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Teste reprova oito de 20 azeites de oliva analisados

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Postado
  • Supermoderador
  • Este é um post popular.

https://wp.clicrbs.com.br/ladonatureba/2016/08/25/teste-reprova-oito-de-20-azeites-de-oliva-analisados/?topo=52,1,1,,171,e171

 

Teste reprova oito de 20 azeites de oliva analisados

 

Por Giane Guerra

14539471-e1462554759595.jpg

 

Foto: Ricardo Wolffenbüttel / Agencia RBS.

Pela quinta vez, a Proteste Associação de Consumidores testou azeites de oliva. E novamente os resultados decepcionam: ainda há fabricantes colocando nas prateleiras produtos adulterados. A entidade considera fraude.

De 20 azeites testados, quatro foram eliminados. Outros quatro não são indicados para compra.

Em quatro marcas, havia indícios de outros óleos vegetais adicionados. Ou seja, não tinha apenas a gordura da azeitona.

“São reincidentes os fabricantes dos azeites Figueira da Foz, Tradição e Quinta d`Aldeia que parecem pouco se importar com o consumidor. Essas mesmas marcas haviam sido denunciadas em 2013, por conta da mesma irregularidade apontada agora. A eles se juntou o Pramesa, que no último teste não havia sido eliminado. Estes produtos foram eliminados do teste após a análise em laboratório comprovar adulteração, com adição de outros óleos vegetais, o que não é permitido por lei.”

Embora tragam a palavra extravirgem na embalagem, os azeites da Qualitá, Beirão, Carrefour Discount e Filippo Berio foram apontados como virgens na análise. Significa que, na hora da compra, o consumidor paga mais caro por um extravirgem, mas leva um produto virgem.

Segundo a avaliação da Proteste, sete marcas não poderiam ser classificadas como extravirgens: quatro são virgens (Qualitá, Beirão, Carrefour Discount, Filippo Berio); e três são o que chamamos de lampantes, ou seja, adequados somente para uso industrial devido à alta acidez: Figueira da Foz, Tradição e Quinta D’Aldeia.

Segundo a entidade, os fabricantes estão infringindo o Código de Defesa do Consumidor e outras legislações.

 

Notícias boas

Mas o teste trouxe notícias boas: cinco marcas que tinham sido avaliadas como virgens, em 2013, agora apresentaram um azeite melhor. A avaliação mostrou que são extravirgem agora. Foram os casos de La Española, Carbonell, Serrata, Gallo e Borges.

 

O melhor

O produto mais bem avaliado foi o Cocinero. É indicado pela Proteste como autêntico azeite extravirgem, que apresentou excelente qualidade, apesar de sua embalagem de plástico. Isso porque as garrafas de vidro escuro tendem a conservar melhor o alimento.

Além disso, teve o melhor custo-benefício entre os produtos analisados. O ponto negativo é o rótulo que precisa de adequações porque não informa a data de envase do produto.

Pesquisa:
Marcas testadas: Andorinha; Beirão; Borges; Carbonell; Cardeal; Carrefour; Cocinero; Figueira da Foz; Fillippo Berio; Gallo; La Espanhola;La Violetera; O-Live; Pramesa; Qualitá; Quinta da Aldeia; Renata; Serrata; Tradição e Taeq.

 

===

Leia mais:

Dossiê dos óleos e azeites – Qual escolher?

Leitor pede avaliação sobre o óleo de arroz

Leitora pergunta como identificar o ponto de fumaça dos óleos e azeites

Diário

 

Postado
4 minutos atrás, Aless disse:

https://wp.clicrbs.com.br/ladonatureba/2016/08/25/teste-reprova-oito-de-20-azeites-de-oliva-analisados/?topo=52,1,1,,171,e171

 

Teste reprova oito de 20 azeites de oliva analisados

 

Por Giane Guerra

14539471-e1462554759595.jpg

 

Foto: Ricardo Wolffenbüttel / Agencia RBS.

Pela quinta vez, a Proteste Associação de Consumidores testou azeites de oliva. E novamente os resultados decepcionam: ainda há fabricantes colocando nas prateleiras produtos adulterados. A entidade considera fraude.

De 20 azeites testados, quatro foram eliminados. Outros quatro não são indicados para compra.

Em quatro marcas, havia indícios de outros óleos vegetais adicionados. Ou seja, não tinha apenas a gordura da azeitona.

“São reincidentes os fabricantes dos azeites Figueira da Foz, Tradição e Quinta d`Aldeia que parecem pouco se importar com o consumidor. Essas mesmas marcas haviam sido denunciadas em 2013, por conta da mesma irregularidade apontada agora. A eles se juntou o Pramesa, que no último teste não havia sido eliminado. Estes produtos foram eliminados do teste após a análise em laboratório comprovar adulteração, com adição de outros óleos vegetais, o que não é permitido por lei.”

Embora tragam a palavra extravirgem na embalagem, os azeites da Qualitá, Beirão, Carrefour Discount e Filippo Berio foram apontados como virgens na análise. Significa que, na hora da compra, o consumidor paga mais caro por um extravirgem, mas leva um produto virgem.

Segundo a avaliação da Proteste, sete marcas não poderiam ser classificadas como extravirgens: quatro são virgens (Qualitá, Beirão, Carrefour Discount, Filippo Berio); e três são o que chamamos de lampantes, ou seja, adequados somente para uso industrial devido à alta acidez: Figueira da Foz, Tradição e Quinta D’Aldeia.

Segundo a entidade, os fabricantes estão infringindo o Código de Defesa do Consumidor e outras legislações.

 

Notícias boas

Mas o teste trouxe notícias boas: cinco marcas que tinham sido avaliadas como virgens, em 2013, agora apresentaram um azeite melhor. A avaliação mostrou que são extravirgem agora. Foram os casos de La Española, Carbonell, Serrata, Gallo e Borges.

 

O melhor

O produto mais bem avaliado foi o Cocinero. É indicado pela Proteste como autêntico azeite extravirgem, que apresentou excelente qualidade, apesar de sua embalagem de plástico. Isso porque as garrafas de vidro escuro tendem a conservar melhor o alimento.

Além disso, teve o melhor custo-benefício entre os produtos analisados. O ponto negativo é o rótulo que precisa de adequações porque não informa a data de envase do produto.

Pesquisa:
Marcas testadas: Andorinha; Beirão; Borges; Carbonell; Cardeal; Carrefour; Cocinero; Figueira da Foz; Fillippo Berio; Gallo; La Espanhola;La Violetera; O-Live; Pramesa; Qualitá; Quinta da Aldeia; Renata; Serrata; Tradição e Taeq.

 

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Leia mais:

Dossiê dos óleos e azeites – Qual escolher?

Leitor pede avaliação sobre o óleo de arroz

Leitora pergunta como identificar o ponto de fumaça dos óleos e azeites

 

Excelente contribuição!

Relato Cutting Natural + Protocolo Rapid Fat Loss PSMF + AEJ + Fotos

 

Postado

Obrigado pela contribuição.

Lá em casa meu velho tava comprando um lixo chamado "Quinta do cais".. fui olhar e ele é do mesmo produtor do tal "Quinta d'Aldeia" que é o pior azeite existente.. mostrei pra ele e dessa vez ele comprou o Cocinero.. O azeite lixo então eu to usando só pra cozinhar como se fosse óleo de cozinha msm, afinal é mais ou menos oq ele é.

Spoiler

giphy.gif

"This is ten percent luck, twenty percent skill,

fifteen percent concentrated power of will,

five percent pleasure and fifty percent pain

and a hundred percent reason to remember the name"

Postado

Puts, fiz minha compra do mês ontem.... se tivesse lido o tópico antes compraria alguma marca aprovada.

Obrigado pela contribuição, sempre são úteis tópicos nesse estilo.

Postado

Pois é... Mas näo pensem que isso é algo exclusivo do Brasil näo. Na Itália, por exemplo, contrabando de azeite é täo grande quanto o tráfico de drogas.

 

Mas vejamos pelo lado positivo, algumas marcas melhoraram em relacäo ao último teste. =)

Volg de stroom,
denk aan je droom

Postado
2 minutos atrás, Torf disse:

Pois é... Mas näo pensem que isso é algo exclusivo do Brasil näo. Na Itália, por exemplo, contrabando de azeite é täo grande quanto o tráfico de drogas.

 

Mas vejamos pelo lado positivo, algumas marcas melhoraram em relacäo ao último teste. =)

 

Na verdade o que eu to achando é que esse processo de produção é muito irregular, e os produtos variam muito conforme os lotes...

vejo várias marcas variando entre virgens/extravirgens e não acho que todas essas empresas que melhoraram foi pq melhoraram seus processos de produção... tampouco as que pioraram tbm pode ser q nao pioraram em nada

 

é a minha percepção do assunto

Spoiler

giphy.gif

"This is ten percent luck, twenty percent skill,

fifteen percent concentrated power of will,

five percent pleasure and fifty percent pain

and a hundred percent reason to remember the name"

Postado

Bom saber que Gallo agora passou no teste, já que por falta de opção eu continuava comprando desde aquela época em que este  fora reprovado.

"I'm not interested in looking like today's bodybuilders. I prefer the classic physiques of guys like Arnold Schwarzenegger, Dave Draper, and Franco Columbu. They had incredible symmetry, great proportions, and amazing overall development. Those are guys I want to look like—but maybe just a little bit better."

 

                                               "Eu não quero a maior carga e sim os maiores músculos."

 

Postado
6 minutos atrás, Thorun disse:

 

Na verdade o que eu to achando é que esse processo de produção é muito irregular, e os produtos variam muito conforme os lotes...

vejo várias marcas variando entre virgens/extravirgens e não acho que todas essas empresas que melhoraram foi pq melhoraram seus processos de produção... tampouco as que pioraram tbm pode ser q nao pioraram em nada

 

é a minha percepção do assunto

Ou seja, o teste (é) foi meio que inútil? Näo entendi muito bem seu raciocínio.

Volg de stroom,
denk aan je droom

Postado
2 minutos atrás, Torf disse:

Ou seja, o teste (é) foi meio que inútil? Näo entendi muito bem seu raciocínio.

Não. 

O teste serve pra se ter uma base, pra descartar as marcas mais lixo.
Mas o que eu percebi analisando diversos desses testes é o seguinte: Muitas marcas mesmo são enquadradas/desenquadradas constantemente do processo.. Por exemplo o Gallo já deu virgem em dois testes e extravirgem em dois. Outras marcas também variam muito. Já vi marca ser eleita o melhor azeite em um teste e ser enquadrada como virgem em outro. E eu não acredito que elas ficam constantemente mudando seus processos de produção do tipo, "Ah, agora vou piorar/melhorar a qualidade". Acho que o controle de qualidade da maioria delas é meio ruim e a variação da qualidade ocorre com frequencia de lote pra lote, até pq é um alimento dificil de vc manter um padrão, ele varia conforme diversas coisas como estocagem, embalagem, condições de temperatura, etc.

 

Então o importante é ter uma noção das marcas ótimas (que sempre deram extravirgens), das marcas péssimas (que usam outros óleos - essas também variam pouco). Assim dá pra ter uma idéia do custo/beneficio de cada uma.

Spoiler

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"This is ten percent luck, twenty percent skill,

fifteen percent concentrated power of will,

five percent pleasure and fifty percent pain

and a hundred percent reason to remember the name"

Postado
  • Autor
  • Supermoderador

Uma coisa é certo: extra virgem é apenas a primeira prensagem, a frio. As próximas prensagens e a quente produzem azeite virgem ou apenas azeite/óleo. O volume de azeite extra virgem é muito inferior ao resto, e nos mercados se encontra quase apenas extra virgem. Onde vai o resto que não é extra virgem??? Acho que eles não jogam pelo ralo...

Diário

 

Postado

Comprar azeite no Brasil é pedir para ser enganado, o melhor avaliado neste teste estava em embalagem de plástico. Azeite de qualidade somente importado e ainda assim há rico de não levar azeite e sim óleo. Azeite mesmo passa por um processo quase artesanal, onde toda prensagem é a frio, o vidro deve ser escuro. O processo de termo batedeiras acaba por estragar o azeite fornecendo somente óleo vegetal alguns com aroma de azeite devido a primeira extração a frio. Tem fontes bem melhores e mais baratas de gordura por ai.

"Nada existe no homem que lhe pertença integralmente, a não ser sua opinião; somente vento e fumaça constituem nosso patrimônio." Epicteto

___________________________________________________________________________________________________

 

"O homem civilizado é o único animal inteligente o suficiente para fabricar sua própria comida, e o único animal estúpido o suficiente para comê-la."

https://www.youtube.com/watch?v=vpTHi7O66pI

 

Postado
22 minutos atrás, Rankine disse:

Quais fontes vc se refere? De cabeça, só estou lembrando do amendoim

 

 

Ovo, manteiga clarificada, peixes gordos como a sardinha, abacate, coco e azeitona. Tem outras talvez mais caras que os "azeites" nacionais, como o óleo de coco, as castanhas, nozes...

 

 

 

Editado por Norton (veja o histórico de edições)

"Nada existe no homem que lhe pertença integralmente, a não ser sua opinião; somente vento e fumaça constituem nosso patrimônio." Epicteto

___________________________________________________________________________________________________

 

"O homem civilizado é o único animal inteligente o suficiente para fabricar sua própria comida, e o único animal estúpido o suficiente para comê-la."

https://www.youtube.com/watch?v=vpTHi7O66pI

 

Postado
18 minutos atrás, Born4Run disse:

Cogitam importar suplemento e não azeite e outros alimentos.

Que bom.

Pois é... Quando paramos pra pensar essa sua pequena afirmacäo é um tapa na cara de muita gente e faz muito sentido.

 

Pessoas que importam whey protein, por exemplo, ou säo ignorantes e näo sabem que há wheys de qualidade similar no Brasil ou entäo importam por questäo de status.

 

Já um produto como o azeite, raro de ser encontrado em qualidade superior em supermercados e lojas näo-especializadas, é ignorado.

 

Eu vejo que há duas alternativas; ou você segue a dica de colegas como o @Norton e usa produtos similares cuja finalidade é quase que a mesma, ou entäo, se você quer azeite, quer qualidade e quer pagar por isso, importe-o.

Volg de stroom,
denk aan je droom

Postado

Eu sou português vivo em Portugal origem da marca Gallo o que posso confirmar de viagens ao Brasil é que o sabor e espessura dos azeites é totalmente diferente. Não vou pronunciar sobre qualidade porque não tenho dados, mas concerteza está mais dissolvido.

Sent from my ONE E1003 using Tapatalk

Postado

Ganhei um azeite de uma colega italiana que foi visitar a família e trouxe algumas coisas produzidas pelos tios, entre elas azeite e tomate seco.

Falei pra ela que agora tô danada: nenhum azeite que eu conheço se parece com esse...e olha que eu compro importados. :(

Eu tenho usado duas marcas com mais frequência: Deleyda (chileno) e Herdades do Esporão(português). Quando preciso comprar em supermercado vou de Andorinha.

Mas eu vou na linha do Norton, uso ghee e óleo de coco para cozinhar, e azeite só para finalizar os pratos.

Postado
44 minutos atrás, mootley disse:

Ganhei um azeite de uma colega italiana que foi visitar a família e trouxe algumas coisas produzidas pelos tios, entre elas azeite e tomate seco.

Falei pra ela que agora tô danada: nenhum azeite que eu conheço se parece com esse...e olha que eu compro importados. 

Pois é... aconteceu algo semelhante comigo mas foi com azeite grego.

 

A gente percebe que nunca consumiu azeite antes.

Volg de stroom,
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