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Alternativa ao Blast and Cruise


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Saudações!

 

Não costumo comentar muito aqui no fórum, mas já o acompanho há uns 5 anos. Fazendo um breve relato sobre mim: nunca ciclei, treino há uns 7-8 anos, levando o treinamento a sério há uns 5 anos e dieta a risca 2 anos. Com essas informações, todos já devem imaginar que já cheguei ou estou bem próximo do meu limite natural, ao longo desse tempo de treinamento fui de 72kg a 106 kgs (hoje estou variando entre 98-100kgs), com 1,86 de altura, minha BF deve estar em torno de 15%, uns 43 cm de braço frio e contraído, as outras medidas não tenho agora. Cheguei em um ponto que qualquer KG a mais vem acompanhado de muito mais gordura do que massa magra, verifiquei isso quando bati 106 kgs, perdi muita definição, tive que voltar para os 98-100kgs, que me parece ser o limite que a minha genética permite manter um minimo de definição.

 

Eu amo a musculação, porém estou me sentindo frustrado por não conseguir mais progressos no treinamento, basicamente treino intensamente 6x por semana só para manter o que já consegui ao longo desses anos. Chegando nesse ponto, comecei a ponderar o uso de anabolizantes, já venho pesquisando há quase um ano sobre quais drogas usar e qual protocolo seguir. Li os relatos e pontos  de vistas das principais referências aqui do fórum, como por exemplo Dudu Haluch, Stein e outros... E cheguei a conclusão que para quem não compete, não faz sentido algum ciclar, pq vc entra em um pandemônio de ganhos e perdas que parece não ter fim, alternando entre momentos depressivos de baixa libida/testo e momentos de ganhos e alta testo.

 

Não tenho pressa em crescer, apenas não quero mais ficar estagnado, então cheguei a cogitar ciclos low doses, mas novamente observei que a probabilidade de perder todos os ganhos na tpc e ainda ficar com o eixo zuado era enorme e portanto sem sentido. Levando em conta isso, comecei a pesquisar sobre protocolos mais duradouros, como por exemplo o Blast and Cruise, no começo pareceu um pouco assustador ter que depender de drogas para o resto da vida. No entanto, comecei a analisar friamente, já estou com 26 anos, em breve os 30, 40 e 45 anos vão chegar, e inevitavelmente a minha testo vai começar a cair e eu vou começar a perder o que levei anos de suor para conquistar, e como eu amo treinar não pretendo abrir mão do esporte em nenhum momento da minha vida, dessa forma, uma hora ou outra eu vou ter que adotar uma medida compensatória, nem que seja uma TRT, e em termo de supressão de eixo, a TRT e um Blast and Cruise não diferem muito. Então pra que adiar algo que vai ser inevitável? Sendo que já resolveria o problema da estagnação agora. 

 

Após essa analise, a minha única preocupação em me manter "on fire" a partir de agora se deve ao fato de que pretendo ter filhos ainda, mas não agora, quero me estabelecer financeiramente primeiro, para depois pensar em ter um pequeno projeto de mim mesmo para cuidar e criar, por isso penso em ter filho apenas entre os 32-35 anos. Considerando a possibilidade de ter problemas com a fertilidade, pesquisei bastante sobre o tema, principalmente em materiais gringos e encontrei este artigo de um especialista em TRT (http://medicinecoach.com/why-you-need-hcg-if-you-are-on-testosterone-therapy/), o qual recomenda para os seus pacientes o uso de HCG durante a TRT com aplicações durante apenas uma semana por mês, para manter a geração de espermatozoides minimamente ativa ao longo do tempo. Acredito que esse protocolo também possa ser aplicado em um Blast and Cruise, sem muito trabalho e prejuízo, já que as aplicações de HCG vão acontecer uma semana por mês apenas. Tendo em vista essa percepção médica, vou até mais longe, por que não ficar em Blast and Cruise, com aplicações mensais de HCG e ainda suspender por 20 ou 30 dias as aplicações de testosterona exógena (respeitando a mv da droga usada)  semestralmente ou anualmente, utilizando em conjunto com um protocolo de TPC, para que seu eixo tenha um estimulo minimo periodicamente em vez de ficar por anos adormecido? Esse curto período sem aplicações, não vai trazer grande prejuízo muscular, tendo em vista que você vai estar o ano/semestre todo On Fire e vai mostrar ao seu eixo que deve se manter "vivo".

 

Em termos práticos, ficaria mais ou menos assim:

 

- 2 Blast por ano, com cruise entre eles.

- Aplicações mensais de HCG dureante uma semana

- 20 ou 30 dias sem testosterona exógena + TPC, após o cruise (por ano ou semestre)

 

Para quem tem experiência em Blast and Cruise, o que os senhores pensam desse tipo de protocolo? Quais as recomendações, sugestões ou criticas?

 

Forte abraço.

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  • Moderador
1 hora atrás, Paulo Bonilha disse:

, por que não ficar em Blast and Cruise, com aplicações mensais de HCG e ainda suspender por 20 ou 30 dias as aplicações de testosterona exógena (respeitando a mv da droga usada)  semestralmente ou anualmente, utilizando em conjunto com um protocolo de TPC, para que seu eixo tenha um estimulo minimo periodicamente em vez de ficar por anos adormecido?

 

Não concordo. Forçar o eixo e logo desliga-lo novamente não é saudável. É mais seguro se manter ON. Um BOM protocolo de restart ressuscita até defunto. E sobre a fertilidade, não vai perder da noite pro dia. Se tu soubesse QUANTA gente tem filhos ON fire há anos, sem usar hcg.... não tá escrito rsrs.

 

Sobre o uso esporádico de HCG eu até concordo (pensando na fertilidade). 5.000 ui divididos em 4 aplicações DSDN de 1.250 ui a cada 5 ou 6 semanas ON é mais do que suficiente. Há quem faça o uso somente no cruise. Eu faço uma vez ou outra, mas não tenho essa nóia. Me preocupo mais é com a estética dos testículos que tendem a encolher depois de muito tempo on.

 

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36 minutos atrás, MBD disse:

 

Não concordo. Forçar o eixo e logo desliga-lo novamente não é saudável. É mais seguro se manter ON. Um BOM protocolo de restart ressuscita até defunto. E sobre a fertilidade, não vai perder da noite pro dia. Se tu soubesse QUANTA gente tem filhos ON fire há anos, sem usar hcg.... não tá escrito rsrs.

 

Sobre o uso esporádico de HCG eu até concordo (pensando na fertilidade). 5.000 ui divididos em 4 aplicações DSDN de 1.250 ui a cada 5 ou 6 semanas ON é mais do que suficiente. Há quem faça o uso somente no cruise. Eu faço uma vez ou outra, mas não tenho essa nóia. Me preocupo mais é com a estética dos testículos que tendem a encolher depois de muito tempo on.

 

Primeiramente obrigado pela sua contribuição. A estética dos testículos também é uma preocupação válida, a mulherada repara em tudo kkkk. Colocando o HCG periodicamente fico mais tranquilo em relação a fertilidade também.

 

Você que tem mais experiência, poderia me explicar porque exatamente não é saudável desligar o eixo e liga-lo por um curto período de tempo? Pelo que eu li no fórum, tinha entendido que a única desvantagem em ligar o eixo em uma situação dessa é o crash hormonal violento que vai dar e o seu resultado negativo na retenção da massa magra ganha durante o periodo on fire, entretanto como se trata de apenas algumas semanas sem a testo exógena, cogitei que seriam perdas insignificantes....

 

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  • Moderador
8 minutos atrás, Paulo Bonilha disse:

Você que tem mais experiência, poderia me explicar porque exatamente não é saudável desligar o eixo e liga-lo por um curto período de tempo? Pelo que eu li no fórum, tinha entendido que a única desvantagem em ligar o eixo em uma situação dessa é o crash hormonal violento que vai dar e o seu resultado negativo na retenção da massa magra ganha durante o periodo on fire, entretanto como se trata de apenas algumas semanas sem a testo exógena, cogitei que seriam perdas insignificantes....

 

Além do crash, que é uma bosta diga-se de passagem, o maior problema de ficar ligando ou desligando o eixo é pelo fato de perder a sensibilidade de resposta aos estímulos. Quanto mais frequente isso ocorrer, cada vez maiores serão necessárias as doses para obter o mesmo resultado na hora de religar o eixo. Por isso é melhor mantê-lo desligado e somente fazer o restart se necessário.

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Obrigado mestres hahaha.

 

Só uma ultima dúvida, estou fazendo os cálculos aqui, e vi que terei que manter uma frequência alta de exames para verificar os níveis de testo, hemoglobinas, dentre outros. No momento estou sem convênio médico, e sei que esses exames são caros pra fazer em clinicas particulares, vocês conhecem alguma estratégia para conseguir isso pelo SUS? Pq 700 conto em exames a cada 6 meses vai ser foda..

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  • Moderador
7 minutos atrás, Paulo Bonilha disse:

vi que terei que manter uma frequência alta de exames para verificar os níveis de testo, hemoglobinas, dentre outros

 

Isso não é bem verdade. No começo é mais importante, mas depois que você se conhece, uma vez ao ano é mais do que suficiente.

 

Tens que ir ao médico do posto e alegar problemas hormonais na família, histórico de colesterol alto, etc, e pedir encaminhamento a um endocrinologista que receitará os exames.

 

Aí vai de ti abrir o jogo com ele e convencê-lo a fazer tudo.

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Obrigado pelos esclarecimentos senhores.

 

Aproveitando o tópico, estou com uma dúvida se começo pelo Blast ou pelo Cruise, pois verifiquei vantagem em ambos os casos. Considerando que o meu primeiro blast será com cipionato e deca. Pensei nos seguintes pontos:

 

- Se eu começar pelo Blast: como é meu primeiro contato com os AE'S, com os receceptores "virgens" acredito que terei ganhos mais se já começar com dose de blast.

 

Por outro lado...

 

- Se eu começar pelo Cruise e ficar nele por um uns 3 meses antes do Blast: por ser meu primeiro contato, acredito que traria mais segurança, pois tenho a vantagem de verificar como meu corpo irá reagir com a testosterona em uma dosagem menor e sem a deca, para depois progredir para a dose maior do Blast. E vou acabar tendo alguma melhora, mesmo que minima, por estar a testo equilibrada e nos limites máximos da produção natural.

 

O que vocês acham e recomendam?

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