Ir para conteúdo
  • Cadastre-se

Nico

Membro
  • Total de itens

    728
  • Registro em

  • Última visita

Tudo que Nico postou

  1. Com certeza, seria até arriscado lutar contra ele. As únicas lutas para ele que fariam "sentido" são estas duas que ele pegou (overeem ou hunt).
  2. Contra o Big Country ia ser ótimo também, o Cigano mesmo em uma entrevista falou que em um momento falou que acho que poderia perder a luta. Sinceramente, acho que essa luta (Cigano x Nelson) poderá acontecer novamente.
  3. Cara, eu gosto do VB como lutador mas o problema dele é a língua. Tirando esse caso ai que pode ter sido erro do tradutor ou não (querendo ou não o VB sempre fala demais e gosta de dar desculpas). Ele também sempre quer elaborar metáforas e tal mostrar conhecimento e filosofar, acho desnecessário, ele poderia ser mais na dele e arrebentar os caras hehe. Agora imaginem a situação, acham que alguém ou algum lutador iria soltar um arm-lock por que "achou" que o outro iria soltar? Fala sério né.
  4. O cara ta cada vez melhor e trazendo inovações nas lutas, realmente, ta parecendo a categoria dos penas (onde só tem dominick, faber e barão). Essa agora é só o AS e o VB por enquanto, de resto tão sobrando (claro o jacará vai vir com tudo!).
  5. Pois é, não tinha visto isso Mas analisando a trajetória dos dois e seus últimos combates creio em um favoritismo ao pastor.
  6. O VB nunca fazia isso, sempre aceitava provocações e tal (vide AS e Bisping). Mas ultimamente, vi que ele tem mudado e parece estar mais focado no que quer, querendo ou não ele vem evoluindo muito e passando pelo rockhold (é o que se espera) acho que fará uma luta diferente com o AS (não que ganhe).
  7. auhuhAhuhauhauhau Cara pelo menos a primeira vez que ele mostra mais agressividade e não aceita argumentos ou enfrentamentos dos adversários na pesagem. Alguém entendeu o que ele falou e ficava gritando? (deve ser "eu sou o leão velho....") *Belfort calado é um poeta.*
  8. Resposta Da Testosterona Ao Treinamento De Força RESPOSTAS AGUDAS: Diversos estudos demonstram que o treinamento de força é um importante estimulador para o aumento da concentração de testosterona como resposta aguda. No entanto, a magnitude dos resultados depende diretamente de como as variáveis do treinamento são manipuladas (Buresh et al. 2009; McCaulley et al. 2009; Kraemer e Ratamess, 2005; Kraemer et al. 1990, 2005; Hansen et al. 2001, Hakkinen e Pakarinen, Gotshalk et al. 1997). - Intervalo entre as séries: Os intervalos curtos entre as séries do treinamento resistido parecem induzir maiores respostas hormonais comparado a intervalos longos (Buresh et al. 2009; Kraemer et al. 1990, 2005). Em 2009, Buresh e colaboradores verificaram que um minuto de intervalo entre séries de 5RM resultou em maior concentração de testosterona após o treino, comparado com intervalos de dois minutos e trinta segundos durante a primeira semana de treinamento. Em estudo anterior, Kraemer et al. (1990), ao diminuírem o intervalo de três minutos para um minuto, em séries com 10RM, também encontraram maiores concentrações de testosterona logo após o treino. No entanto, há protocolos que não encontraram diferença nenhuma ao compararem intervalos curtos com longos (Ahtiainen et al. 2005; Kraemer et al. 1990). Ahtiainen et al. (2005), por exemplo, verificaram que protocolo com dois ou cinco minutos produziram os mesmos aumentos agudos das concentrações sérica e livre de testosterona. - Número de repetições: Com relação ao número de repetições, alguns estudos demonstraram maiores respostas da testosterona frente a protocolos com repetições altas. McCaulley et al. (2009) verificaram aumentos significativos após treinos com 10 repetições, mas não observaram nenhuma mudança com três repetições. Em 1993, Hakkinen e Pakarinen compararam 1RM com 10 repetições com 70% de 1RM, ambas com três minutos de intervalo entre as séries. O aumento na concentração total e livre só foi significativo no grupo de 10 repetições. Os autores sugeriram que isso pode ter sido influenciado pelo sistema metabólico lático no estímulo à testosterona. O que também é sugerido por Gentil (2011) em treinos com repetições entre 10 e 15RM. Entretanto, Kraemer et al. (1990) não encontraram diferença significativa na resposta da testosterona ao comparar 5RM com 10RM. Smilios et al. (2003) também não encontraram diferença ao comparar séries com 5, 10 ou 15 repetições. - Massa muscular envolvida: Hansen et al. (2001) e Hakkinen et al. (1998) demonstraram que sessões de treinamentos que combinaram membros inferiores com superiores demonstraram maior concentração aguda de testosterona que sessões que utilizaram as cadeias musculares isoladamente. Sugerindo que quanto mais massa muscular envolvida maior é a resposta da testosterona. - Número de séries: Gotshalk e colaboradores (1997) demonstraram que três séries de 10RM com um minuto de intervalo produziram maiores concentrações agudas de testosterona que uma série. No entanto, há estudos que não encontraram diferença nenhuma ao comparar duas, quatro ou seis séries em treinos com 5, 10 ou 15 repetições (Smilios et al. 2003). No estudo citado anteriormente, apesar de não haver resposta significativa para a testosterona, outros hormônios apresentaram maiores concentrações pós-treino conforme se aumentava o número de séries. No entanto, houve uma estabilização após a quarta série. Os autores sugeriram que, a partir de uma determinada quantidade de séries, os hormônios anabólicos estabilizaram ao passo que os catabólicos (ex: cortisol) continuaram a aumentar (Smilions, 2003). Uma conclusão parecida foi descrita por Schwab et al. (1993), na qual o nível de testosterona não aumentou significativamente após o treino ao evoluir o volume para quatro séries com intensidade alta ou moderada. É importante destacar que há possibilidade de a testosterona continuar aumentando com o aumento do volume de treinamento. Alguns autores sugerem que quatro a seis séries por grupamento muscular seria um limite ótimo. Pois, além desse número, o catabolismo começaria a ser mais evidente que o anabolismo (Kraemer e Ratamess, 2008; Smilions, 2003; Schwab et al.1993; Gentil, 2011). RESPOSTAS CRÔNICAS: As alterações dos níveis basais de testosterona com o treinamento resistido não parecem seguir um aumento gradual ou um padrão consistente. Embora mudanças significativas tenham sido mais evidentes em meninos pré-púberes e púberes. Em adultos, a literatura é controversa. Ao mesmo tempo em que algumas pesquisas demonstram aumentos significativos após algumas semanas de treinamento, outras não verificaram diferença alguma (Copeland et al. 2004). Ahtiainen et al. 2005, apesar de demonstrarem aumentos na força muscular, não encontraram nenhuma mudança nas concentrações hormonais após o treinamento. Outro estudo interessante foi conduzido por Kraemer et al (1999), no qual, ao contrário do estudo citado anteriormente, homens de meia idade apresentaram aumentos basais significativos de testosterona ápos 10 semanas. Com relação a jovens, temos o exemplo de garotos com 11-14 anos que também apresentaram aumentos significativos nas concentrações basais de testosterona ao se submeterem ao treinamento resistido (Tsolakis et al. 2000). Apesar da controvérsia dos estudos, é importante destacar que a média da concentração basal total e livre de testosterona tem sido altamente correlacionada com os níveis de força muscular (r = 0,81 – 0,83) (Häkkinen et al. 1990). Embora existam poucos estudos que relatem um aumento da testosterona após longos períodos de treinamento resistido, tem sido sugerido uma correlação significativa entre os níveis séricos individuais de testosterona e aumentos na força máxima durante o treino. Outro fator em destaque relatado por Hakkinen et al. (2001) foi uma correlação entre os níveis de testosterona e aumentos na circunferência do quadríceps. Neste caso, o estudo concluiu que baixos níveis de testosterona podem ser um fator limitante para a treinabilidade de mulheres idosas. CONSIDERAÇÕES FINAIS A análise das respostas agudas da testosterona ao treinamento resistido não deve ser supervalorizada, pois, além de ser controversa, o pico das elevações dura poucos minutos e há uma tendência de queda posterior. Além disso, as alterações hormonais são apenas alguns dos fatores que podem influenciar nos resultados finais do treinamento de força (Gentil, 2011). Copeland et al. (2004), em sua revisão de literatura, chama atenção, no sentido crítico, para os estudos encontrados, pois a maioria utilizou amostras relativamente pequenas e, sendo assim, as conclusões devem ser interpretadas com cautela. Outro ponto é que a duração das pesquisas foi relativamente curta, variando de oito semanas a 12 meses. Neste sentido, mais estudos são necessários para esclarecer os efeitos crônicos do exercício resistido nas concentrações basais da testosterona. Referências Bibliográficas Ahtiainen JP, Pakarinen A, Alen M, Kraemer WJ, Häkkinen K. Short vs. long rest period between the sets in hypertrophic resistance training: influence on muscle strength, size, and hormonal adaptations in trained men. J Strength Cond Res. 19 (3): 572-82. 2005. Buresh R, Berg K, French J. The effects of resistive exercise rest interval on hormonal response, strength, and hypertrophy with training. J Sthength and Cond Res. 23 (1): 62-71. 2009. Copeland JL, Chu SY,Tremblay MS. Aging, Physical Activity, and Hormones in Women. A Revie. J Aging Phys Activity. (11): 101-116. 2004. Gentil P. Bases Científicas do Treinamento de Hipertrofia. 4ª Edição. Editora Sprint. Rio de Janeiro. RJ. 2011. Gotshalk LA, Loebel CC, Nindl BC, Putukian M, Sebastianelli WJ, Newton RU, Häkkinen K, Kraemer WJ . Hormonal Responses of Multiset Versus Single-Set Heavy-Resistance Exercise Protocols. Can J Appl Physiol. 22(3): 244-255. 1997. Hakkinen K, Pakarinen A, Kraemer WJ, Hakkinen A, Valkeinen H, Alen M. Selective muscle hypertrophy, changes in EMG and force, and serum hormones during strength training in older women. J Appl Phy (91): 569-580. 2001. Hakkinen K, Pakarinen A, Newton RU, Kraemer WJ. Acute hormonal responses to heavy resistance lower and upper extremity exercise in young versus old men. Eur J Appl Physiol. 77: 312-9. 1998. Hakkinen K. Pakarinen. Acute hormonal responses to two different fatiguing heavy-resistance protocols in male athletes. J Appl Physiol. 74(2): 882-887. 1993. Hansen S, Kvorning T, Kjær M, Sjøgaard G. The effect of short-term strength training on human skeletal muscle: the importance of physiologically elevated hormone levels. Scand J Med Sci Sports. 11(6) 347–354. 2001. Hickson RC, Hidaka K, Foster C, Falduto MT, Chatterton RT. Successive time courses of strength development and steroid hormone responses to heavy-resistance training. J Appl Phys. (76) 663–670.1994. Kraemer WJ, Hakkinen K, Newton RU, Nindl BN, Volek JS, McCormick M, et al. Effects of heavy resistance training on hormonal response patterns in younger vs. older men. J Appl Physiol. 87(3): 982–992. 1999. Kraemer WJ, Marchitelli L, Gordon SE, Harman E, Dziados JE, Mello R, Frykman P, Mccurry D, Fleck SJ. Hormonal and growth factor responses to heavy resistance exercise protocols. J. Appl. Physiol. 69(4): 1442-1450.1990. Kraemer WJ, Ratamess NA. Endocrine Responses and Adaptations to Strength and Power Training , in Strength and Power in Sport, Second Edition (ed P. V. Komi), Blackwell Science Ltd, Oxford, UK. 2008. Kraemer WJ. Ratamess NA. Hormonal responses and adaptations to resistance exercise and training. Sports Med. 35 (4): 339-361, 2005. Mccaulley GO, Macbride JM, Cormie P. Hudson MB, Nuzzo JL, Quindry JC, Triplett NT. Acute hormonal and neuromuscular responses to hypertrophy, strength and power type resistance exercise. Eur J Appl Physiol. 105: 695-704. 2009. Schwab R, Johnson GO, Housh TJ, Kinder JE, Weir JP. Acute effects of different intensities of weight lifting on serum testosterone. Med Sci Sports Exercise (25): 1381–1385. 1993. Smilios I, Pilianidis T, Karamouzis M, Tokmakidis SP. Hormonal responses after various resistance exercise protocols. Med Sci Sports Exerc. 35(4): 644–654. 2003. Tsolakis C, Messinis D, Stergioulas A, Dessypris A. Hormonal responses after strength training and detraining in prepubertal and pubertal boys. J Strength Cond Res. 14(4):399-404. 2000. Elke Oliveira 10/01/2013 Fonte: http://www.gease.pro.br/artigo_visualizar.php?id=234
  9. Só cannabianos no evento..
  10. Revelação ucraniana Nikita 'The Al Capone' Krylov assina com o UFC (Montagem: MMA by Neko) O UFC anunciou a contratação de dois pesos pesados europeus no dia de hoje. Daniel Omielanczuk e Nikita Krylov são as apostas da organização para a falta de novos nomes para a categoria. A informação foi é do site polonês MMArocks e do site norte-americano BloodyElbow. Com apenas 20 anos, Nikita “The Al Capone” Krylov possui um excelente cartel com quatorze vitórias e nenhuma derrota. O ucraniano possui até agora nove finalizações e cinco nocaute em seus triunfos obtidos todos no primeiro round, desde que se tornou profissional em 2012. Já o polonês de 30 anos Daniel Omielanczuk chega embalado pela sequência de onze vitórias consecutivas. Ao todo em sua carreira, quinze triunfos, três reveses, um empate e um no contest.
  11. Nico

    Análises Jack Slack

    Vou pro google tradutor hehehe. Muito obrigado pela contribuição Walking!
  12. Bah na boa, o Wand tinha milhões de coisas pra falar e foi falar em chupar pro cara que é um fanfarrão, óbvio que ele ia conseguir retrucar e falar mais asneiras (só se é essa a intenção pra chamar mais atenção ainda..). Cansei do Chael, só leigo no chão (vide Brian Stann) que vai perder realmente pra ele, se não, ele amarrará a luta no chão/na grade e não é contundente. Wand, o espanque-o (Estilo Dan Henderson x Bisping), cale-o de uma vez.
  13. Nico

    Luva

    http://www.fatgripz.com/ Este site tem o Fat Grip pra vender. O Gremista (colaborador do fórum) utiliza este que eu saiba.
  14. Nico

    Luva

    Eu acho que aos poucos após solidifcar os calos tu não sente mais tanto, nem dor, nem incômodos. Não gosto de luvas por causa do cheiro, transpiro muito nas mãos. A alternativa que eu vejo no meu caso é utilizar recursos que não cubram toda a mão, por exemplo: - Manoplas de bicicleta emborrachadas: É só cortá-las e adaptar na hora da pegada e na barra. - Esponjas (já vi muita gente utilizar). E o que eu uso atualmente (só utilizo no supino, pois a mão vai suando e nas últimas repetições às vezes resbala e perco um pouco de estabilidade). - Tapete emborrachado: Eu compro por metro em lojas de tecidos e corto ele no formato que tem nesta imagem: É bem acessível e tu acaba fazendo vários e conforme o desgate vai trocando. Obs.: A imagem é meramente ilustrativa, tanto que não é um tapete emborrachado hehe.
  15. UFC 156 - Alistair Overeem encara Antonio Silva (Foto: UFC/Josh Hedges) O ultimo campeão dos pesos pesados do Strikeforcer, o gigante holandês Alistair Overeem, já tem data definida para retornar ao octógono mais famoso do mundo. Overeem está programado para lutar no card do UFC 164, dia 31 de agosto, em Milwaukee, Wisconsin, EUA. Segundo a noticia veiculada pelo site norte-americano MMAJunkie, fontes próximas ao lutador confirmaram a sua presença no card. Logo após a noticia diversos sites escalaram o havaiano Travis “Hapa” Browne como adversário de Overeem. Agora só nos resta esperar a confirmação do adversário do holandês. Depois de acumular os cinturões do Strikeforce, Dream e K-1, Alistair Overeem estreou no UFC cercado de expectava, e as correspondeu ao nocautear o ex-campeão dos pesos pesados do UFC, Brock Lesnar, ganhando a chance de disputar o cinturão da categoria, porém, Overeem acabou flagrado no exame antidoping e ficou afastado do MMA por 6 meses. Em seu retorno após a suspenção, acabou nocauteado pelo brasileiro Antônio “Pezão” Silva. Fonte: www.mmabyneko.com.br ****************************************************************************************************************** Contra o Browne, interessante a trocação que eles podem nos proporcionar!
  16. UFC 158 - Nick Diaz durante a coletiva de imprensa pré-luta (Foto: UFC/Josh Hedges) Aparentemente o meio-médio norte-americano, o bad boy de Stockton, Nick Diaz permanece com a sua aposentadoria do MMA, mas isso só no que se refere as lutas, e não nos bastidores. Segundo a noticia veiculada pelo site norte-americano MMAjunkie, um funcionário com a Comissão Atlética do Estado da Califórnia confirmou que Nick e o seu irmão Nate Diaz entraram com um pedido oficial para promover um evento de MMA, intitulado WAR MMA. Após a sua ultima luta, a disputa do titulo dos meio-médios do UFC, contra o canadense Georges St-Pierre, Nick anunciou ainda em cima do octógono a sua aposentadoria, e posteriormente agregou que só voltaria ao octógono para uma revanche contra Georges St-Pierre ou uma luta conta o campeão dos pesos médios o brasileiro Anderson Silva. Fonte: www.mmabyneko.com.br
  17. Opções da luta do Sonnen e Wand. 1- O Sonnen vai querer amarrar a luta que nem faz sempre. Não vai finalizar o Wand. E o Wand vai ficar mordido e nos últimos rounds fazer caras e bocas por causa da "amarração". 2- A Mão do Wand pega e Tchau Sonneca.
  18. Pois é, tem que cuidar para não tirar tanta mobilidade dos punhos para não acabar impedindo as torções e agarramentos. Ta chato essa situação de dedada já, essa última agora do Bisping e do Belcher, tava acabando a luta faltava menos que 1 min. eu acho e acontece isso. Na hora eu até achei que ele tinha dado um TKO no Belcher.. (mas seria surpresa pq o Bisping usa pantufas nas mãos hehehe)
  19. Pior, lutas mais duradouras e tal. o Demetrious Johnson é um monstro luta os 5 rounds no mesmo ritmo hehe. Pra mim um cara que faltou, não sei se concordam, mas é o Michael Bisping, normalmente ele impõe um ritmo de luta e leva até o fim, tanto que foi o que fez ele vencer o Jason Miller, que parecia um fumante no último round hehehe. Outros que não foram citados e são de pesos que surpreendem quando tem condicionamento é o Cain Velasquez, Cigano e Big Country.
  20. Pois é, ele cita até a época em que o Cachorro Louco treinava com o Waldemar, que estava no auge de sua forma. Mas eu penso que os exercícios não podem atingir a falha ou fadiga do músculo, por que inibiria no momento de usá-los durante outro treino ou essa suposição não tem lógica?
  21. É na minha visão também acho que tem que focar no objetivo e estruturar o treino voltado a isso. Mas uma vez li um post do Fernando Sardinha no site dele dizendo que a musculação faria melhorias em atletas de MMA e tal. Porém, não compreendi se ele quis dizer a musculação (voltada ao fisiculturismo o qual ele pertence) ou uma funcional no caso. Caso alguém tenha interesse em ler: http://www.sardinhasgym.com.br/artigos/mma---a-musculacao-faz-maravilhas-em-atletas- Aqui também surge aquela velha discussão de estética x força que tanto vemos ao decorrer do fórum...
  22. vide The Natural x James Toney (= hehe)
  23. Queria ter visto ele contra o Big Country, teria sido fantástica.
  24. O bom é que podem resolver as "desavenças" que criam durante a convivência lá dentro.
  25. Carwin perdeu a invencibilidade contra Brock Lesnar (Foto UFC) Afastado do octógono do UFC desde junho de 2011, devido a uma série de lesões, o peso-pesado Shane Carwin anunciou, na noite de terça-feira (7), o fim de sua carreira como lutador de MMA. “Oficialmente aposentado hoje. Obrigado a vocês, minha família, amigos e fãs”, escreveu o lutador em sua conta pessoal do Twitter. Dono de mãos pesadíssimas, o wrestler chamou a atenção do UFC após emplacar oito vitórias por nocaute ou finalização, todas conquistadas em menos de três minutos. Três rápidos nocautes no Ultimate lhe valeram um duelo com Gabriel Napão, o primeiro rival top de sua carreira, e ele mostrou poder de recuperação para, após quase ser batido, derrubar o brasileiro por nocaute. O norte-americano não lutou desde a derrota para Cigano (Foto UFC) Após esta vitória, o UFC considerou escalá-lo contra Cain Velasquez para definir o desafiante número um ao título, mas, em vez disso, lhe deu a chance ao cinturão imediata, contra Brock Lesnar. O gigante norte-americano, no entanto, deixou o card por lesão, e o UFC criou o título interino, a ser disputado entre Carwin e Frank Mir. Com mais um nocaute no primeiro round, Shane se tornou campeão interino do Ultimate. Na unificação dos títulos, em julho de 2010, Shane acabou vencido pela primeira vez na carreira, sendo finalizado por Lesnar no segundo assalto, após ter atropelado Brock na etapa inicial. Um ano depois, Carwin substituiu Brock em duelo com Junior Cigano, sendo batido na decisão unânime dos juízes. Shane Carwin deixa o MMA com um cartel de 12 vitórias em 14 lutas, sendo sete nocautes e cinco finalizações. Fonte: http://www.tatame.com.br/derrotado-por-cigano-ex-campeao-interino-do-ufc-anuncia-aposentadoria/
×
×
  • Criar Novo...