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Normalmente o atleta que faz TRT ele faz testes periodicamente junto a Comissão do estado responsável, existem margens aceitáveis dos níveis de testosterona, só não sei se existem limites excedentes aceitáveis por ele fazer isto.
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Tão achando que o VB só com o TRT fica daquele jeito? Ele é de alto nível, neste ambiente, eles utilizam drogas sim e outras, a TRT não é o que faz total diferença a ele e sim um conjunto.
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Top 5 – Impressões da estreia do TUF Brasil 3 5 – Mudança no formato Não que o primeiro episódio seja padrão para muita coisa, mas fiquei com uma sensação de que essa temporada as lutas (não seriam elas as mais importantes do programa?) voltarão a ter destaque. Uma historinha rápida sobre o passado e a trajetória do lutador, uma briga ou outra, mas o que interessa no final das contas são as lutas (ou ao menos a preparação para as mesmas). Bola dentro! 4 – Boas lutas De novo, foi só o primeiro episódio e podem ter colocado o melhor logo de cara, mas, contar com oito lutas e apenas uma dela ser decidida pelo juízes? É praticamente um milagre nos dias atuais! É lógico que a tendência é que o nível fique mais parecido com o passar dos episódios, mas os lutadores que entreram até então, ao menos mostraram capacidade de resolver a parada rápido. Bola dentro! 3 – Qualidade dos lutadores “Ah, mas fulano não foi” ou “Ciclano merecia muito mais” rolam em qualquer post com o anúncio dos participantes e confesso que a qualidade dos participantes dos pesados me preocupava (se é difícil achar ótimos lutadores de todo o mundo, como fariam para arranjar 16 só no Brasil?), mas fui surpreendido. Tirando um ou outro que, claramente, remete ao perfil anterior de brigador de bar, as lutas do primeiro episódio mostraram uma boa qualidade e rendimento dos pesados e, a princípio, apagaram a minha imagem de que veríamos dois zumbis sem fôlego se a luta passasse dos 3 minutos inciais. Bola dentro! 2 – Versão brasileira Herbert Richers Sabe aquelas segundas que você ficava estirado no sofá no meio da tarde depois de encher a pança e ouvia a famosa “versão brasileira Herbert Richers” no início do filme repetido da Sessão da Tarde? Pois é, a equipe de produção do TUF Brasil parece não ter tido infância e ter ouvido uma vez sequer aquelas dublagens. A voz de Chael Sonnen acaba com toda a graça de sua participação (esperamos que isso tenha mudado muito a partir do segundo episódio)! Cadê a empolgação? Cadê o tom irônico? CADÊ AS LEGENDAS NO LUGAR DESSA DUBLAGEM? Bola fora! 1 – Hortência e Isabel viram alguma luta antes do TUF? Sério, elas sequer viram uma lutazinha de MMA na vida? Alguém tem alguma explicação plausível sobre o que elas farão no programa? “Tomei um susto com um golpe” ou “A luta foi muito violenta” são comentários necessários para entrar na edição? Não tenho nada contra as duas e acho que são ícones extremamente importantes no esporte nacional, mas fica evidente que estão perdidas ao lado do octógono. Não espero entendimento profundo do esporte, mas um mínimo interesse pelo mesmo (meu comentário é bem ilustrado por uma delas virando o rosto no meio de uma luta). Chama a Kyra então, ou até a Sandy de volta! Bola fora! Avaliação by MMAbyNeko
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Jejum intermitente: Vale a pena? Alexandre Rodrigues 08/03/2014 A busca por corpos esculturais é uma crescente no mundo moderno, em especial no Brasil. Com a constante mudança dos padrões estéticos o apelo vem de todas as partes, televisão, cinema, revistas, propagandas, onde homens e mulheres parecem ter vindo do Olimpo. Em nome da incansável luta pela conquista do corpo ideal, novas abordagens de emagrecimento surgem frequentemente, algumas poucas são razoáveis e fundamentadas, outras tantas são tendenciosas e livres de qualquer respaldo científico. De acordo com os conceitos mais conhecidos da nutrição devemos fazer em média 6 refeições por dia, com intervalos de aproximadamente 3 horas. Porém, uma nova metodologia alimentar vem contrariando esta ideia. Trata-se do “jejum intermitente”. Com a promessa de acelerar o metabolismo, proporcionar a perda de gordura, aumentar os níveis do HGH (hormônio do crescimento humano), além de auxiliar na prevenção da diabetes e de cardiopatias, esta técnica vem despertando a atenção no mundo fitness e também de muitos pesquisadores da área da saúde. O seu princípio baseia-se na rotina alimentar do homem primitivo. Sabemos que por mais que o organismo humano tenha evoluído com o decorrer dos milênios, fisiologicamente falando ainda não estamos tão distantes dos nossos ancestrais, o genoma humano não teve tempo para grandes modificações, e uma coisa é certa: eles não comiam de 3 em 3 horas. Segundo os paleontólogos, devido às intempéries da época e pela dificuldade na obtenção alimentos os nossos ancestrais passavam por longos períodos em jejum, comiam quando podiam e tudo o que podiam, de preferência o pedaço de carne mais gorda que pudessem encontrar, pois os seus organismos precisavam armazenar o quanto pudessem de energia até a próxima refeição. Existem dois estados metabólicos possíveis: o alimentado e o de jejum. Enquanto alimentado, o corpo está no modo de armazenamento, no estado de jejum, usa as reservas energéticas, grande parte delas armazenadas em forma de gordura. Nossos antepassados mantinham um bom equilíbrio entre os dois estados. Na atualidade, passamos no mínimo 2/3 do tempo alimentados, o que de certa forma impede o uso das reservas de gordura. Podemos constatar diversas variações do “jejum intermitente”, porém, quase todas consistem na redução drástica de alimentos, com a ingestão de aproximadamente 25% da necessidade calórica diária no período de 24 horas, realizadas uma ou duas vezes na semana. Vale ressaltar que esta abordagem é totalmente contraindicada para pessoas em uso de determinadas medicações, especialmente diabéticos em uso de insulina. Também devem evitar esta conduta alimentar pessoas que vivam sob estresse crônico ou com o cortisol desregulado. Redução de gordura: Heilbronn et al. (2005) analisaram a viabilidade da utilização do jejum intermitente como estratégia de emagrecimento para indivíduos não obesos. Entre sedentários e ativos, 8 homens e 8 mulheres foram submetidos a 2 dias de jejum por semana por um período de 3 semanas. Ao término do estudo, constatou-se que os indivíduos pesquisados perderam entre 0,5% e 2,5% do seu peso corporal inicial. Resultados semelhantes foram encontrados recentemente (Bhutani et al. 2013) por pesquisadores que analisaram os benefícios do jejum intermitente em indivíduos obesos, com e sem a adição de exercícios físicos por um período de 4 semanas. O autor constatou a perda de 2% a 5% de peso inicial no grupo submetido somente ao jejum, e de 6% a 7% no grupo que, além do jejum, fez exercícios físicos. Os benefícios do jejum intermitente no emagrecimento também foram analisados em pacientes com obesidade acentuada, com e sem a adição de exercícios físicos. Em ambos os casos os resultados foram positivos (Stewart et al. 1966, Klempel et al. 2012). Metabolismo energético. Uma questão mal resolvida no campo da saúde é a maneira que as mudanças na periodicidade das refeições afeta o metabolismo energético. Carlson et al. (2007) avaliaram a influência da redução da frequência de refeições no metabolismo da glicose em homens e mulheres saudáveis durante 8 semanas. Os indivíduos foram divididos em dois grupos, em um os membros ingeriram as suas calorias diárias em uma única refeição e no outro, as calorias foram divididas em 3 refeições ao longo do dia. O metabolismo energético foi avaliado em horários determinados através da medição dos níveis de glicose, insulina, glucagon, grelina, adiponectina, resistina e fator neurotrófico derivado do cérebro (BNDF). Os indivíduos que consumiram apenas uma refeição por dia apresentaram maior nível de glicose no período da manhã e níveis sustentados no decorrer do dia, o mesmo não ocorreu com os que ingeriram 3 refeições. Os integrantes do grupo que ingeriu uma refeição diária também demostraram maior sensibilidade a insulina quando comparados aos que consumiram 3 refeições. Com relação aos demais sinalizadores metabólicos, não houve diferença significativa. Deve-se ressaltar que a influência do jejum intermitente no metabolismo humano também foi avaliada em uma revisão da literatura publicada por Azevedo et al. (2013), na qual não encontraram evidências concretas para sua utilização. Aumento nos níveis do hormônio do crescimento (HGH) Os defensores do Jejum intermitente alegam que um dos seus benefícios está no aumento dos níveis do hormônio do crescimento humano, cuja sigla em inglês é HGH. Este hormônio desempenha papel importante na manutenção da saúde e longevidade, incluindo a promoção do crescimento muscular, aceleração do metabolismo e potencialização da perda de gordura. Os seus divulgadores utilizam como argumento um suposto estudo onde o jejum intermitente teria promovido o aumento de 1.300% do hormônio de crescimento humano em mulheres e 2.000% nos homens, algo que demonstra ser exorbitante. Vale frisar que tal estudo nunca chegou a público. Não existem evidências concretas de que o jejum intermitente influencie de alguma forma nos níveis do HGH. Os estudos constantes sobre o tema são antigos e não respaldam tal afirmativa (Felig et al. 1971, Ho et al. 1988). Além disso, deve-se ressaltar que os benefícios fisiológicos de quantidades muito elevadas de HGH é altamente questionável. Redução de glicose no sangue e níveis de insulina. Entre os benefícios do Jejum intermitente, os que dizem respeito à diminuição dos níveis de glicose no sangue e aumento da sensibilidade insulínica parecem ser os mais atraentes. Como sabemos a taxa de glicose elevada e a resistência à insulina são sinalizadores de graves problemas de saúde. Pessoas com altos níveis de glicose sanguínea e mais resistentes à insulina são mais propensos ao desenvolvimento de algumas patologias tais como a diabetes mellitus e cardiopatias. Em um estudo se analisou o efeito do jejum intermitente sobre a ação da insulina em 8 homens jovens e saudáveis, onde constatou o aumento das taxas de captação de glicose mediada pela insulina, resultados compatíveis com o conceito do gene econômico (Anson et al. 2003). Halberg et al. (2005) fizeram uma comparação entre o jejum intermitente e uma dieta hipocalórica convencional. O jejum intermitente resultou em benefícios que atingiram ou ultrapassaram os da dieta de restrição calórica, incluindo glicose reduzida e menores níveis de insulina, além do aumento da resistência dos neurônios cerebrais ao estresse excitotóxico. Em outro estudo comparativo realizado com mulheres foi constatado que o jejum intermitente é tão eficiente na redução da glicemia e diminuição da resistência insulínica quanto uma dieta restritiva normal (Harvie et al. 2010) Considerações finais. A priori, o jejum intermitente demonstra promover alguns benefícios no que concerne a perda de peso e melhorias nos níveis glicêmicos e insulínicos, no entanto, não há como mensurar a que ponto essa abordagem influencia na perda de massa muscular, algo jamais desejado. A ideia do jejum intermitente faz sentido do ponto de vista evolutivo, contudo, do ponto e vista fisiológico não parece ser a melhor abordagem. Existem poucas evidências para que essa abordagem seja superior à restrição calórica distribuída de maneira equilibrada, de modo que os resultados parecem ser obtidos pela simples restrição calórica, assim como em qualquer dieta, onde não se encontra o grande desconforto ocasionado pela fome. Poucos estudos realizados até agora têm explorado a eficácia desta intervenção na regulação do metabolismo e quase todos em populações muito pequenas e por curtos períodos, o que limita a força dos resultados alcançados. Investigações adicionais são necessárias para determinar a sua viabilidade. O que de fato existe é um grande número de pesquisas científicas indicando que comer pouco, mas dentro do limite pode ser a chave para uma vida mais saudável. Quando se fala em abordagens alimentares precisas e seguras, torna-se de fundamental importância a intervenção de um bom profissional da área. Vale lembrar que se a sua gordura não se acumulou em 30 dias, você também não conseguirá eliminá-la em 30 dias. Referências: Anson, R. M., Z. Guo, R. de Cabo, T. Iyun, M. Rios, A. Hagepanos, D. K. Ingram, M. A. Lane and M. P. Mattson (2003). "Intermittent fasting dissociates beneficial effects of dietary restriction on glucose metabolism and neuronal resistance to injury from calorie intake." Proceedings of the National Academy of Sciences 100(10): 6216-6220. Azevedo, F. R., D. Ikeoka and B. Caramelli (2013). "Effects of intermittent fasting on metabolism in men." Rev Assoc Med Bras 59(2): 167-173. Bhutani, S., M. C. Klempel, C. M. Kroeger, E. Aggour, Y. Calvo, J. F. Trepanowski, K. K. Hoddy and K. A. Varady (2013). "Effect of exercising while fasting on eating behaviors and food intake." J Int Soc Sports Nutr 10(1): 50. Carlson, O., B. Martin, K. S. Stote, E. Golden, S. Maudsley, S. S. Najjar, L. Ferrucci, D. K. Ingram, D. L. Longo and W. V. Rumpler (2007). "Impact of reduced meal frequency without caloric restriction on glucose regulation in healthy, normal-weight middle-aged men and women." Metabolism 56(12): 1729-1734. Felig, P., E. B. Marliss and G. F. Cahill Jr (1971). "Metabolic response to human growth hormone during prolonged starvation." Journal of Clinical Investigation 50(2): 411. Halberg, N., M. Henriksen, N. Söderhamn, B. Stallknecht, T. Ploug, P. Schjerling and F. Dela (2005). "Effect of intermittent fasting and refeeding on insulin action in healthy men." Journal of applied physiology 99(6): 2128-2136. Harvie, M. N., M. Pegington, M. P. Mattson, J. Frystyk, B. Dillon, G. Evans, J. Cuzick, S. A. Jebb, B. Martin and R. G. Cutler (2010). "The effects of intermittent or continuous energy restriction on weight loss and metabolic disease risk markers: a randomized trial in young overweight women." International journal of obesity 35(5): 714-727. Heilbronn, L. K., S. R. Smith, C. K. Martin, S. D. Anton and E. Ravussin (2005). "Alternate-day fasting in nonobese subjects: effects on body weight, body composition, and energy metabolism." The American journal of clinical nutrition 81(1): 69-73. Ho, K., J. Veldhuis, M. Johnson, R. Furlanetto, W. Evans, K. Alberti and M. Thorner (1988). "Fasting enhances growth hormone secretion and amplifies the complex rhythms of growth hormone secretion in man." Journal of Clinical Investigation 81(4): 968. Klempel, M. C., C. M. Kroeger, S. Bhutani, J. F. Trepanowski and K. A. Varady (2012). "Intermittent fasting combined with calorie restriction is effective for weight loss and cardio-protection in obese women." Nutr J 11(98): 4. Stewart, W. K., L. W. Fleming and P. C. Robertson (1966). "Massive obesity treated by intermittent fasting: A metabolic and clinical study." The American journal of medicine 40(6): 967-986.
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Lembre-se do fator dele competir em 2 categorias diferentes, na segunda foto é na meio-pesado.
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Só um pouquinho Ian, esta diferença estética é só por causa da TRT? Cara, na 1ª foto ele estava voltando de 2 anos de inatividade (naõ quer dizer que não treinava, porém não com o mesmo ritmo e dedicação de quem está na ativa). A segunda, ele ta nos cascos, como está agora, treinando, focado, regrado, etc.
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Pois é, mas ele falou em uma diferença de 300, (900ng/dl ~ 600ng/dl) que é a metade do que você está citando. Creio que de diferenças sim, se não não iriam buscar este recurso, até mesmo os não atletas que atingem a maioridade e buscam a terapia. Se as pessoas estão com os níveis nas margens aceitáveis, ainda sim é necessário fazer o tratamento? Digamos, para evitar que fique abaixo do aceitável e ocorra mais colaterais?
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Como são atletas, pelo que eu entendi estão lá para dar apoio moral pro time, kkk.
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Além de fazer sentido pelo ranking, seria uma ótima luta!!! Gosto muito do Condit e também gostei da atuação contra o GSP, mesmo por baixo sendo dominado ele trabalhava muito bem as cotoveladas na cabeça, coisa que muitos não fazem ou não conseguem...
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UFC Fight Night 27 - Carlos Condit se apresenta nos treinos abertos (Foto: Josh Hedges/Zuffa LLC/Zuffa LLC via Getty Images) Carlos Condit ainda interessado em revanche contra Nick Diaz Prestes a encarar Tyron Woodley no card principal do UFC 171, Carlos Condit declarou que ainda possui outra luta em sua mente. O lutador americano expressou o seu interesse em encarar novamente o polêmico Nick Diaz, em revanche da luta acontecida em fevereiro de 2012, e que chegou a ser cogitada para o evento do próximo dia 15. “A luta foi oferecida. Eu aceitei. Eu pensei que a primeira luta teve, obviamente, muita controvérsia após. (É), provavelmente, uma revanche que muitas pessoas querem assistir, muito hype, muito falatório. É o tipo de luta que eu quero estar, então você sabe, eu realmente aceitei na hora. Nick (Diaz) por qualquer razão, estou seguro que ele tinha suas razões, não pegou a luta. Mas, no futuro, eu estaria interessado na luta. Penso que revanches são sempre intrigantes, especialmente quando elas são tão apertadas como aquela”, declarou Condit na coletiva de imprensa. Aos 29 anos, Carlos Condit enfrentou Nick Diaz por decisão unânime em fevereiro de 2012, pelo cinturão interino dos meio-médios. Na sequência, no entanto, o lutador acabou derrotado por Georges St. Pierre na unificação dos títulos. Fonte: MMA by NEKO
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Após as Comissões Atléticas de Nevada e Brasileira terem banido a prática da Terapia de Reposição de Testosterona dos atletas de MMA, o falastrão Chael Sonnen já admite a possibilidade de abandonar o mixed martial arts. Em sua participação no UFC Tonight, o Meio Pesado confirmou que, caso não encontre uma alternativa para manter seus níveis de testosterona, ele pode ser forçado a encarar uma aposentadoria. Sonnen confirmou que parou de fazer TRT, mas mantém a esperança de encontrar outra forma de manter sua testosterona em nível desejados. “Se isso não funcionar, eu posso ter que parar com o esporte. E é tão simples assim.”, declarou o lutador. **************************************************** Wanderlei: “Sonnen pode usar o que ele quiser: TRT, use TNT até” Questionado sobre a polêmica proibição do Tratamento de Reposição de Testosterona (TRT), Wanderlei Silva foi bastante claro sobre a utilização do tratamento por parte de seu adversário, Chael Sonnen. Em entrevista ao site ESPN.com.br, o lutador afirmou que isso não afetará o resultado. “O Sonnen pode usar o que ele quiser. Se quiser, use TRT, use TNT até. Eu vou meter porrada nele de qualquer jeito”, afirmou o brasileiro.
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Efeito De Esteróides Na Estrutura Facial
Nico respondeu ao tópico de tahluxo! em Esteroides Anabolizantes e outros ergogênicos
Não entenderam que eu fui irônico, puts kk. -
Efeito De Esteróides Na Estrutura Facial
Nico respondeu ao tópico de tahluxo! em Esteroides Anabolizantes e outros ergogênicos
Bom, se for seguir a analogia de composição muscular x crescimento pelo efeito dos ae's, seu pênis iria crescer também. Eu acredito na carga genética ser a mais limitante nas questões andrógenas., não que os ae's não criem nenhuma modificação, longe disso, mas nesta questão do maxilar, barba, etc, creio que não são responsáveis isoladamente por tais variações ou até penso que possam acelerar processos como calvice. Um dos fatores que tem de se avaliar é a idade dos usuários, como o pessoal falou, tem gente na puberdade, com turbulações hormonais ocorrendo no corpo e injentando esteróides. -
Não vejo o Cormier tirando o título do Janjão, pra mim a luta será estilo como foi a contra o Rashad, estudo/distância e o JJ acertando cotovelada como se fosse jab... Gustafsson pra mim era o cara novamente a lutar. Queria que o Cormier pegasse o Phil Davis para vermos o que iria sobrar. Ou o Glover nesse meio, mas o Glover pego um trem que só o favoreceu, ta bem apadrinhado também, hehehe. Mas acho que não vai render.
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O próprio Fitch declarou "Não quero lutar com esse cara daqui uns 2 anos." Eu não tenho nada contra/favor dele, mas é um amassa frango que não ta aguentando nenhum Top, vamos ver nesse teste ai com um cara experiente.
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Gostei das lutas do Miocic, condicionamento e trocação bem relevantes, porém falta potência/contundência nos golpes que deixa ai irá acabar pesando pro lado do Cigano como vocês falaram. Acho que não terá muita escapatória, por quesito de velocidade os dois têm muita semelhança, mas a diferença vai ser a diferença de força que cada um irá atingir.
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As mina são tensa....kkk Tem gente que quer olhar as mulher só para outra coisa....
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Bah legal o vídeo Walking! O Conterrâneo tava lá, não foi selecionado, achei que pela fama seria pego....
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Pfff, que absurdo, tu não dura um treino contra as mina da minha equipe.
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Bah não sabia, mas sei que ele tem contatos, o próprio C. Ronaldo que pagou sua passagem aqui para o Brasil para as eliminatórias.
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É o vídeo que o UFC liberou para dar uma promovida (mais ainda..). Só vamos ver se ta em dia a defesa de quedas do Wand kkk, ou vai conseguir travar o Sonã no chão. Cara, pra mim essa luta ta na mão do americano.
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Belfort diz que foi 'obrigado a desistir' de luta e que enfrenta futuro campeão Brasileiro diz que UFC decidiu substituí-lo por falta de tempo para seguir novas regras da NSAC e que lhe prometeu vencedor entre Weidman e Lyoto Vitor Belfort disse que enfrentará vencedor entre Weidman e Machida (Foto: Rodrigo Malinverni) O lutador brasileiro Vitor Belfort se pronunciou no início da tarde desta sexta-feira sobre sua saída do UFC 173. O carioca, que desafiaria o americano Chris Weidman pelo cinturão dos pesos-médios do Ultimate no evento de 24 de maio em Las Vegas, afirmou em comunicado publicado nas redes sociais que não desistiu da luta, apenas desistiu de usar a terapia de reposição de testosterona (TRT), banida pela Comissão Atlética do Estado de Nevada, entidade que regulamenta eventos de luta na cidade, na quinta-feira. Belfort disse ter sido "obrigado" a desistir da luta pelo UFC por não haver tempo hábil de ele se adequar às novas regras da NSAC. Além disso, contou ter uma promessa do Ultimate de que enfrentará o vencedor entre Chris Weidman e Lyoto Machida, seu substituto no UFC 173. Confira o anúncio na íntegra abaixo: "VITOR BELFORT NÃO DESISTIU DA LUTA, FOI OBRIGADO A DESISTIR". “Nunca desisti de lutar no UFC 173 e nunca falei isso. Portanto, toda informação publicada em qualquer veículo de comunicação anunciando isso não é verdadeira. O que anunciei foi que estarei "desistindo do TRT" e não "desistindo da luta" para continuar o meu sonho de lutar. O UFC decidiu colocar outro oponente em meu lugar pelo fato de eu não ter tempo hábil de me adequar as novas regras da NSAC. Segundo o UFC, enfrentarei o vencedor de Weidman vs Lyotto dentro dos novos regulamentos de todas as Comissões Atléticas. Lamento que isso tenha acontecido,e agradeço a força e compreensão de todos os fãs, patrocinadores, UFC e as próprias comissões atléticas. Vitor Belfort"