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JQuestRJ

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Tudo que JQuestRJ postou

  1. Para manter precisa fazer um ciclo de quanto em quanto tempo no mínimo Valeu pela dica. Ai eu posso fazer um ciclo para tirar foto kkk brincadeira kk Agora sério, para manter eu preciso de acompanhamento médico e fazer ciclo de quanto em quanto tempo?
  2. Oi pessoal, tenho 50 anos, treino faz três anos com dieta de macro, ABC 2x. 1,74m, 82kg, 14% bf. Estou tendo resultados, mas sabem como é estou terminando um cutting, aí eu estou pensando em tomar um Sarms ou oxan quando eu começar o bulking... só pra dar uma turbinada, sem arriscar muito a saúde. Se eu só fizer um ciclo eu vou perder a massa que eu vou ganhar? eu preciso sempre fazer ciclos? Queria saber se adianta eu fazer um ciclo único.
  3. Eu tenho 48 anos e faço treino AB (4x por semana 1h de treino) faz um ano e 2 meses. (2a=A 3a=B 5a= A 6a=B) Tive bons ganhos no bulking hoje estou com 15%BF, 79kg, 1m75cm. Só que tenho lido que pessoas depois de 45, 50 anos de idade precisam descansar mais os músculos. Meu personal recomendou eu fazer o treino ABC nessa fase de intensificação mas aí eu ia fazer 6 treinos por semana e só descansaria domingo o que penso que pra minha idade não é recomendado mas não tenho certeza. Alguém pode me dar uma dica sobre essa relação de idade x descanso do grupamento muscular? Se fazer ABC 3x por semana tá legal? ou manter esse AB 4x por semana? Ou fazer ABC 6x por semana? Obs: faço TRT
  4. Mais um mito indo pro cemitério. Esse então parece consagrado. Dieta com canela etc... Posso estar errado mas evidências científicas sugerem uso numa dieta e dizem que está "baseado em evidência científica". Como se isso fosse suficiente para provar que funciona. Esquecem de perguntar "Isso faz sentido mas foi testado? Se funciona, qual o benefício que posso esperar disso?" Para uma teoria funcionar, mesmo baseada em evidências ela precisa ter comprovação prática em seres humanos com controle rigoroso e verificar se os benefícios EXISTEM E SÃO SIGNIFICANTES. Então não adianta nada montar um protocolo e dieta inteligente baseado em evidências científicas se as mrsmas não comprovadas na prática com mensuração de benefícios. Pode parecer que funciona mas na verdade é mais placebo na dieta que algo que dá resultado significativo. Tem que pensar em deixar as coisas simples e não complicar sem mensuração de benefícios. Pensar que podemos perguntar "Isso faz sentido mas o foi feito um teste pra saber se funciona e se o ganho é significativo?" Dizer "na prática isso funciona" é afirmar um paradigma. Não é argumento, deixar de fazer uma coisa que se faz há décadas dá medo mesmo, tem que ter coragem e discernimento para abarcar a verdade relativa de ponta. Estudo de 22-fev-2019 aceito pela Sociedade Coreana de Endocrinologia com 40 referências bibliográficas. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC6435844/ MITO: A RESISTÊNCIA À INSULINA CAUSA O GANHO DE PESO Qualquer medida de obesidade está positivamente associada à resistência à insulina, e o ganho de peso provavelmente aumenta a resistência à insulina. Um mito popular surgiu que defende a ideia de que a resistência à insulina aumenta o ganho de peso e / ou previne a perda de peso. Esta é a premissa para livros best-seller de perda de peso, como "O código da obesidade" por Fung [34]. Indivíduos resistentes à insulina compensam uma diminuição na ação da insulina com um aumento na concentração plasmática de insulina [35]. Como a insulina estimula a lipogênese [36], alguns afirmam que o estado hiperinsulinêmico - necessário para compensar a resistência à insulina - pode impedir a perda de peso. Zavaroni et al. [37], no entanto, refutaram essa hipótese e mostraram que o grau de resposta à insulina durante um teste oral de tolerância à glicose não prediz o ganho de peso ao longo de 14 anos de acompanhamento. Neste estudo, os adultos com uma média de idade basal de 40 anos foram estratificados em quartis com base na sua concentração de insulina de 2 horas após um desafio oral de 75 g de glicose. As concentrações de insulina variaram de 18 µIU / mL no quartil mais baixo a 106 µIU / mL no mais alto. Embora tenha havido uma diferença de quase seis vezes nas concentrações de insulina e, presumivelmente, na mesma faixa de resistência à insulina, o ganho de peso foi semelhante entre os quartis em 14 anos de acompanhamento. McLaughlin et al. [38] também mostraram que as diferenças na linha de base na resistência à insulina medida pelo teste de supressão de insulina não previam o grau de perda de peso em resposta a uma dieta hipocalórica. Em outro estudo, mulheres obesas (IMC 30 a 36 kg / m2) que foram caracterizadas como sensíveis à insulina ou resistentes à insulina com base no teste de supressão de insulina perderam o mesmo grau de peso em resposta a uma dieta hipocalórica e sibutramina medicação para perda que foi subsequentemente descontinuada) durante um período de 4 meses [39]. As mulheres resistentes à insulina perderam 8,6 kg e as mulheres sensíveis à insulina 7,9 kg. As mulheres resistentes à insulina também melhoraram significativamente seu grau de resistência à insulina em 34%, sugerindo que a IMGU pode ser modificada pela perda de peso. Recentemente, Gardner et al. [40] mostraram que indivíduos com sobrepeso / obesidade perderam a mesma quantidade de peso em dietas com baixo teor de gordura e baixo teor de carboidrato, independentemente de suas concentrações plasmáticas de insulina (medida em 30 minutos durante o teste oral de 75 g de tolerância à glicose). Quando os indivíduos foram estratificados por tercis das concentrações plasmáticas de insulina, o grau de perda de peso não variou entre os tercis, reforçando ainda mais a ideia de que o grau de hiperinsulinemia não altera a capacidade dos indivíduos de perder peso. Além disso, o tipo de dieta (baixo teor de gordura versus baixo teor de carboidrato) ou o genótipo da dieta (que sugeriu maior resposta a dietas com baixo teor de gordura ou baixo teor de carboidrato, ou nenhum) também não alteraram a capacidade dos indivíduos de perder peso. Em conclusão, os indivíduos com excesso de peso / obesos resistentes à insulina podem perder peso na mesma proporção que os indivíduos sensíveis à insulina.
  5. No quadro acima o %BF foi medido com dobra de pele. O% BF abaixo com peso é da balança de impedância. 48 anos, 1.76cm. Treino há um ano. Treino 4x por semana. Faço TRT 1mg Deposteron a cada 4 dias com endocrinologista. Eu estou tentando ganhos secos mas estou achando estagnado nas últimas semanas. Hoje 200P 70G 355C = 2850kcal , dieta limpa. Devo mexer na dieta e aumentar?
  6. Pelo que eu tenho lido na literatura se ganhar mais de 300g por semana, resto vai mais pra massa gorda que para massa magra. Nao vi ntmhim teste em humanos disso mas talvez tenha. Mas é uma forma tb ganhar massa gorda depois fazer cutting. Em toda literatura recomendam fazer ganhos secos, dizem que é melhor, mas não tem um exemplo pra gente decidir entre bulking agressivo e o seco. Você tem um exemplo de bulking e qto ganhou é qto teve que perder depois?
  7. Mesmo hormonizado esse ganho de 1kg? Nem sei se TRT é considerado hormonizado
  8. Pessoal, Tenho 48 anos, 75 kg, 15% BF. Estou faz um ano treinando, 4x por semana A/B. Meu cutting acabou faz 45 dias. Estou fazendo TRT com deposteron (1 mg a cada 4 dias). Estava fazendo uma dieta limpa de 3158 kcal (237P, 123G, 276C) calculada no https://tdeecalculator.net/ Meu ganho de peso então ficou assim: 4-jul: 73,5 kg 11-jul: 74,1 kg 18-jul: 76,3 kg De 19 a 28 de julho sem treino, reduzi as calorias para manter o peso mas não medi. 30-jul: 75,5 kg 1-ago: 76,2 kg 4-ago: 75,4 kg A TRT influencia nisso? No meu ponto de vista estou hormonizado e poderia msnter essa ingestão calórica? Os ganhos de peso nessa situação são normais? Com receio de ganhar massa gorda, ontem calculei por meio do site do GORGONOID que minha ingestão diária para ganhos secos seria 2.610 KCAL/DIA (200P, 50G, 340C). Qual opinião de vocês? Mantenho ou reduzo a dieta?
  9. Mais um mito indo pro cemitério. Esse então parece consagrado. Dieta com canela etc... Posso estar errado mas evidências científicas sugerem uso numa dieta e dizem que está "baseado em evidência científica". Como se isso fosse suficiente para provar que funciona. Esquecem de perguntar "Isso faz sentido mas foi testado? Se funciona, qual o benefício que posso esperar disso?" Para uma teoria funcionar, mesmo baseada em evidências ela precisa ter comprovação prática em seres humanos com controle rigoroso e verificar se os benefícios EXISTEM E SÃO SIGNIFICANTES. Então não adianta nada montar um protocolo e dieta inteligente baseado em evidências científicas se as mrsmas não comprovadas na prática com mensuração de benefícios. Pode parecer que funciona mas na verdade é mais placebo na dieta que algo que dá resultado significativo. Tem que pensar em deixar as coisas simples e não complicar sem mensuração de benefícios. Pensar que podemos perguntar "Isso faz sentido mas o foi feito um teste pra saber se funciona e se o ganho é significativo?" Dizer "na prática isso funciona" é afirmar um paradigma. Não é argumento, deixar de fazer uma coisa que se faz há décadas dá medo mesmo, tem que ter coragem e discernimento para abarcar a verdade relativa de ponta. Estudo de 22-fev-2019 aceito pela Sociedade Coreana de Endocrinologia com 40 referências bibliográficas. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC6435844/ MITO: A RESISTÊNCIA À INSULINA CAUSA O GANHO DE PESO Qualquer medida de obesidade está positivamente associada à resistência à insulina, e o ganho de peso provavelmente aumenta a resistência à insulina. Um mito popular surgiu que defende a ideia de que a resistência à insulina aumenta o ganho de peso e / ou previne a perda de peso. Esta é a premissa para livros best-seller de perda de peso, como "O código da obesidade" por Fung [34]. Indivíduos resistentes à insulina compensam uma diminuição na ação da insulina com um aumento na concentração plasmática de insulina [35]. Como a insulina estimula a lipogênese [36], alguns afirmam que o estado hiperinsulinêmico - necessário para compensar a resistência à insulina - pode impedir a perda de peso. Zavaroni et al. [37], no entanto, refutaram essa hipótese e mostraram que o grau de resposta à insulina durante um teste oral de tolerância à glicose não prediz o ganho de peso ao longo de 14 anos de acompanhamento. Neste estudo, os adultos com uma média de idade basal de 40 anos foram estratificados em quartis com base na sua concentração de insulina de 2 horas após um desafio oral de 75 g de glicose. As concentrações de insulina variaram de 18 µIU / mL no quartil mais baixo a 106 µIU / mL no mais alto. Embora tenha havido uma diferença de quase seis vezes nas concentrações de insulina e, presumivelmente, na mesma faixa de resistência à insulina, o ganho de peso foi semelhante entre os quartis em 14 anos de acompanhamento. McLaughlin et al. [38] também mostraram que as diferenças na linha de base na resistência à insulina medida pelo teste de supressão de insulina não previam o grau de perda de peso em resposta a uma dieta hipocalórica. Em outro estudo, mulheres obesas (IMC 30 a 36 kg / m2) que foram caracterizadas como sensíveis à insulina ou resistentes à insulina com base no teste de supressão de insulina perderam o mesmo grau de peso em resposta a uma dieta hipocalórica e sibutramina medicação para perda que foi subsequentemente descontinuada) durante um período de 4 meses [39]. As mulheres resistentes à insulina perderam 8,6 kg e as mulheres sensíveis à insulina 7,9 kg. As mulheres resistentes à insulina também melhoraram significativamente seu grau de resistência à insulina em 34%, sugerindo que a IMGU pode ser modificada pela perda de peso. Recentemente, Gardner et al. [40] mostraram que indivíduos com sobrepeso / obesidade perderam a mesma quantidade de peso em dietas com baixo teor de gordura e baixo teor de carboidrato, independentemente de suas concentrações plasmáticas de insulina (medida em 30 minutos durante o teste oral de 75 g de tolerância à glicose). Quando os indivíduos foram estratificados por tercis das concentrações plasmáticas de insulina, o grau de perda de peso não variou entre os tercis, reforçando ainda mais a ideia de que o grau de hiperinsulinemia não altera a capacidade dos indivíduos de perder peso. Além disso, o tipo de dieta (baixo teor de gordura versus baixo teor de carboidrato) ou o genótipo da dieta (que sugeriu maior resposta a dietas com baixo teor de gordura ou baixo teor de carboidrato, ou nenhum) também não alteraram a capacidade dos indivíduos de perder peso. Em conclusão, os indivíduos com excesso de peso / obesos resistentes à insulina podem perder peso na mesma proporção que os indivíduos sensíveis à insulina.
  10. Tive uma experiência horrível com o Bruno Pina não recomendo. Nao tem nada de mais na dieta alem de macro nutrientes e pico de insulina, canela e umas coisas que tem de monte no fórum. O negócio dele é embolsar 300 reais de 150 alunos e para responder um e-mail por semana.Não responde e-mail, não tira suas dúvidas. Te passa um treinamento absurdo que qualquer idiota vê que obviamente terá déficit calórico. Não faz acompanhamento do treino. Nada disso explica no site. Até aí tudo bem mas o pior é teve dúvida, até mesmo sobre se pode trocar arroz por arroz integral ele nao responde, atrasa as respostas extremamente desorganizado.
  11. Eu mantenho as proteínas e diminui os carboidratos? A atual cutting está assim; 173 g proteína = 695 kcal 80 g gordura = 720 kcal 176g carboidrato = 706 kcal Total = 2.119 kcal/dia (47a, 77kg, 174cm 18% BF)
  12. Sou iniciante, preciso me preocupar em ter níveis de macronutrientes diferentes nos dias de treino e dias de descanso? No nível intermediário precisa?
  13. Gostei muito do seu comentário, me ajudou bastante. Tenho uma ressalva para se pensar, Essa questão dos receptores é um fato que na teoria pode funcionar em um protocolo. Porém, assim como na física teórica e física experimental não se pode afirmar que o protocolo funciona sem o experimento comprovado. Em física experimental é dificílimo fazer um único experimento dependendo da teoria. E muitas vezes a teoria se mostra falha devido à variáveis que não foram levadas em consideração por diversos motivos, às vezes esses motivos ficam escondidos por anos. Quando não há comprovação ou evidência suficiente existe algo desconhecido, um imprevisto que coloca o protocolo de perda de gordura usando Ioimbina em risco de ser falho. Não sei se procede usar a Ioimbina com menos de 10% de BF, isso não se aplica ao meu caso, sou amador quero chegar e ficar com 12%. Esse livro mostra a teoria da fisiologia da queima de gordura mas existe nele experimentação cega com variáveis controladas provando que a aplicação prática com base na teoria funciona?
  14. Fiquei muito chateado de ficar pesquisando sobre a Ioimbina por várias horas e descobrir que não há pesquisa acadêmica conclusiva sobre o uso da Ioimbina para queima de gordura. A perda de peso simplesmente pode estar relacionada à perda de apetite, perda de água e ativação do sistema nervoso simpático provocados pela Ioimbina. Nem esses 10% de BF estão na luterartura de pesquisas. https://mennohenselmans.com/yohimbine-stubborn-fat-loss/ https://en.wikipedia.org/wiki/Yohimbine#Yohimbine_and_dietary_supplements https://www.healthline.com/nutrition/yohimbe#section2 https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/3795978 https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/1960007 Eu posso estar errado mas não há prova suficiente que a Ioimbina aumente a perda de gordura durante os exercícios. As pesquisas feitas com os jogadores de futebol não exigiam nenhum controle de dieta. Poderia ser apenas o efeito de falta de apetite da Ioimbina. Em diversos estudos controlados a Ioimbina não teve efeito nenhum na perda de peso. A cafeína faz o mesmo efeito ao ativar o sistema nervoso simpáticoscom menos colaterais e mais provas científicas. Gostaria de o @LeandroTwin @gorgonoid explicassem essas questões de contradição científica nos vídeos pois existe o risco de muita coisa estar sendo dito não corresponder à realidade e daqui alguns anos isso virar mito. Inventar um protocolo com base teórica e dizer que está provado por experiência não indica que as bases que o protocolo foi feito são verdadeiras. Nem que seu resultado se deve unicamente ao protocolo ou parte dele. Melhor deixar as coisas simples e com menos riscos para a população com o mesmo resultado ou insignificantemente menor. Voltando ao meu caso eu fico extremamente cansado ao fazer um exercício do tipo Levantamento Terra. Entendo que se eu tiver maior resistência eu poderia fazer mais uma repetição, não sei se isso procede. Eu tenho baixa resistência genética mesmo. Talvez seja questão de inisistir e ganhar resistência muscular e não cardivascular. Assim o cardio vai pro beleléu e eu poderia adicionar mais um dia de treino (5x na semana) se isso me trouxer maiores ganhos. Tipo 10%? Aí eu prefiro fazer 11 meses em vez de 10 meses de treino pra atingir o mesmo resutado. Realmente não sei. Aceito sugestões.
  15. Pessoal, Partindo do princípio que estou em com a dieta correta (bulking ou cutting) e que treino 4x na semana corretamente, entendi que cardio não é imprescindível mas como ocorrem benefícios secundários estou começando a fazer 1x por semana. Já li que o certo seria 1x ou 2x por semana treino HIIT sessões de 10 a 20 min e vi vídeos dizendo pra treinar baixa intensidade em jejum, 50 min por semana seria suficiente. Tenho 47 anos, 18% BF, 175 altura, 77kg. Estou em cutting déficit 500kcal. Gostaria de treinar cardio no dia de descanso. Enfim optei por fazer 50 min de bicicleta ergométrica em jejum com 60% a 70% FC Max (calculei usando a reserva de frequência cardíaca, que deu 130 a 140 BPM) usando 10g Ioimbina + 120g cafeína 1x por semana. Isso está bom pra manter a massa e acelerar um pouco a queima de gordura? Ou não precisa de ioimbina? Ou o tempo está demais? Enfim melhor começar isso certo, queria a opinião de vocês já que não achei nenhuma pesquisa sobre isso.
  16. Pessoal arrumei um endocrinologista que me receitou hoje deposteron pra fazer TRT. Ja apliquei hoje a dose de 10 dias. Obrigado pela ajuda pois assim vocês me auxiliaram a decidir melhor. Daqui um mês devo ter uma %BF mais em conta (ele certificou que estou com 19%) e esse mesmo médico deverá fazer pra mim o ciclo de oxandrolona. Mas devo seguir algo na linha de 8 semanas, 80mg/sem com uma TPC adequada mas quem vai sugerir é o médico, de qualquer forma vou postar aqui a recomendação dele pra saber a opinião de vocês!! Enviado de meu SM-T825 usando o Tapatalk
  17. Entendi. Eu li agora sobre TRT realmente é o mais apropriado. Se eu mais tarde,com %BF mais baixo, decidir fazer o ciclo de Oxan junto com o TRT não há problema, certo? Faço normal o ciclo com o TRT que o médico receitar e depois o TPC, correto?
  18. Segue meu exame de uns dias atrás: Testosterona Total = 326,4 ng/litro (ref 241 a 827) Testosterona Livre (cFT) = 71,39 pg/ml (ref 69 a 215) Testosterona Biodisponivel (TBD)= 182,19 ng/ml Índice de Androgênios Livres = 44,96 (ref 35 a 92) Fração Biodisponivel (% total)= 55,82% (ref 35 a 66) SHBG = 25,2 (ref 17 a 65) Albumina = 4,7 g/dL Realmente esses estudos aí não sei se levam em consideração a reposição de testosterona tem que pensar se vale a pena. Teria que ser só de testosterona? Sem oxan?
  19. O BF na balança deu 24% aqui acabei de fazer a medição de dobra cutânea deu 19%.... mas talvez essa ideia de chegar em 14% valha a pena mesmo estava analisando essa possibilidade
  20. Se eu mantivesse me shape atual com essa gordura toda e ganhasse uns 4kg já estaria feliz... imagina perdendo %BF e ganhar 4kg!! Eu sempre tive uma barriguinha de falso magro mesmo fazendo muito exercício e dieta, é muito difícil de sair, fui no médico me indicou fazer hidrolipo. Aí eu estou decidindo entre fazer essa operação e depois continuar as dietas e fazer o ciclo ou se faço logo o ciclo + dieta e se a barriga não sair eu faço hidrolipo.
  21. Obrigado pela ajuda. Não tem muito relato sobre esse esquema de Low Doses com Oxandrolona. Nesse mesmo livro tem um ciclo de oxandrolona que não é Low Doses que é parecido com esse que você fez, acho que 8 sem 80mg é legal tb. . Eu medi hoje, comprei uma balança específica, estou com 19% de BF na medida de dobra cutânea (na balança deu 24%) será que vale a pena fazer o ciclo de 8 semanas na dieta cutting? Ou seria melhor esperar baixar o %BF pra 20% aí fazer o ciclo bulk?
  22. Cara se você é veterano e está afim de ajudar venha com uma sugestão de boa... Essa postura de "estuda mais aí" é muito fácil de fazer. Eu posso mandar você estudar mais aí também já que eu li um livro inteiro com muitas referências bibligráficas, vi os videos do jason e do leandro twin, e se isso não é estudar então me explica o que é que eu não sei. Se você não viu eu li esse livro que citei e está falando de orelhada sem bibliografia e o que eu perguntei vai contra o que você acha então coloque seus argumentos de forma clara. Esse seu comentário não ajuda em nada falou? Segue o trecho do livro que ele se baseia pra sugestão do ciclo: Pergunta: “E depois de um ciclo usando testosterona, como ficaria a libido?”. Resposta: “Ficaria no chão, porque um ciclo com drogas como testosterona influencia violentamente a libido, e toda excitação que se tem durante o ciclo depois do ciclo acaba (quanto maior a libido durante um ciclo, maior a chance de uma queda após o ciclo), então não se empolgue. Testosterona passou a ser base de ciclos na época que os atletas passaram a se manter constantemente hormonizados, e quando os anti-estrogênicos se tornaram mais populares. Antes disso os ciclos mais comuns eram com deca-durabolin e dianabol. Esse capítulo não teve intuito de denegrir a testosterona, longe disso, somente é preciso tirar a ilusão da necessidade de ciclar com testosterona, sendo que a libido tende a cair de forma mais violenta após um ciclo usando testosterona (pela sua poderosa influência no LH, FSH, e também em outros hormônios responsáveis pela libido). Claro provavelmente irá ocorrer uma queda na libido ciclando sem testosterona, mas a tendência é não sofrer tanto com isso após o ciclo, e se sofrer com isso durante o ciclo for um incômodo, uma testosterona de ação rápida para amenizar a queda da libido seria uma opção. Resumindo “Grandes ganhos levam a problemas maiores”. Para um cara que pretende manter-se natural após um ciclo, o mais eficiente no longo prazo para sua evolução e bem-estar é usar o esteróide como um aliado à sua dieta e treinamento, e não a única arma para sua evolução. Tenha certeza que é muito mais fácil para o corpo lidar com uma variação hormonal suave que promova ganhos razoáveis, do que uma variação hormonal grande que promova ganhos enormes e cause uma zona nos hormônios endógenos. A evolução mais lenta e consistente é a mais eficiente e “segura” para o corpo.
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