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Casamento Homossexual


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Constituição

Art. 150. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:

VI – instituir impostos sobre:

B) templos de qualquer culto;

País laico

Vivemos num país laico. Não vejo por qual motivo nós deveríamos dar privilégios às igrejas sem que estas precisem prestar contas. Se somos um país laico, deveríamos tratar as igrejas com a mesma ética que tratamos as demais instituições.

Bom negócio

Outro dia reparei que no Brasil o negócio mais dinâmico que existe é a criação de empresas. Todo dia várias igrejas são criadas, assim como outras desaparecem. O dinamismo que elas têm se deve a fatores que se fossem aplicados as demais empresas, faria do Brasil uma potência econômica. Igrejas gozam de isenção de impostos e suas criações tem uma burocracia inferior a de qualquer outro negócio.

"O processo burocrático para abertura de uma igreja leva apenas 5 dias enquanto empresas demoram 119 dias"

http://www.guiame.com.br/gospel/mundo-cristao/o-processo-burocratico-para-abertura-de-uma-igreja-leva-apenas-5-dias-enquanto-empresas-demoram-119-dias.html#.VHep9jHF-So

Caridade

Igrejas funcionam como empresas. Pastores e músicos muitas vezes recebem gordos salários para exercer seu “santo ofício”. Ao invés de viverem para deus, muitos são os que vivem de deus. A justificativa para a isenção de impostos para as igrejas seria o fato de que elas possuem um trabalho social que por si só contribuiria a sociedade.

Não irei discutir a importância social das igrejas, mas é muito estranho que essas igrejas não precisem prestar contas de seus gastos. Portanto, qualquer espertalhão pode abrir uma igreja e recolher as ofertas dos fiéis, sem praticar qualquer tipo de trabalho social. Esse sistema acaba sendo prejudicial até para as igrejas sérias, que veem malfeitores recorreream à religião para lucrar em cima dos privilégios têm.

Justiça

Se uma empresa tem uma arrecadação de 100 mil reais e é obrigada a pagar, digamos, 30% de impostos, uma igreja que tem uma arrecadação de 100 mil reais deveria ter que comprovar que gastou 30% de sua arrecadação no trabalho social (distribuindo cestas básicas, oferecendo serviços, doando roupas, doando remédios, etc).

Alguns motivos para ser contra a isenção tributária para as igrejas sem prestação de contas

1- Muitas não oferecem qualquer tipo de trabalho social, usando toda a sua arrecadação para comprar espaço nas tvs e nos rádios, onde mais uma vez também pedem recursos a seus fiéis. A tv e o radio, concessões públicas, acabam servindo aos interesses privados em virtude de dinheiro isento de tributação.

"Ajudar pobres é 'desvio' de recurso, diz site de R.R. Soares"

Leia mais em http://www.paulopes.com.br/2012/07/ajudar-pobre-e-desvio-diz-rr-soares.html#ixzz3KJPTw6Gf

Paulopes informa que reprodução deste texto só poderá ser feita com o CRÉDITO e LINK da origem.

2- Pela pouca ou nenhuma prestação de contas, muitas instituições religiosas acabam servindo para a lavagem de dinheiro.

"Como a Universal lava o dinheiro doado pelos seus fiéis"

http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/como-a-universal-lava-o-dinheiro-doado-pelos-seus-fieis

3- Nosso Estado é laico e não há motivo para oferecer privilégios indevidos às instituições religiosas. Se as igrejas recebem isençao por causa do trabalho social que fazem, então é obrigação delas declarar ao Estado quanto e como estão gastando o dinheiro delas.

"Conheça os privilégios financeiros de se ter uma igreja no Brasil"

http://vidaemorbita.blogspot.com.br/2011/02/conheca-os-privilegios-financeiros-de.html

4- Caridade é obrigação de qualquer religião descente. O Estado não pode premiar igrejas meramente por elas fazerem aquilo que já essencialmente obrigação delas. É como dar isenção fiscal a um prestador de serviço, apenas porque ele pratica determinado serviço benéfico a sociedade.

5- Esse ambiente acaba sendo ruim para as religiões sérias que acabam sofrendo preconceito e perdendo fiéis para religiões de aproveitadores. É injusto dar privilégios iguais para religiões sérias e religiões que só servem para roubar o povo. Todos estamos cansados de ver igrejas que não só não ajudam seus fiéis, mas acabam prejudicando suas vidas para sempre.

Aliás, por que uma igreja teria isenção de impostos para usar o dinheiro de seus membros para comprar mansões e aviões para suas lideranças? Por que igrejas teriam isenção de impostos para que seus líderes comprem bens(ex: Fazendas, apartamentos, etc) e os coloquem no nome da igreja só para não pagar impostos?

"Silas Malafaia compra em dolar um avião mais caro que o de R. R. Soares e Samuel Câmara juntos"

http://noticias.gospelmais.com.br/silas-malafaia-compra-em-dolar-um-aviao-mais-caro-que-o-de-r-r-soares-e-samuel-camara-juntos.html

6- Todo o templo de qualquer culto cumprem uma função social? Claro que não. E essas seitas que sacrificam e estupram crianças? Elas merecem algum tipo de função social? Fica claro que algumas religiões têm um papel social mais forte do que outras. Logo, como diferenciar uma religião descente de uma indescente se a nossa Constituição não tipifica isso. Assim fica fácil qualquer maluco inventar qualquer religião maluca e assim receber o dinheiro de seus fiéis.

http://libertanimalteu04.blogspot.com.br/2011/12/criancas-mortas-em-rituais-religiosos.html

7- Igreja é uma entidade sem fins lucrativos? Se olharmos para os patrimônios dos líderes da principais igrejas do Brasil, veremos que eles lucram bastante mesmo sendo líderes de “entidades sem fim lucrativos”. “DAI DE GRAÇA O QUE DE GRAÇA RECEBESTES.” (Mateus 10v8b)

"LISTA DE PASTORES MAIS RICOS DO BRASIL,SEGUNDO A REVISTA FORBES:

http://epocanegocios.globo.com/Inspiracao/Vida/noticia/2013/01/forbes-lista-pastores-milionarios-no-brasil.html

8- Só porque algo está na Constituição não significa que devemos ser compulsoriamente favoráveis a isso. Todos sabemos que nossa Constituição é lúdica para a nossa realidade e impõe ao Estado obrigações que fazem com que o contribuinte pague impostos elevadíssimos. Nem tudo que está na nossas leis é moral. Ex: segundo nossa lei, o filho de um assassino que contribui para previdência recebe auxílio-reclusão, mas o filho do assassinado fica desamparado.

http://www.bonde.com.br/?id_bonde=1-31--16-20100906

Postado (editado)

Mimimi.

Igrejas vão continuar não pagando impostos.

Gays vão continuar sendo zuados, infelizmente.

--

Aos interessados, tem um debate foda na extinta radiovlogs sobre o estado laico:

Editado por FrangoEctomorfo
Postado

1º O Estado reconhece como família qualquer entidade estabelecida por indivíduos que vivam em convivência pública e ostensiva, com estabilidade, afetividade mútua e com intenção de formar família. A família matrimonial, que é a oriunda do casamento, é apenas uma dentre varias modalidades de família reconhecidas pelo Direito, como a família monoparental, família recomposta, etc, não é a única. Essa sua concepção reacionária da família e do casamento já ta superada desde 1988.

2º Você está correto com relação aos ônus e deveres derivados do casamento, e que o status de casado não deve ser concedido a qualquer um que o requeira, porém, como já foi exposto acima, homossexuais são totalmente capazes de cumprir com tais deveres, dentro e fora do casamento, não havendo qualquer fundamento jurídico para negar-lhes o direito ao vínculo matrimonial

3º A partilha dos bens ia levar em consideração o regime de bens adotado e a situação econômica dos ex-cônjuges após o divórcio, devendo o juiz determinar, no caso concreto, se deveria haver alguma compensação para não desamparar o economicamente mais fraco, aliás poderia ser o caso de prestação alimentícia, analogamente ao que ocorre com casais héteros.

Postado

1º O Estado reconhece como família qualquer entidade estabelecida por indivíduos que vivam em convivência pública e ostensiva, com estabilidade, afetividade mútua e com intenção de formar família. A família matrimonial, que é a oriunda do casamento, é apenas uma dentre varias modalidades de família reconhecidas pelo Direito, como a família monoparental, família recomposta, etc, não é a única. Essa sua concepção reacionária da família e do casamento já ta superada desde 1988.

2º Você está correto com relação aos ônus e deveres derivados do casamento, e que o status de casado não deve ser concedido a qualquer um que o requeira, porém, como já foi exposto acima, homossexuais são totalmente capazes de cumprir com tais deveres, dentro e fora do casamento, não havendo qualquer fundamento jurídico para negar-lhes o direito ao vínculo matrimonial

3º A partilha dos bens ia levar em consideração o regime de bens adotado e a situação econômica dos ex-cônjuges após o divórcio, devendo o juiz determinar, no caso concreto, se deveria haver alguma compensação para não desamparar o economicamente mais fraco, aliás poderia ser o caso de prestação alimentícia, analogamente ao que ocorre com casais héteros.

1° Usando essa visão progressista estatal aí, eu poderia definir como família, qlq grupo de pessoas como família! Uma empresa, um grupo de indivíduos que se reúnem pra fazer surubas, pessoas que amam seus animais de estimação e praticam zoofilia, enfim! Como dito antes por mim mesmo aqui nesse tópico, o matrimônio, foi concebido tendo em vista a proteção e "regulamentação" da família nuclear! Outra coisa, o que o estado reconhece como fato ou, conceito aplicável na conduta de sua sociedade, nem sempre quer dizer que esse fato venha a ser reconhecido e aceito por sua sociedade!

2° Não discordo que gays não tenham capacidades de cumprir com os deveres do matrimônio e, que não existe fundamento jurídico para impedi-los de adquirir o direito ao matrimônio, assim como não haveria fundamento jurídico para impedir que eu me case com um pote de whey, ou que alguém se case com seu animal de estimação e é aí que chegamos ao ponto básico da coisa! Casamento não foi feito pra isso! O problema, é que essa geração dos direitos, que acha que o mundo deve alguma coisa pra elas, achando que casamento é um direito qualquer, que como tal, pode ser dado a quem quer que queira!

3° Aqui, só um adendo! O divórcio, tinha como base regulamentar, parâmetros sexistas, onde o homem é que tinha que amparar financeiramente a mulher em caso de divórcio, visto que por questões óbvias, as mulheres não tinham como se manter financeiramente devido aos anos destinados a educação dos filhos e aos cuidados com a casa!! O Iceman pode me corrigir se eu estiver errado!

Postado

1° Usando essa visão progressista estatal aí, eu poderia definir como família, qlq grupo de pessoas como família! Uma empresa, um grupo de indivíduos que se reúnem pra fazer surubas, pessoas que amam seus animais de estimação e praticam zoofilia, enfim! Como dito antes por mim mesmo aqui nesse tópico, o matrimônio, foi concebido tendo em vista a proteção e "regulamentação" da família nuclear! Outra coisa, o que o estado reconhece como fato ou, conceito aplicável na conduta de sua sociedade, nem sempre quer dizer que esse fato venha a ser reconhecido e aceito por sua sociedade!

2° Não discordo que gays não tenham capacidades de cumprir com os deveres do matrimônio e, que não existe fundamento jurídico para impedi-los de adquirir o direito ao matrimônio, assim como não haveria fundamento jurídico para impedir que eu me case com um pote de whey, ou que alguém se case com seu animal de estimação e é aí que chegamos ao ponto básico da coisa! Casamento não foi feito pra isso! O problema, é que essa geração dos direitos, que acha que o mundo deve alguma coisa pra elas, achando que casamento é um direito qualquer, que como tal, pode ser dado a quem quer que queira!

3° Aqui, só um adendo! O divórcio, tinha como base regulamentar, parâmetros sexistas, onde o homem é que tinha que amparar financeiramente a mulher em caso de divórcio, visto que por questões óbvias, as mulheres não tinham como se manter financeiramente devido aos anos destinados a educação dos filhos e aos cuidados com a casa!! O Iceman pode me corrigir se eu estiver errado!

1º Por essa sua definição, uma entidade composta por uma mãe solteira e filhos, por exemplo, não seria merecedora da tutela do Estado, posto que não seria família, mas apenas uma sociedade de fato. Uma empresa não é formada com finalidade de formar família, mas com a finalidade de obter lucro através da circulação de bens e/ou serviços, não tem nada haver com o caso. Pessoas que amam seus animais não formam vinculos familiares com seus bichinhos pq estes não são exatamente sujeitos de direito, sendo mais correto entende-los como coisas, seria muito mais uma relação de proprietário/propriedade. Bem diferente da relação que pode-se estabelecer entre um casal de lésbicas, ou entre um casal de gays e um filho adotado, ou entre um casal de gays e um filho legítimo, etc..

2º Casamento não é um direito qualquer, ainda é necessário atender a inúmeras exigências legais, e não pense você que é fácil ver seus direitos matrimonias reconhecidos, ademais, o fato de antigamente ter imperado exclusivamente a tutela à família nuclear, não significa que o ordenamento jurídico não possa mudar com os novos tempos e se adaptar às novas necessidades da sociedade. Existem inúmeros fundamentos jurídicos para te impedir de se casar com um pote de whey ou com um animal de estimação, eu expus um no item 1.

3º Isso é verdade, pois o antigo paradigma de família entendia que cabia ao homem a função de provedor no núcleo famíliar. Era seu papel arcar com as despesas dos filhos e da mulher, provendo-lhes sustento e assistência financeira. Atualmente, isso já foi atenuado em virtude da inserção da mulher no mercado de trabalho, mas ainda é comum que o homem tenha que pagar prestações alimentícias após o divórcio, não só para que a ex-mulher sobreviva mas até mesmo para que ela permaneça em uma condição social próxima da da época de casada. Apesar de sexista, era necessário (e ainda é), pois deve-se levar em consideração o economicamente mais fraco no casamento e evitar que a divórcio acarrete a miséria deste, mesmo no caso de um divórcio de um casal gay isso seria ponderado pelo juíz.

Postado (editado)

Saiu hoje:

Até 15% dos gays têm HIV, e O Globo culpa quem? O “preconceito”! A “onda conservadora e homofóbica”! É mais uma blindagem de responsabilidade! Mais uma transferência

Não sei se sou eu que andava lendo menos O Globo, ou se hoje a capa do jornal está acima da média em – como direi? – blindagem de responsabilidades. No post anterior, falei da manchete que blinda o secretário de Segurança Pública do Rio de Janeiro, José Mariano Beltrame. Mas logo abaixo dela, há uma chamada igualmente “estarrecedora”, como diria a presidente Dilma Rousseff, certamente não neste caso dos gays. Veja:

Gays-capa.jpg

Você leu direito: “preconceito faz dos gays mais expostos”. Didi Mocó diria: “Cuma!?” O preconceito – por pior e mais repugnante que seja – transmite vírus da Aids agora? Será que ele vai para a cama com os gays? Será assim uma relação carnal forçada, um estupro anal sobre o qual boa parte das “vítimas” gays não tem responsabilidade alguma? Essas perguntas passam pela cabeça de seres letrados, héteros ou gays, que leem uma manchete de cunho ideológico como esta na capa de um jornal, passando-se por dado informativo. E parece piada macabra, mas a manchete lá dentro não faz por menos:

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Os “especialistas” ouvidos pelo Globo, claro, “são unânimes em afirmar: o preconceito e a discriminação são os maiores responsáveis por essa situação. A recente onda conservadora e homofóbica só faz agravar o problema”. Sem brincadeira. É o que está escrito lá no texto, que saiu também no site do Extra, com um título menos escrachado que “Discriminação incurável”: “Aids: 30 anos depois do início da epidemia, gays continuam sendo os mais vulneráveis“. A necessidade de associar o conservadorismo à homofobia é proporcional à de eximir-se de explicar os motivos. Mas nem precisa: a gente sabe que ser contra o “casamento gay”, como até uns tantos gays são, já constitui homofobia para a imprensa brasileira.

Uma das declarações que levaram às sínteses forçadas da capa e do título foi a da diretora do Programa de Aids das Nações Unidas (Unaids) no Brasil, Georgiana Braga-Orillard:

“O Brasil tem uma resposta muito boa no que diz respeito aos medicamentos disponíveis, mas a discriminação das populações mais vulneráveis continua sendo um desafio. Muitas pessoas morrem sem sequer saber que têm a doença. Elas têm medo de fazer o teste, de perder a família, os amigos, o emprego… E acabam chegando muito tarde ao tratamento. Em Curitiba, 20% dos diagnósticos são feitos depois do óbito, para você ter uma ideia.”

Alto lá! Daí a dizer, como a capa do Globo, que o “preconceito faz dos gays mais expostos” ou, como a matéria, “o preconceito e a discriminação são os maiores responsáveis por essa situação”, vai uma distância imensa. É duro ter de repetir o óbvio, mas vamos lá:

1) Muito antes do teste e do medo do “preconceito” na hora de fazê-lo, há a contaminação com o vírus. E de acordo com os Centros de Controle de Doenças, dos Estados Unidos, cujo relatório eu resumi aqui dois meses antes do Globo, “A maioria dos homens homossexuais e bissexuais adquirem o HIV através do sexo anal”. Preciso explicar que o preconceito não faz ninguém praticar sexo anal com ninguém? Espero que não! Transar, exceto em casos de estupro, é sempre uma escolha – que envolve riscos, especialmente neste caso.

2) Uma das verdadeiras razões para a maior incidência de infecção entre os gays é a promiscuidade, segundo os mesmos Centros de Controle de Doenças ignorados pelo Globo: “Ter mais parceiros sexuais em comparação com outros homens significa que homens homossexuais e bissexuais têm mais oportunidades de ter relações sexuais com alguém que possa transmitir o HIV ou outra doença sexualmente transmissível. Da mesma forma, entre os homens homossexuais, os que têm mais parceiros são mais propensos a adquirir o HIV.” Nos EUA, os homens gays são apenas 2% da população, mas 52% das pessoas com HIV. “Gays” no sentido genérico, que abrange homossexuais, bissexuais e outros homens que fazem sexo com homens (HSH). O mesmo sentido usado pelo Globo.

3) Nem todas as pessoas que morrem sem saber que tinham a doença são pessoas que tinham medo de fazer o teste por conta do “preconceito”. Parte delas morre precocemente porque não se preocupa mesmo em verificar se está doente, como a própria matéria sugere adiante: “as gerações mais novas entenderam, porém, é que a Aids ‘deixou de ser um problema’”. Outra parte dos que morrem não faz testes por conta de outros medos – como de hospital, de médico, de se saber doentes de qualquer coisa etc. - que nada têm a ver com “preconceito” nos meios sociais.

4) Se alguém deixa de fazer o teste por medo de um “preconceito”, sinto dizer, mas não é dos supostos preconceituosos nem do suposto preconceito a responsabilidade pela sua morte precoce, mas da pessoa que não os enfrenta e se deixa morrer doente. Salvo algum caso especialmente louco, e apesar de eventuais problemas de acesso aos postos de saúde, ninguém impede fisicamente os gays de fazer os testes. Transferir a responsabilidade dos gays pelo cuidado com a própria saúde para a sociedade inteira é fazê-los de vítimas inescapáveis de seus próprios medos, em ALGUNS casos inevitavelmente exagerados por uma histeria em sentido clínico. Histeria esta também insuflada pelas mentiras da imprensa sobre os números de assassinatos homofóbicos, como se todos os gays assassinados - poucas centenas em um país de quase 60 mil homicídios por ano – fossem vítimas de ‘crime de ódio’ e boa parte não fosse morta pelos próprios parceiros gays, como as estatísticas constatam.

Pois bem. A matéria do Globo é costurada pela história do estudante evangélico Max Goudar, de 24 anos, que acredita ter pego o vírus de um namorado. Max alega falta de informação na época da contaminação; os “especialistas” dizem que, “de fato, o conhecimento básico sobre a infecção e suas formas de prevenção não tem chegado às gerações mais jovens”; e aí vem um depoimento do ator Mateus Solano de que “a falta de informação leva ao preconceito”, o que nada tem a ver, na verdade, com a falta de informação de Max, mas com o preconceito dos outros. A confusão faz parecer, mais uma vez, que é tudo culpa do preconceito geral da sociedade.

Mas comento: nenhuma dose de informação sobre a Aids será jamais suficiente para suprir a dose de irresponsabilidade individual e sexual disseminada em uma cultura, inclusive por reportagens como esta, que se querem também informativas. Uganda — o país onde o número de soropositivos diminuiu graças à política de incentivo à castidade e à fidelidade conjugal — já mostrou que o buraco é muito mais em cima, mas o Brasil prefere distribuir camisinhas, pílulas e fazer propaganda gay nas escolas, banalizando o ato sexual. Adiante.

Max teria ouvido a frase “O preço do pecado é a morte” quando soube que era portador do HIV. Esta frase é a primeira da matéria. Sempre que se quer dar a conservadores, direitistas e/ou cristãos ares de radicalismo, a imprensa pinça uma frase radical qualquer, sem autor determinado, ou de autor suspeito. Foi assim nos protestos anti-PT com a “intervenção militar”. Foi assim no artigo de Helena Celestino após Israel SOFRER um ataque terrorista: “’Morte aos árabes’. Este era o grito de guerra dos ultradireitistas em Israel”, dizia ela na primeira frase. Foi assim agora na matéria sobre a Aids.

Max, no entanto, “teve grande apoio da mãe, em particular, e da família, em geral, o que nem sempre ocorre” e resolveu ao menos tratar a doença. Mas e se a “família em geral” não desse o apoio? Isto é desculpa para não fazer o teste? Isto legitima que se torne o preconceito da família o responsável pela maior exposição dos gays à doença, como quer o Globo? Claro que não!

Uma cultura forte é aquela que incentiva os indivíduos, minoritários ou não, a se tornar responsáveis por suas escolhas, vencer seus medos e enfrentar os preconceitos reais ou imaginários da sociedade em torno, em vez de culpar os outros por todos os seus problemas. A verdadeira “discriminação incurável” é a de quem, como a nossa imprensa, trata os membros da “minoria” como vítimas da sociedade, incapazes de encarar um mundo supostamente hostil.

Felipe Moura Brasilhttp://www.veja.com/felipemourabrasil

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Editado por FrangoEctomorfo
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Voltando ao fórum depois de uma cirurgia galera!!!

@Fabs

O Estado Laico está diretamente relacionado ao fato das igrejas não pagarem impostos. Veja bem, ter um Estado Laico não significa que o Estado é ateu. Na verdade, é bem pelo contrário, o Estado quer se certificar que todas as religiões possam ser cultuadas no País. Não obstante termos igrejas como a Universal, também temos canteiros de Umbanda, etc. Quem decidiria qual paga imposto ou não? Pagar imposto seria uma restrição desnecessária a muitas, e uma mitigação da liberdade de culto, prevista no art 5º, inciso VI da CF:

"VI - é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias;"

Também gostaria de lembrar que o artigo 5º contém os Direito s e Garantias Fundamentais, os quais validam a Democracia e protegem seus cidadãos. Mesmo que não houvesse esse artigo a qual você se referiu, não deveria ser criado qualquer embaraço ao funcionamento das igrejas.

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A sociedade pode falar que marombeiro é burro.

Arnoldete pode zoar zyzzete.

Quem toma veneno pode zuar natural de frango.

Quem odeia funk pode zuar funkeiro.

Mas pq quem dá o cu é intocado? Pq a promiscuidade hétero é rejeitada e a gay tem que ser aprovada? Uma coisa é aversão violenta aos gays (negar um emprego, discriminar, tratar diferente, violência física, olhar torto, etc.), outra, totalmente diferente, é a crítica a um comportamento sexual bastante pontual, sodômico e definido. Assim como eu não bateria em uma zyzzete, em um natural ou um funkeiro.

Pode-se argumentar que o preconceito "homofóbico" é em níveis elevados. Cabe o ônus da prova de quem fazer tal acusação. O foda que aqui entra aqueles mimimi's e coitadismos sem limites né. Aquele velho discurso marxista de auto-vitimização para encontrar um bode expiatório para as próprias crises existenciais.

Postado

Afora tudo isto que foi falado, tem o fato cientificamente comprovado que o risco de transmissão do vírus através do coito anal é cerca de 20 vezes maior quando comparado com o coito vaginal.

E a razão disso é muito simples: a vagina é anatomicamente projetada para receber o pênis, ela se dilata e se lubrifica automaticamente preparando-se para a penetração.

Já o ânus, não.

mas de novo isso aheauehaeu

Dou risada demais com ''coito anal''

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Eu acho que quando mais a galera ignorar, mais rápido os Jean Willys da vida vão sumindo

Ninguém é obrigado a ser amigo de gay. Deixa eles casarem, adotarem e quanto menos falar mais os que querem aparecer vão cair no ostracismo

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Eu apoio, deixa os caras véi.

Concordo com um cientista político português, esqueci o nome do sujeito: "este tipo de assunto só me desperta o maior bocejo."

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Mais um activista homossexual acusado de abusar um adolescente

Pedofilo_Homossexual_Terrance_Bean%2C.jp
O fundador da maior organização de activismo homossexual dos Estados Unidos foi preso e acusado de sexualmente abusar (pelo menos) um rapaz adolescente. Terrance Bean, de 66 anos e que fazia parte da organização Human Rights Campaign foi levado da sua casa para custódia pela Unidade de Crimes Sexuais da Polícia de Portland, Oregon, depois de ter sido indiciado por um Lane County Grand Jury. Ele foi preso na Multnomah County Jail e libertado depois de ter pago 10% da sua fiança de $50,000.

Bean enfrenta agora duas acusações de sodomia de terceiro-grau, um crime, e uma acusação de abuso sexual de terceiro-grau, um delito. As acusações ganharam forma através duma investigação em curso que envolve um encontro sexual com um rapaz de 15 anos. A polícia declara que podem existir mais vítimas e que mais ordens de prisão podem ser emitidas como parte da investigação.

O porta-voz da polícia, o Sargento Pete Simpson, disse o seguinte ao The Oregonian:

A investigação teve início em Portland mas o episódio criminoso ocorreu em Lane County.
Detalhes adicionais relativos ao assunto são escassos, mas o vizinho Jeff Warila disse à televisão local KOIN que viu Bean a trazer jovens homens para a sua casa, e que conseguia vê-lo envolvido em actos sexuais através da janela.
Em Junho último, a publicação Williamette Week reportou que Bean e um dos seus jovens amantes homossexuais, Kiah Lawson, de 24 anos, entraram numa disputa depois do homem ter reparado que Bean havia colocado uma câmara por cima da cama como forma de registar os actos sexuais que ele tinha com os homens. A reportagem prossegue:
Bean diz que durante o ano passado apaixonou-se por Lawson. Bean pagava-lhe $400 por semana em mesada, colocou-o numa das suas casas, e levou-lhe para as suas viagens internacionais. Durante o ano passado, Bean trouxe Lawson para a Casa Branca e apresentou-lhe o presidente Obama.
No mês de Janeiro, diz Lawson, ele descobriu que Bean tinha uma câmara oculta no detector de fumo que se encontrava por cima da cama, na casa que Bean tinha em West Hills. Lawson usou esta informação para tentar extrair dinheiro de Bean, alegando que a câmera havia registado vídeos "de pelo menos meia dúzia de indivíduos envolvidos em actos íntimos contigo". Lawson alega que ele encontra-se presente em mais do que um vídeo.
Registos revistos pelo WW mostram Bean a tentar resolver o assunto dando $40,000 em troca das imagens que Lawson tinha na sua posse, e em troca do compromisso deste último de nunca revelar os "alegados encontros sexuais ilícitos" de Bean, mas o acordo foi colocado de parte, e mais tarde Bean tentou acusar Lawson de roubo e extorsão.
Bean_Com_Lawson.jpg
A Human Rights Campaign, que Bean fundou no ano de 1980, é tida como o maior grupo de defesa homossexual na nação, tendo mais de 1,5 de milhões de apoiantes. Para além disso, Bean fundou também o Gay and Lesbian Victory Fund, e era um dos maiores doadores do Partido Democrata [esquerdistas] de Oregon, especialmente em torno das contribuições financeiras para os esforços de eleição de Barack Obama, cujos valores, segundo se sabe, passaram o milhão de dólares.
Kristen Winemiller, advogada de Bean, declara que as acusações criminais que ele enfrenta fazem parte duma armadilha:
Terry Bean é um líder comunitário altamente respeitado que dedicou a sua vida no melhoramento da nossa comunidade. Durante o decorrer de vários meses em 2013-2014, Terry foi vítima duma extorsão liderada por vários homens conhecidos pelos agentes policiais. Esta prisão recente está associada à investigação em curso dum caso onde o senhor Bean colaborou por inteiro. Nenhum acusação feita contra Terry Bean deve ser levada a sério. Estamos ansiosos pela oportunidade de ilibar o seu nome.
Mas Scott Lively, do grupo Defend the Family, afirmou que não está surpreendido com a acusação feita a Bean:
Terry Bean era o fundador da Human Rights Campaign, a maior e a mais agressiva organização homossexual provavelmente do mundo inteiro - pelo menos dos Estados Unidos - e ele foi preso por pederastia, que obviamente é o sexo homem/rapaz. Eu já demonstrei através das minhas pesquisas que a pederastia encontra no centro da cultura homossexual. Nem todos os homossexuais se envolvem em pederastia mas ela é mais ou menos um tema central do homossexualismo masculino.

- See more at: http://direitarealista.blogspot.com.br/2014/12/mais-um-activista-homossexual-acusado.html#sthash.IV804C1y.dpuf

  • 2 semanas depois...
Postado

tente ver até o final, se vc nao conseguir eu te entendo...

https://www.facebook.com/video.php?v=537473679721103

e então imagina isso no churrasco de domingo

Putz grila kkkk. Deve ser um bloco desses q chama de g0y.

Ali parece, só parece, que uns são forçados aquilo.

Vcs lembram dos pitboys? Que agarragavam as minas a força e tudo, andavam em bando? Pois Tom Cavalcante foi ao futuro e voltou com o personagem pitbicha. Aquilo parecia impossível naquela época. Mas é aquilo que vai ocorrer com esse andar da carroagem. Os grupos de pitbichas, agindo tal como os pitboys. E se saírem tacando a mão na cara deles, vão pro xilindro, por homofobia.

Sem racismo, mas esse futuro que nos espera, parece cada vez mais negro.

Postado

Putz grila kkkk. Deve ser um bloco desses q chama de g0y.

Ali parece, só parece, que uns são forçados aquilo.

Vcs lembram dos pitboys? Que agarragavam as minas a força e tudo, andavam em bando? Pois Tom Cavalcante foi ao futuro e voltou com o personagem pitbicha. Aquilo parecia impossível naquela época. Mas é aquilo que vai ocorrer com esse andar da carroagem. Os grupos de pitbichas, agindo tal como os pitboys. E se saírem tacando a mão na cara deles, vão pro xilindro, por homofobia.

Sem racismo, mas esse futuro que nos espera, parece cada vez mais negro.

mano aehaeu

como assim pitbicha era o inverso dos pitboys.. nunca saquei...

esse tal de goy nunca tinha ouvido que bizarro

Postado

mano aehaeu

como assim pitbicha era o inverso dos pitboys.. nunca saquei...

esse tal de goy nunca tinha ouvido que bizarro

Pit Bicha - Avião: http://youtu.be/2Zl19WzghZU

Em todo episódio pit bicha convertia o homem a boiolagem.

E kd a união das minorias nesse quadro?kkkk Em todos os episódios ele esculacha as mulheres, sempre chamando de mocreia. As minorias estão unidas agora, mas não sacam que uma vai contra a outra. O sistema só ta usando eles como engrenagem da máquina, e quando cumprirem o propósito, que se matem.

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Pit Bicha - Avião: http://youtu.be/2Zl19WzghZU

Em todo episódio pit bicha convertia o homem a boiolagem.

E kd a união das minorias nesse quadro?kkkk Em todos os episódios ele esculacha as mulheres, sempre chamando de mocreia. As minorias estão unidas agora, mas não sacam que uma vai contra a outra. O sistema só ta usando eles como engrenagem da máquina, e quando cumprirem o propósito, que se matem.

vdd mano, boa observação

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Como o "casamento" homossexual prejudica as crianças?

Por Trayce Hansen, Ph.D em Psicologia.
"Como profissionais de saúde mental, é a nossa obrigação moral e ética dar o nosso apoio a políticas que são no melhor interesse das pessoas a quem nós servimos, especialmente aqueles que são mais vulneráveis - nomeadamente, as crianças. O "casamento" homossexual pode ser algo feito no melhor interesse dos homossexuais adultos que buscam reconhecimento social e legal para as suas uniões, mas não é no melhor interesse das crianças.
Os defensores do "casamento" homossexual acreditam que o amor é tudo o que as crianças precisam. Tendo como base esta suposição, eles concluem que é igualmente benéfico a criança ser criada por dois "pais" amorosos do mesmo sexo, tal como o é ser criada por pais do sexo oposto. Mas pressuposição básica - e tudo que daí se ramifica - é ingenuamente simplista e nega a natureza complexa e as necessidades básicas dos seres humanos.
Segundo décadas de pesquisas, a estrutura familiar ideal para as crianças é aquela formada por dois pais, a família pai-mãe (1,2,3) Estas pesquisa revelam de modo consistente que as crianças criadas em tais lares são mais susceptíveis de prosperar - psicologicamente, mentalmente e fisicamente - do que as crianças educadas em qualquer outra configuração familiar.
Pesquisas extensivas revelam que não só as mães, mas também os país são importantes para o desenvolvimento saudável das crianças. Pesquisadores Suecos analisaram os melhores estudos longitudinais de todo o mundo que avaliaram os efeitos dos pais [homens] no desenvolvimento das crianças. A sua revisão analisou 20 anos de estudos e incluiu mais de 22,000 crianças; o mesmo apurou que os pais 1) reduzem os problemas comportamentais dos rapazes e os problemas psicológicos das raparigas, 2) aumentam o desenvolvimento cognitivo, 3) e diminuem a delinquência. (4)
É evidente que as crianças beneficiam do facto de terem tanto o pai e a mãe. Pesquisas médicas recentes confirmam a existência de diferenças geneticamente determinadas entre os homens e as mulheres, e que essas diferenças fundamentais explicam o porquê dos pais e das mães trazerem características paternas únicas que não podem ser replicadas pelo outro seco. Os pais e as mães pura e simplesmente não são intercambiáveis; duas mães podem ser boas mães, mas nenhuma delas pode ser um bom pai. A paternidade unissexual - quer seja de um só pai/uma só mãe, ou de uma dupla homossexual, priva as crianças do todo o potencial da paternidade que é oferecido pelas duplas de sexo oposto.
Só as famílias pai-mãe podem dar às crianças a oportunidade de desenvolverem relacionamentos com um progenitor do mesmo sexo, bem como relacionamentos com o progenitor do sexo oposto. Relacionamentos com ambos os sexos na fase inicial da vida facilitam e geram um maior conforto na criança que mais tarde se vai relacionar com ambos os sexos. Essencialmente, ter relacionamentos com o progenitor e com a progenitora aumentam as probabilidades da criança vir a ter relacionamentos sociais e românticos mais bem sucedidos durante a sua vida. (5) Para além disso, pesquisas existentes feitas em crianças educadas por homossexuais não só são cientificamente falhas como são extremamente limitadas (6,7,8); no entanto, alguns estudos indicam que as crianças criadas em ambientes homossexuais encontram-se sob um risco maior de sofrer de uma vasta gama de consequências negativas. (6)
Outros estudos apuraram que crianças educadas por homossexuais são mais susceptíveis de se envolverem em experiências sexuais, de sofrer de confusão sexual, e de se envolverem eles mesmos em actos homossexuais e bissexuais. (5,6,9) E, segundo pesquisas extensivas, aquelas crianças que mais tarde se envolvem em comportamentos não-heterossexuais elas são mais susceptíveis de sofrer com desordens psiquiátricas, de ter problemas com o álcool e com as drogas, (10), de levarem a cabo tentativas de suicídio, (11), de sofrerem de violência doméstica e violência sexual, (12), e encontram-se em risco maior de contrair doenças crónicas, de contrair a SIDA e de ter uma duração de vida mais reduzida.(13,14,15)
Não deveria ser surpresa alguma o facto dos estudos apurarem que as crianças que são educadas em ambientes homossexuais são elas mesmas mais susceptíveis de se envolverem em comportamentos homossexuais. (16,9,17) visto que pesquisas levadas a cabo de modo extensivo em todo o mundo revelam que o homossexualismo é primariamente induzido pelo ambiente. De modo específico, factores sociais e/ou familiares, bem como ambientes permissivos que afirmam o homossexualismo como normal, desempenham um papel fulcral no desenvolvimento do comportamento homossexual. (18,19,20,21). Não há qualquer dúvida que a sexualidade humana é fluída e moldável (22); levemos em conta a Grécia antiga e Roma antiga - entre outras civilizações antigas - onde o homossexualismo masculino e o bissexualismo eram ubíquos. Isto não era o resultado do "gene homossexual" mas sim do facto da sexualidade ser maleável e socialmente influenciável.
Sem dúvida que o "casamento" homossexual irá aumentar a confusão sexual e as experiências sexuais entre os jovens. A mensagem implícita e explícita do "casamento" homossexual é que todas as escolhas são igualmente aceitáveis e desejáveis. Portanto, mesmo as crianças educadas em lares tradicionais - influenciados pela mensagem todas-as-opções-sexuais-são-válidas - crescerão acreditando que não interessa com quem a pessoa se relaciona ou com quem ela se casa. Manter tal crença irá levar alguns - se não muitos - jovens a considerar arranjos sexuais e maritais que de outra forma elas nunca iriam colocar como hipótese.
Tem também que se esperar que, se a sociedade permitir o "casamento" homossexual, se permitam outros tipos de "casamentos" não-tradicionais. A lógica legal é simples: se proibir o "casamento" homossexual é discriminação, então proibir o casamento polígamo, o "casamento" poliamoroso, ou outro qualquer agrupamento marital será também considerado discriminatório. De facto, tal malabarismo legal já teve início; as ramificações emocionais e psicológicas na psique e na sexualidade das crianças destes variados arranjos será desastroso.
Até hoje, muito poucas experiências foram feitas que analisam os efeitos a longo prazo dos "lares" homossexuais sobre as crianças. Segundo, Charlotte Patterson, uma auto-proclamada pesquisadora pró-"casamento" homossexual, só existem dois estudos longitudinais em torno de crianças educadas por lésbicas, (23) e nenhum estudo a longo prazo sobre crianças criadas por homens homossexuais. Nenhuma organização profissional dedicada ao bem estar dos seus pacientes pode apoiar mudanças drásticas nas políticas sociais tendo como base apenas dois pequenos e não-representativos estudos longitudinais.
Certamente que as duplas homossexuais podem ser tão amorosas para as crianças como os casais, mas as crianças precisam mais do que amor; elas precisam das qualidades distintas e naturezas complementaras do progenitor e da progenitora. A sabedoria acumulada de mais de 5,000 anos conclui que a configuração marital e paternal ideal é composta por um homem e uma mulher. Esta sabedoria testada pelo tempo é, atualmente, confirmada pelas pesquisas mais avançadas e cientificamente mais sólidas disponíveis.
Mais importante ainda, e para seu crédito, muitos auto-proclamados pesquisadores em favor do "casamento" homossexual admitem que não não existem evidências conclusivas em torno da forma como a "paternidade" homossexual afecta as crianças. Mas mesmo assim, alguns destes mesmos pesquisadores apoiam o "casamento" homossexual porque acreditam que ele disponibilizará um laboratório natural onde se pode avaliar o impacto a longo prazo que ele terá nas crianças. (24) Esta posição é inconsciente e indefensável.
O "casamento" homossexual não é no melhor interesse das crianças. Embora muitas pessoas possam ter empatia com os homossexuais que se querem "casar" e educar crianças, nós não podemos permitir que a nossa compaixão por eles seja colocada acima da compaixão pelas crianças. Numa guerra entre os desejos de algunshomossexuais e as necessidades das crianças, não podemos permitir que as crianças percam.
A CAMFT, tal como todas as organizações que lidam com a saúde mental, têm que basear as suas decisões nas evidências científicas e nos dados resultantes de pesquisas, e não nas crenças pessoais ou nas opiniões políticas. Mais importante ainda, eles não podem permitir que as crianças sejam usadas como porquinhos-da-Índia em experiências sociais imprudentes e potencialmente prejudicais."
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Eu também concordo que nada substitui uma família tradicional (pai e mãe), mas, e no caso de uma criança órfã, pobre. Seria melhor para ela ter "pais" homo ou crescer sozinha?

Seria melhor colocá-la a adoção de um casal não homossexual, o que mais tem é casal querendo adotar crianças, eu inclusive conheço DEZENAS de casais que adotaram filhos dos outros, inclusive minha avó materna fez isso.

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Seria melhor colocá-la a adoção de um casal não homossexual, o que mais tem é casal querendo adotar crianças, eu inclusive conheço DEZENAS de casais que adotaram filhos dos outros, inclusive minha avó materna fez isso.

Sim, eu disse isso antes, tmb concordo que um casal hétero é melhor, mas e no caso de um casal homo querer adotar, não seria melhor pra criança crescer com esse casal em detrimento de crescer sozinha?

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Sim, eu disse isso antes, tmb concordo que um casal hétero é melhor, mas e no caso de um casal homo querer adotar, não seria melhor pra criança crescer com esse casal em detrimento de crescer sozinha?

O problema é q não existe uma discussão a respeito da adoção dessas crianças no q se refere a facilidade de adotar, em se criar uma lei q facilite a adoção!

Os grupos homossexuais querem preferência na adoção ou,facilitação na adoção, não por quererem adotar e sim pq são gays q querem adotar!! Privilégios q nem casais heterossexuais tem!! E não faltam casos de casais q desistiram de adotar devido a alta burocracia, partindo mts vezes pra métodos mais caros de se conseguir filhos!

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O problema é q não existe uma discussão a respeito da adoção dessas crianças no q se refere a facilidade de adotar, em se criar uma lei q facilite a adoção!

Os grupos homossexuais querem preferência na adoção ou,facilitação na adoção, não por quererem adotar e sim pq são gays q querem adotar!! Privilégios q nem casais heterossexuais tem!! E não faltam casos de casais q desistiram de adotar devido a alta burocracia, partindo mts vezes pra métodos mais caros de se conseguir filhos!

Sim, compreendo isso. É foda ver como movimentos destroem situações que poderiam ser benéficas, pura e simplesmente por um interesse em exclusividade, em poder.

  • 1 mês depois...
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Iceman, a questão é pior do que se coloca. É uma questão de destruição total de valores e instituições. Uma gangorra, veja a igreja está com 60% de fiéis no momento, perdeu 38%. Neste mesmo tempo o vácuo de valores criou todas estes grupos minoritários made in NY financiados pelos Soros da vida.

O que está havendo é uma batalha contra valores conservadores, sejam religiosos ou sejam do povão como eu que mesmo sem ser religioso mantenho os costumes, pois o brasileiro é conservador em cultura - progressismo é coisa de riquinho, de americanófilo democrata, etc...

Meu irmão está no último ano de medicina e tem as estatísticas, mas diz que é meio que proibido a divulgação para não ferir os sentimentos de certa comunidade. Mas em epidemiologia se constata que realmente o HIV é uma propriedade da comunidade homossexual e esporádicas mulheres que contraem o fizeram com um marido giletão.

Não vou me estender muito, mas o quadrinho abaixo é esclarecedor. Já reitero que sou do estado, mas grosseirão do interior, colono, não é a minha hehehe

Mas realmente, locais onde a "arte" o progressismo e grupos GLS são preponderantes é onde mais se concentra a doença.

79908_Untitled-1.jpg

Sobre a criança, ela no começo da vida aprende por imitação. Qual vai ser o parâmetro de uma criança ao ver um casal de barbudos ?

Um sobrinho meu tinha aulas na creche com um professor viado, tinha 3 anos e estava começando a querer se interessar por esmalte, falando esquisito, essas coisas... Mesmo sem intenção (?) o tal professor estava sendo exemplo para uma série de coisas, isso fica pra vida.

Não preciso dizer que vários pais exigiram a demissão do professor e levaram. Por enquanto ainda é possível, amanhã não sei.

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