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gaspar recebeu reputação de Naturale em Ovos Inteiros Vs Colesterol [Com Vídeo Explicativo]
Bom pessoal eu sei que já tem artigos sobre isso no fórum, e a galera que estuda um pouco que seja sabe que caiu por terra o mito do colesterol dos ovos.
Mas com certa frequencia aparece um ignorante ops quer dizer um "mal informado" e fala que vamos todos morrer por causa do colesterol e essas genialidades todas.
Então vou colocar aqui alguns artigos reunidos falando sobre os beneficios dos ovos.
Mitos e Verdades sobre o Colesterol e consumo de Ovos.
Atualmente, o consumo per capita de ovos no Brasil corresponde a cerca de 126 ovos por habitante por ano. Comparando aos altos consumos de paises desenvolvidos a exemplo do Japão (360 ovo/hab/ano), este consumo é, simplesmente, insignificante. As causas do reduzido consumo de ovo pelos brasileiros, são variadas. A principal delas tem sido o medo exagerado de colesterol do ovo devido à incidência de ataque de miocárdio, com esse esteróide levando muitos consumidores a colesterolfobia. Portanto, o reduzido consumo de ovo no Brasil é atribuído por muitos especialistas ao colesterol presente no alimento. Algo sem sentido e sem a mínima explicação científica para o fato. Esta infame "inverdade" muita às vezes dita pelos técnicos do meio zootécnico retira da boca do pobre um alimento de qualidade inigualável. Sim, por que o ovo de consumo é notadamente reconhecido como alimento de alta qualidade nutricional, com presença marcante no combate a desnutrição de consumidores em paises subdesenvolvidos, sobretudo de crianças. Esse alimento tem tido uma importância fundamental na desigualdade nutricional em virtude do baixo custo de aquisição, estando acessível a todas as classes sociais.
O ovo tem sido apontado como um ótimo componente da dieta de portadores de Alzheimer e Parkinson, por reduzir o agravamento das doenças. O ovo parece aumentar o QI, devido à presença marcante da colina, em razão do melhor funcionamento do cérebro, relacionado à formação de novos neurônios, até então não observados pelos pesquisadores em outro alimento. Além disso, em gestantes o ovo de galinha pode fornecer colina suficiente para o desenvolvimento do cérebro do feto.
Estudos científicos comprovam que as doenças cardiovasculares estão mais relacionadas com as complicações hereditárias e maus hábitos alimentares, como ingerir gorduras saturadas, principalmente a trans, do que mesmo com os níveis de colesterol dos ovos. Assim, em outros estudos tem sido sugerido o consumo de pelo ao menos um ovo por dia, podendo ser até dois, sem afetar a concentração de colesterol sangüíneo.
Apesar dessa precaução sem sentido de ser, os pesquisadores tem estudado o enriquecimento de ovo com ácidos graxos da série ômega-3, tornando o ovo num alimento funcional, por evitar problemas cardíacos através de ações antiinflamatórias. Os estudos com redução do colesterol da gema não tem tido êxito, por que as poedeiras modificam seu metabolismo para oferecer a devida quantidade de colesterol, utilizado para nutrição do embrião.
Particularmente, penso que a redução do consumo de ovo no Brasil ocorre, principalmente, em função da discriminação do produto. Não faz sentido, um país em nível de desenvolvimento socioeconômico como Brasil apresenta consumo de ovo inferior ao Japão; deveria ser exatamente o inverso. Também, não temos que desenvolver estudos para fortalecer as propriedades nutricionais do ovo. Este alimento por se só, é seguramente uma potencia alimentar. O que deve ser mudado é o conceito errado da colesterolfobia.
A crescente informação das qualidades alimentares do ovo, pelos técnicos pode num futuro breve, reduzir a descriminação do produto e aumentar o consumo, pois, nada justifica o baixo consumo de ovos pelos brasileiros.
https://www.agronline...tigo.php?id=372
Colesterol dos ovos não oferece riscos à saúde, diz estudo
A OVOS BRASIL - entidade que tem como missão expandir os conhecimentos sobre o ovo como fonte nutricional e seus benefícios à saúde - divulga as conclusões de um estudo realizado por pesquisadores britânicos da Universidade de Surrey sobre a relação colesterol e consumo de ovos. O estudo aponta que, ao contrário do que diz a crença popular, o consumo de ovos não provoca um aumento excessivo de colesterol, nem causa riscos de infarto. A pesquisa confirma que o verdadeiro perigo para a saúde está na gordura saturada. (veja abaixo a matéria na íntegra divulgada ontem pelo portal Terra, a partir de informações da agência de notícias EFE). Segundo o diretor-executivo da OVOS BRASIL, José Roberto Bottura, a conclusão do estudo reafirma a posição da entidade em difundir os benefícios dos ovos e seu consumo de forma segura para a população. "Além dos benefícios para a saúde, o ovo é um produto de baixo preço possibilitando sua inclusão na dieta de grande parte da população".
Um estudo realizado por pesquisadores britânicos chegou à conclusão de que, ao contrário do que diz a crença popular, o consumo de ovos não provoca um aumento excessivo de colesterol, nem causa riscos de infarto. O relatório elaborado por dois especialistas da universidade inglesa de Surrey confirmou que o verdadeiro perigo para o colesterol está na gordura saturada. Segundo a crença popular, a presença deste elemento na gema seria a causa do aumento do nível de colesterol no sangue.
Além disso, mais de 40% dos britânicos acreditam que deve-se comer, no máximo, três ovos por semana, para prevenir problemas de saúde. Entretanto, os pesquisadores concluíram que o efeito do colesterol presente nos ovos é insignificante do ponto de vista clínico. No estudo, os cientistas constataram que apenas um terço do colesterol sanguíneo se origina na dieta. Os ingleses ainda afirmaram que os outros fatores que aumentam os níveis de gordura no sangue - e o risco de infarto - são o fumo, o sedentarismo e a obesidade.
"Deve-se corrigir este erro enraizado que vincula o consumo de ovos ao alto colesterol no sangue", disse o professor Bruce Griffin. "A quantidade de gorduras saturadas na dieta exerce um efeito no colesterol sanguíneo que é muito maior que a relativamente pequena quantidade de colesterol dos ovos", acrescentou. Griffin também garantiu que as pessoas não precisam limitar o consumo deste alimento. "As pessoas não devem fazer limitações do consumo de ovos. Elas podem até ser encorajadas a incluí-los em uma dieta saudável, já que são altamente nutritivos", disse.
https://vivendoleve.blogtv.uol.com.br/2009/...aude-diz-estudo
Estudos: ovo reduz peso e não aumenta colesterol
Além de serem um ingrediente crucial de uma dieta saudável, os ovos ajudam a perder peso, de acordo com vários estudos divulgados nesta quarta-feira, durante uma reunião de biologia experimental em Washington. Um dos estudos também derruba a idéia de que o consumo de ovos aumenta o colesterol e as gorduras saturadas, que são a principal origem das doenças cardíacas.
Segundo Nikhil Dhurandhar, professor do Departamento de Infecções e Obesidade do Centro Médico da Universidade da Louisiana, um grupo de mulheres, que consumiram dois ovos no café da manhã durante oito semanas como parte de uma dieta, perdeu 65% a mais de peso. Além disso, a redução de massa de gordura na cintura foi 83% maior. Essas mulheres mostraram mais energia do que outras, cujo café da manhã continha a mesma quantidade de calorias, mas sem ovos.
Outra pesquisa realizada por cientistas da Universidade Estadual de Iowa disse que o consumo de colina é insuficiente entre a população americana. A colina é um componente do ovo considerado um nutriente essencial para o funcionamento normal do cérebro e das células. O estudo acrescenta que o consumo de colina entre mulheres grávidas que precisam dessa substância para fortalecer o desenvolvimento dos fetos é baixo.
Calcula-se que dois ovos contêm 250 mg de colina, cerca da metade do total de que o organismo necessita por dia. Outras fontes do nutriente são o fígado e o germe de trigo.
Uma terceira pesquisa desafiou as restrições aplicadas ao consumo de ovos porque, supostamente, aumentam o risco de doenças coronárias devido ao fato de serem fonte de colesterol e gorduras saturadas. De acordo com a análise realizada pela consultoria Exponent, a contribuição dos ovos para maior incidência de doenças cardíacas é "insignificante".
A pesquisa comparou o fator de risco dos ovos com outros, como idade, genética, hábito alimentar, tabagismo, consumo de álcool, pressão sangüínea, obesidade, diabetes e sedentarismo. Após uma revisão "exaustiva" dos principais estudos sobre as causas das doenças cardíacas, determinou-se que os ovos contribuem com apenas 0,5% para as doenças coronárias nos homens e em 0,4% nas mulheres.
https://noticias.terra.com.br/ciencia/inter...3-EI298,00.html
Lipídeo encontrado em ovos reduz absorção de colesterol
Fonte: Universidade Estadual do Kansas, 25/10/2001
Nutricionistas da Universidade Estadual do Kansas descobriram que um fosfolipídeo encontrado em ovos, a lecitina, reduz a absorção de colesterol. A pesquisa foi conduzida por Sung I. Koo, Yonghzhi Jiang e Sang K. Noh.
Muitas pessoas acreditam que o colesterol obtido na alimentação contribui diretamente para a elevação do colesterol no sangue. Como os ovos provêm cerca de metade do colesterol consumido em uma típica dieta ocidental, o público tem sido aconselhado a limitar o consumo de ovos.
Usando um modelo animal cuja fisiologia se assemelha à humana, Koo e seus colaboradores descobriram que um fosfolipídeo do ovo interfere na absorção do colesterol, reduzindo notadamente sua captação pelo intestino. Quando o fosfolipídeo é saturado, seu efeito inibidor é ainda mais acentuado. Mesmo que uma grande quantidade de colesterol seja consumida quando um ovo é ingerido, muito desse colesterol se torna "indisponível para absorção" na presença do fosfolipídeo. A inibição não é de 100%, mas a quantidade absorvida é significativamente reduzida.
"Menor absorção significa menos colesterol acrescentado ao sangue. Fomos capazes de determinar experimentalmente que uma quantidade substancial de colesterol não alcança a corrente sangüínea.", completou Koo. Fosfolipídeos são compostos naturais ou derivados de precursores naturais, e podem levar ao desenvolvimento de novos compostos para diminuição do colesterol.
Segundo Koo, pessoas com níveis normais de colesterol e sem histórico familiar de doenças cardiovasculares não precisam se preocupar em consumir um ou dois ovos ao dia. Existem mais benefícios nutricionais do que danos adquiridos com o consumo de ovos – com moderação.
Ovos contêm proteínas de maior qualidade do que as encontradas em carnes, leite ou peixes. São fontes de vitaminas A, E, B, B-6, B-12 e folato, conhecidos por reduzir os níveis sangüíneos de homocisteína, um fator de risco para doenças cardíacas.
https://emedix.uol.com.br/not/not2001/01out...ksu-ehl-ovo.php
4 verdades ( e 1 mentira) sobre o ovo
Ele passou décadas com fama de bandido. Mas foi absolvido e provou que é um ingrediente poderoso, capaz de ajudar a reduzir o colesterol e a emagrecer. Duvida? Veja as razões para ele ter se tornado o novo queridinho da alimentação saudável
Durante muito tempo, ele andou por baixo, acusado de ser uma bomba de colesterol. A má fama começou há cerca de 40 anos, desde que se cogitou a relação entre o ovo e as doenças do coração. Mas, na década de 1990, vários estudos contrários a essas acusações começaram a pipocar.
Uma das descobertas mais importantes, apresentada em um trabalho realizado pela Universidade de Kansas (EUA), foi a de que apenas uma pequena parcela do colesterol sanguíneo provém da dieta e a maior parte é produzida pelo próprio organismo. E o ovo possui uma substância (fosfolipídeo) capaz de interferir na absorção do colesterol, impedindo sua captação pelo intestino, que é o responsável por levar tal substância para o sangue. Portanto, aumentar a ingestão de colesterol não provoca necessariamente elevação importante em seus níveis.
Alto benefício e baixo custo
Constatado tal fato, passou-se a dar mais destaque ao valor nutricional do alimento que, além de saboroso, é de baixo custo. Trata-se de uma excelente fonte de vitaminas A e do complexo B e de carotenoides, que colaboram na prevenção de doenças degenerativas. Também é rico em minerais, como ferro, fósforo, selênio e zinco. E, segundo o nutrólogo Durval Ribas Filho, presidente da Associação Brasileira de Nutrologia (Abran), o valor nutricional de sua proteína pode ser comparado ao do leite materno, pois contém todos os aminoácidos essenciais.
E quanto ao limite no consumo? "Considerando uma alimentação saudável, o recomendado seria até uma unidade por dia", orienta a nutricionista Maria Gandini, da RG Nutri Consultoria Nutricional. Entretanto, mesmo com a absolvição, parece que o ovo ainda enfrentará algumas polêmicas. Há poucos meses, a revista científica americana Diabetes Care publicou um artigo que acusa o alimento de elevar o risco de diabetes do tipo 2 em 77% entre as mulheres e em 60% entre os homens. Ribas Filho aponta que este estudo é apenas preliminar e que ainda há outros sendo realizados sobre os benefícios do alimento. Portanto nada de alarde. O especialista recomenda seu consumo (desde que sem exageros), já que o alimento possui nutrientes essenciais ao funcionamento do organismo.
AUMENTA O BOM COLESTEROL (HDL)
Segundo a nutricionista Maria Gandini, um ovo contém 213 miligramas (mg) de colesterol, ou seja, quase o total da ingestão diária recomendada pela Associação Americana do Coração, que é de 300 mg. Entretanto, ela ressalta que nem todo colesterol ingerido tem como destino certo o entupimento das artérias. "A substância participa de funções importantes no organismo, como formação de hormônios", explica. De acordo com o cardiologista Wilson Salgado Filho, médico assistente da Unidade Clínica de Lípides do Instituto do Coração (Incor), apenas 1/3 do colesterol do ovo é absorvido pelo organismo. Maria lembra que algumas pesquisas têm apontado uma ação inusitada: seu consumo aumenta a quantidade de HDL (colesterol bom), que é considerado um fator preventivo contra a aterosclerose (quando placas de gorduras se formam nas paredes das artérias). Segundo o nutrólogo Durval Ribas Filho, pesquisadores japoneses já divulgaram estudos que reforçam essa tese. "Os trabalhos mostram que, apesar de haver um aumento do LDL (colesterol ruim) com o consumo diário de ovo, há também um aumento do HDL, o que é compensador", comenta.
AUMENTA A INCIDÊNCIA DE DOENÇAS CARDIOVASCULARES
Como já foi dito, houve um grande movimento de pesquisadores para tirar o ovo do banco dos réus. E todos reuniram provas suficientes para absolver o alimento da grave acusação de ser o vilão do coração. Ficou comprovado que não existe relação entre o colesterol presente no ovo e o aumento das taxas de gordura nociva ao organismo. Tudo graças a pesquisadores que parecem nunca terem se conformado com a má fama do ovo. É o caso de Frank Hu, epidemiologista nutricional da Escola de Saúde Pública de Harvard (EUA), que confirmou, após alguns estudos, que comer um ovo por dia não aumenta o risco de ataque cardíaco ou derrame. Ao avaliar, por um período de dez anos, cerca de 120 mil homens e mulheres saudáveis, o cientista concluiu não haver diferença significativa de risco entre os que comiam sete ovos por semana e os que comiam apenas um. Segundo ele, outros nutrientes existentes no ovo compensam ou anulam o perigo representado pela taxa elevada de colesterol. "Hoje, sabemos que, quando dosamos o colesterol do sangue, ele reflete muito mais a ingestão de gorduras saturada e hidrogenada; estas, sim, verdadeiras vilãs, pois aumentam o LDL (colesterol ruim) e o risco de doenças cardiovasculares", afirma o endocrinologista Ricardo Martuci, de São Paulo. O ovo é rico em colesterol e pobre em gordura saturada, isso o exime da culpa de causar doenças cardiovasculares. O cuidado maior fica para diabéticos e aqueles que já sofreram infartos (consumir apenas três unidades semanais).
AJUDA A MANTER OS MÚSCULOS
Se a ideia é ganhar ou evitar a perda de massa magra, o ovo pode ser um grande aliado. Na clara, mais especificamente na ovoalbumina (proteína da clara), há uma boa quantidade de leucina, um aminoácido utilizado em suplemento nutricional que evita a perda de musculatura e é consumido por alguns atletas. Na gema, a leucina também aparece, mas em pequena quantidade. "Por muitos anos, praticantes de atividade física de força e velocidade atribuíam a melhora no desempenho ao consumo de ovo, principalmente da clara, que é isenta de gordura e rica em proteína. Hoje, sabemos que isso se deve ao fato de o ovo proporcionar a mistura ideal de aminoácidos essenciais (aqueles que não são produzidos pelo organismo) na quantidade e relação correta para favorecer o crescimento e o reparo dos músculos", explica Maria Gandini. A nutricionista enfatiza que a prática antiga de comer ovos crus deve ser desconsiderada, pois grandes doses de avidina - substância natural de proteção do ovo - diminuem a absorção de algumas vitaminas do complexo B, importantes na produção de energia e recuperação muscular e ainda podem levar à contaminação por salmonella.
FAVORECE O EMAGRECIMENTO
Alimento de alta saciedade, o ovo faz com que a pessoa fique menos faminta e demore mais para voltar a ter fome. A constatação veio de um estudo publicado no American Journal of Clinical Nutrition, em 2005, realizado depois em universidades como a Wayne State University e pelo departamento de Infecções e Obesidade do Centro Médico da Universidade da Louisiana, ambas nos EUA. Todos os trabalhos contaram com a participação de mulheres com sobrepeso e obesidade, divididas em dois grupos. No primeiro, elas passaram um tempo consumindo ovos no café-da-manhã. No segundo, a refeição era feita com o mesmo valor de calorias, porém sem ovos. Os resultados mostraram que as mulheres do primeiro grupo emagreceram até 65% a mais do que as do segundo. E mais, elas também apresentaram uma redução bem maior da circunferência abdominal. A explicação está na saciedade que ele proporciona. A responsável por essa sensação é a proteína presente no alimento. Por conter todos os aminoácidos essenciais, exige uma digestão mais demorada. E tem mais, como a gema é cheia de gorduras monoinsaturadas e ômega-3, consideradas do bem, ajuda a controlar os níveis de açúcar no sangue. Em equilíbrio, evita picos de insulina e aquela vontade louca de beliscar ou comer o que há pela frente.
ALIMENTA A MEMÓRIA E DIMINUI A ANSIEDADE
Na última década, algumas pesquisas também demonstraram que a colina, uma substância nutritiva encontrada em alguns alimentos, é importantíssima para melhorar a memória e a capacidade cognitiva e para a formação de novos neurônios. Logo, o consumo desse nutriente é de grande importância para prevenir doenças neurodegenerativas como Alzheimer e Parkinson. E, assim como o amendoim, germe de trigo, fígado, carne, peixe, queijo, repolho, brócolis e couve-flor, a gema do ovo é uma ótima fonte. A colina também é importante durante a gravidez, pois a substância ajuda a fortalecer o desenvolvimento do feto. Um estudo da Universidade Estadual de Iowa, nos EUA, revela que o consumo de colina entre as mulheres grávidas é baixo. Para se ter uma ideia, dois ovos contêm 250 mg de colina, cerca da metade do total de que o organismo necessita por dia. E ainda temos a proteína (mais uma vez ela!) que colabora com a sensação de alerta e afasta a apatia. Por ser uma excelente fonte de triptofano - aminoácido precursor da serotonina, uma substância associada à sensação de bem-estar -, ajuda a acalmar os ânimos, reduzindo a ansiedade, o mau-humor e a irritação típica durante a TPM.
https://revistavivasaude.uol.com.br/saude-n...igo129392-1.asp
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gaspar recebeu reputação de Ana luza em Deca-durabolin - Decanoato De Nandrolona
[quote name='Brunneka' post='73723' date='03/02/09']Vcs vão ficar todos broxa! ah! ah! ah!
Qual a vantagem de ficar sarado pra conquistar as gatinhas e na hora H broxar!
O ex-namorado d uma menina da academia fez dois ciclos com deca e broxou umas vezes, dai ela contou pra uma amiga q contou pra outra amiga, e todo mundo ficou sabendo q ele era broxa. ah! ah! ah!
Se tomarem vcs vão passar vergonha.[/quote]
Se não gosta de AE´s tudo bem opção sua.
Mas então fique longe dessa seção do fórum, e pare de encher o saco ok.
Atenciosamente
Gaspar
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gaspar recebeu reputação de surf em Policosanol & Niaspan
NIASPAN
Elevando o HDL-C com NIASPAN® (ácido nicotínico com liberação lenta) em pacientes tratados com estatina: resultados do estudo ARBITER 2 apresentados pela primeira vez na American Heart Association (AHA)
* Reduz eventos cardiovasculares
* Retarda a progressão de arterosclerose em 12 meses
* Sessão de última hora na American Heart Association
* Publicado on-line em Circulation
NEW ORLEANS, 10 de novembro /PRNewswire/ -- O primeiro estudo referencial para a avaliação do benefício ao acrescentar NIASPAN® (ácido nicotínico com liberação lenta) a estatina, versus uma monoterapia de estatina, demonstra que a combinação retardou a progressão de aterosclerose em 68 por cento. Houve ainda uma redução de 60 por cento em eventos cardiovasculares (o que não alcançou significância estatística). O Estudo 'Biologia Arterial para a Pesquisa dos Efeitos do Tratamento de Redução de Colesterol' (ARterial Biology for the Investigation of the Treatment Effects of Reducing Cholesterol - ARBITER 2) foi o primeiro estudo com endpoint secundário que compara os benefícios da combinação de NIASPAN® e uma estatina, versus um tratamento ativo apenas com uma estatina, em 167 pacientes com doença coronária do coração já conhecida e HDL-C baixo (<45 mg/dL). Todos os pacientes já estavam recebendo uma estatina. O estudo foi apresentado numa sessão de última hora da Associação Americana do Coração (American Heart Association - AHA) e publicado on-line em Circulation - o jornal oficial da AHA. Em 12 meses os pacientes que haviam recebido apenas estatina apresentaram uma progressão significativa em aterosclerose, avaliada pela espessura da íntima-média da carótida (carotid intima medial thickness - CIMT) (+ 0.044 +/- 0.011 mm SEM, p<0.001). Ao mesmo tempo, houve uma progressão não significativa (+ 0.014 +/- 0.011 mm SEM, p=0.23) em pacientes que receberam estatina acrescida de NIASPAN®. Embora não potente para que apresentasse diferenças nos endpoints cardiovasculares, houve uma forte tendência de redução maior em eventos cardiovasculares em pacientes recebendo NIASPAN® (9,6 por cento no grupo de estatina apenas, versus 3,8 por cento no grupo recebendo NIASPAN®, p=0.20). O medicamento NIASPAN®, prescrito em dosagem moderada de 1000 mg todas as noites, elevou o "colesterol bom" -- HDL-C - em 21 por cento (p=0.002) e reduziu significativamente as triglicérides, versus a estatina acrescida de placebo.
Mais de 90 por cento dos pacientes aderem ao tratamento com NIASPAN® acrescido de estatina. A única diferença significativa em tolerabilidade foi o rubor - um conhecido efeito colateral de NIASPAN® que ocorreu na maioria dos pacientes. Porém, a aderência foi idêntica em ambos grupos.
Um estudo adicional demonstra que o HDL-C pode ser um prognosticador mais preciso do risco de doença cardíaca do que o LDL- C.
Paralelamente aos resultados do estudo ARBITER 2, um segundo estudo apresentando na AHA, ofereceu mais evidências de que o fato de elevar os níveis de HDL-C no sangue pode exercer um papel mais significativo na prevenção de doença coronária do que atualmente avaliado. A análise-meta de 17 triagens clínicas referenciais mono e combinação de intervenções de lipídio, que incluíram mais de 44.000 pacientes, revelaram que os níveis de HDL-C são prognosticadores mais precisos da redução de eventos, mais ainda do que LDL-C, colesterol total ou triglicérides. Análises de regressão foram utilizadas para determinar os relacionamentos entre as mudanças em níveis de lipídio e as reduções de ataque cardíaco (fatal e não fatal) através de 3.869 eventos. "A nossa análise descobriu que os efeitos nos níveis de HDL-C dos pacientes estiveram consideravelmente melhores do que os efeitos nos níveis de LDL-C dos pacientes, quanto à previsão dos riscos de futuras doenças coronárias", disse o Dr. Richard Karas, Pesquisador e Diretor de Cardiologia Preventiva da Tufts University no New England Medical Center. "Os resultados deveriam emitir uma chamada de alerta tanto para os provedores de assistência à saúde, como para os pacientes, sobre a importância de levar em consideração HDL-C em adição ao LDL-C". A análise descobriu que elevar os níveis de HDL-C demonstrou ser um relacionamento próximo à primeira ordem com a redução do risco de eventos, significando que o risco de ataque cardíaco cai imediatamente e de forma constante com um aumento estável no nível de HDL-C. O LDL-C apresentou um "efeito limiar", onde os níveis de lipídios tiveram que apresentar um aperfeiçoamento considerável antes de ter um grande impacto na redução de riscos.
Referências
Taylor, AJ. ARBITER 2: Um Estudo duplo-cego, controlado por Placebo de Niacina de Prolongada Ação na Progressão de Aterosclerose em Pacientes de Prevenção Secundária Tratados com Estatinas. Alsheikh-Ali, AA. Aumentos em HDL-Colesterol são os Mais Sólidos Prognosticadores da Redução de Riscos em Triagens de Intervenção de Lipídios.
Nota aos Editores
O medicamento NIASPAN® tem estado disponível nos EUA desde 1997. Na Europa, após um MRP de muito sucesso, o NIASPAN® é comercializado pela Merck KGaA sob licença do Kos Pharmaceuticals nos EUA. Atualmente, ele foi lançado na Alemanha, no Reino Unido, Irlanda e Áustria. Outros países da União Européia seguirão em um futuro próximo. Ele será introduzido também na Ásia e na América Latina. Merck é uma companhia global farmacêutica e de produtos químicos com vendas de 7,2 bilhões de euros em 2003, uma história que teve início em 1668, e um futuro modelado por 28.300 funcionários em 56 países. Seu sucesso é caracterizado por inovações através de funcionários empresariais. As atividades operacionais da Merck seguem sob a proteção da Merck KGaA, onde a família Merck tem uma participação societária de 74 por cento e acionistas independentes têm a posse dos 26 por cento remanescentes. A ex-subsidiária nos EUA, a Merck & Co. tem permanecido completamente independente do Grupo Merck desde 1917.
FONTE Merck KGaA 10/11/2004 CONTATO: Merck KGaA, Pharma Ethicals, CardioMetabolic Care Communications, +49-6151-725475
BNED: NG
FONTE: PR NEWSWIRE LATIN AMERICA CORAL GABLES - MIAMI-US CONTATOS: USA-MARY D'LEON BRASIL-NÉLIA GARCIA TELS: USA:1-305-507-2550/BRASIL:55-21-2132-8461 FAXES: USA:1-305-461-8670/BRASIL:55-21-2132-8469 E-MAILS: nelia_garcia@prnewswire.com.br mary_dleon@prnewswire.com
PALAVRA-CHAVE: RJ PALAVRA-CHAVE/RAMO DE ATIVIDADE: INDÚSTRIA FARMACÊUTICA PALAVRA-CHAVE/EMPRESA: MERCK KGAA
O texto acima, distribuído pela PR Newswire Brasil, é de inteira responsabilidade de seu cliente. A utilização deste material não implica em custo.
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gaspar recebeu reputação de TrainingHard em Rivotril
Eu já tomei e Rivotril, mas nunca me preocupei com essa parte de fazer mal para o treino.
Agora a privação de sono sim, eu sei que é bem taxativa com relação ao treinamento.
Desde que não faça abuso do mesmo, não acredito que terá problemas.
MAS
O ideal e tentar descobrir a causa da sua insônia e tentar resolve-la.
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gaspar recebeu reputação de Doug-man em 1 Ciclo Deposteron+ Hemogenin
Hemo não é esse monstro também não viu pessoal, se souber o que está fazendo e estiver preparado para os colaterais próprios dele, é uma puta droga de bulking.
Lê o perfil dela aqui no fórum e vê as proteções que precisa tomar, se usa da forma certa é só alegria.
Só diminuiria pra 4 semanas, ele bate bem rápido.
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gaspar recebeu reputação de emanuellycs em Ovos Inteiros Vs Colesterol [Com Vídeo Explicativo]
Bom pessoal eu sei que já tem artigos sobre isso no fórum, e a galera que estuda um pouco que seja sabe que caiu por terra o mito do colesterol dos ovos.
Mas com certa frequencia aparece um ignorante ops quer dizer um "mal informado" e fala que vamos todos morrer por causa do colesterol e essas genialidades todas.
Então vou colocar aqui alguns artigos reunidos falando sobre os beneficios dos ovos.
Mitos e Verdades sobre o Colesterol e consumo de Ovos.
Atualmente, o consumo per capita de ovos no Brasil corresponde a cerca de 126 ovos por habitante por ano. Comparando aos altos consumos de paises desenvolvidos a exemplo do Japão (360 ovo/hab/ano), este consumo é, simplesmente, insignificante. As causas do reduzido consumo de ovo pelos brasileiros, são variadas. A principal delas tem sido o medo exagerado de colesterol do ovo devido à incidência de ataque de miocárdio, com esse esteróide levando muitos consumidores a colesterolfobia. Portanto, o reduzido consumo de ovo no Brasil é atribuído por muitos especialistas ao colesterol presente no alimento. Algo sem sentido e sem a mínima explicação científica para o fato. Esta infame "inverdade" muita às vezes dita pelos técnicos do meio zootécnico retira da boca do pobre um alimento de qualidade inigualável. Sim, por que o ovo de consumo é notadamente reconhecido como alimento de alta qualidade nutricional, com presença marcante no combate a desnutrição de consumidores em paises subdesenvolvidos, sobretudo de crianças. Esse alimento tem tido uma importância fundamental na desigualdade nutricional em virtude do baixo custo de aquisição, estando acessível a todas as classes sociais.
O ovo tem sido apontado como um ótimo componente da dieta de portadores de Alzheimer e Parkinson, por reduzir o agravamento das doenças. O ovo parece aumentar o QI, devido à presença marcante da colina, em razão do melhor funcionamento do cérebro, relacionado à formação de novos neurônios, até então não observados pelos pesquisadores em outro alimento. Além disso, em gestantes o ovo de galinha pode fornecer colina suficiente para o desenvolvimento do cérebro do feto.
Estudos científicos comprovam que as doenças cardiovasculares estão mais relacionadas com as complicações hereditárias e maus hábitos alimentares, como ingerir gorduras saturadas, principalmente a trans, do que mesmo com os níveis de colesterol dos ovos. Assim, em outros estudos tem sido sugerido o consumo de pelo ao menos um ovo por dia, podendo ser até dois, sem afetar a concentração de colesterol sangüíneo.
Apesar dessa precaução sem sentido de ser, os pesquisadores tem estudado o enriquecimento de ovo com ácidos graxos da série ômega-3, tornando o ovo num alimento funcional, por evitar problemas cardíacos através de ações antiinflamatórias. Os estudos com redução do colesterol da gema não tem tido êxito, por que as poedeiras modificam seu metabolismo para oferecer a devida quantidade de colesterol, utilizado para nutrição do embrião.
Particularmente, penso que a redução do consumo de ovo no Brasil ocorre, principalmente, em função da discriminação do produto. Não faz sentido, um país em nível de desenvolvimento socioeconômico como Brasil apresenta consumo de ovo inferior ao Japão; deveria ser exatamente o inverso. Também, não temos que desenvolver estudos para fortalecer as propriedades nutricionais do ovo. Este alimento por se só, é seguramente uma potencia alimentar. O que deve ser mudado é o conceito errado da colesterolfobia.
A crescente informação das qualidades alimentares do ovo, pelos técnicos pode num futuro breve, reduzir a descriminação do produto e aumentar o consumo, pois, nada justifica o baixo consumo de ovos pelos brasileiros.
https://www.agronline...tigo.php?id=372
Colesterol dos ovos não oferece riscos à saúde, diz estudo
A OVOS BRASIL - entidade que tem como missão expandir os conhecimentos sobre o ovo como fonte nutricional e seus benefícios à saúde - divulga as conclusões de um estudo realizado por pesquisadores britânicos da Universidade de Surrey sobre a relação colesterol e consumo de ovos. O estudo aponta que, ao contrário do que diz a crença popular, o consumo de ovos não provoca um aumento excessivo de colesterol, nem causa riscos de infarto. A pesquisa confirma que o verdadeiro perigo para a saúde está na gordura saturada. (veja abaixo a matéria na íntegra divulgada ontem pelo portal Terra, a partir de informações da agência de notícias EFE). Segundo o diretor-executivo da OVOS BRASIL, José Roberto Bottura, a conclusão do estudo reafirma a posição da entidade em difundir os benefícios dos ovos e seu consumo de forma segura para a população. "Além dos benefícios para a saúde, o ovo é um produto de baixo preço possibilitando sua inclusão na dieta de grande parte da população".
Um estudo realizado por pesquisadores britânicos chegou à conclusão de que, ao contrário do que diz a crença popular, o consumo de ovos não provoca um aumento excessivo de colesterol, nem causa riscos de infarto. O relatório elaborado por dois especialistas da universidade inglesa de Surrey confirmou que o verdadeiro perigo para o colesterol está na gordura saturada. Segundo a crença popular, a presença deste elemento na gema seria a causa do aumento do nível de colesterol no sangue.
Além disso, mais de 40% dos britânicos acreditam que deve-se comer, no máximo, três ovos por semana, para prevenir problemas de saúde. Entretanto, os pesquisadores concluíram que o efeito do colesterol presente nos ovos é insignificante do ponto de vista clínico. No estudo, os cientistas constataram que apenas um terço do colesterol sanguíneo se origina na dieta. Os ingleses ainda afirmaram que os outros fatores que aumentam os níveis de gordura no sangue - e o risco de infarto - são o fumo, o sedentarismo e a obesidade.
"Deve-se corrigir este erro enraizado que vincula o consumo de ovos ao alto colesterol no sangue", disse o professor Bruce Griffin. "A quantidade de gorduras saturadas na dieta exerce um efeito no colesterol sanguíneo que é muito maior que a relativamente pequena quantidade de colesterol dos ovos", acrescentou. Griffin também garantiu que as pessoas não precisam limitar o consumo deste alimento. "As pessoas não devem fazer limitações do consumo de ovos. Elas podem até ser encorajadas a incluí-los em uma dieta saudável, já que são altamente nutritivos", disse.
https://vivendoleve.blogtv.uol.com.br/2009/...aude-diz-estudo
Estudos: ovo reduz peso e não aumenta colesterol
Além de serem um ingrediente crucial de uma dieta saudável, os ovos ajudam a perder peso, de acordo com vários estudos divulgados nesta quarta-feira, durante uma reunião de biologia experimental em Washington. Um dos estudos também derruba a idéia de que o consumo de ovos aumenta o colesterol e as gorduras saturadas, que são a principal origem das doenças cardíacas.
Segundo Nikhil Dhurandhar, professor do Departamento de Infecções e Obesidade do Centro Médico da Universidade da Louisiana, um grupo de mulheres, que consumiram dois ovos no café da manhã durante oito semanas como parte de uma dieta, perdeu 65% a mais de peso. Além disso, a redução de massa de gordura na cintura foi 83% maior. Essas mulheres mostraram mais energia do que outras, cujo café da manhã continha a mesma quantidade de calorias, mas sem ovos.
Outra pesquisa realizada por cientistas da Universidade Estadual de Iowa disse que o consumo de colina é insuficiente entre a população americana. A colina é um componente do ovo considerado um nutriente essencial para o funcionamento normal do cérebro e das células. O estudo acrescenta que o consumo de colina entre mulheres grávidas que precisam dessa substância para fortalecer o desenvolvimento dos fetos é baixo.
Calcula-se que dois ovos contêm 250 mg de colina, cerca da metade do total de que o organismo necessita por dia. Outras fontes do nutriente são o fígado e o germe de trigo.
Uma terceira pesquisa desafiou as restrições aplicadas ao consumo de ovos porque, supostamente, aumentam o risco de doenças coronárias devido ao fato de serem fonte de colesterol e gorduras saturadas. De acordo com a análise realizada pela consultoria Exponent, a contribuição dos ovos para maior incidência de doenças cardíacas é "insignificante".
A pesquisa comparou o fator de risco dos ovos com outros, como idade, genética, hábito alimentar, tabagismo, consumo de álcool, pressão sangüínea, obesidade, diabetes e sedentarismo. Após uma revisão "exaustiva" dos principais estudos sobre as causas das doenças cardíacas, determinou-se que os ovos contribuem com apenas 0,5% para as doenças coronárias nos homens e em 0,4% nas mulheres.
https://noticias.terra.com.br/ciencia/inter...3-EI298,00.html
Lipídeo encontrado em ovos reduz absorção de colesterol
Fonte: Universidade Estadual do Kansas, 25/10/2001
Nutricionistas da Universidade Estadual do Kansas descobriram que um fosfolipídeo encontrado em ovos, a lecitina, reduz a absorção de colesterol. A pesquisa foi conduzida por Sung I. Koo, Yonghzhi Jiang e Sang K. Noh.
Muitas pessoas acreditam que o colesterol obtido na alimentação contribui diretamente para a elevação do colesterol no sangue. Como os ovos provêm cerca de metade do colesterol consumido em uma típica dieta ocidental, o público tem sido aconselhado a limitar o consumo de ovos.
Usando um modelo animal cuja fisiologia se assemelha à humana, Koo e seus colaboradores descobriram que um fosfolipídeo do ovo interfere na absorção do colesterol, reduzindo notadamente sua captação pelo intestino. Quando o fosfolipídeo é saturado, seu efeito inibidor é ainda mais acentuado. Mesmo que uma grande quantidade de colesterol seja consumida quando um ovo é ingerido, muito desse colesterol se torna "indisponível para absorção" na presença do fosfolipídeo. A inibição não é de 100%, mas a quantidade absorvida é significativamente reduzida.
"Menor absorção significa menos colesterol acrescentado ao sangue. Fomos capazes de determinar experimentalmente que uma quantidade substancial de colesterol não alcança a corrente sangüínea.", completou Koo. Fosfolipídeos são compostos naturais ou derivados de precursores naturais, e podem levar ao desenvolvimento de novos compostos para diminuição do colesterol.
Segundo Koo, pessoas com níveis normais de colesterol e sem histórico familiar de doenças cardiovasculares não precisam se preocupar em consumir um ou dois ovos ao dia. Existem mais benefícios nutricionais do que danos adquiridos com o consumo de ovos – com moderação.
Ovos contêm proteínas de maior qualidade do que as encontradas em carnes, leite ou peixes. São fontes de vitaminas A, E, B, B-6, B-12 e folato, conhecidos por reduzir os níveis sangüíneos de homocisteína, um fator de risco para doenças cardíacas.
https://emedix.uol.com.br/not/not2001/01out...ksu-ehl-ovo.php
4 verdades ( e 1 mentira) sobre o ovo
Ele passou décadas com fama de bandido. Mas foi absolvido e provou que é um ingrediente poderoso, capaz de ajudar a reduzir o colesterol e a emagrecer. Duvida? Veja as razões para ele ter se tornado o novo queridinho da alimentação saudável
Durante muito tempo, ele andou por baixo, acusado de ser uma bomba de colesterol. A má fama começou há cerca de 40 anos, desde que se cogitou a relação entre o ovo e as doenças do coração. Mas, na década de 1990, vários estudos contrários a essas acusações começaram a pipocar.
Uma das descobertas mais importantes, apresentada em um trabalho realizado pela Universidade de Kansas (EUA), foi a de que apenas uma pequena parcela do colesterol sanguíneo provém da dieta e a maior parte é produzida pelo próprio organismo. E o ovo possui uma substância (fosfolipídeo) capaz de interferir na absorção do colesterol, impedindo sua captação pelo intestino, que é o responsável por levar tal substância para o sangue. Portanto, aumentar a ingestão de colesterol não provoca necessariamente elevação importante em seus níveis.
Alto benefício e baixo custo
Constatado tal fato, passou-se a dar mais destaque ao valor nutricional do alimento que, além de saboroso, é de baixo custo. Trata-se de uma excelente fonte de vitaminas A e do complexo B e de carotenoides, que colaboram na prevenção de doenças degenerativas. Também é rico em minerais, como ferro, fósforo, selênio e zinco. E, segundo o nutrólogo Durval Ribas Filho, presidente da Associação Brasileira de Nutrologia (Abran), o valor nutricional de sua proteína pode ser comparado ao do leite materno, pois contém todos os aminoácidos essenciais.
E quanto ao limite no consumo? "Considerando uma alimentação saudável, o recomendado seria até uma unidade por dia", orienta a nutricionista Maria Gandini, da RG Nutri Consultoria Nutricional. Entretanto, mesmo com a absolvição, parece que o ovo ainda enfrentará algumas polêmicas. Há poucos meses, a revista científica americana Diabetes Care publicou um artigo que acusa o alimento de elevar o risco de diabetes do tipo 2 em 77% entre as mulheres e em 60% entre os homens. Ribas Filho aponta que este estudo é apenas preliminar e que ainda há outros sendo realizados sobre os benefícios do alimento. Portanto nada de alarde. O especialista recomenda seu consumo (desde que sem exageros), já que o alimento possui nutrientes essenciais ao funcionamento do organismo.
AUMENTA O BOM COLESTEROL (HDL)
Segundo a nutricionista Maria Gandini, um ovo contém 213 miligramas (mg) de colesterol, ou seja, quase o total da ingestão diária recomendada pela Associação Americana do Coração, que é de 300 mg. Entretanto, ela ressalta que nem todo colesterol ingerido tem como destino certo o entupimento das artérias. "A substância participa de funções importantes no organismo, como formação de hormônios", explica. De acordo com o cardiologista Wilson Salgado Filho, médico assistente da Unidade Clínica de Lípides do Instituto do Coração (Incor), apenas 1/3 do colesterol do ovo é absorvido pelo organismo. Maria lembra que algumas pesquisas têm apontado uma ação inusitada: seu consumo aumenta a quantidade de HDL (colesterol bom), que é considerado um fator preventivo contra a aterosclerose (quando placas de gorduras se formam nas paredes das artérias). Segundo o nutrólogo Durval Ribas Filho, pesquisadores japoneses já divulgaram estudos que reforçam essa tese. "Os trabalhos mostram que, apesar de haver um aumento do LDL (colesterol ruim) com o consumo diário de ovo, há também um aumento do HDL, o que é compensador", comenta.
AUMENTA A INCIDÊNCIA DE DOENÇAS CARDIOVASCULARES
Como já foi dito, houve um grande movimento de pesquisadores para tirar o ovo do banco dos réus. E todos reuniram provas suficientes para absolver o alimento da grave acusação de ser o vilão do coração. Ficou comprovado que não existe relação entre o colesterol presente no ovo e o aumento das taxas de gordura nociva ao organismo. Tudo graças a pesquisadores que parecem nunca terem se conformado com a má fama do ovo. É o caso de Frank Hu, epidemiologista nutricional da Escola de Saúde Pública de Harvard (EUA), que confirmou, após alguns estudos, que comer um ovo por dia não aumenta o risco de ataque cardíaco ou derrame. Ao avaliar, por um período de dez anos, cerca de 120 mil homens e mulheres saudáveis, o cientista concluiu não haver diferença significativa de risco entre os que comiam sete ovos por semana e os que comiam apenas um. Segundo ele, outros nutrientes existentes no ovo compensam ou anulam o perigo representado pela taxa elevada de colesterol. "Hoje, sabemos que, quando dosamos o colesterol do sangue, ele reflete muito mais a ingestão de gorduras saturada e hidrogenada; estas, sim, verdadeiras vilãs, pois aumentam o LDL (colesterol ruim) e o risco de doenças cardiovasculares", afirma o endocrinologista Ricardo Martuci, de São Paulo. O ovo é rico em colesterol e pobre em gordura saturada, isso o exime da culpa de causar doenças cardiovasculares. O cuidado maior fica para diabéticos e aqueles que já sofreram infartos (consumir apenas três unidades semanais).
AJUDA A MANTER OS MÚSCULOS
Se a ideia é ganhar ou evitar a perda de massa magra, o ovo pode ser um grande aliado. Na clara, mais especificamente na ovoalbumina (proteína da clara), há uma boa quantidade de leucina, um aminoácido utilizado em suplemento nutricional que evita a perda de musculatura e é consumido por alguns atletas. Na gema, a leucina também aparece, mas em pequena quantidade. "Por muitos anos, praticantes de atividade física de força e velocidade atribuíam a melhora no desempenho ao consumo de ovo, principalmente da clara, que é isenta de gordura e rica em proteína. Hoje, sabemos que isso se deve ao fato de o ovo proporcionar a mistura ideal de aminoácidos essenciais (aqueles que não são produzidos pelo organismo) na quantidade e relação correta para favorecer o crescimento e o reparo dos músculos", explica Maria Gandini. A nutricionista enfatiza que a prática antiga de comer ovos crus deve ser desconsiderada, pois grandes doses de avidina - substância natural de proteção do ovo - diminuem a absorção de algumas vitaminas do complexo B, importantes na produção de energia e recuperação muscular e ainda podem levar à contaminação por salmonella.
FAVORECE O EMAGRECIMENTO
Alimento de alta saciedade, o ovo faz com que a pessoa fique menos faminta e demore mais para voltar a ter fome. A constatação veio de um estudo publicado no American Journal of Clinical Nutrition, em 2005, realizado depois em universidades como a Wayne State University e pelo departamento de Infecções e Obesidade do Centro Médico da Universidade da Louisiana, ambas nos EUA. Todos os trabalhos contaram com a participação de mulheres com sobrepeso e obesidade, divididas em dois grupos. No primeiro, elas passaram um tempo consumindo ovos no café-da-manhã. No segundo, a refeição era feita com o mesmo valor de calorias, porém sem ovos. Os resultados mostraram que as mulheres do primeiro grupo emagreceram até 65% a mais do que as do segundo. E mais, elas também apresentaram uma redução bem maior da circunferência abdominal. A explicação está na saciedade que ele proporciona. A responsável por essa sensação é a proteína presente no alimento. Por conter todos os aminoácidos essenciais, exige uma digestão mais demorada. E tem mais, como a gema é cheia de gorduras monoinsaturadas e ômega-3, consideradas do bem, ajuda a controlar os níveis de açúcar no sangue. Em equilíbrio, evita picos de insulina e aquela vontade louca de beliscar ou comer o que há pela frente.
ALIMENTA A MEMÓRIA E DIMINUI A ANSIEDADE
Na última década, algumas pesquisas também demonstraram que a colina, uma substância nutritiva encontrada em alguns alimentos, é importantíssima para melhorar a memória e a capacidade cognitiva e para a formação de novos neurônios. Logo, o consumo desse nutriente é de grande importância para prevenir doenças neurodegenerativas como Alzheimer e Parkinson. E, assim como o amendoim, germe de trigo, fígado, carne, peixe, queijo, repolho, brócolis e couve-flor, a gema do ovo é uma ótima fonte. A colina também é importante durante a gravidez, pois a substância ajuda a fortalecer o desenvolvimento do feto. Um estudo da Universidade Estadual de Iowa, nos EUA, revela que o consumo de colina entre as mulheres grávidas é baixo. Para se ter uma ideia, dois ovos contêm 250 mg de colina, cerca da metade do total de que o organismo necessita por dia. E ainda temos a proteína (mais uma vez ela!) que colabora com a sensação de alerta e afasta a apatia. Por ser uma excelente fonte de triptofano - aminoácido precursor da serotonina, uma substância associada à sensação de bem-estar -, ajuda a acalmar os ânimos, reduzindo a ansiedade, o mau-humor e a irritação típica durante a TPM.
https://revistavivasaude.uol.com.br/saude-n...igo129392-1.asp
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gaspar recebeu reputação de ToninhoGoias em Dúvida Sobre Aplicação Antes Do Treino
Não usaria o termo 'errado' mas leve em conta que é algo invasivo.
Quando se aplica uma injeção acorre um um "ferimento" em seu corpo, assim que a agulha sai seu organismo começa um processo de cicatrização.
Então seria mais interessante dar o tempo necessário para seu organismo cuidar dessa cicatrização antes de colocar seu corpo sobre stress.
Minha opinião.
Abraço
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gaspar recebeu reputação de Wolf Martins em Relato Consulta Endocrinologista - Ginecomastia
Com o perdão da palavra só falaram merda nesse tópico ai que você postou, leia artigos com fundamentos científicos ou pessoas que pelo menos tenham renome na área.
Mesmo eu sendo moderador de um fórum, sou o primeiro a dizer que a quantidade de besteira dita nos mesmo é absurda. Por isso postamos artigos cientificos e pedimos fontes quando ouvimos opiniões divergentes.
Se seu stanozolol gerou aromatização era falso sim!
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gaspar recebeu reputação de East~ em Relato De Dieta: Dieta Do Guerreiro.
Sai da minha tumba para responder que pode comer sua salada.
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gaspar recebeu reputação de Helmut_Strebl_fag em Usuários De Trt
Eu também estou em TRT e tem mais alguns users que também estão e não postaram aqui porque provavelmente não viram ainda o tópico.
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gaspar recebeu reputação de surf em TRT - O lado negativo
Galera HCG em TRT é praticamente uma necessidade, maioria dos protocolos que vejo tem ela não só pela preservação do volume e quantidade das células Leydig como para libido e mood.
Se apliquem duas/três vezes por semana, tanto faz subQ ou intraM.
Acne se combate bem com magnésio, pelo menos no meu caso limpou minhas costas (cloreto de magnésio no caso)
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gaspar recebeu reputação de Nath_ em O Que é Barriga Dilatada Ou Barriga Pra Fora?
No Yoga o nome disso e Nauli, e uma técnica de limpeza corporal. Embora essa forma de contração abdominal também seja usada em outras técnicas como no caso do kúmbhaka bandha.
Mas a contração do abdomem e só o primeiro passo, depois de controlar essa técnica você começa a fazer movimentos ondulares em sentido horizontal.Assim caracterizando realmente o Nauli.
Abraço
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gaspar recebeu reputação de surf em Preciso de EFEDRINA! PELO AMOR DE DEUS!
Não toma efedrina pra dar energia não.
Só se usa isso por períodos curtos de cutting.
Uso contínuo vai te deixar dependente e ele tem efeito supressor e logo vai precisar sempre de doses mais altas.
Alto potencial de foder sua vida no futuro podendo causar depressão e ansiedade e outros transtornos.
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gaspar recebeu reputação de Cesar4301 em O que acham dessa metodologia de treino?
Pode fazer mas é difícil de calcular sua progressão nos exercícios.
Mas a variação de estímulo que e dita é mais em relação a faixas de repetição e velocidade de execução do que em trocar os exercícios.
Trabalhe com faixas de repetição entre 5-25 movimentos e variando o tempo de execução, tempo de intervalo entre as séries, etc.
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gaspar deu reputação a manoarroz em 2º Ciclo oxandrolona - no primeiro tive alópecia
Nao sei o que é mais engracado sua medica ou nego dando palpite errado no topico. Ela te indicou espironolactona pra ser passada e nao tomada. Espirolactona compete com o dht pelos mesmos receptores no couro cabelo, ela vai preencher o receptor ao inves do dht e entao seu cabelo nao sofre AAG. Saw palmetto serve pra reduzir o DHT, o que diminiu a AAG, tendo em vista que quanto maior seu dht mais forte sera sua aag. Seu caso é efluvio telogeno, os fios passam pela fase anagena(fase de crescimento), fase de repouso, e por fim pela fase telogena que é a fase em que eles caem, qualquer mudanca brusca hormonal pode causar efluvio telogeno seja por testo, estradiol, prolactina, uma porrada de coisa. Por isso que algumas mulheres pos parto sofrem com queda de cabelo. Se for efluvio é só ficar relaxada que cresce denovo e voce pode usar algumas coisas como pantogar e minoxidil. Se vc tiver genetica pra AAG (poucas mulheres tem) nao use esteroide pois é igual uma calvicie do homem, seus foliculos vao morrendo devido a sensibilidade ao dht. Se for AAG justifica o que a sua medica lhe receitou (Saw palmetto e espirinolactona) e a justificativa dela fica um pouco plausivel, porem nada detalhado.
Se voce chegou a ficar com algumas falhas e o cabelo caiu realmente muito, é quase certeza de ser um efluvio. AAG vem aos poucos e vem de fininho.
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gaspar recebeu reputação de Fefe em Ciclo Feminino X 3 meses de atraso menstrual
Oi
Precisa ver seus níveis de progesterona, muitas vezes eles caem pós ciclo.
Duphaston que é um progestênico de fácil acesso pode ajudar ser for esse o caso.
O próprio clomifeno também ajuda a ovular e por isso também ajudaria.
Faz tempo que não preciso ajudar mulher então de momento só me lembro disso.
Te falar a verdade, mulher é bem mais complicado de regular o painel hormonal do que nós homens, mas assim como no nosso caso é tudo com base em feedback do seu organismo, coisa que só vem com tempo e experiência.
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gaspar recebeu reputação de hrs em "Fefe on line"
Honra é foda, vocês sabem me deixar sem graça ?
Competir em algo é sempre uma motivação a mais, fez bem pro ego.
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gaspar recebeu reputação de diogo ribeiro em Usuários De Trt
O maior fator é genética mesmo, uns vão ter outros não.
Se o cara não tem pode encher o rabo de drogas e nunca vai ser um Olímpia.
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gaspar recebeu reputação de diogo ribeiro em Usuários De Trt
1700 ng/DL acho que foi meu mais alto natural.
E na época fiz vários exames em Labs diferentes para tirar contra prova, e todos mostraram o mesmo resultado.
Muito relativo de pessoa para pessoa.
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gaspar recebeu reputação de cassioramos.cr em Usuários De Trt
1700 ng/DL acho que foi meu mais alto natural.
E na época fiz vários exames em Labs diferentes para tirar contra prova, e todos mostraram o mesmo resultado.
Muito relativo de pessoa para pessoa.
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gaspar deu reputação a mpcosta82 em Existe relação entre o índice glicêmico dos alimentos e o ganho de gordura?
Podem haver flutuações no acúmulo e no consumo de gordura ao longo do dia; mas, no final das contas, o que vale é o saldo calórico.
Sobre excesso energético ser depositado nas células adiposas: o corpo não converte carboidrato em gordura em condições normais. Para isso ocorrer, é necessário que os estoques de glicogênio do corpo todo estejam no máximo (fígado e massa muscular) e o indivíduo consuma, apenas em carboidratos e proteínas, uma quantidade de calorias acima do gasto calórico.
O que ocorre normalmente em uma dieta com excedente calórico e com alto carboidrato é a utilização de carboidrato como fonte de energia e o acúmulo da gordura proveniente da dieta nas células adiposas.
O corpo usa preferencialmente como combustível a energia proveniente da dieta. Se você consome mais carboidratos, ele usa mais carboidratos. Se consome mais gordura, ele usa mais gordura. A preferência sempre vai ser pelo carboidrato (glicose) - na falta desse ele passa a utilizar mais gordura.
De qualquer forma, o que eu falei acima é o que vale - saldo calórico é o que define se você vai ganhar peso (energia excedente, mais peso) ou perder (déficit de energia, menos peso).
Falaram mais acima sobre saciedade. Saciedade não está diretamente ligada ao IG (lembro de um estudo que comparou IG com um "índice de saciedade" e não encontrou correlação direta; o alimento com maior saciedade dentre os estudos foi batata inglesa, que possui um IG razoavelmente alto); mas é óbvio que consumir açúcares simples em quantidade grande não é uma boa estratégia, pois estes são muito pouco saciantes. Não tem relação direta com o IG - um brigadeiro tem IG menor do que um pão francês (porque o brigadeiro tem açúcar, que é metade glicose e metade frutose, enquanto o pão é basicamente apenas glicose), e é muito menos saciante.
Talvez, mas isso não tem muita importância - sensibilidade à insulina é um problema em obesos e sedentários. Se você não se encaixa neste quadro, não tem muito o que fazer em relação à sensibilidade à insulina (o fator genético vai determinar largamente a sua sensibilidade à insulina). Pode eventualmente fazer algumas adaptações na dieta; o Lyle fala no artigo abaixo sobre o assunto com muito mais propriedade do que eu.
https://bodyrecomposition.com/fat-loss/insulin-sensitivity-and-fat-loss.html/