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VWaltraud

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Tudo que VWaltraud postou

  1. Pootz, foi mal! Não tinha parado pra ver a sua assinatura! Deve ter soado até ofensivo (Logo o pessoal do ganho de força, que vai totalmente contra o pump da hipertrofia!) ahuahuahua.
  2. Também treino antes do almoço, e ficava assim mesmo, imprestável depois, o que chegava a ser embaraçoso, porque as pessoas ficavam tipo: "Poha, de que adianta vc ficar mais fortinha e sem energia pra mais nada além da academia?!". Descobri que o meu treino estava volumoso demais (voltado demais da conta para o "pump" muscular, com bi-sets, drop-sets, etc). Depois que dei uma enxugada nele notei uma diferença incrível. Fico cansada, quer dizer, dá pra sentir que foi um dia de treino, mas ainda estou viva pra outras coisas!
  3. Minha experiência pessoal coincide com a conclusão à qual vc chegou. Meu limitador na hora do deadlift e do stiff sempre é o bendito do antebraço. Sempre! Então, já sei que quando aumentar carga, não vou conseguir completar as reps por causa dele, mesmo sentindo que o resto do corpo seguraria numa boa. Geralmente consigo completar mais ou menos 70% das séries. As mãos vão abrindo e não há força que as faça fechar novamente. Aí, com toda a paciência do mundo, dou o tempo que o antebraço precisa para se acostumar/fortalecer. Lá pelo 3º ou 4º treino após ter aumentado a carga, consigo finalmente completar todas as reps. E isso é tudo.
  4. Excelente artigo! Por conta dele decidi investir na modalidade snatch-grip, ou pegada de arranque. Ainda quero experimentar o sumo... Apenas uma dúvida: há quem repouse a barra após cada repetição e há quem apenas desça à posição inicial sem chegar a descansar a barra no chão. Isso é questão de estilo ou realmente no segundo caso, quando apenas baixamos a barra, estaríamos perdendo o arranque e consequentemente roubando no exercício? E só mais uma questão quanto ao RDL x Stiff: o deadlift romeno se executa com os joelhos semi-flexionados, enquanto no stiff eles permanecem retos e travados, o que aumenta a atuação dos femorais, certo?
  5. Cada corpo é um corpo, mas... Depois de ler essa entrevista aqui desse médico, William Belly http://lowcarb-paleo.blogspot.com.br/2012/01/trigo-nosso-maior-inimigo.html, fiquei muito afim de experimentar reduzir o consumo de trigo. Sei que o assunto tem causado muita polêmica, já que parece que a medicina está sempre buscando o vilão da vez (da mesma forma que os ovos foram condenados nos anos 80 por causa do colesterol). Mas, isso aí pareceu fazer mais sentido para mim, então decidi experimentar. Por quê? Mesmo não tendo problemas com sobrepeso, me sentia incomodada com a dificuldade em controlar a vontade de massas (e doces!). Resumindo, sem querer de forma alguma entrar na onda paleo, cortando todos os carbos (opção radical demais pra mim), decidi reduzir apenas o consumo de trigo (glúten). As duas primeiras semanas realmente foram difíceis, sobretudo no café da manhã sem o pãozinho... mas, após 24 hs sem glúten, vários malestares (que eu nem sabia ter relação com o glúten), inchaço abdominal, dores de cabeça, etc. desapareceram. E não sou celíaca! Em pouco tempo meu organismo adaptou-se perfeitamente, e o mais legal de tudo foi perceber que, ao mesmo tempo em que ia perdendo a vontade de comer pão, massas, etc, também a vontade de doces ia enfraquecendo. A maior surpresa para mim foi o dia em que, depois do almoço, não senti vontade de comer chocolate, sendo que havia a rodo em casa! Poderia ter comido, mas simplesmente não senti nenhuma falta, estava plenamente satisfeita com a refeição. Para mim ficou confirmado que o consumo de massas leva à ânsia por mais massas e, ainda por cima, por doces também! Atualmente posso dizer que cheguei exatamente onde queria (e pensava ser impossível): comer pizza, doces e afins quando eu decido que é legal, sem ficar mais atada àquela gula irrefreável.
  6. Como o tradicional ecto sedentário, eu também tinha essa antepulsão de ombros e todos os grupos musculares posteriores muito fracos. Também tentava corrigir a postura, mas era doloroso e infrutífero. Os exercícios de hipertrofia realmente têm feito toda a diferença, todo mundo diz que sou outra pessoa (ainda mais alta, com meus modestos 1,80!). Comecei com aqueles simples, pulley, hiperextensão lombar, deltóide posterior (crucifixo invertido, voador invertido), e, num segundo momento, já mais fortalecida, entraram os compostos: levantamento terra e stiff, e aí então os resultados foram incríveis. A partir daí sim dá pra pensar em policiar a postura (acho que isso terá que ser feito por toda a vida), mas a diferença é que vc terá a força muscular para fazê-lo.
  7. Exatamente isso! Fiquei tristíssima por ter que deixar de malhar peitorais, quando descobri que o formato dos seios estava ficando muito estranho. Não sei se todas as mulheres passam por isso, mas com o volume na parte superior aos seios aumentando, estes terminam por ficar com a aparência de murchos, ou caídos. Pra corrigir isso, parece que só deixando de malhar essa parte mesmo. Ou usando o silicone. Uma pena para aquelas que adoram malhar superiores...
  8. Sou claramente ecto e ainda iniciante, mas o interessante é que os dois tipos de treino têm funcionado comigo, apesar de dizerem por aí que ectos não costumam se dar bem com muitas reps. O meu treino sempre muda a cada 2 meses, e talvez o ideal seja justamente a variação mesmo, pra dar aquela "quebrada" nos esquemas de adaptabilidade. Sinceramente, se fosse pra mencionar algo que tenha marcado um antes e um depois nos ganhos, definitivamente foi quando comecei a fazer exercícios compostos.
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