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Branch Warren brasileiro!
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Pois é, eu estava pensando, tirando o salário a maioria dos lutadores tem uma grande parte da remuneração vinda de patrocínadores, normalmente faz com que não gastem com equipamentos de treinos, suplementação, tirando patrocínios inteiramente financeiros que devem auxiliar muito os caras.
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So su achei que o Mario paro corretamente?? Sei la eu vi o pezao botando a testa no chao..
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O khabib tava sangu nos zoi na pesagem!
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75Kg 6% Bf Natural , Objetivo 80Kg
Nico respondeu ao tópico de paredao em Sala de avaliação / Antes e depois
Parabéns paredão! Shape ta animal e parabéns pelo esforço e dedicação, já é um campeão sabe disso né! *Topic: Para a galera ai na discussão de somatotipos tem esse tópico que o danilorf criou que esclarece a real sobre isso: Somatotipos: Ectomorfos, Mesomorfos, Endomorfos E Outras Balelas... http://www.hipertrofia.org/forum/topic/100696-somatotipos-ectomorfos-mesomorfos-endomorfos-e-outras-balelas/ Outra coisa, em relação ao tempo de treino e resultado. Pessoal, vejam que ele é natural, não esperem resultados mirabolantes, a galera anda muito acostumada a ver relatos/resultados anormais de pessoas hormonizadas e acham que isso é o comum, e é justamente o oposto! Pra mim, 5 anos não é nada! Tem gente (uma grande maioria) que almeja os resultados imediatos e milagrosos, ninguém quer ser feliz treinando e se dedicando, curtindo essa opção, gostar do que faz, poxa, a partir do momento (mesmo que o fim seja somente estético) que for se dedicar a treinar, se alimentar adequadamente, descansar, ser saudável, tem que estar consciente que é uma escolha pra vida (pro resto dela, que melhore!). -
Quando ele falou que TRT não ensina chutes foi a mostra do lutador que esse cara é, fez todo emblema antes, marketing e tal mas depois foi honrado e reconheceu sua derrota e o mérito do adversário. Pra mim, é balela esse papo ai.
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É a minha questão era mais sobre a rigorosidade do controle, como o Aless exemplificou no post acima. Claro que em termos reais seria impossível detectar substâncias utilizadas a muito tempo, mas é só pra exemplificar como é feito atualmente. Eu entendo que tem esta questão do olho clínico dos juízes, mas se a genética do competidor o permitiu ter traços diferenciados (ex.: tamanho do bíceps (bicudo), deltóides largos, adversidades nas anatomias naturais de cada um) como o juiz irá julgar, irá por um padrão e o diferenciado poderia se dar mal por ser percebido como possível usuário de aes? Não sei se entendeu minha comparação qualquer coisa tento ser mais claro. Muitoi obrigado pelas respostas Aless e Brunobyof!
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Só se de repente a intenção dele fosse de "ameaçar" o UFC e eles o recontratarem, mas acredito que não, vendo pelo lado da força de mídia que o UFC tem é muito mais fácil criar um boato e ferrar com ele do que o contrário.
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Quero ver muito Cain x Cigano 3 também, outra coisa Wallking chegou a ler a análise do jack slack sobre o Pezão?! Fala a real que todos (até o Pezão) deve saber né hehehe. Não quero subestimar o Pé, longe disso, o cara é um guerreiro, aguerrido, tem coração e tal, mas pra mim o Cain ta muito na frente dele, infelizmente. Outra coisa, não sei se sou só eu, mas pra mim o melhor da HW é o Cain, soberanamente ainda, pois ele perdeu para o Cigano quando entrou um overhand e ele não seguiu a risca seu plano de jogo (diferentemente do segundo embate). Vejo muita gente falando (não aqui mas amigos, etc.) que o único com chances é o Cigano de fazer frente com o Cain, também acho isso, trabalhar sem medo de ser quedado e tal, mas francamente o Cain é mais completo que o JDS e viu brechas que por falta de "perícia" (bjj) não finalizou ele na segunda luta.
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Bah é realmente complicado, legal esse lado dele expositivo, claro que irá perder chances de retornar ao UFC (óbvio..). Ele entrava sempre com a camisa "Volkmann for president". Eu achava ele carismático, gostava do jogo dele de wrestling, não tinha muita finalidade ("amarrava" um pouco), porém eu curtia as lutas dele. Sinceramente, 7 mil reais parece um banho de grana para nós, mas para um atleta de alto nível, pai de família, fica ruim de negócio! Imagina, enquanto ele ganha isso tem o fulano que tira meio milhão por ano, olha a desigualdade da qualidade que cada um pode proporcionar ao seu camp? Na cabeça do UFC, deve ser assim "Ah ele ganhava 1000 conto por luta, agora ganhando 5000 ta ótimo!". Sim sim ta maravilhoso, porém olha a dimensão que o UFC possui e o que ele poderia realmente proporcionar para seus colaboradores.
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Maravilha de tradução e post Aless! Muito obrigado pela contribuição! Não fico espantado com estes valores, até gostei para dizer bem a verdade! Tenho uma dúvida não focada exatamente ao tópico e desculpem pela ignorância , mas como funciona o controle (antidoping) do campeonato de fisiculturismo natural? Existe uma periodicidade de exames a se fazer? Desde que período (por ex.: exames mensais desde os 18 anos de idade)? São só suposições, mas dúvidas minhas se alguém souber/participar agradeço desde já!
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Não queria contrariar mas acho que o AS leva novamente. QUERO que o The Phenom ganhe, para acabar com isso que tão criando, até pelo que se nota, o VB ta limpando a categoria enquanto o AS ta só no aguardo né. Também acredito mais em punchs do que chute, queria algo da forma que foi contra o Wand, uma metralhadora hehehe, mas podia deixar apanhar um pouco mais!
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Wallking, eu adorei esse site cara, infelizmente eu leio com o Google Tradutor Já li este do Pezão, é muito bom, ele da a real (que todo mundo imagina/sabe sobre o BigFoot). Só li estes dois quero ver se leio mais! Agora, me referindo ao Nelson, cara sou fã dele, tento não vestir muito a "camisa" quando vou falar sobre ele mas para mim ele vai passar pelo Miocic. O Croata tem uma boa movimentação (não tanto quanto comparada ao do JDS) porém tem guarda baixa e isso "facilitará" ao Nelson cercar e marcar o pombo. Leeo, essa luta ai foi estranha né, tava cá e lá, não sabia qual ia desabar primeiro, o Struve sempre cometendo o mesmo erro de encurtar a distância e querer testar seu queixo de vidro hehehhe.
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Após a lesão do campeão interino dos pesos mosca, o brasileiro Renan Barão, a direção do UFC agiu rápido com as mudanças no card do UFC 161. adicionando o confronto entre o campeão do TUF 10, o norte-americano Roy Nelson e o pesos pesado norte-americano de ascendência croata Stipe Miocic ao card principal. O presidente do UFC, Dana White confirmou a alteração no card em entrevista ao jornal norte-americano USA Today. Com a mudança o confronto entre Dan Henderson e Rashad Evans passa a ser a luta principal da noite. Stipe Miocic estava programado para enfrentar o australiano Soa Palelei, no card preliminar do UFC 161. Sem adversário para sua estreia no UFC, Palelei ficará como “backup” no card, para o caso de algum pesos pesado sofra uma lesão. Roy Nelson vem embalado por uma sequencia de três nocautes arrasadores, todos no primeiro round, contra Dave Herman, Matt Mitrione e Cheick Kongo, garantindo dois prêmios de melhor nocaute da noite e se posicionando como sexto colocado no ranking dos pesos pesados do UFC. Em sua ultima luta Stipe Miocic amargou a sua primeira derrota na carreira, um nocaute nas mãos do holandês Stefan Struve. Apesar do nocaute sofrido, Miocic ao menos levou o premio de melhor luta da noite no card do UFC on Fuel TV 5, realizado em setembro de 2012. Fonte: www.mmabyneko.com.br -------------------------------------------------------------------------------------------- *Topic: Boa luta, espero que seja mais um para o Nelson patrolar. Quero muito que ele chegue a ponta, li algumas analises do Jack Slack postado pelo Walkiing. Como esta: http://bleacherreport.com/articles/1637011-junior-dos-santos-or-anderson-silva-who-is-the-best-boxer-in-mma Que mostra como o Roy (entre vários lutadores) conseguem atrair o oponente para o seu punch principal. Eu achava que somente lutadores "desorientados" ou que não conseguiam seguir o game plan poderiam cair na arapuca do gordinho, porém me recordo que o próprio JDS falou que teve momentos na luta contra ele que ele sentiu a pegada. A inteligência de jogo, resistência a pancadas absurda, chão sólido e a bigona na luva faz com que o Roy seja perigoso para qualquer um, hoje em dia ninguém mais o subestima e sabe que tem que seguir a estratégia para ganhar dele ou ira cair. O Werdum foi expetacular contra ele, ele sempre da um sufoco nos oponentes no início do round no Clinch, acho que para ver qual é a pegada do cara e dar um susto (ou desorientar perante sua estratégia (fingindo que irá quedá-lo)). O Vai Cavalo conseguiu conectar nos clinchs joelhadas devastadoras, que acho que são boas opções contra o Big Country.
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E agora Barnett pegará quem? Claro, depende de muitas coisas que estão para acontecer na categoria. Esse final de semana já vai dar alguns direcionamentos e tem mais o Minota x Werdum. Quem será que vai fazer sua reestreia?
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Com certeza, seria até arriscado lutar contra ele. As únicas lutas para ele que fariam "sentido" são estas duas que ele pegou (overeem ou hunt).
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Contra o Big Country ia ser ótimo também, o Cigano mesmo em uma entrevista falou que em um momento falou que acho que poderia perder a luta. Sinceramente, acho que essa luta (Cigano x Nelson) poderá acontecer novamente.
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Cara, eu gosto do VB como lutador mas o problema dele é a língua. Tirando esse caso ai que pode ter sido erro do tradutor ou não (querendo ou não o VB sempre fala demais e gosta de dar desculpas). Ele também sempre quer elaborar metáforas e tal mostrar conhecimento e filosofar, acho desnecessário, ele poderia ser mais na dele e arrebentar os caras hehe. Agora imaginem a situação, acham que alguém ou algum lutador iria soltar um arm-lock por que "achou" que o outro iria soltar? Fala sério né.
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O cara ta cada vez melhor e trazendo inovações nas lutas, realmente, ta parecendo a categoria dos penas (onde só tem dominick, faber e barão). Essa agora é só o AS e o VB por enquanto, de resto tão sobrando (claro o jacará vai vir com tudo!).
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Pois é, não tinha visto isso Mas analisando a trajetória dos dois e seus últimos combates creio em um favoritismo ao pastor.
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O VB nunca fazia isso, sempre aceitava provocações e tal (vide AS e Bisping). Mas ultimamente, vi que ele tem mudado e parece estar mais focado no que quer, querendo ou não ele vem evoluindo muito e passando pelo rockhold (é o que se espera) acho que fará uma luta diferente com o AS (não que ganhe).
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auhuhAhuhauhauhau Cara pelo menos a primeira vez que ele mostra mais agressividade e não aceita argumentos ou enfrentamentos dos adversários na pesagem. Alguém entendeu o que ele falou e ficava gritando? (deve ser "eu sou o leão velho....") *Belfort calado é um poeta.*
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Resposta Da Testosterona Ao Treinamento De Força RESPOSTAS AGUDAS: Diversos estudos demonstram que o treinamento de força é um importante estimulador para o aumento da concentração de testosterona como resposta aguda. No entanto, a magnitude dos resultados depende diretamente de como as variáveis do treinamento são manipuladas (Buresh et al. 2009; McCaulley et al. 2009; Kraemer e Ratamess, 2005; Kraemer et al. 1990, 2005; Hansen et al. 2001, Hakkinen e Pakarinen, Gotshalk et al. 1997). - Intervalo entre as séries: Os intervalos curtos entre as séries do treinamento resistido parecem induzir maiores respostas hormonais comparado a intervalos longos (Buresh et al. 2009; Kraemer et al. 1990, 2005). Em 2009, Buresh e colaboradores verificaram que um minuto de intervalo entre séries de 5RM resultou em maior concentração de testosterona após o treino, comparado com intervalos de dois minutos e trinta segundos durante a primeira semana de treinamento. Em estudo anterior, Kraemer et al. (1990), ao diminuírem o intervalo de três minutos para um minuto, em séries com 10RM, também encontraram maiores concentrações de testosterona logo após o treino. No entanto, há protocolos que não encontraram diferença nenhuma ao compararem intervalos curtos com longos (Ahtiainen et al. 2005; Kraemer et al. 1990). Ahtiainen et al. (2005), por exemplo, verificaram que protocolo com dois ou cinco minutos produziram os mesmos aumentos agudos das concentrações sérica e livre de testosterona. - Número de repetições: Com relação ao número de repetições, alguns estudos demonstraram maiores respostas da testosterona frente a protocolos com repetições altas. McCaulley et al. (2009) verificaram aumentos significativos após treinos com 10 repetições, mas não observaram nenhuma mudança com três repetições. Em 1993, Hakkinen e Pakarinen compararam 1RM com 10 repetições com 70% de 1RM, ambas com três minutos de intervalo entre as séries. O aumento na concentração total e livre só foi significativo no grupo de 10 repetições. Os autores sugeriram que isso pode ter sido influenciado pelo sistema metabólico lático no estímulo à testosterona. O que também é sugerido por Gentil (2011) em treinos com repetições entre 10 e 15RM. Entretanto, Kraemer et al. (1990) não encontraram diferença significativa na resposta da testosterona ao comparar 5RM com 10RM. Smilios et al. (2003) também não encontraram diferença ao comparar séries com 5, 10 ou 15 repetições. - Massa muscular envolvida: Hansen et al. (2001) e Hakkinen et al. (1998) demonstraram que sessões de treinamentos que combinaram membros inferiores com superiores demonstraram maior concentração aguda de testosterona que sessões que utilizaram as cadeias musculares isoladamente. Sugerindo que quanto mais massa muscular envolvida maior é a resposta da testosterona. - Número de séries: Gotshalk e colaboradores (1997) demonstraram que três séries de 10RM com um minuto de intervalo produziram maiores concentrações agudas de testosterona que uma série. No entanto, há estudos que não encontraram diferença nenhuma ao comparar duas, quatro ou seis séries em treinos com 5, 10 ou 15 repetições (Smilios et al. 2003). No estudo citado anteriormente, apesar de não haver resposta significativa para a testosterona, outros hormônios apresentaram maiores concentrações pós-treino conforme se aumentava o número de séries. No entanto, houve uma estabilização após a quarta série. Os autores sugeriram que, a partir de uma determinada quantidade de séries, os hormônios anabólicos estabilizaram ao passo que os catabólicos (ex: cortisol) continuaram a aumentar (Smilions, 2003). Uma conclusão parecida foi descrita por Schwab et al. (1993), na qual o nível de testosterona não aumentou significativamente após o treino ao evoluir o volume para quatro séries com intensidade alta ou moderada. É importante destacar que há possibilidade de a testosterona continuar aumentando com o aumento do volume de treinamento. Alguns autores sugerem que quatro a seis séries por grupamento muscular seria um limite ótimo. Pois, além desse número, o catabolismo começaria a ser mais evidente que o anabolismo (Kraemer e Ratamess, 2008; Smilions, 2003; Schwab et al.1993; Gentil, 2011). RESPOSTAS CRÔNICAS: As alterações dos níveis basais de testosterona com o treinamento resistido não parecem seguir um aumento gradual ou um padrão consistente. Embora mudanças significativas tenham sido mais evidentes em meninos pré-púberes e púberes. Em adultos, a literatura é controversa. Ao mesmo tempo em que algumas pesquisas demonstram aumentos significativos após algumas semanas de treinamento, outras não verificaram diferença alguma (Copeland et al. 2004). Ahtiainen et al. 2005, apesar de demonstrarem aumentos na força muscular, não encontraram nenhuma mudança nas concentrações hormonais após o treinamento. Outro estudo interessante foi conduzido por Kraemer et al (1999), no qual, ao contrário do estudo citado anteriormente, homens de meia idade apresentaram aumentos basais significativos de testosterona ápos 10 semanas. Com relação a jovens, temos o exemplo de garotos com 11-14 anos que também apresentaram aumentos significativos nas concentrações basais de testosterona ao se submeterem ao treinamento resistido (Tsolakis et al. 2000). Apesar da controvérsia dos estudos, é importante destacar que a média da concentração basal total e livre de testosterona tem sido altamente correlacionada com os níveis de força muscular (r = 0,81 – 0,83) (Häkkinen et al. 1990). Embora existam poucos estudos que relatem um aumento da testosterona após longos períodos de treinamento resistido, tem sido sugerido uma correlação significativa entre os níveis séricos individuais de testosterona e aumentos na força máxima durante o treino. Outro fator em destaque relatado por Hakkinen et al. (2001) foi uma correlação entre os níveis de testosterona e aumentos na circunferência do quadríceps. Neste caso, o estudo concluiu que baixos níveis de testosterona podem ser um fator limitante para a treinabilidade de mulheres idosas. CONSIDERAÇÕES FINAIS A análise das respostas agudas da testosterona ao treinamento resistido não deve ser supervalorizada, pois, além de ser controversa, o pico das elevações dura poucos minutos e há uma tendência de queda posterior. Além disso, as alterações hormonais são apenas alguns dos fatores que podem influenciar nos resultados finais do treinamento de força (Gentil, 2011). Copeland et al. (2004), em sua revisão de literatura, chama atenção, no sentido crítico, para os estudos encontrados, pois a maioria utilizou amostras relativamente pequenas e, sendo assim, as conclusões devem ser interpretadas com cautela. Outro ponto é que a duração das pesquisas foi relativamente curta, variando de oito semanas a 12 meses. Neste sentido, mais estudos são necessários para esclarecer os efeitos crônicos do exercício resistido nas concentrações basais da testosterona. Referências Bibliográficas Ahtiainen JP, Pakarinen A, Alen M, Kraemer WJ, Häkkinen K. Short vs. long rest period between the sets in hypertrophic resistance training: influence on muscle strength, size, and hormonal adaptations in trained men. J Strength Cond Res. 19 (3): 572-82. 2005. Buresh R, Berg K, French J. The effects of resistive exercise rest interval on hormonal response, strength, and hypertrophy with training. J Sthength and Cond Res. 23 (1): 62-71. 2009. Copeland JL, Chu SY,Tremblay MS. Aging, Physical Activity, and Hormones in Women. A Revie. J Aging Phys Activity. (11): 101-116. 2004. Gentil P. Bases Científicas do Treinamento de Hipertrofia. 4ª Edição. Editora Sprint. Rio de Janeiro. RJ. 2011. Gotshalk LA, Loebel CC, Nindl BC, Putukian M, Sebastianelli WJ, Newton RU, Häkkinen K, Kraemer WJ . Hormonal Responses of Multiset Versus Single-Set Heavy-Resistance Exercise Protocols. Can J Appl Physiol. 22(3): 244-255. 1997. Hakkinen K, Pakarinen A, Kraemer WJ, Hakkinen A, Valkeinen H, Alen M. Selective muscle hypertrophy, changes in EMG and force, and serum hormones during strength training in older women. J Appl Phy (91): 569-580. 2001. Hakkinen K, Pakarinen A, Newton RU, Kraemer WJ. Acute hormonal responses to heavy resistance lower and upper extremity exercise in young versus old men. Eur J Appl Physiol. 77: 312-9. 1998. Hakkinen K. Pakarinen. Acute hormonal responses to two different fatiguing heavy-resistance protocols in male athletes. J Appl Physiol. 74(2): 882-887. 1993. Hansen S, Kvorning T, Kjær M, Sjøgaard G. The effect of short-term strength training on human skeletal muscle: the importance of physiologically elevated hormone levels. Scand J Med Sci Sports. 11(6) 347–354. 2001. Hickson RC, Hidaka K, Foster C, Falduto MT, Chatterton RT. Successive time courses of strength development and steroid hormone responses to heavy-resistance training. J Appl Phys. (76) 663–670.1994. Kraemer WJ, Hakkinen K, Newton RU, Nindl BN, Volek JS, McCormick M, et al. Effects of heavy resistance training on hormonal response patterns in younger vs. older men. J Appl Physiol. 87(3): 982–992. 1999. Kraemer WJ, Marchitelli L, Gordon SE, Harman E, Dziados JE, Mello R, Frykman P, Mccurry D, Fleck SJ. Hormonal and growth factor responses to heavy resistance exercise protocols. J. Appl. Physiol. 69(4): 1442-1450.1990. Kraemer WJ, Ratamess NA. Endocrine Responses and Adaptations to Strength and Power Training , in Strength and Power in Sport, Second Edition (ed P. V. Komi), Blackwell Science Ltd, Oxford, UK. 2008. Kraemer WJ. Ratamess NA. Hormonal responses and adaptations to resistance exercise and training. Sports Med. 35 (4): 339-361, 2005. Mccaulley GO, Macbride JM, Cormie P. Hudson MB, Nuzzo JL, Quindry JC, Triplett NT. Acute hormonal and neuromuscular responses to hypertrophy, strength and power type resistance exercise. Eur J Appl Physiol. 105: 695-704. 2009. Schwab R, Johnson GO, Housh TJ, Kinder JE, Weir JP. Acute effects of different intensities of weight lifting on serum testosterone. Med Sci Sports Exercise (25): 1381–1385. 1993. Smilios I, Pilianidis T, Karamouzis M, Tokmakidis SP. Hormonal responses after various resistance exercise protocols. Med Sci Sports Exerc. 35(4): 644–654. 2003. Tsolakis C, Messinis D, Stergioulas A, Dessypris A. Hormonal responses after strength training and detraining in prepubertal and pubertal boys. J Strength Cond Res. 14(4):399-404. 2000. Elke Oliveira 10/01/2013 Fonte: http://www.gease.pro.br/artigo_visualizar.php?id=234
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Só cannabianos no evento..