Tonight", telejornal oficial do Ultimate na TV americana, após Glenn Robinson, agente da equipe Blackzillians, dizer ao site "MMA Fighting" que achava que ele não pediria pela isenção para a polêmica terapia. Belfort, porém, afirmou que precisa do TRT como tratamento médico para seus níveis baixos de testosterona. Combate.com: confira as últimas notícias do mundo do MMA Se a luta for confirmada para Las Vegas, ele terá de provar que sua condição não é consequência de seu abuso de esteroides no passado, como disse o ex-diretor executivo da Comissão Atlética de Nevada, Keith Kizer, ao Combate.com. Lá, Belfort foi flagrado após uma derrota para Dan Henderson pelo Pride, em 2006, por uso de 4-hidroxitestosterona, e foi suspenso por nove meses. Na época, o lutador argumentou, com ajuda de uma carta do endocrinologista Dr. Rodrigo M. Greco, que o esteroide foi administrado após uma cirurgia no joelho, sem que ele soubesse que se tratava de substância proibida. O lutador carioca recebeu licença para lutar em Las Vegas pela última vez em 2011, quando enfrentou Anderson Silva na cidade. Foi logo depois desse combate que Belfort iniciou seu tratamento de reposição hormonal, de acordo com o que contou ao Combate.com em julho do ano passado, embora seu uso só tenha sido tornado público após sua vitória sobre Michael Bisping em janeiro de 2013. Quatro das últimas seis lutas do peso-médio foram no Brasil, onde a Comissão Atlética Brasileira concede a isenção, mas exige exames regulares de sangue e urina para garantir que ele não ultrapasse os limites de testosterona no organismo. As outras duas lutas foram na Filadélfia, nos EUA, e em Toronto, no Canadá, mas não ficou claro se Belfort recebeu autorização para o tratamento nesses dois locais.
  11. Se nada acontecesse agora, ou caso não ocorresse nada ao Toquinho, imagina o que pode ocasionar futuramente em outras lutas? Ele nunca iria aprender, nem sei se vai aprender a partir de agora, vamos ver o que acontece. Mas para tentar apresentar o MMA como esporte e introduzi-lo para todos, é necessári oque algumas condutas sejam tomadas e a principal é o respeito que é pregado em todas as Artes Marciais.
  12. Por Tatame Redação, Rio de Janeiro Não adiantou nada Rousimar Toquinho se defender das acusações de que teria demorado para soltar a perna de Mike Pierce, em duelo vencido pelo brasileiro na última quarta-feira (9) no UFC Fight Night no Combate, em Barueri. Em entrevista ao programa de Keith Olbermann, na ESPN americana, Dana White afirmou que decidiu banir o mineiro e avisou que ele “não luta nunca mais no UFC“. Rousimar Toquinho no momento da polêmica finalização: atleta fez isso outras vezes (Foto UFC) Toquinho derrotou Pierce com uma chave de calcanhar aos 31 segundos do primeiro round, porém, manteve a posição mesmo após o adversário dar os três tapinhas. A atitude do mineiro abre margem para interpretações, mas Dana White bateu o martelo e optou por cortar o brasileiro da relação de atletas do Ultimate.
  13. Esse UFC só teve uma coisa boa: a desmistificação de umas hypes que andavam em alta por aí. Hypes que até eu acreditava kkkk!!!
  14. Nada demais. Está mais fino, mas não ficou "irreconhecível".. Matérias sensacionalistas kkkk. Espero que o desempenho dele não caia por ter baixado tanto o peso. Concordo com o Rodrigo, pela estatura dele ele poderia trabalhar para lutar em categorias abaixo, e seguindo o raciocínio do abrahao, obviamente ele conseguiria isso se parasse de toma soro! Ou existe ainda a ingenuidade de acharem que ele nasceu monstrinho? kkkk
  15. É ele era chato no TUF, ou foi a imagem que fizeram dele também. Os princípios do cara não bateram com o técnico/equipe que ele tinha e acabou naquilo. Texto muito bom!
  16. hehehhe leoo no titulo ta escrito "rap de jiu jitsu de minha autoria" heheheheheehe
  17. É que pelo que eu sei (posso ta falando merda se tiver alguém mais entendido help hehe), as drogas tem "meia vida" e duram um período no corpo, então por exemplo tu injeta x de testo....e ela tem meia vida de 48 horas....daqui 48hrs tu sabe que terá x/2 de testo no corpo..e assim sucessivamente..então tem como controlar um certo nível, com o médico e exames etc... Mas o que perturba muitos é que a maioria que faz essa reposição diz que o corpo "parou" de produzir, o que na verdade é devido ao abuso dos hormônios anteriormente, caso do Belfort... Lembram do garotinho de 20 anos né kkkkk... Mascarar o uso existe milhões de formas, tem doping sanguíneo, caralh#@&! a 4..... o próprio Thiago Silva, deu a urina de outro para não pegarem ele!
  18. Kkkkk... É, faz um bulk nervoso e se enche de testo esse ano ai....2º semestre de 2014 ta que nem hector lombard/gleison tibau...
  19. É, mas se tu for ver ele não é nocauteado, ou seja, o risco lesivo para ele é baixo. Ultimamente ele mal apanha e ja para a luta...
  20. Po, se for por isso legal da parte dele! Pois é puro mkt mesmo ele mal luta e faz uma luta a cada 15 dias quase!
  21. É verdade, tem toda uma hype por trás ai.. Gosto muito do Glover, acho um monstro, só que contra o Ossudo vai ser casca, o cara é uma aberração véio na boa.. Aguardando anciosamente pra ver o que vai ser do Suéco!!! (Acho que vai ter um replay do que o Mr. Wonderful fez com ele heim, sei não..)
  22. O Zumbi Koreano também fraturou na luta contra o Aldo né?... Não sei em que altura da luta foi mas vi depois que ele fraturou também, só que o cara é monstro, lógico hehe. Sapp deitou e chorou, é o que lhe restava. Agora contra o Conterraneo o cara mal pegou um mata leão (mal encaixado) só apertou um pouco e o Bob já se desesperou em bater uhauhuhauhauh.
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