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Tudo que JVParaguay postou
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Cara, quanta gente estranha ultimamente por aqui... Eu me visto muito diferente da maioria das pessoas e curto bastante e acho que chama atenção apesar de ninguem nunca ter me elogiado. Para ir pra escola mais ou menos assim: Gosto bastante de bermuda, principalmente jeans, as marcas ficam entre: DGK, Diamond, Obey, Element, Primitive, KR3W. Já tenis tenho alguns airmax 2013 que curto bastante, alguns vans e alguns nikes sb e um sapatenis que uso de vez em quando pra sair. Costumo para sair a noite assim: Marcas: Hollister, Abercrombie. Armani, Lacoste e gosto de algumas polos tambem. Não uso nenhum acessório por ser muito novo ainda, mas, estou providenciando um relógio e um óculos escuro. Para sair de tarde uso as camisetas M, mais despojadão, solto. Já para a noite prefiro as P que ficam mais justas. Calça vou comprar umas um pouco mais apertadas, as minha estão muito largas. Desodorante o Axe básico mesmo e perfume tenho o 1 million e o 212 Vip, são bons demais, porem, todo mundo usa essa merda. Quando acabar pretendo comprar o Dolcce e Gabanna The One e aquele CH Men um amigo usava e me lembro que era bom, o cara recomendo aqui tambem vou experimentar ele. Preciso de dicas sobre esses perfumes que quero comprar, se alguem já usou e quiser me falar algo sobre eles ou me indicar outro.
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Melatonina - Beneficios Além Do Sono
JVParaguay respondeu ao tópico de Saintgraal em Dieta e suplementação
Johnn, explica melhor a interação mela x alcool, acha que da pra conciliar? não tomar nos dias que ingerir? -
Colegas de guerra, nos ultimos dias passei a ler minha assinatura com mais frequencia e tomei vergonha na cara denovo, não vou frequentar tanto esse tópico porque da ultima vez um maldito me mandou mp com aquela michelle lewin e eu me fui pro day 0, estou a 5 dias hoje completos, e não sinto tanta falta, to mandando quase td dia o banho gelado tambem. alguem pode me mandar os beneficios do banho gelado? espero chegar a pelo menos duas semanas dessa vez. to com a confiança bem elevada e me sentindo mais bonito e sinto que as femeas estão sentindo isso. porem, não creio que seja por causa do no fap, se alguem puder me contrariar ficaria feliz ou me mandar algo motivador ai. kkkkkkk
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Melatonina - Beneficios Além Do Sono
JVParaguay respondeu ao tópico de Saintgraal em Dieta e suplementação
Não tenho insonia, to com uma aqui da on lacrada final do mes vou começar a usar, espero que com a empolgação que to seja 100% efeito, 200% placebo. -
Demais, não conheço muito de boxe mas sei a grandeza desses dois, não vou perder essa luta.
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Cara, se ta defecando pelo teclado ao dizer que o cara não tem talento. merito do roteirista e diretor? coloca voce lá e esses dois, duvido muito que alguem assista, o cara e foda naquele papel e não tem oque discutir, claro, ele fez muita cagada por fora, mas pra quem fã da serie duvido se não sente saudades dele.
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Lamentavel, quem foi o animal que escolheu fazer aquilo. Com Lynch a uma jarda não tinha como parar ele, entregaram o jogo. Enviado do meu iPhone usando Tapatalk
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Qual Filme Você Assistiu Por Último? Dê Sua Nota!
JVParaguay respondeu ao tópico de Pa Prut em Off-Topic
Kkkkkkkkk fico rindo vendo o trailer, vou ter que ver o 1 denovo o filme não é tao bom, mas do risada demais Enviado do meu iPhone usando Tapatalk- 2.862 respostas
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Nunca foi só macho correndo atrás de uma bola, os dois futs. Enviado do meu iPhone usando Tapatalk
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Isso que fica foda, aqui na divisa onde moro só tem um shop que venda as coisas top no paraguay, varias hollister, abercrombie e polo. o problema e q vc compra uma hollister ali e sai pra um barzinho tem quatro com o mesmo modelo, chega a ser engraçado. Esses dias ate li que a hollister ou a abercrombie ia parar de produzir camisetas e ia mudar o nome justamente pelo rótulo que a marca ganhou de camiseta ''popular''. Não da mesmo pra usar essas marcas, pelo menos aqui. ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Compartilhar com voces esse texto fera, minha mãe me passou (ela e advogada tmb por sinal), apoio 100%, gostaria de saber de vcs (principalmente do Ice), antes de escrever qualquer coisa leia-o inteiro. Doutor Advogado e Doutor Médico: até quando? Sei muito bem que a língua, como coisa viva que é, só muda quando mudam as pessoas, as relações entre elas e a forma como lidam com o mundo. Poucas expressões humanas são tão avessas a imposições por decreto como a língua. Tão indomável que até mesmo nós, mais vezes do que gostaríamos, acabamos deixando escapar palavras que faríamos de tudo para recolher no segundo seguinte. E talvez mais vezes ainda pretendêssemos usar determinado sujeito, verbo, substantivo ou adjetivo e usamos outro bem diferente, que revela muito mais de nossas intenções e sentimentos do que desejaríamos. Afinal, a psicanálise foi construída com os tijolos de nossos atos falhos. Exerço, porém, um pequeno ato quixotesco no meu uso pessoal da língua: esforço-me para jamais usar a palavra “doutor” antes do nome de um médico ou de um advogado. Travo minha pequena batalha com a consciência de que a língua nada tem de inocente. Se usamos as palavras para embates profundos no campo das ideias, é também na própria escolha delas, no corpo das palavras em si, que se expressam relações de poder, de abuso e de submissão. Cada vocábulo de um idioma carrega uma teia de sentidos que vai se alterando ao longo da História, alterando-se no próprio fazer-se do homem na História. E, no meu modo de ver o mundo, “doutor” é uma praga persistente que fala muito sobre o Brasil. Como toda palavra, algumas mais do que outras, “doutor” desvela muito do que somos – e é preciso estranhá-lo para conseguirmos escutar o que diz. Assim, minha recusa ao “doutor” é um ato político. Um ato de resistência cotidiana, exercido de forma solitária na esperança de que um dia os bons dicionários digam algo assim, ao final das várias acepções do verbete “doutor”: “arcaísmo: no passado, era usado pelos mais pobres para tratar os mais ricos e também para marcar a superioridade de médicos e advogados, mas, com a queda da desigualdade socioeconômica e a ampliação dos direitos do cidadão, essa acepção caiu em desuso”. Em minhas aspirações, o sentido da palavra perderia sua força não por proibição, o que seria nada além de um ato tão inútil como arbitrário, na qual às vezes resvalam alguns legisladores, mas porque o Brasil mudou. A língua, obviamente, só muda quando muda a complexa realidade que ela expressa. Só muda quando mudamos nós. Historicamente, o “doutor” se entranhou na sociedade brasileira como uma forma de tratar os superiores na hierarquia socioeconômica – e também como expressão de racismo. Ou como a forma de os mais pobres tratarem os mais ricos, de os que não puderam estudar tratarem os que puderam, dos que nunca tiveram privilégios tratarem aqueles que sempre os tiveram. O “doutor” não se estabeleceu na língua portuguesa como uma palavra inocente, mas como um fosso, ao expressar no idioma uma diferença vivida na concretude do cotidiano que deveria ter nos envergonhado desde sempre. Lembro-me de, em 1999, entrevistar Adail José da Silva, um carregador de malas do Aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre, para a coluna semanal de reportagem que eu mantinha aos sábados no jornal Zero Hora, intitulada “A Vida Que Ninguém Vê”. Um trecho de nosso diálogo foi este: - E como os fregueses o chamam? - Os doutor me chamam assim, ó: “Ô, negão!” Eu acho até que é carinhoso. - O senhor chama eles de doutor? - Pra mim todo mundo é doutor. Pisou no aeroporto é doutor. É ó, doutor, como vai, doutor, é pra já, doutor.... - É esse o segredo do serviço? - Tem que ter humildade. Não adianta ser arrogante. Porque, se eu fosse um cara importante, não ia tá carregando a mala dos outros, né? Sou pé de chinelo. Então, tenho que me botar no meu lugar. A forma como Adail via o mundo e o seu lugar no mundo – a partir da forma como os outros viam tanto ele quanto seu lugar no mundo – contam-nos séculos de História do Brasil. Penso, porém, que temos avançado nas últimas décadas – e especialmente nessa última. O “doutor” usado pelo porteiro para tratar o condômino, pela empregada doméstica para tratar o patrão, pelo engraxate para tratar o cliente, pelo negro para tratar o branco não desapareceu – mas pelo menos está arrefecendo. Se alguém, especialmente nas grandes cidades, chamar hoje o outro de “doutor”, é legítimo desconfiar de que o interlocutor está brincando ou ironizando, porque parte das pessoas já tem noção da camada de ridículo que a forma de tratamento adquiriu ao longo dos anos. Essa mudança, é importante assinalar, reflete também a mudança de um país no qual o presidente mais popular da história recente é chamado pelo nome/apelido. Essa contribuição – mais sutil, mais subjetiva, mais simbólica – que se dá explicitamente pelo nome, contida na eleição de Lula, ainda merece um olhar mais atento, independentemente das críticas que se possa fazer ao ex-presidente e seu legado. Se o “doutor” genérico, usado para tratar os mais ricos, está perdendo seu prazo de validade, o “doutor” que anuncia médicos e advogados parece se manter tão vigoroso e atual quanto sempre. Por quê? Com tantas mudanças na sociedade brasileira, refletidas também no cinema e na literatura, não era de se esperar um declínio também deste doutor? Ao pesquisar o uso do “doutor” para escrever esta coluna, deparei-me com artigos de advogados defendendo que, pelo menos com relação à sua própria categoria, o uso do “doutor” seguia legítimo e referendado na lei e na tradição. O principal argumento apresentado para defender essa tese estaria num alvará régio no qual D. Maria, de Portugal, mais conhecida como “a louca”, teria outorgado o título de “doutor” aos advogados. Mais tarde, em 1827, o título de “doutor” teria sido assegurado aos bacharéis de Direito por um decreto de Dom Pedro I, ao criar os primeiros cursos de Ciências Jurídicas e Sociais no Brasil. Como o decreto imperial jamais teria sido revogado, ser “doutor” seria parte do “direito” dos advogados. E o título teria sido “naturalmente” estendido para os médicos em décadas posteriores. Há, porém, controvérsias. Em consulta à própria fonte, o artigo 9 do decreto de D. Pedro I diz o seguinte: “Os que frequentarem os cinco anos de qualquer dos Cursos, com aprovação, conseguirão o grau de Bacharéis formados. Haverá também o grau de Doutor, que será conferido àqueles que se habilitarem com os requisitos que se especificarem nos Estatutos, que devem formar-se, e só os que o obtiverem, poderão ser escolhidos para Lentes”. Tomei a liberdade de atualizar a ortografia, mas o texto original pode ser conferido aqui. “Lente” seria o equivalente hoje à livre-docente. Mesmo que Dom Pedro I tivesse concedido a bacharéis de Direito o título de “doutor”, o que me causa espanto é o mesmo que, para alguns membros do Direito, garantiria a legitimidade do título: como é que um decreto do Império sobreviveria não só à própria queda do próprio, mas também a tudo o que veio depois? O fato é que o título de “doutor”, com ou sem decreto imperial, permanece em vigor na vida do país. Existe não por decreto, mas enraizado na vida vivida, o que torna tudo mais sério. A resposta para a atualidade do “doutor” pode estar na evidência de que, se a sociedade brasileira mudou bastante, também mudou pouco. A resposta pode ser encontrada na enorme desigualdade que persiste até hoje. E na forma como essas relações desiguais moldam a vida cotidiana. É no dia a dia das delegacias de polícia, dos corredores do Fórum, dos pequenos julgamentos que o “doutor” se impõe com todo o seu poder sobre o cidadão “comum”. Como repórter, assisti à humilhação e ao desamparo tanto das vítimas quanto dos suspeitos mais pobres à mercê desses doutores, no qual o título era uma expressão importante da desigualdade no acesso à lei. No início, ficava estarrecida com o tratamento usado por delegados, advogados, promotores e juízes, falando de si e entre si como “doutor fulano” e “doutor beltrano”. Será que não percebem o quanto se tornam patéticos ao fazer isso?, pensava. Aos poucos, percebi a minha ingenuidade. O “doutor”, nesses espaços, tinha uma função fundamental: a de garantir o reconhecimento entre os pares e assegurar a submissão daqueles que precisavam da Justiça e rapidamente compreendiam que a Justiça ali era encarnada e, mais do que isso, era pessoal, no amplo sentido do termo. No caso dos médicos, a atualidade e a persistência do título de “doutor” precisam ser compreendidas no contexto de uma sociedade patologizada, na qual as pessoas se definem em grande parte por seu diagnóstico ou por suas patologias. Hoje, são os médicos que dizem o que cada um de nós é: depressivo, hiperativo, bipolar, obeso, anoréxico, bulímico, cardíaco, impotente, etc. Do mesmo modo, numa época histórica em que juventude e potência se tornaram valores – e é o corpo que expressa ambas – faz todo sentido que o poder médico seja enorme. É o médico, como manipulador das drogas legais e das intervenções cirúrgicas, que supostamente pode ampliar tanto potência quanto juventude. E, de novo supostamente, deter o controle sobre a longevidade e a morte. A ponto de alguns profissionais terem começado a defender que a velhice é uma “doença” que poderá ser eliminada com o avanço tecnológico. O “doutor” médico e o “doutor” advogado, juiz, promotor, delegado têm cada um suas causas e particularidades na história das mentalidades e dos costumes. Em comum, o doutor médico e o doutor advogado, juiz, promotor, delegado têm algo significativo: a autoridade sobre os corpos. Um pela lei, o outro pela medicina, eles normatizam a vida de todos os outros. Não apenas como representantes de um poder que pertence à instituição e não a eles, mas que a transcende para encarnar na própria pessoa que usa o título. Se olharmos a partir das relações de mercado e de consumo, a medicina e o direito são os únicos espaços em que o cliente, ao entrar pela porta do escritório ou do consultório, em geral já está automaticamente numa posição de submissão. Em ambos os casos, o cliente não tem razão, nem sabe o que é melhor para ele. Seja como vítima de uma violação da lei ou como autor de uma violação da lei, o cliente é sujeito passivo diante do advogado, promotor, juiz, delegado. E, como “paciente” diante do médico, como abordei na coluna anterior, deixa de ser pessoa para tornar-se objeto de intervenção. Num país no qual o acesso à Justiça e o acesso à Saúde são deficientes, como o Brasil, é previsível que tanto o título de “doutor” permaneça atual e vigoroso quanto o que ele representa também como viés de classe. Apesar dos avanços e da própria Constituição, tanto o acesso à Justiça quanto o acesso à Saúde permanecem, na prática, como privilégios dos mais ricos. As fragilidades do SUS, de um lado, e o número insuficiente de defensores públicos de outro são expressões dessa desigualdade. Quando o direito de acesso tanto a um quanto a outro não é assegurado, a situação de desamparo se estabelece, assim como a subordinação do cidadão àquele que pode garantir – ou retirar – tanto um quanto outro no cotidiano. Sem contar que a cidadania ainda é um conceito mais teórico do que concreto na vida brasileira. Infelizmente, a maioria dos “doutores” médicos e dos “doutores” advogados, juízes, promotores, delegados etc estimulam e até exigem o título no dia a dia. E talvez o exemplo público mais contundente seja o do juiz de Niterói (RJ) que, em 2004, entrou na Justiça para exigir que os empregados do condomínio onde vivia o chamassem de “doutor”. Como consta nos autos, diante da sua exigência, o zelador retrucava: “Fala sério....” Não conheço em profundidade os fatos que motivaram as desavenças no condomínio – mas é muito significativo que, como solução, o juiz tenha buscado a Justiça para exigir um tratamento que começava a lhe faltar no território da vida cotidiana. É importante reconhecer que há uma pequena parcela de médicos e advogados, juízes, promotores, delegados etc que tem se esforçado para eliminar essa distorção. Estes tratam de avisar logo que devem ser chamados pelo nome. Ou por senhor ou senhora, caso o interlocutor prefira a formalidade – ou o contexto a exija. Sabem que essa mudança tem grande força simbólica na luta por um país mais igualitário e pela ampliação da cidadania e dos direitos. A estes, meu respeito. Resta ainda o “doutor” como título acadêmico, conquistado por aqueles que fizeram doutorado nas mais diversas áreas. No Brasil, em geral isso significa, entre o mestrado e o doutorado, cerca de seis anos de estudo além da graduação. Para se doutorar, é preciso escrever uma tese e defendê-la diante de uma banca. Neste caso, o título é – ou deveria ser – resultado de muito estudo e da produção de conhecimento em sua área de atuação. É também requisito para uma carreira acadêmica bem sucedida – e, em muitas universidades, uma exigência para se candidatar ao cargo de professor. Em geral, o título só é citado nas comunicações por escrito no âmbito acadêmico e nos órgãos de financiamento de pesquisas, no currículo e na publicação de artigos em revistas científicas e/ou especializadas. Em geral, nenhum destes doutores é assim chamado na vida cotidiana, seja na sala de aula ou na padaria. E, pelo menos os que eu conheço, caso o fossem, oscilariam entre o completo constrangimento e um riso descontrolado. Não são estes, com certeza, os doutores que alimentam também na expressão simbólica a abissal desigualdade da sociedade brasileira. Estou bem longe de esgotar o assunto aqui nesta coluna. Faço apenas uma provocação para que, pelo menos, comecemos a estranhar o que parece soar tão natural, eterno e imutável – mas é resultado do processo histórico e de nossa atuação nele. Estranhar é o verbo que precede o gesto de mudança. Infelizmente, suspeito de que “doutor fulano” e “doutor beltrano” terão ainda uma longa vida entre nós. Quando partirem desta para o nunca mais, será demasiado tarde. Porque já é demasiado tarde – sempre foi.
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Cara comi hj do pre isso, muito melhor só vou comer cru agora, só meio dificil mastigar, valeu pela dica
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Só experimentando pra falar, vou tenta lembrar de comer amanha no pre
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Comer Ovos No Desjejum É Melhor Do Que Você Pensa
JVParaguay respondeu ao tópico de Saintgraal em Dieta e suplementação
Muito massa, quando vou dormir e quando acordo mando sempre shake de leite, ovo cru, azeite, toddy e aveia. -
Poha deve ser daora ver no cinema, o maluco da espn que vai narra ne? aquele cara grita umas coisas engraçada demais na narração, foda que aqui no paraguas só daqui uns 20 anos pra chegar o cinema. Lynch vai destruir esse jogo pode printa, segura a bestaaa AQUECIMENTO https://www.youtube.com/watch?v=kMHP-rzd1QM https://www.youtube.com/watch?v=LEP6GoKsl_c
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Fala galera queria abrir a discussão e ao mesmo tempo pedir que me ajudem, fiz uso do roacutan por aproximadamente 6 meses, as espinhas diminuiu bastante só sobraram algumas marcas vermelhas daqui uns 6 meses vou fazer limpeza de pele ou lazer, na verdade não terminei o tratamento a derma falou para ir ate final de janeiro, parei no começo de janeiro mais ou menos (dia 10 aproximadamente) durante o tratamento tomei meio copo de vodka durante o brasileirol de futsal dos institutos federais, isso em setembro, fiz os exames normais e a derma falou que estava tudo bem. Não fiz o uso de nenhum suplemento. Gostaria de saber depois de quanto do final do tratamento posso fazer o uso de suplementos e alcool. Um amigo meu que tmb fez o tratamento disse que a derma dele disse 2 meses dps do fim e ai poderia fazer o uso de suplemento, alcool ele não me falou nada, gostaria se alguem souber me responder quanto tempo tenho que esperar para poder usar essas duas coisas tranquilo. OBS 1: Parei de usar porque meu pai canso de gastar dinheiro e disse que já tinha sumido tudo as espinhas. (faltam em torno de 20 dias para o fim). OBS 2: Roacutan um remedio muito forte, sobrecarrega bastante o figado ou seja, não e brincadeira, espero que ninguem venha falar asneiras que não tem conhecimento algum, no resto quem puder ajudar fico feliz.
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Fala galera queria abrir a discussão e ao mesmo tempo pedir que me ajudem, fiz uso do roacutan por aproximadamente 6 meses, as espinhas diminuiu bastante só sobraram algumas marcas vermelhas daqui uns 6 meses vou fazer limpeza de pele ou lazer, na verdade não terminei o tratamento a derma falou para ir ate final de janeiro, parei no começo de janeiro mais ou menos (dia 10 aproximadamente) durante o tratamento tomei meio copo de vodka durante o brasileirol de futsal dos institutos federais, isso em setembro, fiz os exames normais e a derma falou que estava tudo bem. Não fiz o uso de nenhum suplemento. Gostaria de saber depois de quanto do final do tratamento posso fazer o uso de suplementos e alcool. Um amigo meu que tmb fez o tratamento disse que a derma dele disse 2 meses dps do fim e ai poderia fazer o uso de suplemento, alcool ele não me falou nada, gostaria se alguem souber me responder quanto tempo tenho que esperar para poder usar essas duas coisas tranquilo. OBS 1: Parei de usar porque meu pai canso de gastar dinheiro e disse que já tinha sumido tudo as espinhas. (faltam em torno de 20 dias para o fim). OBS 2: Roacutan um remedio muito forte, sobrecarrega bastante o figado ou seja, não e brincadeira, espero que ninguem venha falar asneiras que não tem conhecimento algum, no resto quem puder ajudar fico feliz.
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Já que parece que voces não tão muito ocupado, vou contribuir deixando a dica para vcs lerem esse livro, minha mãe está lendo e não cansa de elogia-lo, fala um pouco sobre como os judeus foram e são um dos povos mais ricos do mundo, se alguem já leu e puder contribuir sobre ele (acho dificil alguem ter lido). A palavra Cabala ou Kabbalah é de origem judaica e significa "receber conhecimento." 'A Cabala do Dinheiro' é um livro escrito pelo Rabino Nilton Bonder. Não dá dicas para enriquecer facilmente. Não ensina o egoísmo e a busca exagerada por riqueza. E não é uma boa leitura para pessoas que estão procurando algum manual de Cabala, de Finanças ou sobre Enriquecimento. Mas é uma ótima leitura. Este livro me chamou a atenção porque estava na categoria de Economia da livraria, não resisti. O livro usa os termos de Economia e termos de origem judaica para falar de como podemos viver melhor. Entre as frases e explicações que mais chamam a atenção: Gesheft (Negócios) são sagrados: "Sagrado é o instante que dois indivíduos fazem uso da consciência para fazer uma troca que otimiza ganho para os dois." A explicação é que ao fazer bons negócios que geram a relação ganha-ganha e não geram destruição ao ambiente, estamos enriquecendo o mundo e gerando sustento e oportunidade de mais negócios. Ossek, Guezel (opressão, saque no sentido de roubar): Roubo de tempo Algumas vezes detemos o poder de liberar algo ou alguma informação e por razões que nem sempre são claras, acabamos postergando. Estas situações causam constrangimento e mágoa. Desta maneira deixamos o mercado mais pobre e isto atrai algo negativo para a vida. Roubo de informação Quando deixamos de dar uma informação importante para alguém ou damos a informação pela metade. Isto enfraquece o mercado e atrai pobreza neste e no outro mundo. "Compartilhar conhecimento é uma obrigação se você não perde com isto e o outro ganha." Roubo de prestígio Espalhar boatos sobre alguém, através de má-língua ou fofoca traz sérios prejuízos para o mercado e para os bons negócios. A boa convivência é ameaçada por este motivo. Ao dar continuidade à boatos estamos enfraquecendo as boas relações e estamos atraindo coisas negativas. Tsedaká (caridade) para enriquecer o 'mercado': Uma Lei que devemos seguir Dina de bar-metza (um não perde e o outro se beneficia). Fazer o bem é muito importante e enriquece o mercado, atrai coisas positivas e o universo também enriquece. O livro fala de compreenção e caridade. Mostra que para alguém ter algo não precisa oprimir à outra pessoa. Deixa claro a relação Ganha-Ganha que pode existir em um Mercado inteligente e sadio. O livro também conta muitas histórias lúdicas e interessantes onde exemplifica diferentes situações com muito bom humor.
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Um medico particular aqui na minha city custa 200 pelo menos a consulta, aqui no forum não custa nada. vai que alguem já passou o mesmo?
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Toma algum remedio cara, senão der certo vai em um medico.
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Vai de banhista, poem um short, uma toalha por cima e chinelo.
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vai dar seatle, helou bolaaaa Enviado do meu iPhone usando Tapatalk
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E se você não se livrar, mas, deixar transparecer que não necessita dela, é valido? Enviado do meu iPhone usando Tapatalk
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Não somente, mas principalmente. Enviado do meu iPhone usando Tapatalk