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lorenzo_EP

Colaborador
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Tudo que lorenzo_EP postou

  1. Só pra avisar que não fiquei ofendido por nada, de forma alguma. É bem mais difícil me ofender do que a maioria imagina. Quem tiver algum problema comigo, pode me chamar no privado, como o @Rafael_165Lbs disse. Não tenho problema em debater com ninguém, e no privado melhor ainda, sem audiência. Prefiro que me chamem no privado do que fiquem largando indiretas por aí (não foi teu caso, tu me citou).
  2. Meu pump de ombros é bizarro. Pump e veias. Um professor da academia (forte e grande pra cacete, por sinal, tem a minha altura e pesa mais de 100kg com uns 16-18% de BF) falou "cara, tu te transforma durante o treino".
  3. Respeitem o cara, oras. Vai dar bom, vamos só observar quietos.
  4. Não está tudo normal.
  5. A opção 1 é o ABCD clásico, bem melhor do que a 2. Mas é complicado pra quem não tá bastante avançado saber dar estimulo suficiente a um grupo muscular só uma vez por semana. Testa esse upper lower aqui cara, tá bem equilibrado: https://www.hipertrofia.org/blog/2018/12/04/treino-ab/ Depois vai adaptando conforme tuas necessidades. Confere o diário do @Guimers, ele usou upper lower por muito tempo com resultados ótimos.
  6. Em 4 treinos por semana com certeza escolheria o upper lower 2x. É o plano mais equilibrado. Um dia só pra braços considero uma péssima escolha.
  7. Eu nem levo telefone pra academia. Que se foda, vou concentrado em fazer o que tenho que fazer.
  8. Não tem valor, depende de muitos fatores. Nos primeiros 2-3 meses o iniciante tem um grande ganho de força por adaptação neural, com hipertrofia irrelevante. A partir daí, começam os ganhos de massa muscular, que tem o auge no primeiro ano de treinamento, e depois vai caindo.
  9. Poucos. 10-15kg no primeiro ano pra um jovem que nunca treinou.
  10. Conheça o Universo Miguétóu e transforme-se em um novo homem.
  11. Nada como ter galera do PL pra esclarecer melhor. Agora te pergunto, sem polemizar, é dúvida mesmo: as duas técnicas, que eu chamei de roubadas (e acho mesmo que não deixam de ser) pra conseguir levantar mais peso do que levantariam num movimento 100% controlado, têm alguma outra vantagem além disso? Pra pessoas que treinam pra outros objetivos, não PL? Justamente aqui a dúvida de cima. Alguma outra vantagem em usar a energia elástica além de levantar mais peso do que sem usá-la? Não consigo achar o movimento deles bons, não sobem o quadril como no gráfico que tu postou, mas aquela jogada de quadril no início da concêntrica.. sou meio neurótico com execução, de fato. 😂 😂 😂
  12. Não, mano, aí só com o CHIP DA BELEZA.
  13. Eu nunca agachei pra 1RM, não acho que valha o risco. Agacho pra 2-4 repetições, deve ficar em 95%. Sempre com descida controlada.
  14. TODOSANTODIA mano, sem errar. A do guerreiro funciona também. A Mayra Cardi Seca Você funciona também.
  15. Linguadrol mais clembuteroide, TSD, e dieta low carb comendo de 3 em 3 horas. Ninguém foge da idade.
  16. Pra força pura se treina com movimentos mais explosivos. Aí que tá o ponto, nos teus exemplos nenhum usou uma execução aceitável. - no primeiro e no terceiro vídeos eles sobem o quadril antes do tronco - no segundo também, além de fazer uma compensação com joelhos na subida - no quarto nem preciso comentar aqueles joelhos Se o cara tá competindo, ok, vale o risco, é quase impossível uma execução ótima quando o cara tá passando seu próprio limite. Mas pra quem não compete, vale o risco?
  17. Vantagem pra hipertrofia? Zero. Na boa, é só chama lesão. É uma "roubada" pra levantar mais carga gastando pouca energia na fase excêntrica, e usando a energia elástica da "queda" pra ajudar a subir. Pra mim, fazer um movimento com fase excêntrica descontrolada é estupidez. No supino existe vantagem em deixar a barra desabar no peito, pra usar o "efeito peito mola"?
  18. Normalmente quando frangos colocam essas cargas, a execução é horrorosa. Não te prende a números. Como o @Zanne falou, e conforme o tópico que te indiquei o que vale é a carga relativa ao teu peso. Não, o cara que não atinge metas de carga pode estar treinando errado, comendo errado, descansando mal, etc. Tem muitos fatores a considerar antes de concluir que "não nasceu pra isso".
  19. Postei isso no meu diário há uns meses. Como volta e meia vemos usuários em dúvida sobre conceitos como "resistência", "força", "séries explosivas", "cárdio", etc, decidi compartilhar esse tópico. Conteúdo retirado do livro Fisiologia do exercício resistido (Alex Souto Maior, 2013). Começando com o conceito de força e tipos de força. O conceito básico de força muscular é a tensão gerada por um músculo, ou grupo muscular, contra uma resistência. Exercícios de contrarresistência buscam condicionar respostas fisiológicas para certa atividade física realizada, específica ou recreativa, para atingir um objetivo. Para gerar força, é necessário que ocorra a contração muscular. A capacidade contração não garante, por si só, que a aplicação da força seja suficiente para um bom desempenho. Essa eficiência depende: - da capacidade individual de ativar o maior número possível de unidades motoras dos músculos agonistas - da capacidade de coordenar a ação dos músculos agonistas e antagonistas - da capacidade biomecânica dos segmentos do corpo em relação aos movimentos desejados As contrações musculares dividem-se em: - estáticas, quando não há movimentos articulares - dinâmicas, quando há movimentos articulares, com contração e estiramento dos músculos Na contração concêntrica a força gerada pelo músculo é maior do que a resistência, resultando no movimento de alavanca do sistema ósseo. A contração excêntrica gera tensão muscular durante o estiramento, com aumento longitudinal do músculo, e um efeito ativo inverso de desaceleração do movimento. Com esse resumo, podemos partir para os tipos de força muscular. FORÇA PURA OU FORÇA MÁXIMA: força muscular máxima que o indivíduo pode alcançar em consequência de uma tensão muscular contra uma resistência, com ou sem movimento articular. O desenvolvimento da força pura é um fator concomitante da progressão no treinamento, através das adaptações relacionadas à área da seção transversa do músculo e à melhora das coordenações intra e intermusculares. Podemos observar a força pura por duas formas, estática e dinâmica, cada qual com características próprias. FORÇA DE POTÊNCIA: o principal parâmetro observado não é o valor da força, e sim a velocidade com que a força muscular pode ser produzida, com o tempo como um fator limitante. A força de potência pode ser definida como a mais rápida velocidade imposta pelo sistema neuromuscular em determinado período de tempo. Pode ser calculada pela relação força x distância / tempo. Quanto mais alta a velocidade da ação concêntrica, menor será a força produzida, ainda que a força de potência seja produzida em velocidades intermediárias do movimento (aprox. 30% da velocidade de encurtamento máxima). Velocidades lentas intencionais ocorrem com cargas submáximas em que o próprio indivíduo controla a velocidade de tensão, proporcionando menor tempo de tensão e menor desenvolvimento de potência muscular. Por outro lado, velocidades lentas não intencionais são observadas em movimentos dinâmicos com cargas superiores a 70% de 1RM, e constituem fatores importantes para o desenvolvimento de força de potência. FORÇA DE RESISTÊNCIA (essa vou detalhar mais, porque é a que traz mais dúvidas): capacidade do sistema neuromuscular de produzir o maior somatório de impulsos possíveis, sob condições metabólicas aeróbicas e anaeróbicas. Pode ser representada pela relação massa (m) x mudança de velocidade (V2 - V1). Considerando que as categorias de base alática dizem respeito ao treino das qualidades físicas força e velocidade, para o treinamento de resistência surgem claramente quatro áreas funcionais de características diferenciadas, correspondentes a diferentes adaptações funcionais: limiar anaeróbico, potência aeróbica, tolerância lática e potência lática. Fatores condicionantes de desempenho e duração média do esforço: Capacidade aeróbica: > 15' Potência aeróbica: 2' a 15' Capacidade anaeróbica lática: 30" a 3' Potência anaeróbica lática: 3" a 45" Capacidade anaeróbica alática: 10" a 30" Potência anaeróbica alática: 1" a 5" Existem dois tipos de resistência: a resistência muscular geral (RMG) e a resistência muscular local (RML). A RMG engloba mais do que um sexto ou um sétimo da massa muscular total, sendo limitada pelo sistema cardiorrespiratório. A RML engloba a participação de menos de um sexto ou um sétimo da massa muscular total. Melhores adaptações na RML elevam as capacidades contráteis, oxidativas e elásticas dos grupos musculares. Algumas recomendações para treinar força de resistência: - Enfatizar a escolha dos exercícios, padrões de movimentos específicos e tipos de ação muscular necessárias - Utilizar intensidades de 60 a 70% de 1RM - Para séries de altas repetições, descansos de 2 a 3' / para séries de poucas repetições, descansos de 30 a 60" - Número moderado de séries (4) Assim, a força de resistência apresenta melhoras nas condições fisiológicas de acordo com as adaptações no treinamento (aumento da concentração de mioglobina, dos capilares, da capacidade de consumo de oxigênio, menor acúmulo de produtos metabólicos, melhor consumo energético, maior resistência à fadiga). Observamos que um treinamento convencional de musculação, normalmente, trabalha com os três tipos de força. Por isso, falar em "treino de força", "treino de resistência" ou "treino de potência" pode não ser a melhor definição. Na prática, podemos direcionar o treinamento de exercícios resistidos para desenvolver um tipo específico de força em detrimento aos outros, podemos trabalhar todos os tipos de força dentro uma periodização planejada, ou até mesmo incluir exercícios específicos para cada tipo de força dentro da mesma sessão de treinamento.

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