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Marxismo Cultural


Paradoxo1996

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Postado
7 minutos atrás, Junior_maromba2013 disse:

Uma cena no minimo comica, o que ta acontecendo nesse exato momento na venezuela,Militantes chavistas reclamam por falta de medicamentos e alimentos e toda população tambem,conclui se que nem aqueles que lutam que fazem parte do governo tão sofrendo com a sociedade.

Eu sinto muita pena com nossos irmãos venezuelanos,lá agora parece um espelho do futuro do que seria o Brasil caso PT continuasse no poder

 

Eles estão com a maior inflação do mundo. Provavelmente esta crise venezuelana sera contabilizada como a maior do novo milênio. Novamente, o socialismo causando fome e miséria. Marx é, sem dúvidas, o anticristo.

 

Não esqueçamos que a Dilma fez o mesmo no Brasil. Mas nossa sorte é que nosso povo não é (tão) bobo. E as instituições funcionaram (tirando o STF). O brasileiro elegeu um congresso conservador e um senado que expurgou os comunistas da república.

Postado

O certo era proibir:

A prostituição prender inclusive o cliente.

Proibir qualquer tipo de droga, inclusive álcool e cigarro eles server de porta de entrada outras drogas; anabolizantes entram na lista, não quero esperar mais por uma vaga no hospital, por quê um cara queria ter um trapézio descente.

E multa para pessoas que comprem ou venda alimentos não sejam saudáveis, o número de pessoas que vão para o hospital devido a má qualidade da alimentação e enorme.

Enviado de meu OCTA usando Tapatalk

Postado

sobre drogas....

 

As drogas depois do proibicionismo

O jogo está virando. O apoio à guerra às drogas vem perdendo força nessa segunda década do século XXI. Na América Latina, ocupantes de cargos importantes, como o governador do Rio de Janeiro e os presidentes de México, Guatemala e El Salvador declararam ser favoráveis a um debate sobre alternativas às políticas atuais. Em guerra interna e externa contra as drogas, o governo americano gastou bilhões de dólares e saiu derrotado. O principal financiador e promotor da Guerra às Drogas terminou 2011 sendo o maior consumidor de drogas do mundo, com uma população cuja maioria já apoia a legalização da maconha. Os dólares e a força parecem insuficientes para esconder uma verdade autoevidente: a guerra às drogas fracassou e seus efeitos colaterais são mais nocivos do que os danos que ela tenta evitar.

O aumento da repressão ao comércio ilegal de drogas América Latina ocorrido nos últimos anos, deixou buracos no orçamento dos países, vitimou milhares de inocentesmas não conseguiu interferir na disponibilidade de drogas no mercado. A cada plantação de coca queimada em um país, outra aparece em seu lugar, em uma região ainda mais remota. Para cada traficante preso, existe um outro ainda mais jovem, atraído pelo poder e pela remuneração do tráfico, pronto para preencher a vaga. O crescimento substancial da violência na fronteira entre o México e os Estados Unidos reacendeu o debate público sobre a questão. No ano passado, um relatório da Comissão Global de Políticas sobre Drogas, composta por ex-chefes de estado, intelectuais e empresários, afirmou que a guerra global contra as drogas foi um fracasso que deixou em seu rastro consequências devastadoras para pessoas e sociedades. A comissão pediu mudanças urgentes nas políticas de drogas dos países, um mundo com uma abordagem mais racional frente à questão.

Talvez seja difícil saber ao certo como seria o mundo pós-proibição. Em 1961, durante a Convenção Única sobre Drogas Narcóticas, os países decidiram, sob a liderança decisiva dos Estados Unidos, instalar uma política comum para o combate às drogas: tolerância zero e controle rígido sobre a preparação, comércio e uso de substâncias narcóticas. Esse é o modelo uniforme do proibicionismo que ainda vigora na maioria dos países. Entretanto, outros países — exceções cujas políticas foram se aperfeiçoando ao longo dos anos –, desenvolveram uma abordagem mais liberal sobre as drogas. Nessas poucas exceções, o comércio, principalmente de maconha, acabou por se adequar a características locais, baseadas nas preferências dos comerciantes e fregueses, e as regulamentações governamentais.

O jornalista Denis Russo Burgierman pode experimentar algumas dessas diferenças de perto. Para escrever o livro O fim da guerra, lançado no ano passado, Burgierman visitou cinco países que se relacionam de forma diferente com a maconha, a droga preferida de 80% dos usuários de drogas ilícitas do mundo. Explorando as peculiaridades dos cinco países visitados (Estados Unidos, Portugal, Espanha, Holanda e Marrocos), ele conversa com cultivadores, comerciantes, usuários e estudiosos, e mostra países com políticas de drogas em estágios diferentes de desenvolvimento: do tradicional kif consumido pelos marroquinos à maconha medicinal dos Estados Unidos, da abordagem comercial holandesa e à atuação da Comissão de Dissuasão da Toxicodependência em Lisboa, o leitor é levado para conhecer modelos diferentes de relacionamento com a maconha. O grande achado é que, com leis menos restritivas, Estados Unidos, Espanha e Holanda acabaram encontrando modelos próprios para regulamentar o comércio. Mesmo que ainda muito limitada, um mínimo de liberdade ofertada a esse mercado permitiu que abordagens diferentes florescessem. Em um contexto mais liberal, sociedades diferentes encontrariam caminhos diversos para se relacionarem com a questão das drogas.

Nos Estados Unidos, por exemplo, os governos dos estados que aprovam o uso da maconha medicinal licenciaram farmácias especiais e usuários têm acesso à droga sob prescrição médica. Na Espanha, o acesso à maconha acontece por meio da associação a um dos “clubes de cultivo” existentes no país. Ali não se fala em compra e venda de maconha, mas em “financiamento da associação”. Não há lucro e o dinheiro arrecadado é reinvestido no plantio. Na Holanda, onde o cultivo ainda é ilegal, a polícia ignora as portas dos fundos dos coffee shops, por onde os estoques são abastecidos. Só os maiores de 18 anos têm acesso aos cafés e neles o consumo de qualquer outra droga – mesmo o álcool – é proibido.

A possibilidade de fazer negócios abertamente é um jogo que traz benefícios a todos os envolvidos. Os comerciantes legalmente estabelecidos têm incentivos para investir na qualidade de seus produtos, já que no mercado legal a sobrevivência de seu negócio não depende de sua capacidade de eliminar à bala seus concorrentes diretos, mas da reputação dos seus produtos no mercado. Os consumidores, por sua vez, compram maconha de melhor qualidade, a preços menores, em estabelecimentos que podem ser judicialmente responsabilizados em caso de problemas. A sociedade ganharia com a diminuição do número de vítimas inocentes que morrem todos os anos nas guerras entre cartéis e nos confrontos entre policiais e traficantes, além de poder prestar melhor assistência à minoria que abusa do uso das drogas. As crianças e os adolescentes estariam mais bem protegidas do contato com as drogas no mercado legal. A exemplo do que acontece hoje com o mercado de medicamentos e álcool, apenas pessoas previamente autorizadas ou que passassem da idade mínima legal teriam acesso aos produtos. No mercado ilegal, não há incentivos para crianças e adolescentes serem mantidos longe dos produtos dos traficantes. O negócio do tráfico é instável, pouco seguro e, sendo assim, os “empresários” têm poucos incentivos para investir em futuros consumidores.

Mas o que aconteceria com os traficantes atuais? A primeira coisa é lembrarmos que pouco provável que o mercado negro de drogas desapareça algum dia, mesmo após a legalização. Se com o fim da proibição, a possibilidade de desenvolvimento de novos métodos de fabricação e a produção em escala podem baratear o produto final, os pesados custos tributários que certamente incidirão sobre a droga deixarão seu preço de mercado bem acima do preço de produção, abrindo uma possibilidade para a atuação de contrabandistas e sonegadores. Suas ações, no entanto, deverão ser mais comedidas do que as dos traficantes que hoje atuam no Rio de Janeiro, que dependem da dominação militar de territórios para a manutenção dos seus negócios. Os traficantes perderão lucro, perderão força e perderão poder. É difícil conhecermos os números exatos sobre os lucros atuais dos traficantes – Burgierman fala de 99,50 dólares para cada 100 dólares arrecadados nas vendas de cocaína nos EUA – mas parece certo que tais lucros são incompatíveis com os ganhos da maioria das empresas atuantes no mercado regular. Os que foram atraídos para a criminalidade pelo dinheiro, acabarão tendo que procurar outras atividades. Do outro lado, livre das obrigações de perseguir usuários e comerciantes de drogas (que continuam a corresponder a um percentual altíssimo da população carcerária), a polícia disporá de mais tempo e recursos para perseguir os ex-traficantes que decidirem se engajar em outras atividades criminosas.

Mais importante do que isso: sem o poder e com bem menos dinheiro, o tráfico de drogas deixará de ser uma profissão de status para milhões de crianças crescendo em comunidades carentes.Nós precisaremos de mais algumas décadas para recuperar o tanto de liberdade que entregamos em troca da promessa de um mundo sem drogas. Os resultados da guerra às drogas são pífios: o uso de drogas per capita em países com políticas mais liberais, como a Holanda, se manteve sempre igual ou menor ao dos estados mais proibicionistas dos Estados Unidos. O poder econômico dos traficantes de drogas cresce, distribui propinas e desmoraliza o império da lei. Os confrontos pelo controle do comércio fazem inúmeras vítimas todos os dias. Nenhuma das metas de redução de produção e consumo de drogas jamais foi atingida graças ao aumento de medidas proibicionistas. Mesmo permanecendo um assunto quase proibido nos debates políticos, as políticas sobre a maconha vão sendo modificadas em todo o mundo. Essas mudanças são um bom começo — a maconha é a droga ilegal mais popular entre os jovens e que mais coloca pessoas atrás das grades –, mas estão longe de serem suficientes.

 

Fonte:

Diogo Costa

É presidente do Instituto Ordem Livre e professor do curso de Relações Internacionais do Ibmec-MG. Trabalhou com pesquisa em políticas públicas para o Cato Institute e para a Atlas Economic Research Foundation em Washington DC. Seus artigos já apareceram em publicações diversas, como O Globo, Folha de S. Paulo e Estado de S. Paulo. Diogo é Bacharel em Direito pela Universidade Católica de Petrópolis e Mestre em Ciência Política pela Columbia University de Nova York. Seu blog: https://www.capitalismoparaospobres

Postado
1 hora atrás, gabrieloliveira1608 disse:

O certo era proibir:

A prostituição prender inclusive o cliente.

Proibir qualquer tipo de droga, inclusive álcool e cigarro eles server de porta de entrada outras drogas; anabolizantes entram na lista, não quero esperar mais por uma vaga no hospital, por quê um cara queria ter um trapézio descente.

E multa para pessoas que comprem ou venda alimentos não sejam saudáveis, o número de pessoas que vão para o hospital devido a má qualidade da alimentação e enorme.

Enviado de meu OCTA usando Tapatalk

 

Tu tem merda ou o que na cabeça fi?

 

O cara ganha a vida fazendo sanduíches, e tu quer q ele seja preso porque um filho da puta não sabe se alimentar direito?

 

Só falta dizer agora que facas devem ser proibidas de serem vendidas para diminuir a quantidade de assassinatos por arma branca. 

 

Paris_Tuileries_Garden_Facepalm_statue.j

Postado
41 minutos atrás, enebt disse:

 

Ele pelo menos é coerente, a favor que proíbam todas as drogas e insumos que fazem mal.

 

Vocês por outro lado querem a proibição, mas só daquilo que não consomem. Traçam uma linha puramente arbitrária entre aquilo que pode e o que não pode.

Postado
2 minutos atrás, Thraex disse:

Ele pelo menos é coerente, a favor que proíbam todas as drogas e insumos que fazem mal.

 

 Sim , claro.

É super coerente comparar uma substância que além de danos a saúde do usuário leva o mesmo a ter comportamentos anti sociais  , comparação de Jênio essa , e mais Jênio é alguém dizer que isso é ser coerente.

Postado

Parabéns pelo tópico. É interessante constatar que muita gente "comum" está tendo acesso a leituras que combatam o marxismo cultural disseminado pelo globalismo guela a baixo da nação em geral.

 

Não deixo de recomendar outros sites que trabalham nesse sentido:

 

https://www.portalconservador.com/

 

https://marxismocultural.blogspot.com.br/

 

https://omarxismocultural.blogspot.com.br/

 

https://ohomossexualismo.blogspot.com.br/

 

https://perigoislamico.blogspot.com.br/

 

 

 

 

Postado (editado)

O que é uma Droga pra vocês? Quais as características que uma substância precisa ter para ser considerada uma droga?

Editado por pahe
Postado

Interessante a discussão.

 

Vale-se lembrar que a Esquerda (como orientação política) em nível nacional não é patrimônio exclusivo dos marxistas.

 

Inclusive, existe um questionamento pilar feito pelas próprias doutrinas socialistas mais modernas, que é a concepção do Marxismo como corrente baseada na própria Economia. Haja vista, a utilização da fundamentação feita por Marx. 

 

O socialismo entendido em suas concepções mais modernas não atingem diretamente o capital, este serei apenas um reflexo possível e discutível.

 

O "Marxismo ideológico" é muito mais uma bandeira de "luta" da orientação política conservadora do país, que dos próprios socialistas modernos. É importante saber isso para não sermos massa de manobra e sim agentes sociais.

 

Embora os brasileiros e brasileiras acreditem que são grandes entendidos em política, na 10 Edição do ranking respeitável da The Economist caímos de 7,38 (2014) para 6,96 (2015) pontos enquanto ao nosso índice Democrático Político. Temos notas altíssimas em participação eleitoral (9,75), mas a nossa cultura política é pontuada em 3,75!!

 

Ou seja, participamos MUITO BEM do Processo, mas somos leigos. 

 

Embora não se presencie esta declaração em nenhuma conversa sobre política no país.

 

Eu trabalho no legislativo e posso lhes garantir, que de nada importa as afluências políticas ideológicas dos parlamentares(para eles). São raríssimos os que se importam minimamente com o debate ideológico. 

 

E os que se importam, sabem que isto de Marxismo Ideológico é slogan eleitoral. Matéria vencida.

 

Eu sou totalmente contrário a utilização do marxismo como pilar ideológico-social, mas não há grande número de pessoas defendendo isto politicamente. Não seriamente, pelo menos. 

 

O interessante é que discussões do gênero apenas mascaram concepções de vida diferentes que se fantasiam de MarxismoVsNeoliberalismoVsHegelVsEtc. e ao invés de enfrentarmos os pontos controversos, nós preferimos acusar outros pontos que julgamos fazerem partes da teoria apontada. É o conhecido: "Vai pra Cuba!"; "Comunista maldito"; "USA que são terroristas", etc.

 

O mais renomado Professor que ministra aulas sobre Justiça, da Universidade de Harvard, é Michael J. Sandel que aponta exatamente isto em suas aulas na melhor universidade do mundo. Ele diz que vivemos na fase Democrática de esquiva de debate (que também compreende a confusão argumentativa através de preconceitos; teses nunca ditas; condutas supostas), e precisamos realizar o engajamento moral para juntor enfrentarmos as questões que temos visões divergentes e definirmos nossa Democracia.

 

Para quem gosta da fenomenologia da percepção de Merleau-Ponty, é o mesmo que ele defendeu, só que restritivamente a Democracia, enquanto forma de Governo. Já que o francês leva esta filosofia para toda a percepção da vida humana. 

 

Ou como diria um indiano que me fugiu o nome: "O problema na nossa discussão, é que você não conhece minha razão e eu não conheço a sua. Primeiro precisamos deixar nossos topois claros, depois poderemos conversar."

*Topoi é a premissa do argumento. 

 

Isto é, o que realmente queremos? 

Discutir marxismo? Drogas? Prostituição?

Liberdade? Segurança Pública? Impostos? Corrupção?

 

Nós, com nosso índice 3,75 de cultura política acreditamos que podemos fazer tudo ao mesmo tempo. 

 

Ou o mundo não está preparado para nossa inteligência avassaladora ou precisamos estudar. Eu, vocês, todo mundo. 

 

Como diria Brizola: "Só há um legado possível de se deixar no país e quem fizer, não me importa a cara, rosto, partido, seja lá o que, será nosso héroi. Educar o povo. Pois, o Brasil só se transformará quando inundarmos o país de mentes esclarecidas".

 

Bem, isto tudo, é só minha humilde opinião. 

Postado
2 horas atrás, Limbaugh disse:

Parabéns pelo tópico. É interessante constatar que muita gente "comum" está tendo acesso a leituras que combatam o marxismo cultural disseminado pelo globalismo guela a baixo da nação em geral.

 

Não deixo de recomendar outros sites que trabalham nesse sentido:

 

https://www.portalconservador.com/

 

https://marxismocultural.blogspot.com.br/

 

https://omarxismocultural.blogspot.com.br/

 

https://ohomossexualismo.blogspot.com.br/

 

https://perigoislamico.blogspot.com.br/

 

Boas recomendações, menos a última. 

 

O islã é uma poderosa resistência contra o globalismo. A direita neocon tenta pintá-los como terroristas anti-civilização, quando hoje só há civilização séria no mundo islâmico.

Postado
Em 19/05/2016 at 13:50, MrCrowley disse:

Nao precisa legalizar prostituiçao, já é legalizada rs.

 

Se regulamentarem só vai aumentar o preço do serviço.

ser aumentar vai fud3 tudo

Postado (editado)
3 horas atrás, Thraex disse:

Ele pelo menos é coerente, a favor que proíbam todas as drogas e insumos que fazem mal.

 

Vocês por outro lado querem a proibição, mas só daquilo que não consomem. Traçam uma linha puramente arbitrária entre aquilo que pode e o que não pode.

Também achei o comentário do Gabriel muito bom e coerente, sou contra toda essa baixaria do marxismo cultural, mas também sou contra os transgênicos nos alimentos, esteroides e drogas que não sejam usadas com fim medicinal. Se for pra proibir o que faz mal, que proíba tudo. Essas merdas são o câncer da sociedade.

Editado por Paradoxo1996
Postado

"A diferença entre o veneno e o remédio é a dose", já dizia alguém por ai... Você precisa especificar o que "faz mal", pq tudo pode fazer. Se você é a favor da proibição das drogas, tem que especificar quais características a substância tem que ter pra ser considerada uma droga, se não tudo fica muito subjetivo.

Em relação aos transgênicos, aos agrotóxicos e essas coisas, se eles fossem banidos só alguns bilhões de pessoas iam morrer no mundo...

Postado (editado)
2 horas atrás, pahe disse:

"A diferença entre o veneno e o remédio é a dose", já dizia alguém por ai... Você precisa especificar o que "faz mal", pq tudo pode fazer. Se você é a favor da proibição das drogas, tem que especificar quais características a substância tem que ter pra ser considerada uma droga, se não tudo fica muito subjetivo.

Em relação aos transgênicos, aos agrotóxicos e essas coisas, se eles fossem banidos só alguns bilhões de pessoas iam morrer no mundo...

Pahe, toda droga, quando não usada com fim medicinal, sempre vai ser veneno, a verdade é essa. "Tudo depende da dosagem" discordo. Em quantidades menores, não é remédio, é menos nocivo, simples assim. Se você fuma maconha 3x na semana, você baleia seus neuronios menos que se fumasse 7x, se você usou esteróides por 3 anos, apenas com objetivo estético, seu fígado vai ta menos baleado do que se usasse por 10 anos, ou seja, não deixa de fazer mal. E é assim com todas as drogas (quando não usada corretamente)... Sou sim, a favor do cara usar homogenim, se ele teve uma hemorragia (ou qualquer outro esteróide, com objetivo medicinal) ou do cara se medicar com cannabis, com prescrição correta e como remédio e nao como veneno. Eu não sou o obrigado a esperar na fila do hospital público, e nem gastar nosso dinheiro público, pros reparos da drogadizaçao de gente que fuma um baseado em vão, e nem pro garotão mimado que quer resultado em 6 meses com esteróides, estoura o fígado por nada e fica sugando o estado. E repetindo aqui, pra não parecer hipócrita, o mesmo se aplica pra quem enche a cara de álcool, fuma cigarro, só come porcaria, como açúcar, comida industrializada (transgênicos) e agrotóxicos também.
 
Quanto aos transgênicos e agrotóxicos, por que se banissem, bilhões de pessoas iam morrer? Disso eu não sabia.

Editado por Paradoxo1996
Postado
11 horas atrás, FrangoEctomorfo disse:

 

Boas recomendações, menos a última. 

 

O islã é uma poderosa resistência contra o globalismo. A direita neocon tenta pintá-los como terroristas anti-civilização, quando hoje só há civilização séria no mundo islâmico.

 

O Islã é inimigo do globalismo, mas não nosso aliado, assim como o pacto russo-chinês também é inimigo do globalismo. Contudo, quem financia a crise migratória do Islã para a Europa hoje em dia são os próprios...globalistas. Faz sentido? Pois bem. George Soros já admitiu, ao menos: https://www.breitbart.com/london/2015/11/02/soros-admits-involvement-in-migrant-crisis-national-borders-are-the-obstacle/

 

Tem uma discussão interessantíssima nesse fórum sobre a islamização da Europa: https://homensrealistas.org/forum/viewtopic.php?f=14&p=5488.

Postado
16 horas atrás, Paradoxo1996 disse:

Pahe, toda droga, quando não usada com fim medicinal, sempre vai ser veneno, a verdade é essa. "Tudo depende da dosagem" discordo. Em quantidades menores, não é remédio, é menos nocivo, simples assim. Se você fuma maconha 3x na semana, você baleia seus neuronios menos que se fumasse 7x, se você usou esteróides por 3 anos, apenas com objetivo estético, seu fígado vai ta menos baleado do que se usasse por 10 anos, ou seja, não deixa de fazer mal. E é assim com todas as drogas (quando não usada corretamente)... Sou sim, a favor do cara usar homogenim, se ele teve uma hemorragia (ou qualquer outro esteróide, com objetivo medicinal) ou do cara se medicar com cannabis, com prescrição correta e como remédio e nao como veneno. Eu não sou o obrigado a esperar na fila do hospital público, e nem gastar nosso dinheiro público, pros reparos da drogadizaçao de gente que fuma um baseado em vão, e nem pro garotão mimado que quer resultado em 6 meses com esteróides, estoura o fígado por nada e fica sugando o estado. E repetindo aqui, pra não parecer hipócrita, o mesmo se aplica pra quem enche a cara de álcool, fuma cigarro, só come porcaria, como açúcar, comida industrializada (transgênicos) e agrotóxicos também.
 
Quanto aos transgênicos e agrotóxicos, por que se banissem, bilhões de pessoas iam morrer? Disso eu não sabia.

A população na quantidade que é hoje só chegou nesse patamar(7 bilhões e pouco) por causa dos avanços trazidos pelo capitalismo através de uma maior produção de alimentos. Os agrotóxicos protegem as plantas de pragas, enquanto os transgênicos(dependendo do que foi feito) aumenta a disponibilidade do alimento melhorando nos quesitos quantidade e resistência as pragas.
Banir os agrotóxicos e transgênicos(imaginando numa escala mundial) é escolher matar bilhões de pessoas, pois inevitavelmente você vai reduzir a produção e disponibilidade dos alimentos. Tem uma frase que exemplifica bem isso "Nem tudo que é bom para a espécie é bom para o indivíduo", e infelizmente os agrotóxicos são nocivos ao indivíduo, mas acabar com os agrotóxicos seria acabar com boa parte da população.
 

Postado (editado)

"Conjunto de concepções elaboradas por Karl Marx 1818-1883e Friedrich Engels 1820-1895que, baseadas na economia política inglesa do início do sXIX, na filosofia idealista alemã (esp. Hegel) e na tradição do pensamento socialista inglês e francês (esp. o chamado socialismo utópico ), influenciaram profundamente a filosofia e as ciências humanas da Modernidade, além de servir de doutrina ideológica para os países socialistas".

 

" econ sistema econômico baseado na legitimidade dos bens privados e na irrestrita liberdade de comércio e indústria, com o principal objetivo de adquirir lucro". 

Ambos pertencem a economia, mesmo com idéias opostas e pode "misturar" um com o outro.

 

 

Editado por Born4Run
Postado
3 minutos atrás, NewbieTrack disse:

Sobre a maconha: 

 

 

"O canabidiol tem se mostrado bastante eficiente no tratamento contra a ansiedade e fobias sociais, assim como no de epilepsias graves. A substância ainda pode ser usada com sucesso na reversão dos sintomas da doença de Parkinson e de Alzheimer, incluindo na outras desordens neurodegenarativas, por exemplo.
Outros efeitos positivos do canabidiol é aumentar o sono em pacientes que sofrem de insônia, aumentar a fome em pacientes com anemia e reduzir a dor em pacientes que sofrem de câncer e de doenças que afetam o Sistema Nervoso Central. "

https://www.saudemedicina.com/canabidiol/

"Há propriedades medicinais irrefutáveis na Cannabis, para os mais diversos tipos de doença. Pessoas com as mais variadas doenças podem ser ajudadas por essa planta medicinal, como as que têm câncer, HIV, esclerose múltipla, dor crônica, Parkinson, Alzheimer, depressão, e inúmeros outras[5]. Durante milênios os seres humanos usaram maconha para fins recreativos, medicinais, e outros. Apenas no século XX o uso foi completamente proibido, por motivos puramente racistas, corporativistas, baseados em preconceitos dos mais irracionais. E nunca ninguém morreu fumando maconha. A regulamentação é simplesmente formidável, pois poderemos criar outras linhagens de Cannabis que simplesmente podem ser usadas de forma mais específica em dados tratamentos: linhagens com mais ou menos THC, ou CBD, por exemplo. "

https://www.universoracionalista.org/a-ciencia-dos-canabinoides/

 

Além da questão social-criminal, ainda existe o tema do uso medicinal. A maconha, para a surpresa de muitos, pode ser utilizada no tratamento de diversas enfermidades. Já é, inclusive, utilizada em vários países e em diversos estados americanos; sendo muito usada em paralelo à quimioterapia, aliviando o mal-estar e o enjoo causado pelo tratamento quimioterápico contra o câncer. Contudo, além desse paliativo, ainda existem pesquisas que evidenciam a diminuição das células cancerígenas como consequência do uso de derivados da Cannabis Sativa – ressalto aqui que as pesquisas nessa área ainda são recentes e carecem de maior confiabilidade. E o câncer é somente uma das enfermidades onde a maconha pode ser usada; existem centenas de outras doenças onde a maconha pode ser empregada como forma de reduzir o sofrimento do enfermo. Cito alguns exemplos: anorexia, doença de Parkinson, glaucoma, e como um eficaz substituto para morfina. A legalização, além de reduzir o custo da guerra às drogas, iria facilitar as pesquisas relacionadas a questão medicinal da maconha. [xix]

https://sociedaderacionalista.org/2014/06/05/comentarios-sobre-nove-argumentos-contra-a-legalizacao-da-maconha/

700 MEDICINAL USES OF CANNABIS SORTED BY DISEASE
 

A collection of clinical studies, papers and reference providing the ultimate resource for medical disorders helped by medical marijuana

https://www.encod.org/info/700-MEDICINAL-USES-OF-CANNABIS.html#.U4j3KYIllaQ.facebook

 

 

Postado
17 horas atrás, NewbieTrack disse:

Sobre a maconha: 

 

parei quando falou ''socialista, eleitor do psol...''

pqp esses fanáticos políticos querendo falar de drogas...

Postado
Em 22/05/2016 at 10:44, Limbaugh disse:

 

O Islã é inimigo do globalismo, mas não nosso aliado, assim como o pacto russo-chinês também é inimigo do globalismo. Contudo, quem financia a crise migratória do Islã para a Europa hoje em dia são os próprios...globalistas. Faz sentido? Pois bem. George Soros já admitiu, ao menos: https://www.breitbart.com/london/2015/11/02/soros-admits-involvement-in-migrant-crisis-national-borders-are-the-obstacle/

 

Tem uma discussão interessantíssima nesse fórum sobre a islamização da Europa: https://homensrealistas.org/forum/viewtopic.php?f=14&p=5488.

 

Esta correto em alguns fatos, todavia me parece equivocado no corolário.

O amigo do meu inimigo é meu amigo. Inclusive há elementos interessantes no que você chama de "pacto russo-chinês". Uma delas é equilibrar a geopolítica do globo, uma vez que a pretensão de monopólio bélico pode gerar imperialismo (e aberrações como o nazismo). Equilibra a entropia entre as nações. Uma guerra fria sempre é necessária.

 

Outro ponto: só as religiões tradicionais podem deter o globalismo liberal através do tradicionalismo. Tradicionais se entende aqui, para nível cognitivo, como doutrinas metafísicas que fundaram princípios civilizacionais. Como o budismo, o hinduismo, o judaismo, o cristianismo, o islamismo, etc.

 

Há o islã globalista (ISIS, financiado pela NOM), como há o cristianismo globalista (teologia da libertação, teologia da missão integral, etc.). George Soros patrocina estas duas pontas. 

 

Leonardo Boff, ponta de lança do comunismo católico (teologia da libertação), usa George Soros como fonte para criticar o capitalismo:

 

"Como tais realidades não importam para a cultura do capital, como reconheceu o insuspeito mega-especulador George Soros (A crise do Capitalismo, Campus 1999), porque, embora tenham valor, não tem preço nem dão lucro. Mas exatamente são elas que produzem a felicidade possível. Ele destrói as condições daquilo que se propunha: a felicidade. Assim ele não é só como anti-vida mas também anti-felicidade."

 

Na biografia de Boff, diz que eles esteve com um dos mais terríveis agentes globalistas, o clã Rockfeller:

 

"Em razão deste compromisso participou da redação da Carta da Terra junto com M.Gorbachev, S.Rockfeller e outros."

 

Sobre o fórum realista, precisa registrar para ler. Discuti sobre islamismo no Búfalo e refutei boa parte das posições neocons islamofóbicas. É fazer o jogo dos globalistas generalizar o islã como o Estado Islâmico.

 

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