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Highpump

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Tudo que Highpump postou

  1. Alguém sabe me dizer qual seria o melhor blend o mais completinho entre seus prós e contra NO-XPLODE , SUPERPUMPMAX , ASSAULT... To querendo esses pq duram muito são os mais baratos entre CxB e não tem estimulantes.
  2. Highpump

    Alongamentos

    [b]Vou postar um estudo aqui, tire suas respostas, ficou meio zoado a formatação do texto, porque eu peguei em pdf.[/b] O PAPEL DA HIPERPLASIA NA HIPERTROFIA DO MÚSCULO ESQUELÉTICO THE ROLE OF HYPERPLASIA ON THE INCREASE OF SKELETAL MUSCLE SIZE RESUMO A hipertrofia do músculo esquelético é resultado do aumento individual da área transversal da fibra. Este fenômeno adaptativo é comumente observado no tecido muscular submetido à um regime de exercícios físicos, como o treinamento de força. O grau de hipertrofia muscular está diretamente relacionado ao tipo de exercício e sua intensidade. O treinamento de força normalmente produz uma hipertrofia de maior magnitude, quando comparada aos outros tipos de exercício físico. Todavia, é provável que haja outro mecanismo adaptativo contribuindo para a hipertrofia do músculo esquelético. Este mecanismo chama-se hiperplasia, e pode ser traduzida por um aumento no número de células, ou fibras musculares em relação ao número original. Este breve resumo tem por objetivo verificar qual é o papel da hiperplasia na hipertrofia do músculo esquelético. INTRODUÇÃO O Papel da Hiperplasia na Hipertrofia do Músculo Esquelético Muito embora os mecanismos celulares responsáveis pela hipertrofia muscular ainda não estejam totalmente esclarecidos, sabe-se que este processo adaptativo resulta em um aumento da área de secção transversa (AST) do músculo1, assim como em um aumento da AST da fibra muscular1,2 como resposta ao aumento da síntese protéica, aumento do número e tamanho das miofibrilas, assim como a adição de sarcômeros no interior da fibra muscular3,4. A hipertrofia observada em atletas de força, como fisiculturistas e basistas, vem sendo atribuída a um aumento anormal no tamanho das fibras musculares5. Todavia, alguns relatos têm proposto a hiperplasia das fibras musculares como um mecanismo alternativo à hipertrofia muscular esquelética induzida pelo treinamento de força6,7. Hiperplasia se traduz por um aumento no número de células, neste caso as células (ou fibras) musculares em relação ao original. É interessante observar, entretanto, que estes relatos foram feitos em estudos utilizando animais de laboratório, como aves e mamíferos. Mas, e em seres humanos? Seria possível estabelecer esta relação? Os resultados encontrados em animais poderiam ser relacionados com os encontrados em humanos submetidos ao treinamento de força? Há vários estudos sugerindo que sim. Prováveis Mecanismos da Hiperplasia Muscular Apesar dos fatores responsáveis pela provável ocorrência do aumento do número de fibras musculares ainda permanecem obscuros, sobrecargas crônicas, impostas ao músculo esquelético de várias espécies animais, parece estimular o surgimento de novas fibras através de dois mecanismos: A partir das células satélites8 e por meio da cisão longitudinal da fibra muscular9. As células satélites (CS) são estruturas de reserva nãofuncionais e especializadas, também conhecidas por células tronco miogênicas. Estas células ficam localizadas na periferia da fibra muscular, mais especificamente entre a lâmina basal e a membrana plasmática, também conhecida por plasmalema. Estas células são mioblastos que se encontram normalmente em estado quiescente. Sabe-se que as CS exercem um papel primário no processo regenerativo do tecido muscular esquelético lesionado, e em resposta aos possíveis processos adaptativos estimulados pelo treinamento de força10,11. Após a hipertrofia inicial da fibra muscular, uma grande demanda mecânica, como a imposta pelo treinamento de força, estimularia a formação de novas fibras, uma vez que os danos à fibra, provocados por este estímulo, resultariam na liberação de fatores miogênicos de crescimento, como os FCF (fatores de crescimento fibroblastos) e subseqüentemente as CS12. De fato verificouse um aumento na ativação das CS necessárias para reparação das fibras que sofreram microtraumatismos, ou danos, induzidos pelo exercício físico13. Estes danos induzem a ativação e proliferação das CS que podem tanto substituir as fibras que foram danificadas (caso a extensão do dano tenha provocado a necrose deste tecido), ou fundir-se à estas fibras (caso o dano seja extenso, mas não chegue a provocar a necrose tecidual). Entretanto, a hiperplasia poderá não acontecer caso a necrose da fibra muscular, provocada pelo exercício, ocorrer na mesma proporção da proliferação das CS14. Evidências de Hiperplasia Muscular Há mais de trinta anos, Reitsma6 observou um aumento do número de fibras musculares em ratos submetidos ao treinamento de força de alta intensidade. Gonyea15, em um estudo posterior, também verificou a ocorrência do aumento do numero de fibras musculares esqueléticas em animais submetidos a um treinamento de força. Seis anos mais tarde este mesmo autor, com a ajuda de colaboradores, confirmou a ocorrência de hiperplasia das fibras musculares em animais que participaram de um programa de treinamento de força9. Outros estudos também corroboraram com estes achados, verificando o aumento do numero de fibras musculares em animais submetidos ao treinamento de força16,17,18. Mikesky et al.12 também forneceram resultados indiretos que sugerem a contribuição da hiperplasia ao aumento da massa muscular induzida pelo treinamento de força. Todavia, há estudos contraditórios a estes achados2,19,20 , nos quais os pesquisadores não conseguiram verificar um aumento do numero de fibras musculares em animais submetidos a regimes de treinamento de força. Interessante verificar que os estudos que observaram a ocorrência da hiperplasia muscular se valeram de um regime de treinamento de força diferente daquele usado nos estudos de Gollnick et al.2, Gollnick et al.19 e Timsom et al.20. Estes últimos autores usaram um treinamento de força que preconizava a resistência muscular e, geralmente, este tipo de treinamento utiliza baixas sobrecargas e altas repetições, caracterizando um treino de baixa intensidade. Isto sugere que treinamentos de força de alta intensidade são necessários para indução do processo hiperplásico. A hiperplasia muscular parece não ocorrer somente em resposta ao exercício físico, como o treinamento de força. O [color="#FF0000"][b]alongamento crônico é outra técnica utilizada pelos pesquisadores no estudo deste fenômeno adaptativo.[/b][/color] Sola et al.20 verificaram a ocorrência de hiperplasia das fibras musculares de animais expostos ao alongamento. Vários outros autores confirmaram este achado em estudos subseqüentes, utilizando o exercício de alongamento21,22,23,24,25,26. É curioso observar, entretanto, que o grau de hiperplasia é diferente nas espécies animais, tão bem quanto no método utilizado para induzir tal processo. Em uma meta-análise, Kelley27 verificou que o aumento no número de fibras musculares era maior em aves (cerca de 21% de aumento) que em mamíferos (cerca de 8% de aumento). O alongamento crônico também produziu um maior aumento no número de fibras (cerca de 21%) quando comparado ao exercício (11% aproximadamente). Hiperplasia em Seres Humanos Embora não seja um fenômeno constatado de fato na espécie humana, a hiperplasia muscular parece não ser uma adaptação improvável nestes indivíduos. Alguns estudos fornecem consideráveis dados que sugerem a ocorrência do aumento no número de fibras musculares em seres humanos. O empecilho maior no estudo da hiperplasia muscular em seres humanos é a metodologia utilizada na investigação deste fenômeno, que por ser muito invasiva encontra barreiras éticas, embora técnicas de biópsia já tenham sido aplicadas para observação do número de fibras musculares em humanos28,29,30,31. Tomografia computadorizada29,32 e ressonância magnética30 também se constituem em procedimentos empregados para verificação da ocorrência de hiperplasia nestes indivíduos. Interessantemente, o ponto em comum entre os estudos que verificaram a possível ocorrência do fenômeno hiperplásico em humanos e animais é o uso do exercício físico, mais especificamente o treinamento de força, para a possível observação do aumento no número de fibras musculares12,28,29,30,31,32,33. Comparando o tamanho das fibras musculares do deltóide de nadadores profissionais com indivíduos não atletas, Nygaard e Nielsen33 verificaram que, embora o volume muscular do deltóide dos atletas fosse consideravelmente maior, o tamanho (diâmetro) das fibras musculares era menor. Sendo assim, não se podia explicar que a hipertrofia muscular fosse resultado de um aumento da área de secção transversa da fibra muscular. Neste caso, a hiperplasia poderia estar exercendo um importante papel. Em outro estudo, MacDougall et al.29, verificaram que, embora a circunferencial do braço de fisiculturistas de elite fosse cerca de 27% maior do que a de indivíduos sedentários, o tamanho da área de secção transversa das fibras musculares do tríceps destes atletas não se diferenciava do grupo controle. Tesch e Larsson31, comparando a área da fibra muscular do vasto lateral e do deltóide (porção medial) de fisiculturistas de elite com as de estudantes de educação física e atletas de levantamento básico e potência, descobriram que a área das fibras do vasto lateral dos fisiculturistas era igual à dos estudantes de educação física, independente do maior volume muscular e do menor percentual de gordura dos fisiculturistas. Larsson e Tesch28 estudando o volume muscular de fisiculturistas, verificaram que estes atletas apresentavam a circunferência do quadríceps e do bíceps braquial significativamente maior que a dos sujeitos controles, ainda que o tamanho médio de suas fibras musculares não fosse diferente. De fato, um dos fisiculturistas apresentou a área média da fibra muscular menor do que nos sujeitos controle. Quando comparado o tamanho do bíceps braquial entre fisiculturistas de elite do sexo masculino e feminino, Alway et al.32 demonstraram que a área de secção transversa do músculo em questão estava correlacionada tanto à área da fibra muscular quanto ao seu número, nos permitindo considerar que o maior tamanho da musculatura poderia ser resultado de uma hiperplasia. Em 1996, McCall et al.30, utilizaram universitários que participavam de treinamento de força recreacional, sem fins competitivos, em uma pesquisa que objetivam observar a ocorrência de hiperplasia muscular. Os resultados mostraram um significativo aumento da área transversa do bíceps braquial, assim como uma maior aumento nas fibras tipo II em relação às fibras tipo I, sem nenhuma mudança no número de fibras musculares. Todavia, embora o número estimado de fibras tenha permanecido inalterado ao final do estudo, a hipertrofia total do músculo não estava relacionada à magnitude da hipertrofia da fibra muscular, concluíram os autores. CONCLUSÃO Uma das questões fundamentais da fisiologia do exercício têm sido os mecanismos de adaptação muscular ao treinamento de força. A resposta habitual à estas questões é o aumento do tamanho, tanto em diâmetro quanto em comprimento, das fibras musculares existentes. À este mecanismo dá-se o nome de hipertrofia. Entretanto, sob condições extremas, tanto de treinamento quanto de tamanho muscular, o músculo esquelético pode lançar mão de outro mecanismo de adaptação, além da usual hipertrofia. Estamos falando da hiperplasia muscular, que nada mais é do que um aumento do número de fibras musculares. A despeito da controvérsia existente no meio científico, um número significativo de estudos nos fornecem dados a este respeito. Todavia, a hiperplasia parece ocorrer apenas sob circunstâncias especiais, uma vez que existem vários estudos demonstrando o aumento da massa muscular sem um concomitante aumento no número de fibras musculares2,19,20,23,34,35,36. O treinamento de força desenvolvido por atletas de elite de fisiculturismo parece ser uma das condições para a ocorrência da hiperplasia. Sabe-se que os protocolos de treinamento destes indivíduos se constituem de volumes e intensidades muito alto, e que estes atingem um nível de hipertrofia muscular surpreendente. Ao que parece, há um limite para hipertrofia da fibra muscular esquelética e que, a partir deste limite, estas se dividiriam em duas fibras de menor tamanho para continuar crescendo. Outro importante fator a se considerar é o uso de esteróides anabólicos androgênicos por estes atletas, uma vez que estas drogas podem aumentar a proliferação de células satélites, como observado por Joubert et al.37 e Kadi et al.38, exercendo um papel fundamental no processo hiperplásico da fibra muscular. Enfim, ocorrendo ou não a hiperplasia, o individuo que deseja maximizar seus ganhos em massa muscular deve participar de um programa de treinamento inteligentemente elaborado, respeitando todas as variáveis intervenientes deste programa. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. Goldberg AL, Etlinger JD, Goldspink DF, Jablecki C. Mechanism of work-induced hypertrophy of skeletal muscle. Med Sci Sports 1975; 7(3):185-98. 2. Gollnick PD, Timson BF, Moore RL, Riedy M. Muscular enlargement and number of fibers in skeletal muscles of rats. J Appl Physiol 1981; 50(5):936-43. 3. Denny-Brown D. Experimental studies pertraining to hypertrophy hypertrophy, regeneration and degeneration. Neuromuscular Disorders 1961; 38:147-196. 4. Goldspink NM. The combined effects of exercise and reduced food intake on skeletal muscle fibers. J Cell Comp Physiol 1964; 63:209-16. 5. Edström L, Ekblom B. Differences in sizes of red and white muscle fibres in vastus lateralis of musculus quadriceps femoris of normal individuals and athletes. Relation to physical performance. Scand J Clin Lab Invest 1972; 30(2):175-81. 6. Reitsma W. Skeletal muscle hypertrophy after heavy exercise in rats with surgically reduced muscle function. Am J Phys Med 1969; 48(5):237-58. 7. Rowe RW, Goldspink G. Surgically induced hypertrophy in skeletal muscles of the laboratory mouse. Anat Rec 1968; 161(1):69-75. 8. Salleo A, Anastasi G, La Spada G, Falzea G, Denaro MG. New muscle fiber production during compensatory hypertrophy. Med Sci Sports Exerc 1980; 12(4):268-73. 9. Gonyea WJ, Sale DG, Gonyea FB, Mikesky A. Exercise induced increases in muscle fiber number. 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Morphological observations supporting muscle fiber hyperplasia following weight-lifting exercise in cats. Anat Rec 1992; 233(2):178-95. 17. Ho KW, Roy RR, Tweedle CD, Heusner WW, Van Huss WD, Carrow RE. Skeletal muscle fiber splitting with weight-lifting exercise in rats. Am J Ana 1980t; 157(4):433-40. 18. Tamaki T, Uchiyama S, Nakano S. A weight-lifting exercise model for inducing hypertrophy in the hindlimb muscles of rats. Med Sci Sports Exerc 1992; 24(8):881-6. 19. Gollnick PD, Parsons D, Riedy M, Moore RL. Fiber number and size in overloaded chicken anterior latissimus dorsi muscle. J Appl Physiol 1983; 54(5):1292-7. 20. Timson BF, Bowlin BK, Dudenhoeffer GA, George JB. Fiber number, area, and composition of mouse soleus muscle following enlargement. J Appl Physiol 1985; 58(2):619-24. 21. Alway SE, Winchester PK, Davis ME, Gonyea WJ. Regionalized adaptations and muscle fiber proliferation in stretch-induced enlargement. J Appl Physiol 1989; 66(2); 771-781. 22. Always SE, Gonyea WJ, Davis ME. Muscle fiber formation and fiber hypertrophy during the onset of stretch-overload. Am J Physiol 1990; 259; C92- 102. 23. Antonio J, Gonyea WJ. Progressive stretch overload of skeletal muscle results in hypertrophy before hyperplasia. J Appl Physiol 1993; 75(3):1263-71. 24. Antonio J, Gonyea WJ. Muscle fiber splitting in stretch-enlarged avian muscle. Med Sci Sports Exerc 1994; 26(8):973-7. 25. Winchester PK, Davis ME, Alway SE, Gonyea WJ. Satellite cell activation in the stretch-enlarged anterior latissimus dorsi muscle of the adult quail. Am J Physiol 1991; 260(2 Pt 1):C206-12. 26. Winchester PK, Gonyea WJ. Regional injury and the terminal differentiation of satellite cells in stretched avian slow tonic muscle. Dev Biol 1992; 151(2):459-72. 27. Kelley G. Mechanical overload and skeletal muscle fiber hyperplasia: a meta-analysis. J Appl Physiol 1996; 81(4):1584-8. 28. Larsson L, Tesch PA. Motor unit fibre density in extremely hypertrophied skeletal muscles in man. Electrophysiological signs of muscle fibre hyperplasia. Eur J Appl Physiol Occup Physiol 1986; 55(2):130-6. 29. MacDougall JD, Sale DG; Alway SE, Sutton JR. Muscle fiber number in biceps brachii in bodybuilders and control subjects. J Appl Physiol 1984; 57(5):1399-403. 30. McCall GE, Byrnes WC, Dickinson A, Pattany PM, Fleck SJ. Muscle fiber hypertrophy, hyperplasia, and capillary density in college men after resistance training. J Appl Physiol 1996; 81(5):2004-12. 31. Tesch PA, Larsson L. Muscle hypertrophy in bodybuilders. Eur J Appl Physiol Occup Physiol 1982; 49(3):301-6. 32. Alway SE, Grumbt WH, Gonyea WJ, Stray- Gundersen J. Contrasts in muscle and myofibers of elite male and female bodybuilders. J Appl Physiol 1989; 67(1):24-31. 33. Nygaard E, Nielsen E. (1978). Skeletal muscle fiber capillarisation with extreme endurance in training man. In: Eriksson B; Furberg B. Swimming Medicine IV (vol. 6, pp 282 – 293). 34. Häggmark T, Jansson E, Svane B. Cross-sectional area of the thigh muscle in man measured by computed tomography. Scand J Clin Lab Invest 1978; 38(4):355-60. 35. Holly RG, Barnett JG, Ashmore CR, Taylor RG, Molé PA. Stretch-induced growth in chicken wing muscles: a new model of stretch hypertrophy. Am J Physiol 1980; 238(1):C62-71. 36. Schantz P, Fox ER, Norgren P, Tydén A. The relationship between the mean muscle fibre area and the muscle cross-sectional area of the thigh in subjects with large differences in thigh girth. Acta Physiol Scand 1981; 113(4):537-9. 37. Joubert Y, Tobin C. Satellite cell proliferation and increase in the number of myonuclei induced by testosterone in the levator ani muscle of the adult female rat. Dev Biol 1989; 131(2):550-7. 38. Kadi F, Eriksson A, Holmner S; Thornell LE. Effects of anabolic steroids on the muscle cells of strengthtrained athletes. Med Sci Sports Exerc 1999; 31(11):1528-34.
  3. Highpump

    O Mala Da Academia

    Nofaaaaaaaaaaaaaaa, se eu fosse o ce ia assistir uns vídeos do gil brother tipo esse aqui oh, pra tu virar homem e falar pra ele
  4. Highpump

    Alongamentos

    e a hiperplasia ?
  5. Quem dera se na minha academia tivesse ar-condicionado assim suaria menos e aumentaria mais a temperatura do meu corpo gastando mais calorias ... é como o pengo disse q q tem a ver soar com treino intenso ? Mas uma certa vez vi uma reportagem não sei aonde falando que ar-condicionado nas academias não eram recomendados.
  6. Bem simples, tira radiografia do punho se as epífises estiverem abertas você pode crescer ainda aí é muita noite de sono, tentar suplementar com glutamina e fazer a dieta do guerreiro hahahhaha, se não tivesse que você é de ribeirão preto iria achar que você era minha vizinha o.O igualzinha !
  7. Highpump

    Alongamentos

    Arnold e seu companheiro aprenderam ballet, para se alongarem mais e fazerem as poses, então é a mesma coisa de chegar aqui e dizer que fst-7 não serve pra nada ? Mas pra quem ta dizendo que alongamento evita lesão, o que evita a lesão é o aquecimento isso sim evita lesão
  8. Opa vlw galera pelas opniões, estou fazendo lean gains em 3 semanas já perdi + de 5% de bf , e só fiz uns 3 ou 4 dias de aeróbico, estou com 3g de proteína , 2g de carboidrato e quase 1g de gordura por kg e nos finais de semana o carboidrato é limitado a somente 30g e o resto é proteína + gordura comecei ele com 85kg estou com 84kg variando pra 85kg ou seja ganhei ate massa muscular, acho que isso pode ser explicado pela dieta nenhuma que eu tinha antes era um lixo e eu já tinha ciclado tudo certinho e era bem maior a memória muscular ta boa, vou tentar esse aí pra cutting e vou avaliar os estragos ou ganhos em uma semana.
  9. Idade:19 Peso:85kg TO EM CUTTING Altura: 1,75 Objetivo: Hipertrofia Então galera já tem uns 4 ou 5 anos que eu treino e posso dizer q 90% de todo meu treinamento foi treinando duas vezes ou mais o músculo por semana seja ABC2x ou AB ou fullbody eu fiz fst-7 uma vez ciclando e gostei dos resultados nunca fiz se estar on, antigamente fiquei 8 semanas em um treinamento puro mio + burnout, depois mesclei um treino upper body/down body segunda e quarta sendo pra mio, e outros 3 quinta, sexta e sábado pra sarco, pra mim definir mio e sarco é besteira, mas o que eu gosto é usar cargas altas poucas repetições e alta cargas e um pouco menos de repetição usei isso quase minha vida inteira só uns meses atrás fui saber q havia esse discernimento, entre essas hipertrofias, atualmente to com ABC2x 3 dias treinando com carga alta, e outros 3 com carga mais baixa e mais repetições agora to querendo variar já que tem um tempo que estou treinando o músculo 2x e vou usar ABCDE e vou colocar um fst-7 vou tentar alongar a fascia pra ver se da resultados vou usar só por umas semanas, tava vendo uns vídeos de charles glass e vou usar os exercícios de ombro que ele adaptou pra tentar focar o MEDIAL no dia de ombro, minha prioridade é crescer deltóides e os braços do resto ta legal. TREINO ABCDE FST-7 A Barra Fixa 3x falha Levantamento Terra 5x4 Puxada Dorsal 3x8 Remada Curvada 3x10 Remada Triângulo 3x12 Estilo Charles Glass Posterior do ombro 3x10 Estilo Charles Glass PUllover no cabo 7x12(Fst-7) B Supino inclinado 3x12-10-8 Supino Reto 5x4 Crucifixo Inclinado 3x12 Crucifixo no crossover 3x10 Anterior dos ombros 3x12 Crucifixo Reto 7x12(Fst-7) C Agachamento Aquecimento Agachamento 5x4 Leg Pres 3x8 Cadeira Extensora 7x12(Fst-7) Mesa Flexora 7x12(Fst-7) Gêmeos em pé 7x1(Fst-7) D Elevação Lateral 3x10 Desenvolvimento Sentado 5x4 Remada Alta pegada aberta 3x12 Elevação Lateral 7x12(Fst-7) Encolhimento ombros 7x12(Fst-7) E Rosca Alternada 3x6 Rosca Direta 3x10 Rosca Scoth 7x12(Fst-7 Supino Fechado 3x6 Tríceps Pulley 3x10 Tríceps Corda ou Testa 7x12(Fst-7) Enfim tentei mesclar as repetições desde de baixas a altas
  10. Ia tirar parte do meu fígado, congelar e esperar regenerar, depois iria usar GH + IGF-1 + OXAN de base e faria 1-16 Cipionato 1-12 Trenb 1-12 Stano 1-16 Bolde 1-3 Diana 1-16 HCG iria tacar uma TPC Uma violenta que esqueci o nome e também o protocolo que são milhares de caixas de clomid e tamoxifeno e se não me engano com hcg tbm e faria manunteção com esteres de meia-vida curta, quando meu fígado tivesse ruim eu colocava o do freezer, simples assim.
  11. axltijuca não distorça minhas palavras eu não disse que anti-oxidantes e whey não funcionam só estou debatendo horários a ser usados, vou expor o texto aqui e que o autor também quase foi levado pelo marketing, mas foi mais esperto que você e correu atrás de informações científicas e testou por emperismo. Os Dez Maiores Mitos da Nutrição Pós-Treino by Dave Barr A Revolução chegou, você está pronto? O mundo do treinamento de força é obviamente cheio de contradição e confusão. Basta folhear qualquer revista padrão sobre fisiculturismo e você verá diferentes pessoas com visões drasticamente divergentes, todos falando a você que eles tem um método para ajudá-lo a alcançar suas metas. Mas em meio a tudo isso, de tempos em tempos encontramos certos princípios que nós podemos levar para a sepultura e aplicar universalmente. Exemplos incluem: “levante cargas elevadas e você ficará grande”, “aeróbio ajuda a perder peso”. Outro princípio semelhante é a “janela de oportunidade” do pós-treino, que afirma que no momento imediatamente pós-treino nosso corpo está em um estado de choque e desordem física, resultando em uma oportunidade para uma aumentada absorção de nutrientes e recuperação acelerada. De fato, é bastante seguro afirmar que desde seu lançamento, há uma década atrás, essa idéia cientificamente “provada” revolucionou o jeito que encaramos a nutrição. Infelizmente, esse conceito ficou tão enraizado em nossa subcultura que muito dele foi alterado e tornou-se um tanto dogmático. Enquanto os princípios gerais permanecem, muitos estudos sobre os quais eles estão baseados foram feitos em populações que não são totalmente aplicados a nós, tais como animais e atletas de resistência. Apesar do surgimento de novos e mais aplicáveis dados científicos, nós tivemos uma grande dificuldade em adaptar nosso pensamento a essas atuais e melhores idéias. O que piora ainda mais a situação é o fato de que todo mundo parece ter a sua própria opinião sobre qual deveria ser a alimentação pós-treino. Isso ocorre através daquilo que eu chamo de “efeito do telefone sem fio” (tirada da brincadeira de crianças), que ilustra o quão facilmente as mensagens podem ser distorcidas ao passar por uma série de pessoas. Isso funciona assim: uma pessoa dita algo para outra, que em seguida passa a mesma informação a outra pessoa, que por sua vez repete isso para outro, e assim vai. Pela natureza humana, cada um irá alterar sutilmente a mensagem, deixando de lado alguns detalhes, enfeitando outros aspectos, etc, chegando ao ponto de que quando você chega a décima pessoa, a informação original deturpou-se completamente. E dificilmente a mensagem retornará à informação original. Mas deixemos isso de lado, e vamos agora tratar dos mitos que se formaram, e a realidade atual. 1. Reposição de Glicogênio precisa ser enfatizada no pós-treino Não estou sugerindo que a ressíntese de glicogênio não é importante depois do exercício, mas sim dizendo de forma clara e direta que para treinamento de força isso não é uma preocupação. Simplesmente porque é muito fácil repor nossos níveis de glicogênio, e o tempo geralmente não é uma questão importante nesse caso. Apesar de um estudo ter mostrando que depois do exercício de endurance, os níveis de glicogênio foram repostos mais rapidamente quando houve consumo de carboidratos logo após o exercício (Ivy, 1988), isso é de pouca importância para nós. A menos que sejamos assinantes da revista “Runners World”, atletas em competição, ou alguém que treine 2x por dia, por que estamos nos preocupando tanto com a rápida reposição de glicogênio? Afinal, estamos mais preocupados em crescimento muscular, perda de gordura e aumento de força. O argumento mais comum é que a imediata hidratação e inchaço celular terá um efeito anticatabólico no músculo. Não acredito que isso seja possível, pois a ampla hidratação celular que conseguimos com suplementação de creatina tem pouco efeito na quebra ou síntese protéica do músculo em homens ou mulheres saudáveis (Louis et al., 2003). Depois, existe a suposição de que se não repusermos o glicogênio logo em seguida ao treino, perderemos a janela de oportunidade para isso. Tal afirmação é um total exagero, cuspida de pedaços de estudos sobre treinos de resistência, e um perfeito exemplo do “efeito telefone sem fio”. Supreendentemente, um estudo mostrou que o consumo de carboidratos após treinamento de força apenas aumentou o glicogênio muscular em 16% a mais do que o consumo de apenas água (Pascoe et al., 1993)! Com essa informação e a enorme quantidade de carboidratos que ingerimos diariamente, deveríamos ter pouca dúvida de que os níveis de glicogênio estarão maximizados dentro de 24 horas após o treino. Na verdade essas talvez sejam questões irrelevantes, pois ao nos esforçarmos em manter nosso foco onde interessa (maximizar a síntese protéica), de qualquer forma iremos rapidamente estimular nossa reposição de glicogênio. Isso ocorre porque ingerimos carboidratos rapidamente absorvidos junto com nossas proteínas e aminoácidos, o que foi mostrado aumentar o anabolismo protéico muscular (Rasmussen et al., 2000). Em outras palavras, o glicogênio muscular será restaurado de um jeito ou de outro, façamos disso uma prioridade ou não. 2. Alimentação pré-treino irá desviar o fluxo de sangue dos músculos durante o treino Uma das desculpas inventadas na tentativa de contrariar a alimentação pré-treino. Esse mito pode até fazer sentido, até que você se familiarize com a fisiologia dos hormônios. Em uma visão mais profunda, podemos descobrir que a insulina estimulada pela alimentação na verdade aumenta o fluxo sanguíneo e a entrega de nutrientes ao músculo (Coggins et al., 2001). Aplicando este conceito, uma refeição pré-treino líquida aumenta expressivamente o fluxo sanguíneo ao músculo e a síntese protéica (Tipton et al., 2001). Esse aumento no crescimento muscular é pelo menos o dobro do observado com a mesma refeição líquida tomada no pós-treino (Tipton et al., 2001)! Na verdade, o efeito dura até por uma hora após o treino, então é como tomar dois shakes pelo preço de um. 3. A refeição pós-treino é a refeição mais importante do dia Tenho que admitir que com todo o exagero publicitário acerca das refeições pós-treino nos últimos anos, eu me compliquei com este mito também. Porém na realidade, por maiores que sejam, uma única refeição pós-treino terá um impacto mínimo se comparada com o que você pode ganhar se otimizar toda a sua alimentação. Claro que é uma heresia dizer isso nos dias de hoje, mas digo mesmo assim que este é um mito baseado nele mesmo, mais do que em qualquer dado real. Por exemplo, como foi discutido no mito 2, as refeições pré-treino podem ser 200% mais efetivas para estimular o crescimento muscular se comparadas com o pós-treino (Tipton et al., 2001). Talvez ainda mais importante do que a refeição pré-treino seja o bom e velho café-da-manhã. Pense nisso: ficar em jejum por 8 a 10 horas é incrivelmente destrutivo para os músculos – sim, mesmo que você coma queijo cottage antes de dormir. Isso é especialmente verdade em indivíduos treinados, porque estes possuem maiores taxas de quebra muscular (Phillips et al. 2002). Quanto mais rápido pudermos cessar este catabolismo ao acordar, melhor. Na verdade alguém poderia até argumentar que a quantidade de proteína restante desta primeira refeição seria igual, ou até maior, do que a quantidade contida em uma refeição pós-treino. Ainda, o consumo de proteína lenta de alta qualidade antes de dormir irá aliviar amplamente o efeito catabólico induzido pelo jejum noturno. Levando isso um passo adiante, a alimentação noturna irá de fato colocar seus músculos em estado anabólico, ao suprir ainda mais aminoácidos para estimular este processo catabólico. . Por fim, uma secunda refeição pós-treino pode ser ainda melhor para síntese protéica do que a primeira, e discutiremos isso mais à frente. Resumindo: refeições noturnas, café-da-manhã, refeições pré-treino, e múltiplas refeições pós-treino podem ser mais benéficas do que uma única refeição pós-treino. 4. Existe uma janela de oportunidade de uma hora para síntese protéica após o treino Você pode estar se perguntando: isso é um mito porque a janela real é de meia hora? Duas ou três horas? Ou talvez 6 horas? Infelizmente, nas últimas duas semanas eu li diferentes artigos, todos sugerindo que essa janela tem um tempo bastante dilatado. Não é de se surpreender que com esse tipo de inconsistência esse seja provavelmente o mais impregnante mito do fisiculturismo atual! Pior ainda, ele origina-se da própria pesquisa científica. As mais frequentemente citadas pesquisas sobre a janela de oportunidade de síntese protéica pós-treino usam indivíduos idosos (Esmark et al., 2001) e descobertas sobre exercício aeróbio (Levenhagen et al., 2001) para fazerem suas profecias. Enquanto essa é uma prática completamente aceita quando esses são os únicos dados que temos para seguir adiante, há alguns problemas dignos de atenção. Indivíduos idosos digerem e absorvem proteínas de uma forma diferente do que adultos saudáveis. Na verdade, eles digerem e absorvem whey protein de uma forma parecida com que digerem e absorvem a caseína (Dangin et al., 2003); em outras palavras eles tem uma lenta digestão e absorção para whey. Idosos também se beneficiam em ingerir 80% das proteínas diárias em uma única refeição (Arnal et al., 1999), contrastando com os benefícios das nossas múltiplas refeições. E mais, o tradicionalmente baseado estudo de Esmark et al. (2001) mostrou que ingerir uma refeição pós-treino apenas 2 horas depois do treino na verdade evitou quaisquer melhorias induzidas pelo treinamento. Quem desvendar esta ganha um troféu. Segundo, com relação ao aeróbio... bem, digamos apenas que existe uma óbvia diferença entre as formas que nosso músculos respondem aos dois tipos de exercícios. Tenha em mente que, com relação ao metabolismo de carboidrato no pós-treino, talvez não haja muita diferença – nós simplesmente não sabemos, mas certamente a longo prazo as diferenças no metabolismo protéico podem ser observadas. Então, em que deveríamos basear nossa nutrição? Consideremos o mais subestimado artigo científico dos últimos 5 anos. Tipton e seus colegas (2003) investigaram a síntese protéica um dia após o treino, e descobriram que houve um período de 24h com níveis elevados de síntese protéica. Isso mesmo, um dia inteiro. Isso significa que tomar um shake pela manhã terá o mesmo impacto na síntese protéica muscular que um shake ingerido no pós-treino. Esses resultados não deveriam ser tão surpreendentes pois já sabemos há mais de uma década que a síntese protéica pós-treino fica elevada por esse tempo todo (MacDougall et al., 1995), mas se você está descobrindo isso pela primeira vez, então é muito empolgante! Uma pesquisa sugere que até mesmo 48 horas depois do treino nosso nível de síntese protéica pode estar elevado em 33% (Phillips et al., 1997), dando-nos um período ainda maior durante o qual podemos maximizar o crescimento muscular com shakes protéicos. 1x0 contra a janela de oportunidade de uma hora. 5. Tomar o shake imediatamente depois do treino irá produzir a maior síntese protéica Um estudo comparativo que usou shakes ingeridos imediatamente após o treino (Tipton et al., 2001), versus shakes ingeridos uma hora após o treino (Rasmussen et al., 2000) teve resultados surpreendentes: parece que o shake tomado imediatamente no pós-treino resultou em uma síntese protéica 30% menor do que naquelas pessoas que esperaram uma hora. Visto isso, vamos simplesmente aprender, nos adaptar, e seguir em frente. 2x0 contra a janela de oportunidade de uma hora. 6. A melhor refeição para ingerir depois da refeição pós-treino é uma boa refeição sólida Aqui é onde podemos começar a aplicar um pouco da nova informação apresentada acima. Enquanto sabemos que nossa janela de oportunidade é de pelo menos 24 horas (janela?? 24 horas parece mais uma porta gigante de garagem), não podemos considerar que as respostas para repetidas refeições serão todas iguais. É aqui que entra a pesquisa de Borsheim e seus colegas (2002). Esta marcante pesquisa mostra que a melhor coisa para ingerir depois da nossa refeição pós-treino é... um outro shake pós-treino! Na verdade, se tomarmos no momento correto, teremos novamente o mesmo abrupto aumento na síntese protéica. 7. A sensibilidade à insulina é aumentada por uma hora depois de um treino de resistência O termo sensibilidade à insulina é jogado de um lado para o outro no mundo do treinamento de força, apenas como mais um conceito incerto. Daqui em diante, vamos defini-la como: o inverso da quantidade de insulina necessária para um efeito de uma determinada magnitude. Em outras palavras, uma ata sensibilidade à insulina requer um baixo nível de insulina para fazer o serviço. Faz sentido? Agora que temos uma definição prática, precisamos destruir o mito do janela de oportunidade de uma hora após o treino, de uma vez por todas! Sabemos que tanto o exercício de resistência como o de força irão aumentar a sensibilidade à insulina a longo prazo. Isso é bom. Infelizmente, com todo o exagero acerca da janela do pós-treino, as pessoas começaram a arremessar números relacionados a quanto tempo a sensibilidade à insulina é alterada. Enquanto sabemos que exercícios estranhos altamente danosos irão na verdade reduzir a sensibilidade à insulina (Asp et al., 1996), essa deveria ser uma condição extrema e não nossa resposta normal. Então se você andou abusando, dê um tempo e recupere-se. A resposta mais comum ao treinamento de força é um aumento da sensibilidade à insulina (Fujitani et al., 1998; Miller et al, 1984), e novos dados mostram que até mesmo os efeitos agudos de uma única sessão de treino duram por mais de 24 horas (Koopman et al., 2005). Então enquanto teremos uma elevada sensibilidade à insulina em todo o corpo após o exercício de resistência, esse efeito é ainda maior por 24 horas após o exercício. 3x0 contra a janela de oportunidade de uma hora 8. Whey é uma proteína “rápida”, ideal para o pós-treino Quando foi lançada, whey protein era bastante foda por ter sido descoberto que ela é da mais alta qualidade. Então, pesquisas vieram e tornaram whey mais foda ainda, pois foi classificada como uma proteína de “rápida” digestão comparada com a caseína (Boirie et al., 1997). Em outras palavras, nós estivemos considerando whey como uma “rápida” proteína apenas porque estávamos comparando com algo incrivelmente lento. Quando comparamos a digestibilidade do whey com os aminoácidos de alto padrão, sobre os quais baseamos quase todos os nossos dados de nutrição pós-treino, whey torna-se tosco. Isso é incrivelmente frustrante porque todos os jeitos de maximizar a síntese protéica que estivemos discutindo nos itens anteriores (parte 1) eram com o uso de aminoácidos. Então precisamos ou usar aminoácidos puros ou usar algo que se aproxime de suas propriedades de absorção. É aqui que entra a whey protein hidrolisada. A proteína já vem quebrada em grandes peptídeos, o que proporciona uma rápida absorção com os níveis máximos atingindo a corrente sanguínea em cerca de 80 minutos (Calbet and MacLean, 2002), comparada com os 60 minutos dos aminoácidos de classe farmacêutica (Borsheim et al., 2002). Infelizmente, até mesmo os cobiçados whey isolados são completamente inúteis para nossos propósitos de tempo nesse caso, porque simplesmente demoram muito para serem absorvidos (Dangin et al., 2002) À luz desses dados e da crescente literature contradizendo a versatilidade e utilidade do whey protein, ele deveria ser classificado de agora em diante como uma proteína de velocidade “moderada” ou “intermediária”, ficando apenas o whey hidrolisado e os aminoácidos considerados como realmente “rápidos”. 9. O uso de antioxidantes no pós-treino melhora a recuperação Eis outro mito que faz sentido: treinamos, causamos todo tipo de desgaste a nossos corpos, e então usamos antioxidantes para ajudar a arrumar a bagunça. Simples e fácil. A realidade? Nem simples, nem fácil. Na verdade, talvez você nem se surpreenda ao descobrir que existe uma notável falta de dados acerca da suplementação com antioxidantes no pós-treino. Olhando para a base dessa teoria, foi mostrado que exercícios excêntricos desgastantes não modificaram os níveis normal de antioxidantes no organismo (Child et al., 1999). Em outras palavras, o corpo tem uma capacidade natural de defesa antioxidante, e ela não sofreu estresse apesar de todo o desgaste muscular causado pelo exercício. Isso é contradito por outros dados que mostram que há um impacto do exercício nos níveis naturais de antioxidantes (Lee et al., 2002; Goldfarb et al., 2005), mas evidentemente este assunto não está encerrado. Com esses dados conflitantes, você deve estar se perguntando se a suplementação com antioxidantes tem algum efeito. Sim, tem. Mas os efeitos não são o que poderíamos esperar. Novamente, aqui está um dos mais subestimados artigos de pesquisa dos últimos 5 anos – anote essa, pois esse é o tipo de estudo que você precisa saber. Esta revolucionária pesquisa feita por Childs e colegas (2001) examinou o impacto da suplementação antioxidante pós-treino sobre o desgaste muscular e a recuperação. Você ficará chocado ao saber que esta prática na verdade aumentou o desgaste e atrasou a recuperação. Isso mesmo, a microlesão experimentada pelas células musculares foram exacerbadas pelos antioxidantes. Com isso, quanto maior o desgaste, maior o tempo de recuperação. Parece que há efeitos pró-oxidantes em ação aqui, significando que os “antioxidantes” na verdade estão causando o desgaste que eles deveriam recuperar. Era considerado que esse efeito ocorreria com o uso excessivo de antioxidante, mas o surpreendente é que esses efeitos foram observados com uma dose de 1,1g de Vitamina C e 900mg de N-acetilcisteína, para um indivíduo de 90 kg, e sabemos que nenhuma dessas doses é considerada alta. Esse é o único estudo que investiga a suplementação antioxidante no pós-treino de que tenho conhecimento. E as descobertas são importantes por serem diretamente aplicáveis para nós. 10. Aspirina e ibuprofeno são bons anti-inflamatório para recuperação muscular O assunto da inflamação muscular está agitado atualmente porque pensava-se que minimizar essa reação natural iria aumentar a recuperação. Ao permitir que voltemos ao próximo treino mais rapidamente, então poderíamos novamente estimular o corpo com uma nova sessão pesada de treino. Mesmo que essa teoria possa fazer algum sentido, é necessário cuidado. O uso de analgésicos tradicionais, tais como aspirina e ibuprofeno, tem sido cada vez mais comum, pois muitas pessoas simplesmente não gostam das dores musculares. O efeito mais comum desses analgésicos é que eles exercem um poderoso efeito antiinflamatório. Esse fato tem animado alguns pseudo-cientistas, entendendo que a partir deste efeito essas drogas iriam reduzir a inflamação muscular e acelerar a recuperação. Bonita teoria, mas de aplicação pobre. Pesquisas recentes mostraram que o uso dessas drogas no pós-treino inibiram a produção de uma química natural necessária para o crescimento e recuperação muscular (Trappe et al., 2001). Investigações posteriores mostraram com bastante clareza que a síntese protéica muscular foi completamente desativada quando essas drogas foram combinadas com treinamento de força (Trappe et al., 2002). E para completar, o uso dessas drogas não mostrou efeitos sobre a inflamação (Peterson et al., 2003) ou dores musculares (Trappe et al., 2002). Basicamente nós temos a pior combinação possível quando juntamos o treinamento de força com drogas antiinflamatórias não-esteróides, tais como aspirina e ibuprofeno. Dito isso, é importante notar que existem vários jeitos de atuar sobre a inflamação, alguns podem ser bons e outros são claramente ruins. Tenha em mente que limitar a inflamação é uma boa idéia, mas tenha certeza de que isso não é universalmente benéfico. 10 Pontos Importantes A) reposição de glicogênio é fácil demais de ser conseguida e pode não ser tão importante como era considerado. síntese protéica deve ser a prioridade ao intervir na recuperação. C) refeições pré-treino na verdade aumentam o fluxo sanguíneo muscular e o suprimento de nutrientes durante o exercícios. D) refeições pré-treino, alimentação noturna, e múltiplos shakes pós-treino são mais benéficos do que um único shake pós-treino. E) a “janela de oportunidade pós-treino” dura pelo menos 24 horas. F) ingerir um shake protéico imediatamente após o treino impede um máximo resultado. G) o treinamento de força aumenta de forma aguda a sensibilidade à insulina por no mínimo 24 horas. H) no geral, whey protein é apenas de velocidade moderada, enquanto whey hidrolisada e aminoácidos puros são rápidos. I) antioxidantes tomados no pós-treino podem aumentar o desgaste muscular e atrasar a recuperação. J) aspirina e ibuprofeno podem evitar o aumento da síntese protéica induzido pelo exercício, desta forma atrapalhando o crescimento e atrasando a recuperação. As 5 Perguntas mais Comuns I) Se não devemos nos preocupar com o glicogênio, então porque deveríamos usar um carboidrato de alto índice glicêmico no pós-treino? RESPOSTA: Não se esqueça que o objetivo principal é maximizar a síntese protéica, o que é provavelmente realizado usando carboidratos de rápida absorção e elevando expressivamente a insulina. II) No estudo sobre o shake pré-treino, o que eles ingeriram e quando tomaram o shake? RESPOSTA: Aminoácidos puros e sucrose, consumidos imediatamente antes do treino começar. III) Não consumir carboidratos antes de um treino causa problemas na glicemia do sangue durante o treino? RESPOSTA: Normalmente não, nossa resposta de catecolaminas parecem manter nossa glicemia sanguínea elevada sem problemas. Mas se você apenas começando a testar isso, consuma os carbos durante o exercício, ou tenha-os preparados para o caso de precisar. IV) Se existe uma janela de 24 horas no pós-treino, porque se preocupar em ingerir vários shakes? RESPOSTA: O método de tomar vários shakes é ainda o melhor jeito de otimizar nossa resposta anabólica no pós-treino. Nós aproveitamos a vantagem desta “janela” ao turbinarmos nosso nível de aminoácidos no sangue o mais frequentemente possível. V) Se existe uma janela de 24 horas no pós-treino, por que nos importarmos com a velocidade de absorção das proteínas? RESPOSTA: O método de múltiplos shakes só pode ser aplicado quando proteínas rápidas ou aminoácidos são ingeridos. Simplesmente não funciona com proteínas de velocidade moderada (a maioria dos whey "comuns"). Conclusão do autor É seguro dizer que nos atualizamos com as recentes pesquisas a respeito de treinamento de força e nutrição. Talvez o mais importante seja deixar claro que o dogma do pós-treino foi destruído. Infelizmente, com toda essa destruição acontecendo, fica um vácuo de conhecimento que precisa ser preenchido, que irá nos permitir aplicar essas novas descobertas. Em outras palavras, precisamos entender o que toda essa coisa científica significa, e como podemos usá-la da melhor forma para nosso benefício. Tradução: Rot FONTE: http://www.tmuscle.com/free_online_arti ... tion_myths
  12. Quando foi lançada, whey protein era bastante respeitada por ter sido descoberto que ela é da mais alta qualidade. Então, pesquisas vieram e tornaram whey mais respeitada ainda, pois foi classificada como uma proteína de “rápida” digestão comparada com a caseína (Boirie et al., 1997). Em outras palavras, nós estivemos considerando whey como uma “rápida” proteína apenas porque estávamos comparando com algo incrivelmente lento. Quando comparamos a digestibilidade do whey com os aminoácidos de alto padrão, sobre os quais baseamos quase todos os nossos dados de nutrição pós-treino, whey torna-se tosco. Isso é incrivelmente frustrante porque todos os jeitos de maximizar a síntese protéica que estivemos discutindo nos itens anteriores (parte 1) eram com o uso de aminoácidos. Então precisamos ou usar aminoácidos puros ou usar algo que se aproxime de suas propriedades de absorção. É aqui que entra a whey protein hidrolisada. A proteína já vem quebrada em grandes peptídeos, o que proporciona uma rápida absorção com os níveis máximos atingindo a corrente sanguínea em cerca de 80 minutos (Calbet and MacLean, 2002), comparada com os 60 minutos dos aminoácidos de classe farmacêutica (Borsheim et al., 2002). Infelizmente, até mesmo os cobiçados whey isolados são completamente inúteis para nossos propósitos de tempo nesse caso, porque simplesmente demoram muito para serem absorvidos (Dangin et al., 2002) À luz desses dados e da crescente literatura contradizendo a versatilidade e utilidade do whey protein, ele deveria ser classificado de agora em diante como uma proteína de velocidade “moderada” ou “intermediária”, ficando apenas o whey hidrolisado e os aminoácidos considerados como realmente “rápidos”. Não irei postar todo o artigo aqui, pois já está disponibilizado em nosso fórum, apenas quis enfatizar esses dois fatores a respeito da “janela de oportunidades” e quanto a Whey Protein, e vou colocar abaixo alguns itens importantes que resumem os pontos principais do artigo: 10 Maiores Mitos da Nutrição Pós-Treino 30 maio, 2009 - Categoria Dietas e Nutrição 1 Estrelas2 Estrelas3 Estrelas4 Estrelas5 Estrelas (4 votos, média: 5 de 5 ) Carregando ... Carregando ... Caros leitores, o Julião postou em nosso fórum essa semana, um artigo traduzido pelo Hot da comunidade musculação no Orkut e que originalmente foi escrito por Dave Barr no site www.tmuscle.com, nesse artigo alguns mitos foram desmistificados, e alguns princípios que eu tinha como base sólida da nutrição principalmente pós-treino, foram por água abaixo. Alguns pontos importantes como a tal da “janela de oportunidades” que ao nosso conhecimento, tinha o máximo de duas horas de duração ao termino de um treino, pode se prolongar até 24 horas depois. Outro fator importante é em relação ao Whey Protein pós treino, onde farei questão de postar fielmente o que diz o autor: 8. Whey é uma proteína “rápida”, ideal para o pós-treino. Quando foi lançada, whey protein era bastante respeitada por ter sido descoberto que ela é da mais alta qualidade. Então, pesquisas vieram e tornaram whey mais respeitada ainda, pois foi classificada como uma proteína de “rápida” digestão comparada com a caseína (Boirie et al., 1997). Em outras palavras, nós estivemos considerando whey como uma “rápida” proteína apenas porque estávamos comparando com algo incrivelmente lento. Quando comparamos a digestibilidade do whey com os aminoácidos de alto padrão, sobre os quais baseamos quase todos os nossos dados de nutrição pós-treino, whey torna-se tosco. Isso é incrivelmente frustrante porque todos os jeitos de maximizar a síntese protéica que estivemos discutindo nos itens anteriores (parte 1) eram com o uso de aminoácidos. Então precisamos ou usar aminoácidos puros ou usar algo que se aproxime de suas propriedades de absorção. É aqui que entra a whey protein hidrolisada. A proteína já vem quebrada em grandes peptídeos, o que proporciona uma rápida absorção com os níveis máximos atingindo a corrente sanguínea em cerca de 80 minutos (Calbet and MacLean, 2002), comparada com os 60 minutos dos aminoácidos de classe farmacêutica (Borsheim et al., 2002). Infelizmente, até mesmo os cobiçados whey isolados são completamente inúteis para nossos propósitos de tempo nesse caso, porque simplesmente demoram muito para serem absorvidos (Dangin et al., 2002) À luz desses dados e da crescente literatura contradizendo a versatilidade e utilidade do whey protein, ele deveria ser classificado de agora em diante como uma proteína de velocidade “moderada” ou “intermediária”, ficando apenas o whey hidrolisado e os aminoácidos considerados como realmente “rápidos”. Não irei postar todo o artigo aqui, pois já está disponibilizado em nosso fórum, apenas quis enfatizar esses dois fatores a respeito da “janela de oportunidades” e quanto a Whey Protein, e vou colocar abaixo alguns itens importantes que resumem os pontos principais do artigo: 10 Pontos importantes: 1º) reposição de glicogênio é fácil demais de ser conseguida e pode não ser tão importante como era considerado. 2º) Síntese protéica deve ser a prioridade ao intervir na recuperação. 3º) Refeições pré-treino na verdade aumentam o fluxo sanguíneo muscular e o suprimento de nutrientes durante os exercícios. 4º) Refeições pré-treino, alimentação noturna, e múltiplos shakes pós-treino são mais benéficos do que um único shake pós-treino. 5º) A “janela de oportunidade pós-treino” dura pelo menos 24 horas. 6º) Ingerir um shake protéico imediatamente após o treino impede um máximo resultado. 7º) O treinamento de força aumenta de forma aguda a sensibilidade à insulina por no mínimo 24 horas. 8º) No geral, Whey Protein é apenas de velocidade moderada, enquanto whey hidrolisada e aminoácidos puros são rápidos. 9º) Antioxidantes tomados no pós-treino podem aumentar o desgaste muscular e atrasar a recuperação. 10º) Aspirina e ibuprofeno podem evitar o aumento da síntese protéica induzido pelo exercício, desta forma atrapalhando o crescimento e atrasando a recuperação. Em relação a essa conclusão de a Whey não ter uma absorção tão rápida quanto esperávamos, não será por causa disso que iremos dispensá-la a partir de hoje, pois como pode ser observado no artigo, como essa janela de oportunidades pode se prolongar até 24 horas após o treino, ele sugere que tomar vários shakes protéicos é ainda o melhor jeito de otimizar nossa resposta anabólica no pós-treino. axltijuca, escreveu tanta besteira cômico ta sendo você amigo =\ e a propósito parece que quem toma vitamina c ou outro anti-oxidante pós-treino ta se dando mal 9. O uso de antioxidantes no pós-treino melhora a recuperação Eis outro mito que faz sentido: treinamos, causamos todo tipo de desgaste a nossos corpos, e então usamos antioxidantes para ajudar a arrumar a bagunça. Simples e fácil. A realidade? Nem simples, nem fácil. Na verdade, talvez você nem se surpreenda ao descobrir que existe uma notável falta de dados acerca da suplementação com antioxidantes no pós-treino. Olhando para a base dessa teoria, foi mostrado que exercícios excêntricos desgastantes não modificaram os níveis normal de antioxidantes no organismo (Child et al., 1999). Em outras palavras, o corpo tem uma capacidade natural de defesa antioxidante, e ela não sofreu estresse apesar de todo o desgaste muscular causado pelo exercício. Isso é contradito por outros dados que mostram que há um impacto do exercício nos níveis naturais de antioxidantes (Lee et al., 2002; Goldfarb et al., 2005), mas evidentemente este assunto não está encerrado. Com esses dados conflitantes, você deve estar se perguntando se a suplementação com antioxidantes tem algum efeito. Sim, tem. Mas os efeitos não são o que poderíamos esperar. Novamente, aqui está um dos mais subestimados artigos de pesquisa dos últimos 5 anos – anote essa, pois esse é o tipo de estudo que você precisa saber. Esta revolucionária pesquisa feita por Childs e colegas (2001) examinou o impacto da suplementação antioxidante pós-treino sobre o desgaste muscular e a recuperação. Você ficará chocado ao saber que esta prática na verdade aumentou o desgaste e atrasou a recuperação. Isso mesmo, a microlesão experimentada pelas células musculares foram exacerbadas pelos antioxidantes. Com isso, quanto maior o desgaste, maior o tempo de recuperação. Parece que há efeitos pró-oxidantes em ação aqui, significando que os “antioxidantes” na verdade estão causando o desgaste que eles deveriam recuperar. Era considerado que esse efeito ocorreria com o uso excessivo de antioxidante, mas o surpreendente é que esses efeitos foram observados com uma dose de 1,1g de Vitamina C e 900mg de N-acetilcisteína, para um indivíduo de 90 kg, e sabemos que nenhuma dessas doses é considerada alta. Esse é o único estudo que investiga a suplementação antioxidante no pós-treino de que tenho conhecimento. E as descobertas são importantes por serem diretamente aplicáveis para nós.
  13. Ney, não quis te ofender tive ate medo de você me entender errado, eu acompanho seu diário e não comento nada, ontem depois das suas fotos resolvi comentar alguma coisinha é lógico que só estou abrindo o jogo aqui para não ficar oculto é claro que eu sei da sua DEDICAÇÃO e sua PERSEVERANÇA essas duas palavras são chave, eu não sou muito diferente de você nesses quesitos não estou te criticando por deixar de usar ou não eu tenho o mesmo pensamento que você sobre ciclos etc, e sei como é duro fazer um cutting ou bulking regrado, e sei que ciclos não fazem milagres e que se o ciclo te ajudou foi somente em 10%, porque atrás dos 90% esta seu conhecimento que você usou para sua nutrição, descanso , treinos e força de vontade, são poucos aqui no fórum que dão a cara a bater, posta fotos, fazem um diário dando uma aula, então eu quero é te agradecer e não te julgar ou te censurar, são pessoas como você que tocam o nosso esporte pra frente e de certa maneira esse BRASIL FDP que vivemos. abraço.
  14. Leandro, não entendi o CxB que você usou pro BCAA se você comprar de 1kg importado sai 2x mais barato, você tem desconto ?
  15. Boa ney, bulkou bonito deve ter comido muito e ainda esta seco, mas seria muita inocência da minha parte e dos outros usuários se não suspeitasse de um exógeno aí =X É Claro que como sua profissão e tudo mais você não poderia dizer e nem seria bom pra a propaganda da sua consultoria. Mas sem dúvida foram ótimos os ganhos Abraço.
  16. Dando um up aqui dei uma ausentada e não pude relatar mas to iniciando essa dieta amanhã quero baixar pelo menos uns 5% em 6 semanas, vou usar só um EC nem muito pela termogênese etc, mas sim pra tentar tirar a fome.
  17. Acusações sem provas é fácil de se fazer e se ele fosse colocar algum esteróide anabolizante iria ficar bem mais caro, não estou defedendo o Fernando, mas se for acusar alguém consiga provas primeiro.
  18. Quenca, uso vinagre tem é tempo e não é bem assim hehehehe meu irmão é dentista posso te responder essa pergunta o importante é só não escovar os dentes no periodo de 30 a 45 minutos, ele me deu a explicação mas já esqueci tem muito tempo, era algo como tem poros e demora isso pra tampar sei la ... AHEUIAHEUIAE Se fosse assim metade da galera aqui do fórum certeza q tava "banguela", coca-cola é pior que vinagre, suco de limão etc.
  19. Só duas coisas, volume de perna esta muito alto para dois dias, se contar quantas repetições tem pro músculo aposto que passa de 200 fácil, segunda coisa Peito tríceps , costas bíceps seria mais apropriado, no seu caso.
  20. Galera, estou para comprar um pré-treino já tomei o jack3d e estou a procura de outro, mas estou na dúvida entre o 1 M.R E SHOTGUN-MHF-1, queria opinião de alguém que já tomou os dois, ou então um deles. OS PRÓS 1 M.R parece ser bem concentrado e tem 1,3 Dimethylamylamine que pelo sinal me dei muito bem com ela tomando o jack3d me deixa muito estimulado Já o shotgun-mhf-1 contém proteínas, bcaas o meltdown da vpx e o redline.(termogênicos) Qual vocês investiriam ?
  21. Sem querer sair do enfoque do tópico KIKI22 essa foto aí da old school quem é o ultimo cara ?
  22. Querem notícia BOA ???? O ICMS VAI PRA 12% em MAIO ... DE 2% PARA 12% DILMA FUCK ALL SINCE 1947
  23. Cara isso é um taboo tão idiota, pensar que só existe stano para tais efeitos magros, eu consigo ter quase 0 de retenção tomando nandrolona, existe N meios de evitar a retenção hídrica, por meio de dietas , por meio de AI etc. O que mais me da vontade de chorar ressaltando o que o FRITZ postou é que o pessoal quando ver um shape seco logo fala aaaah tomou stanozolol concerteza ... Não sinta-se atacado pablo só deixei citado o que você disse, mas 85% do fórum pensa assim, achando que nandrolona entre outras só servem pra bulking e stanozolol , trenbolona para cutting ...
  24. Já foi postado esse texto aqui o qual ate o craw citou algumas controvérsias, mas ta aí
  25. Highpump

    Vale A Pena.

    Poh de novo, outro tópico sobre isso ? na hora q ce postou tava em destaque na seção.
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