

MatheusTrader
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MatheusTrader recebeu reputação de Maluco do contra em Transformações Corporais: De Magro Para Em Forma
2 meses de treino. De vagar e sempre.
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MatheusTrader recebeu reputação de Maluco do contra em Transformações Corporais: De Magro Para Em Forma
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de fevereiro de 2018 a outubro de 2018
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MatheusTrader deu reputação a Norton em Porque Utilizar Alta Frequência De Treinamento
E quanto a fazer 85% ou mais das cargas 7x por semana 2x por dia como os búlgaros. É subestimar demais a capacidade adaptativa, limitar por baixo o desempenho do ser humano.
Loucura é fazer isso de um dia para o outro, mas dê tempo e será possível.
Quem aqui imagina alguém correr 700 km em dois dias descalço no deserto, e consumindo apenas uma bebida a base de milho. Bom isso também já foi feito, é tradição na tribo tarahumara no México, esta prova é feita por adultos, crianças e velhos. Tudo porque eles não sabem o que é overtraining, suas tradições de séculos são baseadas em correr e assim o fazem desde pequenos. Ninguém impôs o fator limitante, a ciência cabe somente explicar, quando impõem limites normalmente erra.
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MatheusTrader deu reputação a Lucas em Porque Utilizar Alta Frequência De Treinamento
Olá,
Reuni nesse tópico alguns estudos e artigos que já havia postado em outros tópicos sobre frequência de treinamento. A ideia geral é que, caso o volume seja igualado, a maior frequência promoverá maiores resultados tanto em força quanto em hipertrofia.
Um novo estudo do Schoenfeld mostrou vantagem de uma maior frequência caso o volume seja igualado - em atletas treinados.
https://www.researchg...ell-Trained_Men
No link abaixo o próprio Brad fez uma review sobre o estudo, onde conclui que uma freqüência de pelo menos 2x por semana seria ideal e que a periodização dessa frequência - alternando com 3 ou mais dias por semana - poderia otimizar os resultados.
https://www.lookgreat...ds-more-muscle/
O estudo abaixo, feito em mulheres, comparou um mesmo volume de treino feito em uma ou duas seções diárias. Os resultados foram significativamente superiores para quem dividiu o volume em duas seções por dia:
https://www.ncbi.nlm..../pubmed/8187678
Segue trecho da conclusão:
"...the distribution of the volume of intensive strength training into smaller units, such as two daily sessions, may create more optimal conditions not only for muscular hypertrophy but by producing effective training stimuli especially for the nervous system. These kinds of training conditions may lead to further strength development in athletes being greater than obtained during "normal" strength training of the same duration."
Abaixo, série de artigos do Lyle sobre treinos 2x por dia (mesmo grupo muscular):
https://www.bodyrecom...om-part-1.html/
Agora, dois artigos (um do Greg Nuckols e um do Borge Fagerli) sobre um projeto que não teve estudo publicado, mas que é bem interessante, o Norwegian Frequency Project, feito com powerlifters. Dois grupos fizeram basicamente o mesmo treino, com o mesmo volume total, mas com frequência de 3 ou 6 vezes por semana. O grupo com maior frequência obteve resultados superiores, o que coaduna com o estudo do Brad, acima:
https://www.strengtheory.com/high-frequency-training-for-a-bigger-total-research-on-highly-trained-norwegian-powerlifters/#axzz3ksQkSRBI
https://www.elitefts....th-new-science/
Resumindo, aumentar a frequência tende a ser superior, caso o volume seja igualado. O aumento de frequência com duas seções de treinamento por dia ou 4+ vezes por semana também tende a permitir um volume ligeiramente superior.
Entretanto, é difícil especular o que aconteceria em caso de se treinar com uma frequência moderada (duas vezes por semana, por exemplo), mas com um volume significativamente superior - o que seria possível graças ao tempo de descanso maior -, em comparação com uma frequência mais alta e volume inferior. Brad Schoenfeld, que é mais esperto que a gente, sugere que sejam alternados períodos de maior frequência com outros de maior volume.
Abraços,
Lucas
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MatheusTrader deu reputação a 1mv em [Desabafo]Treinando Powerlifting Em Academias Não Especializadas
Mermão, é assim mesmo. Eu mudei de acadmeia esses tempos e logo quando fui fazer meu militar o personal me pediu para fazer sentado porque, segundo ele, eu estava "curvando a coluna"...
Enfim. Fica tranquilo aí. Troque de academia se for preciso. Mas sempre pense que o treino é seu, o corpo é seu, a vida é sua e as pessoas não tem nada a ver com isso.
"SE VOCÊ NÃO LUTA PELO FUTURO QUE QUER, DEVE ACEITAR O FUTURO QUE VIER."
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MatheusTrader deu reputação a Lucas em Qual o volume ótimo para a hipertrofia?
Olá,
Queria escrever esse tópico há algum tempo já. O problema é que é muito difícil traçar diretrizes claras sobre volume de treinamento pra hipertrofia. O que os autores mais renomados e estudos dizem? Vejamos:
Nesse artigo, Bryan Haycock, criador do HST, sugere 30 repetições pra cada grupo muscular (60 pra pernas), por seção de treinamento, três vezes por semana, numa faixa de intensidades de 70-85% da 1RM.
O Lyle McDonald fala em 40-60 repetições por grupo muscular, por seção de treinamento - mas sem falar em frequência -, com intensidade entre 60 e 85%, nesse outro artigo.
Ambos baseiam suas recomendações na famosa meta análise de Wernbom, que pode ser encontrada aqui. Fora essas recomendações de volume, me parece que Wernbom chegou a uma frequência ótima de 2-3 vezes por semana.
Segundo o Lyle pode-se utilizar qualquer combinação de reps x sets, 5x5 + 3x10, 4x6 + 2x12, ou até mesmo algo como o 8x8 do Vince Gironda, por exemplo. Entretanto, recentemente li esse artigo muito convincente de um novato da área, Nathan Jones, onde ele argumenta que o aspecto mais importante do volume seria o número de séries. Assim, seria diferente fazer 2x12 e 3x8, apesar do número total de reps ser idêntico - nesse caso o maior número de séries promoveria maior hipertrofia. Ele faz uma análise de diversos estudos pra chegar a essa conclusão, inclusive alguns recentes do Schoenfeld sobre o tema. No tópico Porque Utilizar Uma Ampla Faixa De Reps E Como Selecionar Os Exercícios Para Otimizar A Hipertrofia, eu escrevi como a faixa de repetições, ao menos entre 3 e 35 reps, não influenciam tanto na hipertrofia, quando o volume é igualado, o que condiz com as observações feitas pelo Nathan.
Segue quadro comparativo (retirado do mencionado artigo do Nathan Jones), contendo estudos avaliando hipertrofia, força e endurance em diferentes faixas de repetições:
Brad Schoenfeld defende a existência de uma correlação entre um aumento no volume e um aumento na hipertrofia. Entretanto, ele deixa claro que existe um teto de volume, a a partir do qual os resultados começam a diminuir (no artigo supramencionado do Lyle ele fala em uma faixa de 10-100 repetições como limiares mínimo e máximo encontrados por Wernbom).
Em um artigo do Borge Fagerli, encontrei esse gráfico bem bacana sobre essa relação de volume versus hipertrofia, que é uma curva em U invertido:
O gráfico dá a entender que 4-8 sets por grupo muscular, por seção de treinamento, é o ponto ótimo. Interessante a utilização de número de sets e não de número total de repetições, o que condiz com o artigo do Nathan Jones.
Então, de todas as informações acima, podemos chegar ao seguinte:
A faixa de intensidade ótima pra hipertrofia está mais ou menos compreendida entre 60 e 85%, o que equivale a uma faixa de reps entre 5~6 e 12~15 repetições; O número total de repetições por seção de treinamento é qualquer coisa entre 30 e 60 repetições totais; A faixa média de intensidades coincidentemente é igual a faixa clássica do bodybuilding, qual seja, 8-12 reps (eles sabem de alguma coisa, afinal!); O número de sets é mais importante do que o número total de repetições (salvo as situações extremas).
De todo o exposto, me parece razoável afirmar que o volume ideal pra hipertrofia é qualquer coisa entre 4-8 sets de 5-15 reps por seção de treinamento. Levando em consideração uma frequência média de 2-3 vezes por semana, caberia extrapolar pra um volume semanal de 8-24 séries por grupo muscular por semana (sendo 24 séries algo bem extremo em minha opinião, porém comum no mundo do bodybuilding). Eu dividiria ao menos pela metade esse número pros músculos ditos "pequenos" (ombros, bíceps, tríceps...).
Com o intuito de otimizar ainda mais a hipertrofia, é interessante utilizar uma ampla faixa de repetições, dentro das recomendações acima.
Pra complementar, falando sobre frequência, tentei expor no tópico Porque Utilizar Alta Frequência de Treinamento, que uma maior frequência de treinamento produz maiores ganhos de hipertrofia e força, caso o volume seja igualado.
Portanto, o volume recomendado (8-24 séries por semana) deve ser ajustado dentro da maior frequência possível/exequível (aqui o tempo de recuperação deve ser levado em consideração), utilizando uma ampla faixa de repetições.
Abraços,
Lucas
OBS: No decorrer do tópico tem mais algumas boas informações e discussões sobre volume.
OBS2.: Atualização do tópico: [Versão 2.0] Qual o volume ótimo para a hipertrofia?
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MatheusTrader deu reputação a RonaldoC em Full Body Training com Chad Waterbury - Parte 1
Galera, estou traduzindo uma série de 3 posts do Chad Waterbury que são muito claros e objetivos, facilitando o entendimento do treino de corpo inteiro.
A primeira parte já está aí, e em breve publico as traduções dos demais posts (parte 2 e 3).
Bons treinos!!!
Parte 1 – Planejando um Treino
Treinar seu corpo inteiro, cada vez que você for para um treino, é para 99% dos levantadores a maneira mais rápida de ganhar massa muscular. Eu não poderia tornar isso mais simples. Treinamento de corpo inteiro (ou treinamento total do corpo) é tão popular como nunca, porque isso é o que a grande maioria dos levantadores lá fora precisa.
Eu tenho escrito inúmeros artigos e três livros que giram em torno de treinamento de corpo inteiro: Muscle Revolution, Huge in a Hurry, and Body of F.I.R.E. Na verdade, se você fizer uma pesquisa no Google por " Full Body Training " ou " Total Body Training ", o artigo que escrevi no T-Nation há alguns anos atrás sobre o assunto é o primeiro a aparecer. (Dentre mais de 71,1 milhões de resultados possíveis.)
É seguro dizer que o meu nome é sinônimo da filosofia de treino de corpo inteiro, mas eu ainda recebo e-mails freqüentes de levantadores ávidos que querem experimentá-lo, mas não sabem como configurar um plano eficaz.
É por isso que eu decidi escrever este post. Com as informações seguintes você terá todas as ferramentas necessárias para fazer um programa de treino de corpo inteiro para você.
Em primeiro lugar, deixe-me explicar por que este tipo de treino funciona tão bem. Há três razões: seleção de exercícios, a resposta hormonal e frequência.
Seleção de Exercícios:
Quando você treina tudo em um treino você deve ser sábio com os exercícios que você escolher. De todas as variáveis que irão fazer ou quebrar seus esforços de ganho muscular, a seleção de exercícios é a número um. Qualquer divisão de treino parcial do corpo pode ser eficaz se contiver exercícios compostos. No entanto, quando você atingir grupos musculares específicos com uma divisão de treino parcial do corpo você invariavelmente fará um monte de exercícios de isolamento que têm pouco ou nenhum impacto sobre a adição de músculo no seu quadro geral. Com o treinamento de corpo inteiro, não há tempo para mexer com roscas concentradas, tríceps, e uma série de outros exercícios abaixo da média. Por padrão, o treino de corpo inteiro orienta você a compor exercícios que lhe dão o melhor custo-benefício.
Resposta hormonal:
Três dos hormônios mais importantes para a construção de músculo são testosterona, fator de crescimento semelhante a insulina (IGF-1), e hormônio do crescimento. Pesquisas mostram que o hormônio de crescimento aumenta depois de uma intensa sessão de exercício. E quando o hormônio do crescimento aumenta sinaliza o organismo a produzir mais IGF-1, um hormônio anabólico poderoso. A pesquisa também mostra que trabalhar os maiores grupos musculares resulta na maior produção de hormônio do crescimento. Um treino de corpo inteiro cria uma demanda intensa para o seu corpo aumente o nível dos hormônios anabólicos - significativamente mais elevada do que exercícios que trabalham apenas alguns grupos musculares (por exemplo, braços e ombros).
Através da investigação, tem sido demonstrado que a quantidade de massa muscular estimulada em um treino é proporcional à quantidade de testosterona que é liberada. Simplificando, exercícios que estimulam a maioria dos músculos produzem mais testosterona. Eu vou admitir que a relação entre o treinamento de força e o impacto que tem sobre a testosterona ainda é algo um pouco confuso, mas meus dados empíricos (e bom senso) nos diz que exercícios de corpo inteiro aumentam a testosterona melhor do que um dia de treinamento de braço.
Frequência:
Ninguém iria argumentar contra o princípio de que o treino de um grupo muscular mais frequentemente resulta em ganhos musculares mais rápidos (desde que você possa se recuperar entre os treinos). Com o treinamento de corpo inteiro, cada um dos grupos musculares primários é estimulado pelo menos três vezes por semana, em oposição a uma divisão parcial de corpo que só atinge tudo uma vez por semana (sim, há um pouco de transição entre um trabalho de peito/costas e braços/ombros, mas você entendeu o ponto). Não se enganem sobre isso: treinar mais frequentemente é a chave para construir músculo rápido.
No entanto, você não pode apenas treinar tudo três vezes por semana e se recuperar a partir desses exercícios a menos que você siga estes passos.
Etapa # 1: Comece com três exercícios em um treino. Um dos problemas dos levantadores quando eles embarcam em executar um plano de treino de corpo inteiro é que eles tentam fazer muitos exercícios em um treino. Para um treino ser de corpo inteiro, só tem de consistir de uma tração superior do corpo, um impulso superior do corpo, agachamento, levantamento terra ou e uma variação de passada (afundo). Aqui estão dois exemplos de um treino de corpo inteiro:
Exemplo 1
1A Chin-up
1B Dip
1C Deadlift
Exemplo 2
1A One-arm dumbbell row
1B One-arm shoulder press
1C Reverse lunge
Como você pode ver, um treino de corpo inteiro pode consistir em exercícios de membros individuais, também. Treino de corpo inteiro não é apenas sobre remadas, levantamentos e agachamentos. Existem inúmeras variações de exercícios que você pode usar nos treinos. Mais a frente eu vou dizer como adicionar mais exercícios para um treino de corpo inteiro, a fim de atingir grupos musculares mais atrasados. Mas para as primeiras semanas, comece com três exercícios por treino para acostumar seu corpo a este tipo de treino.
Etapa # 2: Realizar um exercício diferente para cada treino durante a semana. Este é o lugar onde levantadores muitas vezes tropeçam. Se você tentar fazer um treino de corpo inteiro que consiste num circuito de barra/paralelas/terra três vezes por semana você terá um overtraining em algum momento. Cada treino durante a semana deve consistir de diferentes variações de puxadas, empurros, e agachamento, levantamento terra ou variação de passada.
Aqui está uma amostra de plano de treino semanal.
Segunda-feira
1A Chin-up (elevação supinada na barra )
1B Dip (paralelas)
1C Deadlift (lev. terra)
Quarta-feira
1A One-arm row (rosca alternada)
1B One-arm shoulder press (desenv, de ombro alternado)
1C Reverse lunge (afundo)
Sexta-feira
1A Pull-up with a narrow grip (elevação com pegada fechada)
1B Decline dumbbell bench press (supino declinado c/halteres)
1C Front squat (agachamento frontal)
Agora você tem um plano de treino semanal que consiste de exercícios diferentes em cada treino. Repita este plano durante 6 semanas, e depois escolha novos exercícios. Os exercícios para a sua próxima fase de 6 semanas não têm de ser drasticamente diferentes. Basta mudar de halteres para uma barra ou kettlebells e está feito o truque. Por exemplo, você poderia fazer o agachamento frontal com barra durante 6 semanas, e depois fazer um agachamento frontal segurando dois kettlebells para as próximas 6 semanas. Ou você pode fazer um exercício completamente diferente. Cabe a você e ao equipamento que tiver disponível.
Etapa # 3: Use um esquema de repetições diferente com cada treino durante a semana. Exercícios de corpo inteiro são exigentes e vão empurrar seus limites de recuperação, se você não está acostumado a eles. Por isso, um truque simples para ajudar seu corpo a se recuperar é usar um número diferente de repetições por série em cada treino. Esta, aliás, é apenas outra maneira de dizer-lhe para variar a carga ao longo da semana. Você não pode usar o mesmo peso para um conjunto de 10 como você usa para um conjunto de 3 repetições. Esta é uma coisa boa, pois diferentes cargas terão um impacto diferente em seu sistema nervoso. É mais fácil para o seu sistema nervoso se recuperar de três cargas diferentes durante toda a semana do que de uma carga constante, especialmente se ele é pesada.
Então, vamos trabalhar sobre o plano de treino de corpo inteiro da amostra que já temos e adicionar os parâmetros Série x Repetições (Set / Rep).
Segunda-feira
Série x Repetições: 8 × 3
1A Chin-up
1B Dip
1C Deadlift
Quarta-feira
Série x Repetições: 5 × 5
1A One-arm row
1B One-arm shoulder press
1C Reverse lunge
Sexta-feira
Série x Repetições: 4 × 10
1A Pull-up with a narrow grip
1B Decline dumbbell bench press
1C Front squat
Agora você tem um plano semanal que consiste em diferentes exercícios com cargas diferentes (repetições) em cada treino durante a semana. Isto é como fazer o trabalho de treino de corpo inteiro para indivíduos singulares que têm uma capacidade limitada para se recuperar. Eu nunca trabalhei com um cliente que não conseguiu recuperar a partir do programa acima, desde que sua alimentação e sono estivessem em ordem.
Aqui está outro truque se você está realmente limitado pelo número de exercícios que você pode fazer. Comece pela criação de um plano semanal que consiste nos exercícios que se adequam ao seu equipamento disponível. Use os mesmos parâmetros set / rep que listei acima. Fazer esse plano durante 6 semanas. Então, quando as 6 semanas terminarem você pode alterar o plano semanal simplesmente movendo em torno dos parâmetros set / rep de um treino para outro. Aqui está o que eu quero dizer:
Segunda-feira
Série x Repetições: 8 x 3
1A Pull-up with a narrow grip
1B Decline dumbbell bench press
1C Front squat
Quarta-feira
Série x Repetições: 5 × 5
1A Chin-up
1B Dip
1C Deadlift
Sexta-feira
Série x Repetições: 4 × 10
1A One-arm row
1B One-arm shoulder press
1C Reverse lunge
Agora você tem um novo programa inteiro a fazer por mais 6 semanas, mesmo usando os mesmos exercícios que você fez na primeira fase!
Na parte II vou explicar como modificar um treino de corpo inteiro para queimar gordura, ganhar força, ou desenvolver uma parte do corpo em atraso.
Mantenha o foco,
CW
Fonte: Blog do Chad Waterbury
Tradução: @RonaldoC
Link para a parte II:
Link para a parte III:
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MatheusTrader deu reputação a PDias em Total-Body Training Por Chad Waterbury
Artigo original em: https://www.t-nation.com/free_online_article/sports_body_training_performance/totalbody_training;jsessionid=D2BC4306BC521A35AB975A8640CDE103-mcd02.hydra
Vamos cortar as bobagens e ir para os fatos.Por décadas, homens criaram montes de músculos com simples programas de treinamento de 3 dias por semana. Eles treinavam o corpo inteiro em sessões de treino rápidas e cresciam grandes e fortes. Discuta o que quiser, entretanto dezenas de milhares de "atletas" não podem estar errados.
Bom, já é tempo de olharmos para o passado, aprender com o que vemos e construir um novo futuro.
Nos devemos aprender com o sucesso e também com as falhas. Sim, apesar do treino de hipertrofia clássico funcionar, ele não é perfeito. E hoje nós sabemos o que podemos fazer para consertar suas falhas.
A maioria dos "atletas" que construíram um físico respeitável sem utilizar esteroides o fizeram seguindo os seguintes parâmetros inquestionáveis:
1) Eles treinam cada grande grupo muscular 3x por semana
2)Eles mantem um nível de intensidade o suficiente, sem pegar mais pesado do que deveriam
3) Eles escolhem um volume de treinamento que pode ser mantido com os " fatores estressantes" da vida
4) Eles executam exercícios compostos multiarticulares, que demonstraram produzir a maior hipertrofia
5) Eles mantém cada sessão de treinamento o mais breve possível
6) Eles deixam pelo menos 48h de intervalo entre os treinos
Eu trabalhei com atletas de cada nível imaginável de "fitness", e os elementos citados anteriormente foram obrigatórios nos seus treinamentos com mais sucesso. Por isso eu sempre me perguntei o porque deles terem sumido/esquecidos. Por que parar de fazer o que funciona?
Usualmente a lógica é baseada nessa frase que escutei recentemente de um veterano no mundo da musculação: " Inferno... Eu não sei porque parei de fazer assim. Apenas assumi que tinha um modo melhor." Bom amigo, estou aqui para lhe dizer, não tem um caminho melhor!
Eu escrevi inúmeros artigos baseados nesses parâmetros para o T-nation e todos eles funcionam. Mas as vezes os praticantes de musculação não procuram o que eu procuro. Eles procuram uma aparência boa e ponto. Não apenas isso, más eles estão pouco se importando quais qualidades de força eles estão treinando. Tudo com que importam é a rota mais eficiente e eficaz para o físico que eles apenas viram em fotos.
É tempo de uma mudança. Eu quero alcançar cada um de vocês que querem ver esse físico no espelho e não apenas em revistas. Mas como disse, nós devemos aprender com as falhas dos programas de treinamento passados. Indisposição( burnout, talvez seja melhor traduzido como esgotado) e lesões de treino eram comuns em sistemas antigos de treinamento fullbody. A razão disso é simples: planejamento ruim.
Portanto, esse artigo é baseado no sucesso do passado em conjunto com meus próprios sucessos como um treinador. Eu aprendi a planejar corretamente os treinamentos dos meus clientes de modo que o progresso deles seja veloz e contínuo.
Toda vez que vou a academia, eu realizo um treino do corpo inteiro com a maioria das seguintes diretrizes. E duvido que isso mude algum dia. Foi assim que adicionei quase 45kg (100 pounds) de músculo no meu corpo.
Os obstáculos
O maior erro dos "atletas" ( frequentadores de academia) na sua busca pelo físico ideal é na periodização dos seus parâmetros. Falando de modo simples, eles ficam fazendo a porcaria dos mesmos parâmetros na esperança do corpo nunca "alcançar" o que estão fazendo. Grande erro meus amigos. Nossos corpos foram feitos com um único propósito: adaptação. Se você se esquecer disso, você pode se esquecer também da ideia de criar um físico de deus grego.
Bill Starr chegou muito perto de criar um dos melhores sistemas de treinamento com o seu clássico texto, The Strongest Shall Survive (o mais forte deve sobreviver). Seus parâmetros iniciais eram excelentes. Infortunadamente, o programa dele não estava disposto a se adaptar, portanto o progresso no seu programa "Big Three " chegou a um platô para praticamente todos os atletas. Você não pode executar os mesmos exercícios infinitamente e continuar recebendo ganhos.
Uma nova geração nasce
Devemos incorporar as variáveis que sobreviveram aos testes ao longo do tempo com um novo plano de progresso contínuo. É hora de pegar o passado, o presente e o futuro e mistura-los em um novo treino híbrido.
O Como
Exercícios por sessão: 6
Séries por grupo muscular: 2-4
Repetições por exercícios: 5-18
Descanso entre as séries de um mesmo grupo muscular 60-120 segundos, e 120-240 segundos no treinamento de antagonistas.
O porque
A primeira coisa que você provavelmente vai notar com os parâmetros acima é a sua variedade. Essa é a chave para o sucesso de uma hipertrofia constante. A falta de variedade é sozinha a maior razão pela qual os atletas não continuam falando sobre ganhos que obtiveram de alguns dos mais populares treinos para a hipertrofia. Sem uma mudança consistente, os resultados vão ser tudo, menos consistentes.
Escolha do exercícios
Toda seção de treinamento vai consistir de 6 exercícios. Por que? porque minha experiencia empírica mostrou que atletas naturais podem manter 6 exercícios por dia sem se esgotarem.
É imperativo basear a escolha de seus exercícios ao redor de exercícios compostos e multi-articulares. Quatro dos seis exercícios de cada seção serão de exercícios compostos. Seis estúpidos, exercícios uni-articulares isoladores não vão funcionar. Mas você pode executar alguns dos poucos exercícios uni-articulares que recomendarei em dois dos seis exercícios.
Aqui está a lista que você deve usar para escolher:
Exercícios compostos
Peito: supinos inclinado/declinado/reto com barra ou halter e paralelas com pegada aberta.
Costas: remada alta, remadas horizontais(cavalinho, curvada etc), barras/puxadas com qualquer pegada
Deltoides: Desenvolvimento militar sentado ou em pé com halteres ou barra, com as mãos em supinação, semi supinação ou pronação
Quadríceps: Agachamento fundo com a barra apoiada no trapézio(high bar) , agachamento no hack e agachamentos frontais.
Lombar/quadril : Levantamento terra comum ou estilo sumo e good mornings. Power cleans and snatches
Exercícios uni-articulares:
Bíceps: rosca direta. rosca martelo ou rosca scott
Tríceps: tríceps testa barra/halter, e tríceps pulley com pegada supinada ou pronada.
Deltoide: elevação frontal, lateral ou a elevação para a parte posterior do deltoide (https://preventdisease.com/healthtools/articles/DFR/deltoids-lying_rear_deltoid_raises.gif coloquei a imagem para deixar mais claro o que quis dizer)
isquiotibiais: flexão de perna ou glute-ham raises
panturrilhas:elevação plantar sentado, em pé ou donkey raises
1ª semanda
Treino 1
Séries: 3
Repetições: 5
Descanso: 60seg
Carga: escolha um peso que force você a chegar perto da falha na ultima repetição da ultima série.(carga recomendada para todos os treinos)
Treino 2
Séries: 3
Repetições: 8
Descanso: 90seg
Treino 3
Séries: 2
Repetições: 15
Descanso: 120seg
Semana 2
Realize com os mesmos parâmetros da semana 1, mas execute treinamento de antagonistas para todos os 6 exercícios ( mais sobre isso depois).
Semana 3
Treino 1
Séries: 4
Repetições: 5
Descanso: 60seg
Treino 2
Séries: 4
Repetições: 8
Descanso: 90seg
Treino 3
Séries: 3
Repetições: 15
Descanso: 120seg
Semana 4
Realize com os mesmos parâmetros da semana 3, mas execute treinamento de antagonistas para todos os 6 exercícios
Semana 5
Treino 1
Séries: 2
Repetições: 18
Descanso: 120seg
Treino 2
Séries: 2
Repetições: 8
Descanso: 60seg
Treino 3
Séries: 2
Repetições: 12
Descanso: 90seg
Semana 6
Realize com os mesmos parâmetros da semana 5, mas execute treinamento de antagonistas para todos os 6 exercícios
Semana 7
Treino 1
Séries: 3
Repetições: 18
Descanso: 120seg
Treino 2
Séries: 3
Repetições: 8
Descanso: 60seg
Treino 3
Séries: 3
Repetições: 12
Descanso: 90seg
Semana 8
Realize com os mesmos parâmetros da semana 7, mas execute treinamento de antagonistas para todos os 6 exercícios
Explicação
1) Semanas 1,3,5 e 7 deverão ser feitos do modo comum. 1 série de um exercício descanso outra série deste mesmo exercício e continue por todas as séries recomendadas do exercício e então mude para o seguinte.
2) Semanas 2,4,6 e 8 deverá ser realizado o treinamento de antagonistas. Tudo o que você tem que fazer é realizar 3 agrupamentos de agonista/antagonista por treino. Por exemplo quadríceps/isquiotibiais, peito/costas e bíceps/tríceps.
exemplo: faça uma serie de peito, depois uma de costas, depois uma de peito, etc. Depois mude para o próximo par, como bíceps/tríceps
3) Escolha 4 exercícios da lista de exercícios compostos e 2 da lista de exercícios uni-articulares. Não se esquece de nenhum grande grupo muscular
4) Constantemente mude a ordem dos exercícios. Em outra palavras, não comece todos os seus treinos com peito/costas. Você deve manter uma rotação de exercícios e ordem de grupos musculares do treino.
5) Não realize o mesmo exercício por mais do que 2 semanas consecutivas. Por exemplo, se você realizou supino reto co barra na semana 1 e 2, você deve mudar para supino inclinado ou declinado por 2 semanas antes de mudar de novo
6) Aumente a carga de 1,25% a 2,5% em cada treino.
7) Realize os 3 treinos em um período de uma semana, com intervalo de 48/72 horas entre eles.
8) Seja criativo! Estou lhe dando opções infinitas. Apenas se certifique de escolher 4 exercícios compostos e 2 uni-articulares em cada treino. Você pode rotacionar os exercícios o quanto você quiser. Tudo que tem que fazer é seguir os parâmetros acima.
Me desculpem por qualquer erro de tradução.
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MatheusTrader deu reputação a DoctorMuscle em O Segredo Do Treino De Alta Frequência - Chad Waterbury
Bem galera, tinha lido um artigo na sessão aqui do fórum do Chad, que também fala de alta frequência, nesse ele vem dar exemplos reais e gostei muito da visão dele. Fui atrás de outros artigos dele o que coincidiu com uma discussão saudável que está havendo sobre o treino de panturrilhas diário. Resolvi então traduzir o artigo, dá pra compreender a ideia geral do método.
Estava lendo sobre o assunto e achei interessante em acrescentar um texto lá em baixo do Chad, como se trata do mesmo assunto, fiz apenas adicionar aqui. Abraços
O Segredo do Treino de Alta Frequência
By Chad Waterbury
A Merda do Seu Treino de Hipertrofia!
Estou muito entediado. Por que estou assim? Por causa dos métodos de treinamento de hipertrofia atuais. Praticamente todos os métodos “modernos” estão aquém do que considero ideal para obter resultados rápidos e eficientes.
De fato, ninguém parece ter inventado um método de treinamento que efetivamente desafia nossas plenas capacidades adaptativas de forma inteligente. Claro, 5 x5 e 10 x 3 são parâmetros que funcionam bem, [mas sempre tem alguém que “empurra” esse método de hipertrofia ladeira abaixo.] [but there's gotta be someone who "pushes" this hypertrophy training steamroller along.]
Eu me arrisco a dizer que os métodos de hipertrofia atuais não são mais eficazes que os métodos de décadas passadas. Droga, se contrações excêntricas lentas, 8-10 repetições, 3 a 4 séries e cinco dias de descanso são o que temos de melhor, então por que pouquíssimas pessoas conseguem ganhar músculos de uma maneira apreciável? Qual é, vamos sentar pelos próximos 5 anos e refazer os mesmos antigos métodos de treinamento?
Ok, então agora alguns de vocês estão chateados. Você está chateado porque quer:
A. Essa é a maneira que você treina e você é dogmático.
B. Esse é o método que você escreveu sobre ou é o que você treina seus clientes... E você é dogmático.
Ótimo, se esse for o caso, tenho um breve protocolo experimental para você: Gaste 8 semanas treinando seus dorsais com todos os seus exercícios favoritos para esse grupo muscular, usando a excêntrica lenta, 8 a 10 rep, 3 a 4 series e 5 dias de descanso para o músculo.
Em seguida, gaste 8 semanas treinando para ser um ginasta de argolas. Contrate um treinador de argolas e deixe que fazer seu trabalho. Ele provavelmente fará você treinar quase todos os dias, muitas horas por semana. Compare os resultados com o seu método de musculação tradicional.
Felizmente, eu testemunhei tal fenômeno. Deixe-me dizer, não há nenhuma comparação entre os resultados desses dois métodos totalmente diferentes. Um cara que passa 8 semanas de treino sobre as argolas com certeza irá aniquilar os resultados do método tradicional de musculação.
Então, por que ainda usamos os mesmos métodos antigos de treinamento? Obviamente, não é uma questão recente, as limitações hipertróficas adaptativas (desde a significante hipertrofia do dorso que pode ser alcançada gastando-se 8 semanas nas argolas), é uma questão de método inferior, que não ficaram enterrados onde deveriam estar.
E onde deveriam estar enterrados? Ao lado de Jimmy Hoffa seria o melhor lugar.[??]
Você é um “Tempo Junkie”?
No momento, estamos inundados com vários estilos de treinamento que são suficientes para complicar e enganar seu pensamento de que os resultados dos métodos novos devem ser melhores que os antigos. Vem à mente a contagem das fases de contração muscular. Honestamente, contando a fase excêntrica e concêntrica do seus exercícios melhoraram seus resultados? Se sim, você é minoria.
Claro, contando as fases de contração forcou você a trabalhar em diferentes comprimentos de tensão, mas que poderia ter sido facilmente realizado com mudanças drásticas nos parâmetros das repetições. Ao invés disso, o ato cerebral de contar fases de contrações musculares não faz nada além de entupir suas vias neurais por isso há menos impulso neural na via descendente em seus preciosos neurônios motores.
Isso, meu amigo, reduz sua força, pura e simplesmente. E qualquer coisa de diminui a unidade neural é desastroso para a hipertrofia.
Meu backpedaling
Agora, eu não estou aqui para dizer que os métodos de hipertrofia modernos são inúteis. Não, eu nunca pensaria isso. Se eu aponto o dedo para alguém , três dedos estariam apontados para mim. Mas eu diria que vocês não estão sendo empurrados longe o suficiente depois que seus níveis iniciais de força e tamanho foram construídos.
Deixe pegar-me como exemplo. Vamos dizer que você é iniciante e irá seguir o “Bodybuilding Hypertrophy Program”. Os resultados foram bons seguindo meu modo de pensar. Como tal, você deve ter seguido meu “Total-Body Training” e os meus ensinamentos.
Então uma vez que você finalizou os outros programas irá partir para o meu programa “Quattro Dynamo”.
Ótimo, assim você pode se orgulhar do fato que aumentou a frequência de estímulo para cada parte do corpo de 2 para 4 vezes por semana. Mas o que vem em seguida? Você muda para outro programa e repete o ciclo? Não se você está procurando mais hipertrofia no mais curto espaço de tempo. É hora de aumentar a frequência ainda mais.
Por que o Joãozinho não pode treinar como Arnold
Infelizmente, apenas aumentando a frequência de treinamento de cada parte do corpo para, vamos dizer, seis dias por semana, não é suficiente. Exceto para as poucas anomalias genéticas (Schwarzenegger, Columbu e Haney, por exemplo), esses planos de alta frequência deixaram os praticantes exaustos, confusos e perplexos.
Por que esse tipo de treinamento não funciona para a maioria? Você sabe a que tipo de treinamento me refiro, somos todos culpados por isso. Estou falando daqueles programas de revistas de musculação que estão espalhados nas bancas de jornal mostrando a rotina de fisiculturistas campeões (treinando ou não de tal maneira, é um outro debate).
O iniciante abre a revista e ver um manual para ficar rasgado. Ele pensa: “Isso é o que vai me fazer enorme e poderoso”. Mas isso não aconteceu. Quero dizer, realmente não acontecerá. Por que?
1)Sistema de stress inicial excessivo
Se você está treinando cada parte do corpo, algumas vezes por semana, com 3 series de 8 a 12 repetições, você está caminhando para o desastre quando começar a aniquilar seus músculos treinando 6 vezes por semana. Mesmo que o nosso sistema muscular esquelético seja incrivelmente maleável, nós não respondemos bem a uma explosão simultânea de volume e intensidade.
Níveis incapacitantes de dor e fadiga ocorrerão. Você deve construir a sua capacidade de resistir a sessões de alta frequência de treinamento.
2)Parâmetros imutáveis
Não é nenhuma surpresa para mim que nunca os métodos tradicionais de fisioculturismo competitivo funcionaram para a maioria, especialmente quando você considera a falta de variação em seu estilo de treinamento. Muitas vezes, esses fisiculturistas fazem 6 treinos de supino reto na semana. Isso não é bom. O sistema nervoso central e os sistemas musculares respondem bem a diferentes níveis de intensidade e volume (atividades em geral).
Na verdade, é seguro afirmar que nossas variadas atividades ao longo da evolução fez isso. Enquanto nós estamos aptos a cortar uma árvore num dia, andar 10 milhas no outro e correr de predadores no 3º dia, não estamos aptos a cortar uma árvore 3 dias seguidos. Nossos corpos sofrem mudanças constantes. Portanto, quem deseja treinar em alta frequência deve ter em mente esse pensamento evolutivo.
Você deve variar constantemente o estilo de treinamento (series, repetições, carga, períodos de descanso e exercícios) durante toda a semana para evitar o burnout.
3)Treinamento com intensidade excessiva
Você não pode treinar com níveis alucinantes de intensidade por um longo período de tempo. Seu sistema nervoso simplesmente não é capaz de suportar o stress. Por que? Quem sabe com certeza, repetindo mais uma vez, são as nossas exigências evolutivas. Você acha que os nossos antepassados estavam constantemente gritando com o esforço e a intensidade das atividades diárias? Eu duvido.
Em vez disso, é mais provável que ele encontrou situações de alta intensidade somente em situações de alto stress, o que não devia ser com frequência. Portando, se você está treinando com intensidade extremamente alta, quase todos os dias, você pode concordar que você está treinando de uma maneira que o sistema nervoso e o sistema muscular não estão bem adaptados para tal, especialmente a longo prazo. Pesquisas, tanto em laboratório quanto na academia, demonstram que os nosso sistemas são mais eficientes na recuperação de diferentes intensidades de treino, e não apenas no treinamento de alta intensidade.
Limite a quantidade de treino de alta intensidade durante cada microciclo (por exemplo, evite o treino contínuo até a falha com altas cargas)
4)Falta de métodos para recuperação muscular
Se o treinamento moderno tem alguma vantagem sobre os antigos, essa vantagem é no que concerne aos métodos de recuperação muscular. Muitos fisiculturistas antigos não faziam nada mais do que beber algumas cervejas e comer um frango para se recuperarem do treino. Por que uma cerimônia de merda no pós-treino? Porque sua predisposição genética negou qualquer necessidade de fazer o contrário.
Nós só podemos estar com sorte. Agora temos um número enorme de suplementos para recuperação. De fato, a incorporação de dias de descanso, massagem com gelo, alongamento, banhos de sal, estimulação elétrica, etc, lhe ajudará na recuperação. Quando se vê proteína de rápida absorção, creatina monoidratada, aminoácidos, etc, é fácil notar que estamos melhor que nossos ancestrais.
Conclusão: Ambas as modalidades nutricionais e terapêuticas são importantes para a recuperação durante o treino de alta frequência.
Os pontos acima ajudam a explicar por que os tradicionais planos de alta frequência não foram eficazes para a maioria das pessoas. Mas a história não acaba aí. Há uma série de outros obstáculos que devem ser vencidos para que praticamente qualquer pessoa possa colher os frutos do treinamento de alta frequência.
Alta Frequência – Observações
Para mim está claro que o treino de alta frequência é o caminho mais eficaz para o máximo de hipertrofia. Eu desenvolvi essa máxima baseado nas minhas observações pessoais, através do trabalho que desenvolvi com meus pupilos em todos os níveis e através de uma visão global da evolução do treinamento de hipertrofia com base em pesquisas do músculo esquelético.
De fato, o dorso de ginastas olímpicos, as coxas de patinadores de velocidade, as panturrilhas do jogadores de futebol (e bailarinas), a parte superior dorsal dos lenhadores, o antebraço de mecânicos, são exemplos efetivos que o segredo para hipertrofia acelerada se encaixa dentro da alta frequência de treino. No caso de você não entender completamente meus exemplos, todas as pessoas acima mencionadas treinam a musculatura respectiva com uma frequência muito alta, uma frequência que poucos alunos, treinadores e escritores ousam em recomendar.
Então, onde isso nos leva? Nós demonstramos que as velhas revistas de fisiculturismo nos desviaram o foco desde a publicação de programas muitas vezes excessivos e mal estruturados. Além disso, a questão genética e o uso de drogas desempenharam um papel importante. Como tal, aqueles que não foram criados a partir de um pool genético superior foram deixados de lado. Então, como vamos criar um plano de alta frequência que realmente funciona para todas as pessoas?
A resposta é evidente quando se considera o desenvolvimento muscular superior dos ginastas de argolas mencionados anteriormente, os patinadores de velocidade, etc. Essas pessoas, todas têm em comum a seguinte relação na musculatura específica:
1. Eles construíram a sua capacidade de resistir a alta frequência de treinamento através do “treino além da fadiga”
2. Não alcançam um alto nível de intensidade (falha) em uma base frequente
3. Seu treinamento de alta frequência foi limitado a algumas partes específicas do corpo
4. Seus padrões de movimento são constantemente alterados
Todos estes 4 fatores são importantes, mas eu me atreveria a dizer que o ponto nº 4 é o mais importante. O fato de que essas pessoas estão realizando um elevado numero de padrões de movimento que são raramente repetidos é provavelmente a razão pela qual eles são capazes de treinar com uma frequência alta. E é provavelmente a razão pela qual a hipertrofia do grupo muscular treinado é maior nesses indivíduos.
Vamos usar os jogadores de futebol como exemplo. Pense em uma sessão de treinos de duas horas para um jogador de futebol. Quantos diferentes movimentos de contração/padrões são alcançados dentro de uma pratica de duas horas que consiste em correr ao longo de um campo? Eu também não sei, mas posso dizer que é um número enorme!
Então, vamos dizer que no dia seguinte seja uma atividade diferente. Essa rotina de treino de duas horas, sem dúvida, consiste de padrões de movimentos, níveis de intensidade e volume no geral. Como tal, é muito mais difícil para jogadores de futebol fadigarem fazendo um padrão de movimento específico comparado com um treinamento de fisiculturismo como num exercício de panturrilhas no leg press. Qualquer maquina vai exigir um padrão de movimento relativamente fixo.
Toda vez que você está lidando com um padrão de movimento fixo, ou pseudo-fixo, lesões por superuso são comuns, e isso não é bom para a hipertrofia. Se uni a isso o fato de correr, saltar, parar, Sprint e muitos outros padrões diferentes de contração, ou nível de recrutamento de unidade motoras e recrutamento de músculo específicos.
Variações do movimento é o segredo
Ok, então o que significa isso para um cara que está tentando ter peitorais maiores? Isso significa que você deve fazer um esforço aplicado para “soltar-se”, com diferentes exercícios de peito possíveis. Apenas realizando 6 flexões no supino reto é uma maneira ruim de treinamento de alta frequência. Tal padrão de movimento relativamente constante vai induzir um estímulo que é muito parecido com a temível fadiga e às lesões por sobrecarga.
Em vez disso, você deve se esforçar para criar seus próprios exercícios que são nada além dos tradicionais por natureza. Isso é exatamente o que fiz com meu clientes e é por isso que eles alcançaram seus objetivos. Como eu fiz isso?
[Nessa parte ele começa a divagar sobre como posso ter diferentes padrões de movimento no cross over apenas mudando a altura das mãos, ou flexionando o antebraço, etc, sendo o objetivo dele mostrar quantos padrões diferentes de movimento podemos ter em um único exercício]
E a Biomecânica?
A maioria dos personais diriam que a linha de resistência (o cabo do cross) deve coincidir com o arranjo das fibras musculares. Portanto, um graduado em biomecânica diria que só alguns dos diversos padrões de movimentos do cross iriam ser efetivos para ativar fibras do peitoral.
Mesmo que seja verdade que a correspondência até a linha de resistência com a linha de tração muscular vai recrutar o maior numero de fibras, não é necessário quando você está treinando num plano de alta frequência. Na verdade, deve até ser evitado.
Alterações nos padrões de movimento são absolutamente obrigatórios para acelerar a hipertrofia. Pense novamente no exemplo do jogador de futebol. Quantas repetições são executadas (passos) quando a resistência combina perfeitamente com o padrão de contração dos músculos da panturrilha? A única maneira que os dois poderiam combinar perfeitamente é se o jogador estava de pé para cima com toda a carga (seu peso), empurrando para baixo. O fato de que isso não acontece durante a maior parte de um jogo de futebol é claramente evidente.
Em outras palavras, a chave para induzir novos níveis de hipertrofia requer grande quantidade de frequência de treinamento na semana. Se você limitar sua seleção de exercícios para poucos movimentos que simplesmente correspondem-se com a linha de tração do músculo, você vai sofrer com lesões muscular e overtraining local. Variedade é o tempero.
Treinamento de Alta Frequência e Você
Até aqui, eu tenho focado em apenas um dos quatro elementos que ajudaram os jogadores de futebol, ginastas, patinadores de velocidade e mecânicos a conseguirem uma hipertrofia específica, através de rotinas de alta frequência. Eu foquei em “variações dos padrões de movimento” porque eu sinto que é aí onde a resposta para esse quebra-cabeça está. Mesmo que uma pessoa use intensidade relativamente constante (carga) para cada exercício, a variação do movimento por si só provavelmente permitirá o sucesso do treino de alta frequência.
Então, agora alguns de vocês provavelmente estão pensando de uma forma mais clara sobre a minha visão para o futuro do treino para hipertrofia. Eu encorajo todos vocês a seguirem meu primeiro programa de treinamento “Perfect 10”, para seu grupo muscular enfraquecido. Assim que terminar, você vai entender melhor quão poderoso o treino de alta frequência pode ser.
Mas eu tenho uma tarefa de casa para você. Após o programa Perfect 10 ter terminado, comece a pensar de maneiras não convencionais para treinar suas partes do corpo subdesenvolvidas. Coloque algumas argolas na sua garagem para se pendurar e fim de melhorar suas costas, escalar corda todos os dias para melhorar bíceps e antebraços, ou praticar treinos de futebol para melhorar suas panturrilhas.
Se você fizer qualquer um desses, você estará preparado para colher os benefícios de meus programas futuros.
Fonte: https://www.t-nation....requency_secret
Tradução: Doctor Muscle
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Addendum - Como a progressão de frequência funciona (22/12/12)
Aqui está uma coisa óbvia que todos irão concordar: seu corpo não quer construir músculos a menos que isso seja extremamente necessário. O músculo deve ser desafiado a trabalhar pesado, então sua fisiologia não tem outra escolha senão fazer novos meios para se adaptar a essa demanda (hipertrofia).
Variar de exercício é importante e necessário para afastar lesões por excesso de uso, mas apenas trocando um rosca direta em pé por um martelo com halteres não irá fazer nada para provocar novo crescimento no seu bíceps. Isso é verdade para qualquer grupo muscular.
Você deve ficar doído quando você troca por um exercício novo, mas isso se deve principalmente porque o músculo esta sendo desafiado de uma forma diferente: isso não significa que o músculo tem que crescer para satisfazer a demanda. Uma estratégia melhor é achar um peso livre ou exercícios com o peso corporal que você gosta, e aumenta a frequência de treino desse movimento durante o período de 4-6 semanas.
Progressão de Frequência
O que é melhor para: crescimento muscular.
Explicação: todos nós sabemos que aumentando a carga de um exercício é ótimo para aumentar a força, e consequentemente causar crescimento muscular. Entretanto, eu tenho visto que o crescimento mais rápido ocorre quando você aumenta significativamente seu volume de treino semanal para aquele grupo muscular.
Vamos pegar dois rapazes (João e Tião) que fazem pull-up, por exemplo. João pesa 90 kg e faz pull-ups 2x por semana 6x4 com peso extra de 15 kg preso na sua cintura. Você pode calcular o volume de treino dele pela equação: peso x total reps = volume. Como ele pega 105 kg e faz 48 repetições na semana, seu volume semanal é 5.040.
Ele está se sentindo mais forte e decide nas próximas semanas adicionar 5 Kg. Agora o volume de treino semanal dele é de 110 kg x 48 reps = 5280
Em outras palavras, João aumentou seu volume de treino em 5%
Tião pesa 105 kg e esta fazendo pull-up 6x4 com seu peso corporal 2x por semana. Percebam que o volume semanal de treino de Tião é o mesmo de João na primeira semana: 5040. Tião está se sentindo mais forte também, mas ao invés de adicionar 5 kg de peso extra ele decide adicionar uma rotina extra de pull-up, assim aumentando a frequência de treino para 3x por semana. Então, se colocarmos isso em números, Tião irá ter um volume de treino semanal de 105 kg * 72 reps = 7560
Em outras palavras, pela simples adição de uma rotina extra com o peso corporal Tião aumentou seu volume semanal de treino em 50%
Então, qual dos dois métodos você acha que irá mandar um melhor sinal para crescimento muscular: 5% de aumento no volume semanal ou 50% de aumento? Pois é, você sabe a resposta.
A ironia é que é muito mais fácil adicionar uma rotina extra de pull-up do que morrer para colocar mais peso para fazer as mesmas 6x4 reps.
Agora, eu devo declarar que para o máximo de ganho de força você deve focar em adicionar carga nas suas rotinas. Mas quando o crescimento muscular é o objetivo faz mais sentido aumentar a frequência para aquele exercício porque isso resultará num aumento significativo do volume de treino semanal.
Exceções para a progressão de frequência são o agachamento livre, supino reto e levantamento terra. Entretanto, use progressão de frequência para qualquer parte superior do corpo ou único exercício de perna e você irá crescer mais rapidamente.
Como usar isso: adicione uma rotina extra por semana para o parte do corpo deficiente. Faça por volta de 25 repetições no total com a carga que suportar para 6-8 reps por serie. Continue adicionando uma rotina extra de treino para esse exercício por 4 a 6 semanas.
Fonte: https://www.chadwaterbury.com/how-frequency-progression-works/
Tradução: Dr. Muscle
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MatheusTrader deu reputação a JulioSonic em Pasta De Amendoim Integral - O Melhor Hipercalórico Natural.
Talvez muitos aqui já conheçam, mas eu não conhecia essa pasta de amendoim... Então pra quem não conhece fica a dica..
A cada duas colheres de pasta de amendoim INTEGRAL você encontra cerca de 180 calorias, 14,8g de gorduras boas, 8,6g de proteína, 6,4g de carboidratos e zero açúcar. É um combo extremamente interessante se tratando de um produto natural.
É perfeito para quem tem problemas para ingerir todas as calorias necessárias do dia, já que pode ser batido junto com o shake no liquidificador ou simplesmente usado puro direto do pote. Tem um gosto MUITO agradável, e de quebra tem fibras, vitaminas e minerais. Muito melhor do que se entupir de hipercalórico (que na maioria das vezes só tem malto e proteína de soja).
A única ressalva é que na hora de comprar uma pasta de amendoim, procure o selo Pró-Amendoim na embalagem. Esta é uma forma de saber que o amendoim usado para fazer a pasta seguiu os padrões de produção que minimizam a proliferação de aflatoxinas, que é um fungo que pode gerar danos ao fígado. E NÃO, ISTO NÃO É FRESCURA. Cuidado também se você faz sua pasta de amendoim em casa, usando qualquer amendoim.
Aflatoxinas não são um problema se você consome amendoins esporadicamente, contudo, se tratando que você vai incluir este alimento na dieta por tempo indeterminado e possivelmente em quantidades acima do comum, é algo que você deveria levar em consideração.
https://pt-br.facebook.com/hipertrofia.org/photos/a.342527679143241.82534.115328685196476/916133315116005/
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MatheusTrader deu reputação a {..mAthEUs..} em Alimentação No Tratamento Do Câncer.
Aos poucos vou adicionando mais textos, videos, pesquisas, artigos, relatos sobre o assunto.
Vou dar mais ênfase a textos em português para ficar melhor a compreensão de todos, mas vou postar alguns em inglês também e deixar a tradução junto (do translate mesmo).
Esse tópico não é para ficar com discussões do tipo "LCHF vs HCLF". É um tópico destinado ao tratamento de câncer através da dieta, então por favor não vamos desvirtuar o tópico. Não há problema algum se houver um ou outro comentário que fuja um pouco e até aborde outras dietas, mas vamos procurar manter o foco.
Se alguém tiver algum material e quiser disponibilizar, ou quiser deixar algum relato, fique a vontade.
No mais, espero que seja útil. Não desejo mal a ninguém, mas todos estamos sujeitos a isso. O número de pessoas com câncer vem crescendo e ninguém está isento de desenvolve-lo.
E se alguém tiver algum tipo de câncer, espero que esse tópico possa ajudar.
AVISO: Informação alguma aqui descrita substitui o tratamento passado pelo seu médico. São apenas textos, artigos, relatos vindos da internet. Antes de qualquer mudança no tratamento consulte seu médico.
Abraços.
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DIETA CETOGÊNICA NO TRATAMENTO DO CÂNCER
Uma das pesquisas mais interessantes que apareceram nos últimos anos a respeito da dieta cetogênica e low carb tem sido na área de tratamento de câncer. Os resultados são tão promissões que novos remédios “cetônicos” estão sendo fabricados.
Uma dieta cetogência é rica em gorduras, baixa em carboidratos e moderada em proteínas, que foi desenvolvida inicialmente em 1920 no Hospital John Hopkins para tratar a epilepsia. Algumas crianças com convulsões tiveram muito sucesso com a dieta, frequentemente quando os remédios não tiveram sucesso.
Hoje, os princípios da dieta cetogênica, principalmente usando o óleo de coco como a gordura principal estão sendo usando para tratar doenças neurológicas, como Alzheimer, assim como no tratamento de câncer, com sucesso.
A motivação principal para desenvolver drogas que imitem o efeito da dieta é porque é considerado “difícil” seguir a dieta. Nós temos toda uma geração agora que é viciada em açúcar e carboidratos refinados, então se cada um puder tomar um remédio ao invés disso, isso é visto como preferencial.
Infelizmente, os princípios da dieta cetogênica já foram de conhecimento comum no passado, como mostra em um clip popular nos anos 60, com o show de Andy Griffith. A torta de maçã da Tia Bee é vista como algo que temos consumir com moderação ou mesmo não consumir, por causa dos perigosos “carboidratos e glicose”, enquanto o bolo de carne é visto como saudável.
Mulher luta contra câncer no cérebro fatal usando dieta cetogênica low carb sem químio
Alix Hayden tem câncer cerebral, mas ao invés de se submeter à cirurgia e quimioterapia, ela está lutando com uma dieta cetogênica, baixa em carboidratos e alta em gordura e tem tido sucesso até então.
Em uma entrevista exclusiva, Hayden discutiu a sua terapia metabólica e como navegar pelo câncer com uma atitude positiva.
Alix, diretora de operações em uma firma de pesquisa bioquímica “Phenomenome Discoveries” em Sasktoon, Canada, foi diagnosticada com câncer cerebral em agosto de 2012.
Ela tem seguido uma dieta cetogênica (que é bem restrita em carboidratos, alta em gordura e moderada em proteína) desde fevereiro de 2013, que segundo o Dr. Dominic D”Agostino, faz com que as células cancerígenas morram de fome.
Isto ocorre porque as células do nosso organismo podem usar tanto gordura quanto glicose (um carboidratos), mas as células cancerígenas dependem de glicose e não podem sobreviver com os corpos cetônicos. Então, ao limitar os carboidratos – que se transformam em glicose no organismo – nós matamos de fome as células do câncer.
“Quando nós restringimos os carboidratos na nossa dieta, nós podemos prevenir picos de glicose e insulina no sangue, que são pró- inflamatórios”, explicou D’Agostino, que tem um PhD em fisiologia e neurociência.
“Carboidratos são devastadores para o cérebro”
“A supressão de glicose sanguínea e picos de insulina pode ser muito eficaz quando lidamos com doenças crônicas.”
Uma dieta cetogênica já se provou efetiva em produzir uma perda de peso rápida, no tratamento de epilepsia e protegendo a saúde cerebral. O neurologista Dr. David Perlmutter, autor do livro Dieta da Mente, me disse que a dieta cetogênica previne – e em alguns casos reverte – a doença de Alzheimer e ADHD (déficit de atenção e hiperatividade).
Carboidratos são devastadores para o cérebro”, disse o Dr. Perlmutter “Mesmo pequenas elevações no açúcar sanguíneo tem sido demonstradas em aumentar o risco de Alzheimer”.
Dr. Jeff Volek, autor do The Art and Science of Low-Carbohydrate Living – “A Arte e Ciência de Viver com Poucos Carboidratos”, sem tradução no Brasil, me disse que as dietas cetogênicas aceleram a perda de peso, revertem a diabetes tipo 2 e previnem doenças cardíacas e câncer.
“Existem muito poucas pessoas que não podem ser ajudadas por uma dieta cetogênica” – Dr. Volek.
O tumor de Alix não se espalhou
A dieta de Hayden é aproximadamente 65% gordura, 30% proteína e 5% carboidratos. O seu tumor cerebral não ficou menor desde que ela começou a dieta cetogênica, mas também não aumentou – o que é um ótimo sinal.
Alix, que em seus trinta anos, faz um MRI a cada seis meses e está postergando a quimioterapia e radiação, já que seu tumor cerebral foi classificado como de crescimento lento. Hayden criou um blog chamado Greymadder para contar seu processo de recuperação do câncer, o que a tornou um tipo de celebridade de Internet.
Pergunta: Você tem seguido a dieta cetogênica há mais de um ano agora, para tratar o seu câncer. Como você está se sentindo?
Eu me sinto muito bem. Eu experimentei um período de ajuste, cerca de duas semanas quando eu comecei a dieta cetogênica, que me pareceu como se estivesse com gripe. Depois disso, eu fiquei chocada como minha energia retornou rapidamente.
Como sempre tivemos um interesse em saúde e fitness, meu marido e eu ficamos surpresos ao observar as mudanças na minha gordura corporal, ao ver os níveis de cetose mantidos no meu sangue, assim que eu me adaptei à dieta. Depois de sete meses seguindo a dieta, meu marido olhou para mim e disse: “Sabe, eu acho que você está, sem dúvidas, mais saudável do que era há um ano, mesmo considerando o tumor cerebral!”
Pergunta: Por que você decidiu seguir a dieta cetogênica para tratar o seu câncer?
Após seis meses do meu diagnóstico, eu comecei a procurar sobre intervenções ligadas ao estilo de vida. Eu trabalho com pesquisas bioquímicas, em câncer, e por alguns meses após o meu diagnóstico eu me senti como se minha máquina mental estivesse parada.
Eu sei, pelo trabalho na minha empresa, que a dieta e estilo de vida afetam os fatores metabólicos e que esses tem um efeito direto na saúde e nos riscos de saúde. Eu sabia que as intervenções no estilo de vida têm tanto efeito no tratamento e prevenção quanto outras modalidades, só me levou um tempo para fazer algo sobre isso.
Assim que eu comecei a pesquisar online, eu acabei encontrando o trabalho do Dr. Thomas Seyfried, da Universidade de Boston, que pareceu um pregador para o meu coro. Ele publicou um trabalho sobre o câncer como uma disfunção metabólica e ao ler o trabalho dele, fui levada a ideia de usar a dieta cetogênica para tratar do câncer, particularmente, o câncer cerebral.
Pergunta: Seus médicos tem alguma opinião sobre sua terapia por meio da dieta?
Não. Eu contei a todos os meus médicos, meu oncologista, meu neurocirurgião, meu neurologista, sobre a minha dieta. Eu não pedi ajuda a eles ao adotá-la, eu simplesmente comecei devagar e senti que tinha boas informações o suficiente para tratar disso sozinha. Eu também não estava fazendo nenhum outro tratamento naquela época.
Eu estou em um programa de “espera assistida”, desenhado para monitorar a progressão do tumor, então eu estava em uma posição onde eu não precisava ficar preocupada com os efeitos do tratamento. Um dos meus médicos, quando eu contei o que estava fazendo após alguns meses, disse: “Nós todos podemos nos beneficiar em cortar o açúcar”. Foi essa a extensão da minha conversa com os médicos sobre isso.
Pergunta: Como é um dia típico das suas refeições?
Normalmente, eu começo o meu dia com um bom café da manhã, com um café ou um café gelado suplementado com óleo MCT ou óleo de coco e creme de leite fresco. Junto com isso, eu consumo umas quatro farias de bacon e meio abacate, ou iogurte grego integral.
Eu frequentemente faço um muffin de linhaça que fica pronto rápido no forno, o qual consumo metade como um lanche da manhã. O almoço é tipicamente uma salada com peixe ou frango. Os lanches costumam ser macadâmias ou queijo. O jantar envolve algum tipo de carne, os cortes gordos de preferência, e geralmente dois tipos de vegetais verdes, por exemplo, espinafre salteado e uma salada, com um arroz de couve flor de acompanhamento. Eu faço salteado na manteiga, e no final do dia tomo uma bebida quente com creme ou uma bebida fria contendo mais óleos.
Pergunta: Você me parece tão animada. Como você mantém uma atitude positiva durante estes tempos difíceis?
Eu acredito que eu seja muito sortuda, por ser uma pessoa positiva naturalmente. Minha situação é uma em que este padrão de espera pode continuar (e espero que continue) por um bom tempo, então eu tentei me ajustar para um novo normal e entender que eu não estou “mais doente” do que eu estava há dois anos, eu já tinha o tumor naquela época, eu simplesmente não sabia.
Eu tento não ver isso como uma mudança fundamental da minha identidade como uma mulher de sucesso com uma carreira e uma família querida. Ás vezes eu tento ignorar ou esquecer. Ás vezes funciona melhor brincar sobre isso. Ás vezes é assustador e esmagador e eu tenho que começar tudo de novo.
Pergunta: Você tem algum conselho para outros pacientes com câncer que podem estar considerando a dieta cetogênica?
Eu sempre recomendo que todo mundo faça sua própria pesquisa, e converse com seus médicos e, é claro, considere quanto a mudança na dieta pode afetar os tratamentos vigentes. Existem bons profissionais alimentares que irão ajudar e oferecer conselhos, existem alguns disponíveis online (nos EUA) que se especializam em alimentação para o câncer. É provavelmente mais responsável buscar a ajuda e conselhos de um especialista.
Mas principalmente, eu penso que nos temos que ser responsáveis pelos nossos próprios caminhos na vida, e finalmente, é a sua vida, você deve fazer o que julga ser correto e confiável e não ser desencorajado pelos negativistas. Tomar ação é bom. Tomar controle é bom. Eu posso apenas falar pela minha experiência, mas eu me sinto mais saudável com esta dieta, e isso é bom.
Texto original em inglês
https://www.examiner.com/article/woman-battles-deadly-brain-cancer-without-chemo-using-low-carb-ketogenic-diet
Fonte
https://primalbrasil.com.br/dieta-cetogenica-no-tratamento-do-cancer/
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MATANDO O CÂNCER DE FOME COM A DIETA CETOGÊNICA - REPORTAGEM
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MATANDO O CÂNCER DE FOME - LAIR RIBEIRO
https://www.youtube.com/watch?v=DOKlM2gFF-w
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A CURA DO CÂNCER FOI DESCOBERTA EM 1926 E GANHOU NOBEL
Otto Heinrich Warburg
É isso mesmo que você leu. A cura do câncer e de diversas doenças, degenerativas ou não, existe desde 1926, e melhor ainda, sem a necessidade de tratamentos caros e remédios milagrosos da indústria farmacêutica. Convido o leitor agora para uma viagem a descobertas fantásticas que mudaram e mudarão a vida de milhões de pessoas.
Otto Warburg, este brilhante cientista começou a fazer pesquisas sobre o mecanismo por trás do câncer em 1920. Em 1927 foi publicado (foi entregue para publicação em 1926): O Metabolismo de Tumores no Organismo (The Metabolism of Tumors in the Body) por Otto Warburg, Franz Wind, and Erwi'n Negelein do Kaiser Wilhelm Institut far Biologic, Berlin-Dahlem, Alemanha. Este estudo concluiu que apesar de parecer paradoxal que as células que podem viver através da fermentação, possam ser mortas por falta de oxigênio, não há, na verdade, nenhuma contradição. As células de leveduras, bem como células tumorais, podem ser mortas por falta de oxigênio; em ambos os casos, apenas quando o açúcar requerido para a fermentação estiver faltando [1]. A pesquisa dele sobre as enzimas respiratórias (as quais estão diretamente ligadas à prevenção do câncer), certas vitaminas e minerais que o corpo necessita para a utilização de oxigênio nas células, rendeu-lhe o Prêmio Nobel em 1931 [2] [3].
"Warburg descobriu e demonstrou que as células cancerosas são células normais que se tornam células cancerosas anaeróbicas uma vez que elas não têm o mínimo de 35 por cento de oxigênio. As células, em seguida, iniciam a fermentação de açúcar no sangue (glicose) como uma fonte de combustível, bem como as células de organismos primitivos fazem. Este processo de fermentação anaeróbia é conhecido nos círculos médicos como o "fator Warburg", mas que é todo o crédito que eles estão dispostos a concedê-lo. Como acontece com todos os grandes pensadores, os resultados de Warburg foram disputados. No entanto, até o momento ninguém foi bem sucedido em provar que ele estava errado com ensaios clínicos [4].
Ele disse que a principal causa do câncer é a substituição da respiração de oxigênio nas células normais do organismo pela fermentação do açúcar. O câncer se alimenta do açúcar. O conhecimento sobre como funciona o câncer vem se acumulando por um longo tempo agora, no entanto, continua a ser uma das principais causas de morte. Warburg disse que isso iria continuar enquanto "os profetas do agnosticismo tivessem sucesso em inibir a aplicação do conhecimento científico no campo do câncer." Profetas do agnosticismo incluem organizações como a Associação Médica Americana (AMA), que costumava se opor ao açúcar, mas agora não mais, porque eles simplesmente não tem certeza do que é ruim para você. A ciência do nós-não-sabemos governa hoje [5].
Outra pesquisa dele foi: A Principal Causa e Prevenção do Câncer com dois prefácios de prevenção foi revisada na reunião do Nobel Laureates - em 30 de junho de 1966 em Lindau, Lago de Constança, na Alemanha [6]. O câncer, acima de todas as outras doenças, tem inúmeras causas secundárias. Mas, mesmo para o câncer, há apenas uma causa principal. Resumindo em poucas palavras, a principal causa do câncer é a substituição da respiração de oxigênio nas células normais do corpo por uma fermentação do açúcar.
"Para prevenir o câncer é, portanto, proposto pela primeira vez manter a velocidade do fluxo sanguíneo tão alta que o sangue venoso ainda contenha oxigênio suficiente; em segundo lugar, manter elevada a concentração de hemoglobina no sangue e em terceiro, adicionar sempre aos alimentos, mesmo em pessoas saudáveis, os grupos ativos das enzimas respiratórias; e aumentar as doses destes grupos, se um estado pré-canceroso já se desenvolveu. Se, ao mesmo tempo carcinógenos externos forem rigorosamente excluídos, então, a maioria dos tipos de câncer poderiam ser impedidos hoje.
Estas propostas não são de forma alguma utópicas. Pelo contrário, elas podem ser realizadas por todos, em qualquer lugar, a qualquer hora. Ao contrário da prevenção de muitas outras doenças a prevenção do câncer não requer nenhuma ajuda do governo, e nenhum dinheiro extra".
Wiesenhof, agosto de 1966 OTTO WARBURG [7].
Uma lista de grupos ativos selecionados de enzimas respiratórias em breve será publicada, à qual nós recentemente adicionamos cito hemina e ácido d-aminolevulínico, o precursor das heminas que transferem oxigênio. Enquanto isso, pode utilizar-se formulações comerciais que contenham vitamina, além de outras substâncias ativas, muitos grupos de enzimas respiratórias. A maioria destas podem ser adicionados ao alimento. Cito hemina e vitamina B 12 podem ser administradas por via subcutânea [7].
Fonte
https://estaoteenvenenando.blogspot.com.br/2015/05/a-cura-do-cancer-foi-descoberta-em-1926.html?m=0
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2140820/pdf/519.pdf
https://www.westonaprice.org/health-topics/brian-peskin-and-essential-fatty-acids/
https://www.nobelprize.org/nobel_prizes/medicine/laureates/1931/
https://www.westonaprice.org/book-reviews/the-hidden-story-of-cancer-by-brian-s-peskin-and-amid-habib/
https://www.westonaprice.org/dvdmedia-reviews/sweet-suicide-by-nancy-appleton/
https://healingtools.tripod.com/primecause1.html/
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DIETA CETOGÊNICA COMO UMA TERAPIA ADJUVANTE DO CÂNCER: HISTÓRIA E POTENCIAL MECANISMO
Colaboração: mpcosta82
Resumo As células cancerígenas, em relação às células normais, demonstraram alterações significativas no metabolismo que são propostas para resultar em níveis de estado estacionário aumento de espécies reativas derivadas de mitocondriais de oxigênio (ROS), tais como O2 • -e H2O2. Também tem sido proposto que as células cancerígenas aumentam o metabolismo da glucose e hidroperóxido para compensar o aumento dos níveis de ROS. Dada esta construção teórica, é razoável propor que forçando as células cancerígenas para usar metabolismo oxidativo mitocondrial, alimentando dieta cetogênica que são ricos em gorduras e pobre em glicose e outros hidratos de carbono, causaria seletivamente estresse oxidativo metabólico em câncer contra células normais. O aumento de stress oxidativo em células cancerígenas metabólica, por sua vez ser previsto para sensibilizar seletivamente as células cancerígenas à radiação convencional e quimioterapias. Esta revisão resume a evidência que apóia a hipótese de que dietas cetogênicas podem ser usadas com segurança como uma terapia adjuvante à radiação convencional e quimioterapias e discute os mecanismos propostos pela qual a dieta cetogênica pode melhorar as respostas terapêuticas de células de cancro. Introdução Numerosos componentes da dieta e suplementos foram avaliadas como agentes de prevenção do câncer possíveis; no entanto, até recentemente, poucos estudos têm investigado dieta como um possível adjuvante para o tratamento do câncer. Uma das alterações metabólicas mais importantes e universais visto em células cancerosas é um aumento da taxa de metabolismo glicolítico, mesmo na presença de oxigénio [1]. Embora o aumento da captação de glicose pelas células tumorais foi pensado para suportar aumento da proliferação de células cancerosas e energia demandas, estudos recentes sugerem que o metabolismo glicolítico aumento de células tumorais pode representar uma resposta adaptativa para escapar do estresse oxidativo metabólico causado pelo metabolismo do oxigênio mitocondrial alterada [2-4]. Estes dados suportam a hipótese de que as células cancerosas são dependentes de aumento do consumo de glicose para manter a homeostase redox devido ao aumento das reduções de um elétron de O2 para formar O2 • - e H2O2 na mitocôndria. Esta divergência do metabolismo celular normal tem suscitado um crescente interesse na segmentação metabolismo do oxigênio mitocondrial como um meio de sensibilizar selectivamente as células cancerosas ao tratamento [5-17]. A este respeito, modificações dietéticas, tais como alto teor de gordura, dieta cetogênica de baixo carboidrato que melhoram o metabolismo oxidativo mitocondrial, limitando o consumo de glicose pode representar uma abordagem segura, barata, de fácil implementação e eficaz para melhorar selectivamente estresse metabólico nas células cancerosas contra normais células.
O que é uma dieta cetogênica? A dieta cetogênica consiste de alto teor de gordura, com moderadas para baixo teor de proteínas, hidratos de carbono e muito baixas, o que obriga o corpo a queimar gordura em vez de glicose para a adenosina trifosfato (ATP) síntese. Geralmente, a razão em peso é de 3: 1 ou 4: 1 de gordura de carboidrato + proteína, obtendo-se uma dieta que tem uma distribuio de energia de proteína de cerca de 8%, 2% de hidrato de carbono, e 90% de gordura. Fig. 1 mostra a composição do clinicamente disponível 4: 1 KetoCal © dieta cetogénica, em comparação com outras dietas relacionados. Fig. 1 A comparação da composição calórica da dieta cetogênica, a dieta de Atkins e dieta americana. Em qualquer dia determinado americanos consomem uma média de 265 g de hidratos de carbono (50% das calorias totais), 78,3 g de gordura total (35% do total de calorias), ... A comparação da composição calórica da dieta cetogênica, a dieta de Atkins e dieta americana. Em qualquer dia determinado americanos consomem uma média de 265 g de hidratos de carbono (50% das calorias totais), 78,3 g de gordura total (35% do total de calorias), ... Quando um indivíduo ingere uma dieta cetogénica, o metabolismo da gordura ocorre através da oxidação de ácidos gordos no fígado, produzindo os corpos cetónicos incluindo acetoacetato, β-hidroxibutirato, e acetona. As cetonas são transportados no sangue para os tecidos, onde eles são convertidos em acetil-CoA, um substrato, no primeiro passo do ciclo do ácido cítrico. O baixo teor de carboidratos da dieta cetogênica pode causar uma redução modesta de glicose no sangue e maior controle glicêmico global, resultando em níveis mais baixos de hemoglobina A1C [18]. Este tratamento também pode estimular a gluconeogénese em seres humanos para compensar a queda nos níveis de glicose no sangue [19]. A aderência e eficácia de dietas Cetogénicas pode ser monitorizado através da medição do soro e urina β-hidroxibutirato [20]. A descoberta de dietas Cetogénicas como uma terapia de doença Desde Hipócrates, períodos prolongados de jejum foram registrados como uma ferramenta terapêutica para a epilepsia [21]. Literatura médica início do século 20 tem vários relatos de casos que sugerem pacientes com várias doenças, incluindo a epilepsia, beneficiaram de curto, 2-3 jejuns de semana e estes estudos atribuiu o sucesso do jejum à desidratação, cetose, ou acidose [21]. Em 1921, o Dr. R. M. Wilder na Clínica Mayo proposta uma dieta na qual a maior porção de calorias foram derivadas de gordura, imitando as alterações bioquímicas de jejum para o tratamento de epilepsia. Ele cunhou o termo dieta cetogênica para esta composição da dieta [21]. Com o desenvolvimento de seguros e eficazes medicamentos anticonvulsivos como a fenitoína e valproato de sódio nos anos 1950, o interesse na dieta cetogênica diminuiu, mas a terapia ainda foi utilizado nos casos em que os sintomas da doença eram refratários a outras drogas terapêuticas. Com base em experiências clínicas, dieta cetogênica começou a re-emergir em meados dos anos 1990 como uma linha de frente e alternativa aceitável em pacientes com epilepsia de infância que não respondiam a outras terapias de drogas anticonvulsivantes. Um estudo randomizado controlado recente da University College London mostraram um claro benefício da dieta cetogênica no controle de crises da infância. Na análise final dos 54 pacientes no grupo da dieta, 61% experimentaram reduções significativas nas convulsões em comparação com 8% dos pacientes no grupo de controlo [22]. Além disso, depois de consumir a dieta durante cerca de seis meses, não houve evidência de efeitos adversos significativos sobre cognição infância ou adaptação social [23].
Aplicações clínicas de dieta cetogênica Aumento reconhecimento da segurança e da eficácia da utilização de rações Cetogénicas no tratamento da epilepsia tem resultou em aplicação bem sucedida desta intervenção dietética com outros distúrbios. O uso mais notável e bem estudado de uma dieta cetogénica é para o tratamento de obesidade popularizado pelo Dr. Robert Atkins (ver Fig. 1) (Dr. Atkins dieta revolução 1972). As dietas Cetogénicas também têm demonstrado ser benéficos no tratamento de pacientes com defeitos transportador de glicose e outras desordens metabólicas inatas [24]. A dieta é relatado para mostrar promessa em retardar a progressão de esclerose lateral amiotrófica [25], e há um crescente corpo de evidência que sugere dietas Cetogénicas pode ser benéfica em outras doenças neurodegenerativas, incluindo a doença de Alzheimer e doença de Parkinson [26]. Além disso, há relatos de caso e pequenos estudos de caso, indicando melhora em pacientes com autismo [27] depressão [28], síndrome dos ovários policísticos [29], e diabetes mellitus tipo 2 [18]. Dieta cetogênica em terapia do cancro Recentemente, dieta cetogênica têm sido estudadas como adjuvante à terapia de câncer em modelos animais e relatos de casos humanos. Já em 1987, Tisdale et al. serra diminuição do peso do tumor e melhora a caquexia em camundongos com xenoenxertos de adenocarcinoma de cólon comer uma dieta cetogênica [30]. Outros estudos têm mostrado que dietas cetogênica reduzir o crescimento do tumor e melhorar a sobrevivência em modelos animais de glioma maligno [31-33], câncer de cólon [34], câncer gástrico [35], e câncer de próstata [36-38]. Além disso, dietas cetogênica foram supor, com alguma evidência de apoio, para potenciar os efeitos da radiação em modelos de glioma maligno [39], bem como em modelos de não-pequenas de câncer de pulmão de células [5]. O jejum, o qual também induz um estado de cetose, foi mostrado para melhorar a resposta à quimioterapia em modelos de terapia do cancro, pré-clínicos, bem como, possivelmente, melhorar alguns dos efeitos colaterais dos tecidos normais observados com quimioterapia [40]. Ciclos de jejum também são relatados para retardar o crescimento de tumores e sensibilizar uma gama de tipos de células de cancro a quimioterapia [40,41]. Alguns dos resultados clínicos incluem um relato de caso de dois pacientes pediátricos do sexo feminino, com estágio avançado astrocitoma maligno que demonstraram uma diminuição de 21,8% no SUV tumor quando estes pacientes foram alimentados com uma dieta cetogênica, conforme determinado pela captação de 2-desoxi-2 [18F ] flúor-d-glicose (FDG), utilizando a tomografia por emissão de pósitrons (PET) [42]. Um relatório recente do caso mais apresentou melhora em uma paciente de 65 anos com glioblastoma multiforme tratada com restrição calórica dieta cetogênica em conjunto com o tratamento padrão [43]. É importante ressaltar que a qualidade do estudo de vida em pacientes com câncer avançado descobriram que uma dieta cetogênica não teve efeitos adversos graves, a melhoria do funcionamento emocional, insônia e reduzida [44]. Mecanismo de ação proposto de dieta cetogênica no câncer A maioria das terapias de câncer são projetados para tirar proveito das diferenças metabólicas e fisiológicas que existem entre as células cancerosas e células normais. Em comparação com as células normais, as células cancerosas apresentam maior metabolismo de glicose, bem como alterações no metabolismo oxidativo mitocondrial, que se acredita ser o resultado de estresse crônico metabólico oxidativo [3,4,45] (Fig. 2). As mitocôndrias estão envolvidos na regulação da produção de energia celular através da fosforilação oxidativa do processo onde cadeia de transporte de electrões (ETC) actividade é utilizado na geração de ATP celular [46]. No ETC mitocondrial, os electrões são transportados para baixo complexos I-IV, resultando na geração de transmembrana gradiente de protões, que é acoplado a produção de ATP por meio de ATP sintase (complexo V). Estudos têm demonstrado aumento da prevalência de mutações no DNA mitocondrial, bem como alterações na expressão de proteínas mitocondriais codificados nucleares em muitos cancros humanos [47-49], incluindo cabeça e pescoço [50], próstata [51], ovário [52], e do fígado cancros [53]. Dados anteriores sugerem que a susceptibilidade do DNA mitocondrial de mutações é, em grande parte devido ao aumento dos níveis de ROS neste organelo [6,49,54-57]. Além disso, estudos recentes demonstraram que as células de cancro da mama e do cólon demonstram aumentou significativamente os níveis de estado estacionário de ROS em relação a células normais do cólon e da mama [3]. Essas diferenças foram ainda mais pronunciado na presença de bloqueadores ETC mitocondrial, sugerindo CTE mitocondriais disfuncionais como a principal fonte de produção elevada ROS em células cancerosas [3]. Em geral, não existe substancial literatura indicando que há um aumento significativo na intracelular O2 • - e H2O2 em mitocôndrias de células de cancro em relação a células normais e que isto poderia representar um alvo para melhorar a terapia do cancro [5,7,9-14,16, 17]. Fig. 2 Comparação de célula normal e metabolismo das células tumorais em uma dieta americana e uma dieta cetogênica. Relativamente às células normais, as células tumorais têm sido propostos para ter aumentado mutações no DNA mitocondrial, bem como alterações na expressão de nuclear ... Dependência glucose das células cancerosas
A glicólise medeia a degradação enzimática da glicose em piruvato, que na presença de oxigénio é convertido em acetil-CoA e entra no ciclo do ácido cítrico nas mitocôndrias. Na ausência de oxigénio, piruvato, ou em alternativa convertidas em lactato. As células normais ligar a produção de piruvato a respiração mitocondrial para gerar eficientemente ATP através da fosforilação oxidativa e normalmente demonstrar baixos níveis de glicólise, assim como a produção de lactato. Em contraste com as células normais, as células cancerígenas demonstram um aumento de consumo de glucose, mesmo na presença de oxigénio [1], que foi sugerido que ocorre por causa da respiração mitocondrial defeituoso que exige a glicólise aumentada como resposta compensatória. Numerosos estudos animais ao longo dos últimos 60 anos têm não só confirmaram a observação de um aumento do consumo de glicose nas células cancerosas, mas também demonstram a importância da glicose para a sobrevivência de tumores e metástases. O fluxo de substratos produtores de energia em toda a carcinomas do cólon em pacientes demonstrou que a captação de glicose líquida e liberação de lactato por tumores malignos excede as taxas de câmbio não malignas periféricas em 30 e 43 vezes, respectivamente, enquanto não existiam diferenças significativas entre o tumor eo tecido periférico em ácido gordo ou equilíbrio cetona. FDG PET demonstra conclusivamente que a maioria dos carcinomas humanos têm uma procura crescente de glucose, quando comparada com o tecido normal circundante [58]. Além disso a glicólise aeróbica anormal, as células cancerosas se aumentou a atividade da via das pentoses fosfato [3,59]. A via da pentose fosfato oxida a glucose para produzir duas moléculas de reduzir o fosfato de nicotinamida adenina dinucleótido equivalente (NADPH) e ribose-5-fosfato. NADPH actua como um cofactor para o sistema de peroxidase de glutationa / glutationa, bem como o sistema de tioredoxina / tiorredoxina peroxidase [60]. Estes sistemas de tiol são responsáveis para desintoxicar H2O2 e peróxidos orgânicos, mantendo assim o equilíbrio redox através da prevenção e reparação de danos oxidativos. O metabolismo da glicose é conhecida por desempenhar um papel importante na desintoxicação de peróxidos tanto através da formação de piruvato (que elimina os peróxidos directamente através de uma reacção de desacetilação) e a regeneração do NADPH redox cofactor. Estudos anteriores demonstraram a privação de glucose provoca selectivamente o stress oxidativo e toxicidade em células cancerosas humanas em relação a células normais que é invertida por adição de superóxido e de peróxido de sequestrantes de [2,3]. Além disso, muitos in vitro e in vivo em estudos investigaram a utilização com sucesso de inibidores glicolíticas para causar toxicidade selectiva de células de cancro através de um mecanismo envolvendo o stress oxidativo metabólica [3,7,61-65]. Dieta cetogênica aumentar câncer de estresse oxidativo celular As dietas Cetogénicas pode actuar como uma terapia adjuvante do cancro através de dois mecanismos diferentes que tanto aumentam o stress oxidativo no interior das células cancerosas. Metabolismo lipídico limita a disponibilidade da glicose para a glicólise restringindo a formação de piruvato e glicose-6-fosfato, que podem entrar na via da pentose fosfato formando NADPH necessário para reduzir hidroperóxidos (Fig. 2). Além disso, as células forças do metabolismo lipídico para derivar sua energia de metabolismo mitocondrial. Dado que as células cancerosas se crê ter CTE mitocondriais disfuncionais resultando num aumento da redução de um electrão de O2 que conduzem a produção de ROS, as células cancerosas são previsto para detectar selectivamente o stress oxidativo, em relação às células normais, quando o metabolismo da glicose é limitada, no caso da alimentação cetogénica dietas (Fig. 2). Semelhante ao metabolismo da gordura, proteína derivada de produção de energia, tal como no glutaminolysis, obriga as células para derivar a sua energia a partir do metabolismo mitocondrial e seria de esperar que aumentar o stress oxidativo celular de cancro. No entanto, muitos aminoácidos introduzir o ciclo de ácido cítrico por meio de alfa-ceto-glutarato, que podem ser submetidos a gluconeogénese permitindo a produção de NADPH. Assim, o metabolismo de proteínas pode não conduzir aos mesmos níveis de aumento do estresse oxidativo das células tumorais como o metabolismo da gordura. Evidência da dieta cetogênica aumentando o estresse oxidativo da célula cancerosa está presente tanto clinicamente e em modelos animais. Hyperketotic humanos diabéticos têm um maior nível de peroxidação lipídica, em células vermelhas do sangue e uma diminuição significativa da glutationa celular em relação aos controlos cetónicos diabéticos normais [66]. Jain et al. também encontrados índices elevados de peroxidação lipídica, em células endoteliais humanas em cultura tratadas com acetoacetato [66]. Acetoacetato também foi encontrada para esgotar glutationa celular e aumentar peróxidos intracelulares em hepatócitos primários de rato [67]. A exposição crônica ao β-hidroxibutirato foi mostrado para aumentar a produção de ROS em cardiomiócitos [68]. A combinação de uma dieta cetogênica com oxigenoterapia hiperbárica diminuição da taxa de crescimento do tumor, aumentou o tempo médio de sobrevivência, e aumento da β-hidroxibutirato comparados aos controles em um modelo de rato câncer metastático [69]. Assim, combinando uma dieta cetogénica com oxigénio hiperbárico pode aumentar ainda mais o stress oxidativo no interior de células tumorais. Além disso, os animais portadores de xenoenxertos de cancro do pulmão alimentados com uma dieta cetogénica e tratados com quimioterapia e radiação tinham um aumento de 4-hidroxi-2-nonenal (4HNE) em relação à proteína -Modified tumores tratados com quimioterapia e terapia de radiação por si só [5]. 4HNE é um produto da peroxidação lipídica que danifica proteínas, formando adutos e é, portanto, tanto um marcador de lipídios e proteínas danos durante o estresse oxidativo.
Riscos potenciais da dieta cetogênica As dietas Cetogénicas que têm sido reconhecidas como eficazes no controle de convulsões e induzir perda de peso, mas têm sido sugeridos para causar alguns efeitos colaterais potenciais. Os efeitos colaterais agudos de alta ingestão de gordura são tipicamente letargia, náuseas e vômitos devido à intolerância da dieta, especialmente em crianças [70] (Fig. 3). As crianças podem ser propensas a hipoglicemia devido ao baixo consumo de glicose e náusea [70]. Em contraste, desconforto gastrointestinal é um efeito colateral comum em adultos devido ao alto teor de gordura da dieta [71]. Um estudo piloto prospectivo sobre dieta cetogênica relatou um aumento substancial e progressiva dos níveis de colesterol em pacientes após 1 ano [72]. Estudos anteriores também relataram algumas deficiências em minerais como selênio, cobre e zinco nos níveis séricos de pacientes em dieta cetogênica, sugerindo que a suplementação adequada de minerais é necessária, enquanto na dieta [73]. Fig. 3 Possíveis efeitos colaterais agudos e crônicos associados com a dieta cetogênica. Embora sem alterações adversas graves foram relatados com o consumo a longo prazo de uma dieta cetogênica, dano renal devido a excreção de resíduos de produtos nitrogenados também é um possível efeito colateral [74]. Enquanto não há estudos relatam dano renal absoluta associada ao uso de dieta cetogênica, 6% dos casos envolvendo crianças com epilepsia refratária têm relatado a presença de pedras nos rins seguinte comer a dieta cetogênica para 1-5 anos [75,76]. A maioria dos estudos que examinam os efeitos adversos das dietas Cetogénicas ter sido feito em crianças com epilepsia que tinham um consumo prolongado da dieta ao longo de um período de 1-6 anos. A maioria dos efeitos adversos relatados em crianças só ocorrem em pacientes que estão em dieta cetogénica durante mais de 1 ano e incluem hipertrigliceridemia, diminuição do crescimento (diminuição dos níveis de factor-1 de crescimento semelhante à insulina) e osso progressiva perda de conteúdo mineral. Além disso, os efeitos adversos mais graves de dietas Cetogénicas pode ser prevenida ou corrigida com medidas apropriadas, tais como suplementos vitamínicos, avaliação da função óssea, e utilização de citrato de potássio via oral para diminuir o risco de pedras nos rins [76,77]. Em contraste, os estudos de dieta cetogênica em adultos mostram menos e mais pequenos efeitos adversos. Num estudo de 6 meses de adultos em baixo carboidrato dieta cetogênica, os únicos efeitos adversos observados foram o aumento da lipoproteína (LDL colesterol) de baixa densidade, tremores, mal-estar e [78]. Em outro ensaio, apenas 3 dos 72 pacientes adultos em dietas cetogênica por 1 ano apresentaram efeitos adversos, com dois mostrando o colesterol LDL elevado e um desenvolvimento de uma pedra nos rins [79]. Outra mudança esperada associada com dieta cetogênica é elevado cetonas no sangue. Isto levanta alguma preocupação em pacientes diabéticos que estão em um risco aumentado de desenvolver cetoacidose, uma condição potencialmente fatal. No entanto, o nível de cetonas no sangue, como resultado do uso de dieta cetogênica, na maioria dos pacientes adultos é modesto e não é acompanhada com a glicemia alta e, portanto, apresenta um risco baixo para cetoacidose.
Os ensaios clínicos uso da dieta cetogênica para o controle do câncer Existem actualmente 62 ensaios que avaliam dietas baixas do hidrato de carbono como uma potencial terapia para uma variedade de doenças dos quais 11 são ensaios que avaliam dietas Cetogénicas como uma terapia adjuvante do cancro. Na Universidade de Würzburg, na Alemanha, pacientes com terapia do cancro tradicional falhou e sem outras opções de salvamento foram envolvidos em ensaios que envolvem a dieta cetogênica. Relatórios preliminares indicam que os pacientes que foram capazes de continuar a terapia dieta cetogênica por mais de 3 meses mostrou melhora com uma condição estável físico, redução do tumor, ou o crescimento abrandou [44]. No Hospital Universitário de Tübingen, Alemanha um estudo de Fase 1 ERGO projetado para determinar se uma dieta cetogênica leve podem influenciar a qualidade de vida e sobrevida de pacientes com glioblastoma recorrente glutamino foi conduzido pelo Dr. Johannes Rieger e Dr. J. Steinbachand. Não há eventos adversos graves foram relatados (https://ClinicalTrials.gov/show/NCT00575146). Na Universidade de Iowa, três ensaios de fase I que avaliaram a tolerabilidade de uma dieta cetogênica em combinação com quimioterapia e radioterapia estão em curso no pâncreas localmente avançado, o câncer de pulmão, bem como câncer de cabeça e pescoço (https://ClinicalTrials.gov ). O esquema típico é mostrado na Fig. 4-A. Enquanto recebe padrão de radiação cuidado e quimioterapia, os doentes estão a consumir uma dieta cetogênica durante 5 semanas; níveis séricos de glicose e cetonas são avaliados diariamente em combinação com marcadores de estresse oxidativo semanais. Uma dieta cetogénica amostra é demonstrado na Fig. 4-B. Fig. 4 (A) dieta cetogênica fase I de ensaios clínicos esquema e refeição dieta ( cetogênica amostra com um semelhante 4: 1 proporção de gordura e carboidrato + proteína, tal como previsto no nutricionalmente completa KetoCal ©. Cetose é confirmado por laboratório medida antes ..
Conclusões Apesar dos avanços recentes na quimio-radiação, o prognóstico para vários pacientes com cancro continua a ser pobre, e a maioria dos tratamentos actuais são limitados por eventos adversos graves. Portanto, há uma grande necessidade de abordagens complementares que têm limitado a toxicidade paciente enquanto melhora selectivamente respostas terapia no cancro contra tecidos normais. Dieta cetogênica pode representar um potencial manipulação dietética que poderia ser rapidamente implementado com a finalidade de tirar partido das diferenças metabólicas oxidativas inerentes entre células cancerosas e células normais para melhorar os resultados terapêuticos padrão, aumentando seletivamente estresse oxidativo metabólico nas células cancerosas. Embora o mecanismo pelo qual cetogénica dietas demonstrar efeitos anticancerígenos quando combinado com rádio-quimio-terapias convencionais não tenha sido totalmente elucidado, resultados pré-clínicos demonstraram o potencial de segurança e eficácia da utilização de rações Cetogénicas em combinação com rádio-quimio-terapia para melhorar as respostas em modelos de cancro murino. Estes estudos pré-clínicos forneceram o ímpeto para a extensão do uso da dieta cetogênica em fase I de ensaios clínicos que estão atualmente em curso. Conflito de interesses Os autores declaram não haver conflito de interesses. Agradecimentos Os autores gostariam de agradecer aos fabricantes de KetoCal, pelo fornecimento do 4: formulação da dieta 1 para ensaios pré-clínicos e clínicos em curso. Este trabalho foi apoiado em parte pelo Programa Carver Investigação de Excelência em Redox Biologia e Medicina (R01CA133114, R21CA161182, R01182804-01, R21CA139182, P30CA086862, e UL1TR000442), RSNA Research and Educational Foundation Grant RR1020, bem como uma generosa doação de Sra Nellie K. Spitz, Sra Marie Foster, ea IBM Corporation. Fonte (inglês) - traduzido pelo translate.google https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4215472/#bib2 Traduzido =====================================================================================
CÂNCER A CURA, VERDADE OU MENTIRA! IVANDÉLIO SANCTUS
Colaboração: Kevin Walker
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MatheusTrader deu reputação a HULQUI em Pra Que Ter Medo Da Gordura Saturada?
Encontrei hoje mais um estudo referente as gorduras saturadas. Eu já tinha a certeza de que elas podem ser consumidas sem ter o medo que a galera tem, e com o passar do tempo novas pesquisas vem comprovando isso ainda mais.
Como eu tinha certeza? Bom, eu fazia dieta de 3 em 3 horas com tudo balanceado e low fat, e uns 3 meses depois de fazer esta dieta, fiz exames e meu colesterol estava na limítrofe. Meu endócrino (que no começo achei que ele era doido), mandou eu fazer dieta da proteína. Como todos sabem, dieta da proteína é rica em proteína e rica em gordura.
É inacreditável, mas mesmo comendo muita carne e muita gordura (café da manhã por exemplo era 2 hambúrgueres 1 ovo e cheddar), picanhas com gordura no almoço, etc etc etc... em 2 meses, refiz os exames e a taxa tinha saído da linha limítrofe para a linha do normal, além de ter perdido 8kg (era gordenho na época).
Agora está aí mais uma pesquisa sobre o assunto:
https://extra.globo.com/noticias/saude-e-ciencia/pesquisas-mostram-que-gordura-saturada-nao-faz-mal-saude-15181146.html
Resumindo, não estou falando para encherem o bucho só de coisas gordurosas. No entanto, também não precisam viver apenas de frango e batata doce. Podem comer aquela picanhinha COM a gordurinha de vez em quando, podem botar uma manteiguinha pra fritar o ovo e ele ficar saboroso, podem comer um queijo mussarela, etc. Se estiver dentro das suas macros, podem mandar pra dentro. Como as pesquisas recentes trazem, elas trarão muitos benefícios. E o único malefício delas, é totalmente duvidoso e ainda sem fundamentos.
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MatheusTrader deu reputação a planeta em Como ajudar minha namorada a perder peso?
sempre que ele corrige um defeito, ele encontra outro,
os problemas nao estao no corpo, mas na mente
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MatheusTrader deu reputação a Chez em Como ajudar minha namorada a perder peso?
O Almeidao, eu também tenho pulso fino pra caralho, junto à mãos de moça. Minha namorado tem a mesma medida de pulso e tamanho de mão que eu.
Então eu treinei incansavelmente antebraços até que eles adquirissem uma boa espessura. Hoje tenho a medida do ante maior que o dobro do pulso, dá um aspecto visual muito bom!
Enviado de meu XT1069 usando Tapatalk
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MatheusTrader deu reputação a jonathanamaral em [Oficial] Dá Pra Chegar Natural ?
Aff todas as fotos de alguém acima da média, os frangos já dizem que não dá pra chegar... a grande maioria da SIM!!
Treino, dieta, descanso... regrado... Da para chegar em muito shape que colocam aqui...
Ai a galera iniciante, vê esse monte de gente falando asneira e já baixa o animo e acha que na musculação tudo gira em torno de anabolizante.
Lamentável.
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MatheusTrader deu reputação a yuuuriiii em É mais fácil ganhar massa muscular como um todo?
"Physiological elevation of endogenous hormones results in superior strength training adaptation"
https://link.springer.com/article/10.1007%2Fs00421-011-1860-0
Bom, ta aí um estudo. Porém já adianto que só li o abstract.
Edit: aqui o artigo completo https://sci-hub.tw/https://link.springer.com/article/10.1007%2Fs00421-011-1860-0
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MatheusTrader deu reputação a BicepsDeOleo em [Oficial] Dá Pra Chegar Natural ?
Eu tava observando uma coisa, cada corpo é cada corpo... as vezes 40 de braço em alguem é gigante, em outros ja é pequeno... Um parça meu fez um ciclo, o cara ficou com o corpo muito top, o biceps ele contraia parecia uma montanha, subia uma bola, fui medir o biceps dele, 38,5... O cara deve se medir pra ter uma noção da sua evolução, seu peso BF e tal, agora querer comparar sua medida, seu bf com os outros acho errado... Eu posso ter um biceps medindo 38 e o outro cara medindo 40... e o meu aparentar estar muito maior, tambem por questões de BF e tal... negocio é se guiar por espelho
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MatheusTrader deu reputação a krebz em É mais fácil ganhar massa muscular como um todo?
https://journals.lww.com/nsca-jscr/Fulltext/2010/10000/The_Mechanisms_of_Muscle_Hypertrophy_and_Their.40.aspx
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MatheusTrader deu reputação a Pimpolhoman em É mais fácil ganhar massa muscular como um todo?
Tem mais de um fator envolvido. Mas explicando de forma bem simples, quanto mais tecido muscular sendo estimulado você tem, maior a sinalização de hipertrofia muscular que as células musculares compartilham entre si no seu corpo todo. Por exemplo, quanto mais músculo, mais testosterona e gh você tem.
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MatheusTrader deu reputação a joao das neves em 6 Meses de Treino, Tenho Futuro?
Vai tomar vergonha na cara mlk , nem que voce fosse o filho do ronnie coleman com o phil heath voce chegaria nesse shape em 6 meses natural , tu quer mentir pros caras aqui do forum sendo q maioria tem mais de 5 anos de treino ? , vá caçar um serviço
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MatheusTrader recebeu reputação de CrowleyFX em A Caseína Do Leite Causando Câncer De Próstata .
https://farmacotrofia.blogspot.com.br/2015/06/ingerir-leite-e-derivados-causa-cancer_50.html
DOMINGO, 7 DE JUNHO DE 2015
INGERIR LEITE E DERIVADOS CAUSA CÂNCER?
Tem havido uma grande quantidade de informações confusas nos jornais recentemente sobre leite e câncer. Será que leite causa câncer?A resposta a esta pergunta não é simples, por isso é fácil ver como você pode ser confundido.
www.alagoas24horas.com.br/ Pesquisadores e médicos concordam que a dieta e o câncer estão intimamente ligados. E possuir uma dieta bem equilibrada pode ajudar a reduzir o risco de câncer. O que é mais difícil de dizer são exatamente quais os alimentos mais importantes em causar ou reduzir o risco de câncer. Estudos investigando uma ligação entre câncer e produtos lácteos não deram resultados claros. Alguns estudos mostram um aumento no risco de desenvolvimento de cancro, e alguns mostram uma diminuição. Devemos analisar alguns pontos, ou argumentos em relação aos prós e contras:
CORRELAÇÃO NÃO É CAUSALIDADE: O fato de vários artigos (ou dados de países que consomem mais leite) sugerirem que o leite está correlacionado ao câncer, NÃO QUER DIZER QUE ELE É A CAUSA. Existem várias atitudes no estilo de vida como, por exemplo, fumar, beber e sedentarismo que podem influenciar no desenvolvimento de um câncer, e não só basicamente a dieta. Isso não quer dizer que a dieta não influi. Mesmo assim um indivíduo que não fume, não beba, não consuma carne ou leite poderá ter câncer. Esses fatores apenas, caso sejam comprovados algum dia, podem aumentar a chance do cancro do existir, ou favorecer o seu desenvolvimento, e não causar.
(Sobre o famoso ESTUDO DA CHINA SUGIRO A LEITURA https://rawfoodsos.com/2010/07/07/the-china-study-fact-or-fallac/)
Um exemplo simples em que correlação pode não ser causalidade é o estudo publicado na revista Pediatrics, denominado Breakfast Eating and Weight Change in a 5-Year Prospective Analysis of Adolescents: Project EAT (Eating Among Teens). Este artigo afirma que adolescentes que tomavam o café da manhã eram mais ativos fisicamente, ingeriam mais fibras e tenderiam a ser mais magros do que os que pulavam o café da manhã. Mas seria o café da manhã, o responsável pela maior atividade física, entre os outros benefícios, ou seriam as pessoas mais ativas fisicamente que tenderiam a tomar café da manhã e ganharem menos peso corporal? Ao final do artigo os autores admitem que essa correlação talvez não fosse uma causa. Demonstraram um bom senso crítico ao próprio achado clínico.
OS POUCOS ESTUDOS FAVORÁVEIS AO LEITE SÃO PATROCINADOS PELA INDÚSTRIA: Para a comunidade científica ainda analisar o caso do leite com devido cuidado e ainda não afirmar nada de concreto sobre alguns benefícios ou malefícios, o argumento de que existem poucos artigos favoráveis ao leite é inválido. Existem muitas evidências, com boa qualidade favoráveis ao leite. Não devemos confiar cegamente nos estudos patrocinados, nem muito menos desprezá-los (seja pela indústria do leite, farmacêutica, etc.). Existem excelentes evidências em vários estudos patrocinados, e sem eles, talvez, teríamos muitos atrasos em várias análises (infelizmente as pesquisas são caras e necessitam de apoio financeiro). Mas também sabemos que existe muita tendenciosidade em estudos patrocinados. De acordo com um estudo, Lack of involvement of medical writers and the pharmaceutical industry in publications retracted for misconduct: a systematic, controlled, retrospective study, aproximadamente 75% dos artigos retraídos por razões relacionadas com a má conduta não têm apoio financeiro declarado. Revisão da Cochrane (Industry sponsorship and research outcome (review), afirma que estudos patrocinados possuem resultados e conclusões mais favoráveis do que os não patrocinados, entretanto, os estudos patrocinados pela indústria apresentaram baixo risco de viés de mascaramento com mais freqüência do que os estudos não patrocinados pela indústria. O LEITE NÃO É UM ALIMENTO ESSENCIAL A NUTRIÇÃO DO SER HUMANO ADULTO: Isso não é novidade nenhuma, nem na vida cotidiana das pessoas e nem para a ciência. Existem pessoas intolerantes e alérgicas que conseguem viver normalmente sem o leite. Assim como existem pessoas que não consomem carne, nem derivados animais (como o leite). E podem viver bem e saudáveis (devemos lembrar que alimentos como frutos do mar também induzem alergias). O leite pode trazer também benefícios à saúde humana, assim como trazer prazer em comer diversos dos seus derivados.
MAS DIVERSOS PROFISSIONAIS, MÉDICOS, NUTRÓLOGOS, NUTRICIONISTAS AFIRMAM QUE LEITE DE VACA É SOMENTE PARA O BEZERRO DEVIDO A UMA SÉRIE DE MALEFÍCIOS: Sim, existem tais profissionais. O fato de uma pessoa com elevado nível acadêmico e excelente currículo dizer uma coisa, não significa que ela seja verdade (principalmente notícias bombásticas como o aquecimento global não existe, está comprovado que leite causa câncer, fumar não faz mal, beber água alcalina rejuvenesce etc). Não tome isso como prioridade, investigue sempre. O argumentum ad verecundiam é uma expressão em latim que significa apelo à autoridade, é uma falácia lógica que apela para a palavra de alguma autoridade a fim de validar o argumento. Este raciocínio é absurdo quando a conclusão se baseia exclusivamente na credibilidade do autor da proposição e não nas razões que ele apresentou para sustentá-la. Procure ler sobre o assunto, verificar as metodologias dos estudos apresentados pelo especialista, saber se ele não distorceu dados, se só usou dados favoráveis, etc. Existem várias tabelas ou Pirâmides de evidência científica que classificam opinião de especialistas ou experts, como o pior nível de evidência: https://www.elsevier.com/__data/promis_images/jses_chart.jpg SE EU NÃO POSSO CONFIAR EM ESPECIALISTAS, E NÃO SEI ANALISAR EVIDÊNCIAS, ONDE PESQUISAR, EM QUEM CONFIAR? Procure profissionais da área que saibam utilizar as melhores fontes (metanálises, guidelines, etc), e sejam imparciais no assunto. Muitas vezes, profissionais distorcem dados ao seu favor, de acordo com seu ponto de vista, e diversas vezes os mesmos artigos são utilizados em argumentos contra ou a favor a um mesmo assunto:
(https://zip.net/bbrnQj Esse site dá um exemplo de distorção sobre conclusões de artigos).
Portanto sempre leia as referências (pelo menos as conclusões) e tire um parecer seu sobre o assunto. Diretrizes, guidelines, relatórios baseiam-se em recomendações oriundas de pesquisas extensivas, revisões críticas e síntese da literatura científica publicada. Quando a literatura científica está incompleta ou inconsistente numa área particular, as recomendações refletem o julgamento profissional de membros e consultores. Cada Guideline reflete o estágio atual de conhecimento para determinado assunto. Dadas as mudanças inevitáveis dos estágios da tecnologia e informação científica e revisões periódicas, deverão ser feitas mudanças nos Guidelines, para que estes estejam sempre refletindo as tecnologias emergentes.Como exemplos para consulta sobre guidelines temos o Cochrane, o Guideline Appraisal Project, AHCPR Guidelines. (trecho retirado do site https://www.virtual.epm.br/material/tis/curr-med/temas/med5/med5t41999/dado/dadomguid.htm). MAS ATÉ O MOMENTO, QUAIS SÃO AS REAIS EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS PARA O CASO DO LEITE? CAUSA CÂNCER SIM OU NÃO? SE SIM QUAIS TIPOS DE CÂNCER? Como dito anteriormente, existem limitações nas pesquisas que impedem de dizer com clareza que a correlação entre câncer e leite é verdade. Referências para tentar responder esse questionamento existem em relatórios oficiais de institutos especializados em câncer. O Instituto Americano para Pesquisa do Câncer (American Institute for Cancer Research), que é associado ao World Cancer Research Fund, uma associação sem fins lucrativos que tem como visão viver em um mundo onde ninguém desenvolva um câncer evitável, elaborou em 2007 um compêndio oficial sobre as origens do câncer contendo 537 páginas, disponível em PDF gratuitamente no site da organização. Para facilitar a vida de muitos, link do PDF abaixo:
https://www.dietandcancerreport.org/cancer_resource_center/downloads/Second_Expert_Report_full.pdf0 Diversos cientistas (sejam eles contrários ou não ao uso do leite) usam esse documento como referência. Inclusive os conceituados David S. Ludwig e Walter CWillett, em seu editorial (opinião dos especialistas) denominado Three Daily Servings of Reduced-Fat Milk An Evidence-Based Recommendation?, na também conceituada revista JAMA, onde alertam para a probabilidade do leite talvez causar apenas câncer de próstata (Apesar de desatualizado, esse texto deve ser uma referência muito boa a ser lida). O relatório de 2007, em seu capítulo 4.4 trata do leite e seus derivados. O capítulo afirma que há uma forte correlação entre consumo de leite e derivados com cancro de próstata (e também uma dieta com alto consumo de cálcio) e que o leite pode prevenir o aparecimento de câncer colorretal, e que são fracas as evidências para leite e câncer de mama. A maioria dos sites e artigos analisados tem como base o compêndio de 2007. Mas já existe um novo compêndio atualizado, de 2014, que afirma que após mais revisões com novos estudos, a evidência entre câncer de próstata e leite não é mais considerada forte, ou seja: diminuiu. Além disso, a evidência da associação entre dietas de elevado teor em cálcio e um risco aumentado de cancro da próstata é hoje considerado limitado, quando comparado com o relatório de 2007, em que foi considerada evidência forte. Link para o novo compêndio de 2014 aqui: World Cancer Research Fund International/American Institute for Cancer Research Continuous Update Project Report: Diet, Nutrition, Physical Activity, and Prostate Cancer. 2014. Available at:
www.wcrf.org/sites/default/files/Prostate-Cancer-2014-Report.pdf
CONCLUSÃO Portanto, desconfie de médicos, nutrólogos, nutricionistas e outros profissionais que acusam o leite afirmando a todo custo que ele CAUSA câncer. Um profissional competente, ponderado e inteirado sobre o assunto não faria tal afirmação. No momento, a melhor recomendação é uma dieta saudável, bem equilibrada. O cálcio deve ser parte dessa dieta, e o leite é uma importante fonte de cálcio. Uma dieta saudável também deve ser rica em fibras e incluir pelo menos cinco porções de frutas e legumes todos os dias. É melhor evitar fumar, limitar a ingestão de álcool e praticar esportes se possível. -
MatheusTrader deu reputação a silversurfer em Leite A Verdade Que Ninguém Fala
Tem coisas que são verdades para um sedentário mas não valem para quem malha 3 ou 4 vezes por semana e ainda corre outras 3. A dieta que fazemos para hipertrofia seria um desastre para um sedentário. Volto a frisar que a região do Cáucaso é conhecida pela longevidade dos seus habitantes. Gente com mais de 100 anos lá é comum. A expectativa de vida lá é acima dos 80 anos. Muita gente tenta atribuir isso ao consumo de leite e seus derivados, de forma isolada. Tem pesquisadores estudando de forma mais abrangente e vendo que a atividade física cotidiana tem grande influência assim como uma rotina sem stress, entre outros fatores. Dentro desse contexto o consumo de leite e seus derivados entra como mais um fator, e não como o fator.
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MatheusTrader deu reputação a Saintgraal em Leite A Verdade Que Ninguém Fala
pelo jeito tão socando o pau no leite...
eu estaria morto se fosse por esse artigo
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MatheusTrader deu reputação a miguelnramos em Leite A Verdade Que Ninguém Fala
Sua opinião me parece ser muito mais formada por problemas que você teve com leite do que propriamente pelo fato de ele não ser feito para o consumo humano. Como já foi falado, o leite isoladamente, assim como outros alimentos, não deve ser o causador de todos os problemas listados no estudo.
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MatheusTrader deu reputação a silversurfer em Leite A Verdade Que Ninguém Fala
Colocar o leite como causa solitária de diversos males ou mesmo como agente de longevidade (caso dos habitantes do Cáucaso) considero precipitado. No caso do Cáucaso estudos mostraram que não era somente o consumo diário de leite e derivados que explicava a longevidade dos habitantes daquela região. Eles não são sedentários, caminham muito e são muito ativos mesmo na terceira idade. Ausência de poluição, vida pacata, entre outras questões levariam a alta expectativa de vida da região.