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Marxismo Cultural


Paradoxo1996

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7 minutos atrás, Junior_maromba2013 disse:

Uma cena no minimo comica, o que ta acontecendo nesse exato momento na venezuela,Militantes chavistas reclamam por falta de medicamentos e alimentos e toda população tambem,conclui se que nem aqueles que lutam que fazem parte do governo tão sofrendo com a sociedade.

Eu sinto muita pena com nossos irmãos venezuelanos,lá agora parece um espelho do futuro do que seria o Brasil caso PT continuasse no poder

 

Eles estão com a maior inflação do mundo. Provavelmente esta crise venezuelana sera contabilizada como a maior do novo milênio. Novamente, o socialismo causando fome e miséria. Marx é, sem dúvidas, o anticristo.

 

Não esqueçamos que a Dilma fez o mesmo no Brasil. Mas nossa sorte é que nosso povo não é (tão) bobo. E as instituições funcionaram (tirando o STF). O brasileiro elegeu um congresso conservador e um senado que expurgou os comunistas da república.

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O certo era proibir:

A prostituição prender inclusive o cliente.

Proibir qualquer tipo de droga, inclusive álcool e cigarro eles server de porta de entrada outras drogas; anabolizantes entram na lista, não quero esperar mais por uma vaga no hospital, por quê um cara queria ter um trapézio descente.

E multa para pessoas que comprem ou venda alimentos não sejam saudáveis, o número de pessoas que vão para o hospital devido a má qualidade da alimentação e enorme.

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sobre drogas....

 

As drogas depois do proibicionismo

O jogo está virando. O apoio à guerra às drogas vem perdendo força nessa segunda década do século XXI. Na América Latina, ocupantes de cargos importantes, como o governador do Rio de Janeiro e os presidentes de México, Guatemala e El Salvador declararam ser favoráveis a um debate sobre alternativas às políticas atuais. Em guerra interna e externa contra as drogas, o governo americano gastou bilhões de dólares e saiu derrotado. O principal financiador e promotor da Guerra às Drogas terminou 2011 sendo o maior consumidor de drogas do mundo, com uma população cuja maioria já apoia a legalização da maconha. Os dólares e a força parecem insuficientes para esconder uma verdade autoevidente: a guerra às drogas fracassou e seus efeitos colaterais são mais nocivos do que os danos que ela tenta evitar.

O aumento da repressão ao comércio ilegal de drogas América Latina ocorrido nos últimos anos, deixou buracos no orçamento dos países, vitimou milhares de inocentesmas não conseguiu interferir na disponibilidade de drogas no mercado. A cada plantação de coca queimada em um país, outra aparece em seu lugar, em uma região ainda mais remota. Para cada traficante preso, existe um outro ainda mais jovem, atraído pelo poder e pela remuneração do tráfico, pronto para preencher a vaga. O crescimento substancial da violência na fronteira entre o México e os Estados Unidos reacendeu o debate público sobre a questão. No ano passado, um relatório da Comissão Global de Políticas sobre Drogas, composta por ex-chefes de estado, intelectuais e empresários, afirmou que a guerra global contra as drogas foi um fracasso que deixou em seu rastro consequências devastadoras para pessoas e sociedades. A comissão pediu mudanças urgentes nas políticas de drogas dos países, um mundo com uma abordagem mais racional frente à questão.

Talvez seja difícil saber ao certo como seria o mundo pós-proibição. Em 1961, durante a Convenção Única sobre Drogas Narcóticas, os países decidiram, sob a liderança decisiva dos Estados Unidos, instalar uma política comum para o combate às drogas: tolerância zero e controle rígido sobre a preparação, comércio e uso de substâncias narcóticas. Esse é o modelo uniforme do proibicionismo que ainda vigora na maioria dos países. Entretanto, outros países — exceções cujas políticas foram se aperfeiçoando ao longo dos anos –, desenvolveram uma abordagem mais liberal sobre as drogas. Nessas poucas exceções, o comércio, principalmente de maconha, acabou por se adequar a características locais, baseadas nas preferências dos comerciantes e fregueses, e as regulamentações governamentais.

O jornalista Denis Russo Burgierman pode experimentar algumas dessas diferenças de perto. Para escrever o livro O fim da guerra, lançado no ano passado, Burgierman visitou cinco países que se relacionam de forma diferente com a maconha, a droga preferida de 80% dos usuários de drogas ilícitas do mundo. Explorando as peculiaridades dos cinco países visitados (Estados Unidos, Portugal, Espanha, Holanda e Marrocos), ele conversa com cultivadores, comerciantes, usuários e estudiosos, e mostra países com políticas de drogas em estágios diferentes de desenvolvimento: do tradicional kif consumido pelos marroquinos à maconha medicinal dos Estados Unidos, da abordagem comercial holandesa e à atuação da Comissão de Dissuasão da Toxicodependência em Lisboa, o leitor é levado para conhecer modelos diferentes de relacionamento com a maconha. O grande achado é que, com leis menos restritivas, Estados Unidos, Espanha e Holanda acabaram encontrando modelos próprios para regulamentar o comércio. Mesmo que ainda muito limitada, um mínimo de liberdade ofertada a esse mercado permitiu que abordagens diferentes florescessem. Em um contexto mais liberal, sociedades diferentes encontrariam caminhos diversos para se relacionarem com a questão das drogas.

Nos Estados Unidos, por exemplo, os governos dos estados que aprovam o uso da maconha medicinal licenciaram farmácias especiais e usuários têm acesso à droga sob prescrição médica. Na Espanha, o acesso à maconha acontece por meio da associação a um dos “clubes de cultivo” existentes no país. Ali não se fala em compra e venda de maconha, mas em “financiamento da associação”. Não há lucro e o dinheiro arrecadado é reinvestido no plantio. Na Holanda, onde o cultivo ainda é ilegal, a polícia ignora as portas dos fundos dos coffee shops, por onde os estoques são abastecidos. Só os maiores de 18 anos têm acesso aos cafés e neles o consumo de qualquer outra droga – mesmo o álcool – é proibido.

A possibilidade de fazer negócios abertamente é um jogo que traz benefícios a todos os envolvidos. Os comerciantes legalmente estabelecidos têm incentivos para investir na qualidade de seus produtos, já que no mercado legal a sobrevivência de seu negócio não depende de sua capacidade de eliminar à bala seus concorrentes diretos, mas da reputação dos seus produtos no mercado. Os consumidores, por sua vez, compram maconha de melhor qualidade, a preços menores, em estabelecimentos que podem ser judicialmente responsabilizados em caso de problemas. A sociedade ganharia com a diminuição do número de vítimas inocentes que morrem todos os anos nas guerras entre cartéis e nos confrontos entre policiais e traficantes, além de poder prestar melhor assistência à minoria que abusa do uso das drogas. As crianças e os adolescentes estariam mais bem protegidas do contato com as drogas no mercado legal. A exemplo do que acontece hoje com o mercado de medicamentos e álcool, apenas pessoas previamente autorizadas ou que passassem da idade mínima legal teriam acesso aos produtos. No mercado ilegal, não há incentivos para crianças e adolescentes serem mantidos longe dos produtos dos traficantes. O negócio do tráfico é instável, pouco seguro e, sendo assim, os “empresários” têm poucos incentivos para investir em futuros consumidores.

Mas o que aconteceria com os traficantes atuais? A primeira coisa é lembrarmos que pouco provável que o mercado negro de drogas desapareça algum dia, mesmo após a legalização. Se com o fim da proibição, a possibilidade de desenvolvimento de novos métodos de fabricação e a produção em escala podem baratear o produto final, os pesados custos tributários que certamente incidirão sobre a droga deixarão seu preço de mercado bem acima do preço de produção, abrindo uma possibilidade para a atuação de contrabandistas e sonegadores. Suas ações, no entanto, deverão ser mais comedidas do que as dos traficantes que hoje atuam no Rio de Janeiro, que dependem da dominação militar de territórios para a manutenção dos seus negócios. Os traficantes perderão lucro, perderão força e perderão poder. É difícil conhecermos os números exatos sobre os lucros atuais dos traficantes – Burgierman fala de 99,50 dólares para cada 100 dólares arrecadados nas vendas de cocaína nos EUA – mas parece certo que tais lucros são incompatíveis com os ganhos da maioria das empresas atuantes no mercado regular. Os que foram atraídos para a criminalidade pelo dinheiro, acabarão tendo que procurar outras atividades. Do outro lado, livre das obrigações de perseguir usuários e comerciantes de drogas (que continuam a corresponder a um percentual altíssimo da população carcerária), a polícia disporá de mais tempo e recursos para perseguir os ex-traficantes que decidirem se engajar em outras atividades criminosas.

Mais importante do que isso: sem o poder e com bem menos dinheiro, o tráfico de drogas deixará de ser uma profissão de status para milhões de crianças crescendo em comunidades carentes.Nós precisaremos de mais algumas décadas para recuperar o tanto de liberdade que entregamos em troca da promessa de um mundo sem drogas. Os resultados da guerra às drogas são pífios: o uso de drogas per capita em países com políticas mais liberais, como a Holanda, se manteve sempre igual ou menor ao dos estados mais proibicionistas dos Estados Unidos. O poder econômico dos traficantes de drogas cresce, distribui propinas e desmoraliza o império da lei. Os confrontos pelo controle do comércio fazem inúmeras vítimas todos os dias. Nenhuma das metas de redução de produção e consumo de drogas jamais foi atingida graças ao aumento de medidas proibicionistas. Mesmo permanecendo um assunto quase proibido nos debates políticos, as políticas sobre a maconha vão sendo modificadas em todo o mundo. Essas mudanças são um bom começo — a maconha é a droga ilegal mais popular entre os jovens e que mais coloca pessoas atrás das grades –, mas estão longe de serem suficientes.

 

Fonte:

Diogo Costa

É presidente do Instituto Ordem Livre e professor do curso de Relações Internacionais do Ibmec-MG. Trabalhou com pesquisa em políticas públicas para o Cato Institute e para a Atlas Economic Research Foundation em Washington DC. Seus artigos já apareceram em publicações diversas, como O Globo, Folha de S. Paulo e Estado de S. Paulo. Diogo é Bacharel em Direito pela Universidade Católica de Petrópolis e Mestre em Ciência Política pela Columbia University de Nova York. Seu blog: http://www.capitalismoparaospobres

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1 hora atrás, gabrieloliveira1608 disse:

O certo era proibir:

A prostituição prender inclusive o cliente.

Proibir qualquer tipo de droga, inclusive álcool e cigarro eles server de porta de entrada outras drogas; anabolizantes entram na lista, não quero esperar mais por uma vaga no hospital, por quê um cara queria ter um trapézio descente.

E multa para pessoas que comprem ou venda alimentos não sejam saudáveis, o número de pessoas que vão para o hospital devido a má qualidade da alimentação e enorme.

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Tu tem merda ou o que na cabeça fi?

 

O cara ganha a vida fazendo sanduíches, e tu quer q ele seja preso porque um filho da puta não sabe se alimentar direito?

 

Só falta dizer agora que facas devem ser proibidas de serem vendidas para diminuir a quantidade de assassinatos por arma branca. 

 

Paris_Tuileries_Garden_Facepalm_statue.j

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41 minutos atrás, enebt disse:

 

Ele pelo menos é coerente, a favor que proíbam todas as drogas e insumos que fazem mal.

 

Vocês por outro lado querem a proibição, mas só daquilo que não consomem. Traçam uma linha puramente arbitrária entre aquilo que pode e o que não pode.

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2 minutos atrás, Thraex disse:

Ele pelo menos é coerente, a favor que proíbam todas as drogas e insumos que fazem mal.

 

 Sim , claro.

É super coerente comparar uma substância que além de danos a saúde do usuário leva o mesmo a ter comportamentos anti sociais  , comparação de Jênio essa , e mais Jênio é alguém dizer que isso é ser coerente.

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Parabéns pelo tópico. É interessante constatar que muita gente "comum" está tendo acesso a leituras que combatam o marxismo cultural disseminado pelo globalismo guela a baixo da nação em geral.

 

Não deixo de recomendar outros sites que trabalham nesse sentido:

 

http://www.portalconservador.com/

 

http://marxismocultural.blogspot.com.br/

 

http://omarxismocultural.blogspot.com.br/

 

http://ohomossexualismo.blogspot.com.br/

 

http://perigoislamico.blogspot.com.br/

 

 

 

 

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Interessante a discussão.

 

Vale-se lembrar que a Esquerda (como orientação política) em nível nacional não é patrimônio exclusivo dos marxistas.

 

Inclusive, existe um questionamento pilar feito pelas próprias doutrinas socialistas mais modernas, que é a concepção do Marxismo como corrente baseada na própria Economia. Haja vista, a utilização da fundamentação feita por Marx. 

 

O socialismo entendido em suas concepções mais modernas não atingem diretamente o capital, este serei apenas um reflexo possível e discutível.

 

O "Marxismo ideológico" é muito mais uma bandeira de "luta" da orientação política conservadora do país, que dos próprios socialistas modernos. É importante saber isso para não sermos massa de manobra e sim agentes sociais.

 

Embora os brasileiros e brasileiras acreditem que são grandes entendidos em política, na 10 Edição do ranking respeitável da The Economist caímos de 7,38 (2014) para 6,96 (2015) pontos enquanto ao nosso índice Democrático Político. Temos notas altíssimas em participação eleitoral (9,75), mas a nossa cultura política é pontuada em 3,75!!

 

Ou seja, participamos MUITO BEM do Processo, mas somos leigos. 

 

Embora não se presencie esta declaração em nenhuma conversa sobre política no país.

 

Eu trabalho no legislativo e posso lhes garantir, que de nada importa as afluências políticas ideológicas dos parlamentares(para eles). São raríssimos os que se importam minimamente com o debate ideológico. 

 

E os que se importam, sabem que isto de Marxismo Ideológico é slogan eleitoral. Matéria vencida.

 

Eu sou totalmente contrário a utilização do marxismo como pilar ideológico-social, mas não há grande número de pessoas defendendo isto politicamente. Não seriamente, pelo menos. 

 

O interessante é que discussões do gênero apenas mascaram concepções de vida diferentes que se fantasiam de MarxismoVsNeoliberalismoVsHegelVsEtc. e ao invés de enfrentarmos os pontos controversos, nós preferimos acusar outros pontos que julgamos fazerem partes da teoria apontada. É o conhecido: "Vai pra Cuba!"; "Comunista maldito"; "USA que são terroristas", etc.

 

O mais renomado Professor que ministra aulas sobre Justiça, da Universidade de Harvard, é Michael J. Sandel que aponta exatamente isto em suas aulas na melhor universidade do mundo. Ele diz que vivemos na fase Democrática de esquiva de debate (que também compreende a confusão argumentativa através de preconceitos; teses nunca ditas; condutas supostas), e precisamos realizar o engajamento moral para juntor enfrentarmos as questões que temos visões divergentes e definirmos nossa Democracia.

 

Para quem gosta da fenomenologia da percepção de Merleau-Ponty, é o mesmo que ele defendeu, só que restritivamente a Democracia, enquanto forma de Governo. Já que o francês leva esta filosofia para toda a percepção da vida humana. 

 

Ou como diria um indiano que me fugiu o nome: "O problema na nossa discussão, é que você não conhece minha razão e eu não conheço a sua. Primeiro precisamos deixar nossos topois claros, depois poderemos conversar."

*Topoi é a premissa do argumento. 

 

Isto é, o que realmente queremos? 

Discutir marxismo? Drogas? Prostituição?

Liberdade? Segurança Pública? Impostos? Corrupção?

 

Nós, com nosso índice 3,75 de cultura política acreditamos que podemos fazer tudo ao mesmo tempo. 

 

Ou o mundo não está preparado para nossa inteligência avassaladora ou precisamos estudar. Eu, vocês, todo mundo. 

 

Como diria Brizola: "Só há um legado possível de se deixar no país e quem fizer, não me importa a cara, rosto, partido, seja lá o que, será nosso héroi. Educar o povo. Pois, o Brasil só se transformará quando inundarmos o país de mentes esclarecidas".

 

Bem, isto tudo, é só minha humilde opinião. 

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